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Não tenhas medo, do futuro nem do presente!

Esse medo, agasalhado, é fantasma na alma a impedir o progresso, a acção


construtiva.

Uma faísca desse medo é, dentro de nos, como uma impureza dentro de um relógio,
um parafuso solto numa engrenagem ou uma pedra na estrada.

A coragem, a confiança em nós, na vida, ao contrário, abrem-nos os caminhos e


trazem-nos paz.

Enfrentemos os problemas e enxerguemo-nos mesmo com firmeza, com disposição


para vencer na vida.

Nada há quem, nem o que nos derrote.

A cada erro, devemo-nos corrigir na luta, esforçarmo-nos, nós fazemos o destino.

Uma mão vigorosa sustenta nossos passos, nós guiamo-los.


Devemos encher o nosso ser de vontade de progredir e de conquistar a vitória.

Crermos mais no nosso valor.

Brilha na nossa testa a aurora do amor. Integremo-nos ao sábio ritmo da vida.


Usemos de compreensão.

Estejamos alegres.

O nosso aprimoramento nasce na certeza da vitória.

O nosso coração é uma casa onde ninguém entra e sai, com ou sem a nossa
permissão, sem deixar marcas nas paredes.

Muitos deixam marcas profundas de felicidade; outros deixam cicatrizes que


marcarão a nossa vida para sempre.
Os amigos deixam marcas fortes, mas suaves.

E cada vês que tocamos nossa alma com nossas recordações lá estão os traços,
invisíveis, mas legíveis, como as escrituras em Braile.

É suficiente fechar os olhos para ver toda uma verdade gravada nas paredes do
nosso ser.

Nesses momentos o nosso rosto sorri sozinho.

Os amores perdidos deixam marcas irrecuperáveis: eles deixam um gosto doce e


amargo ao mesmo tempo.

Amargo na maioria das vezes e doloroso, um rasto de dor, sem fim á vista.

Sim, eles têm mais gosto que qualquer outra coisa e sempre sobem á nossa garganta
quando as nossas lembranças nos assaltam.

Devemos aceitar aquilo que é impossível deixar de acontecer.

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