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Missal Romano

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

Lecionário
Instrução Geral do

TEXTO OFICIAL
e Introdução ao

Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário


13:49:28
24/7/2008
Capa_Instrucao do Missao Romano e Intro. ao Lecionario_FINAL.ai

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Missal Romano
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

Lecionário
Instrução Geral do

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e Introdução ao
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C748i Conferência Nacional dos Bispos do Brasil / Instrução Geral do Missal Romano e
Introdução ao Lecionário – Brasília, Edições CNBB. 2008.

Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário


264 p. : 14 x 21 cm
ISBN: 978-85-60263-36-3
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1.Eucaristia. Missa 2.Liturgia 3. Igreja Católica.


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CDU - 265.3: 264

2ª Edição - 2009

COORDENAÇÃO: Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia


TRADUÇÃO: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
COORDENAÇÃO EDITORIAL: Pe. Valdeir dos Santos Goulart
CAPA: Fábio Ney Koch dos Santos
DIAGRAMAÇÃO E PROJETO GRÁFICO: Henrique Billygran da Silva Santos

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Edições CNBB
SE/Sul Quadra 801 - Cj. B - CEP 70401-900
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Sumário

Instrução Geral
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do Missal Romano ....................................... 17


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APROVAÇÃO E CONFIRMAÇÃO
DA TRADUÇÃO PORTUGUESA
DA INSTRUÇÃO GERAL
DO MISSAL ROMANO .................................................18
DECRETO SOBRE A 3ª EDIÇÃO TÍPICA
DO MISSAL ROMANO .................................................19
CONSTITUIÇÃO APOSTÓLICA
“MISSALE ROMANUM” ...............................................21
PROÊMIO .......................................................................27
Testemunho de fé inalterada .......................................27
Testemunho de uma tradição ininterrupta .................30
Adaptação às novas condições ....................................31

CAPÍTULO I
IMPORTÂNCIA E DIGNIDADE
DA CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA ............................37

CAPÍTULO II
ESTRUTURA, ELEMENTOS
E PARTES DA MISSA ...................................................41
I. ESTRUTURA GERAL DA MISSA ..............................41
Instrução
Geral
do
Missal
Romano
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CONGREGATIO DE CULTU DIVINO ET
DISCIPLINA SACRAMENTORUM
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Prot. N.º 1008/04/L


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PARA O BRASIL

Atendendo ao pedido do Eminentíssimo Senhor Dom Ge-


raldo Majella Agnelo, Arcebispo de São Salvador no Brasil e
Presidente da Conferência dos Bispos do Brasil, em carta do
dia 27 de maio de 2004, por força das faculdades atribuídas
pelo Sumo Pontífice João Paulo II a esta Congregação, de bom
grado aprovamos e confirmamos a tradução portuguesa da
Instrução Geral do Missal Romano para uso das dioceses do
Brasil, conforme o exemplar anexo.

No texto a ser impresso seja inserido na íntegra este Decre-


to, pelo qual se concede o solicitado reconhecimento da Sé
Apostólica.

Além disso, enviem-se a esta Congregação dois exemplares


do texto impresso.

Não obstante qualquer coisa em contrário.

Da Sede da Congregação para o Culto Divino e Disciplina


dos Sacramentos, dia 30 de julho de 2004.

† DOMINICUS SORRENTINO
ARCEBISPO SECRETÁRIO

ANTONIUS WARD
PREPOSTO AO OFÍCIO

18
Capítulo I

IMPORTÂNCIA E DIGNIDADE
DA CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
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16. A celebração da Missa, como ação de Cristo e do povo


de Deus hierarquicamente ordenado, é o centro de toda a
vida cristã tanto para a Igreja universal como local e tam-
bém para cada um dos fiéis22. Nela se encontra tanto o
ápice da ação pela qual Deus santifica o mundo em Cristo,
como o do culto que os homens oferecem ao Pai, adoran-
do-o pelo Cristo, Filho de Deus, no Espírito Santo23. Além
disso, nela são de tal modo relembrados, no decorrer do
ano, os mistérios da redenção, que eles se tornam de certo
modo presentes24. As demais ações sagradas e todas as ati-
vidades da vida cristã a ela estão ligadas, dela decorrendo
ou a ela sendo ordenadas25.
17. É por isso de máxima conveniência dispor a celebração da
Missa ou Ceia do Senhor de tal forma que os ministros sa-
grados e os fiéis, participando cada um conforme sua condi-
ção, recebam mais plenamente aqueles frutos26 que o Cristo
Senhor quis prodigalizar, ao instituir o sacrifício eucarístico

22 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n.
41; Const. dogm. sobre a Igreja, Lumen gentium, n. 11; Decr. sobre o ministério e
a vida dos Presbíteros, Presbyterorum ordinis, n. 2, 5, 6; Decr. sobre o múnus pas-
toral dos Bispos, Christus Dominus, n. 30; Decr. sobre o Ecumenismo, Unitatis
redintegratio, n. 15; S. Congr. dos Ritos, Eucharisticum mysterium, de 25 de maio
de 1967, n. 3e, 6: A.A.S. 59 (1967) p. 542, 544-545.
23 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n. 10.
24 Cf. ibidem, 102.
25 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n.
10; Decr. sobre o ministério e a vida dos Presbíteros, Presbyterorum ordinis, n. 5.
26 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n.
14, 19, 26, 28, 30.

37
a do Corpo de Cristo, para ensinar e alimentar os fiéis41. Há
também alguns ritos que abrem e encerram a celebração.

II.OS DIVERSOS ELEMENTOS


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DA MISSA
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LEITURA E EXPLANAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS


29. Quando se lêem as Sagradas Escrituras na Igreja, o próprio
Deus fala a seu povo, e Cristo, presente em sua palavra,
anuncia o Evangelho.
Por isso, todos devem escutar com veneração as leituras da
Palavra de Deus, elemento de máxima importância da Litur-
gia. Embora a palavra divina contida nas leituras da Sagra-
da Escritura se dirija a todos os homens de qualquer época,
e seja entendida por eles, a sua mais plena compreensão e
eficácia aumentam pela exposição viva, isto é, pela homilia,
que é parte da ação litúrgica42.

ORAÇÕES E OUTRAS PARTES PRÓPRIAS


DO SACERDOTE

30. Entre as partes que competem ao sacerdote ocupa o primei-


ro lugar a Oração eucarística, ápice de toda a celebração.
A seguir, vêm as orações, isto é, a oração do dia (coleta), a
oração sobre as oferendas e a oração depois da Comunhão.
O sacerdote, presidindo a comunidade como representante
de Cristo, dirige a Deus estas orações em nome de todo o

41 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n.
48, 51; Const. dogm. sobre a Revelação Divina, Dei Verbum, n. 21; Decr. sobre
o ministério e a vida dos Presbíteros, Presbyterorum ordinis, n. 4.
42 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n. 7, 33, 52.

42
RITO DA PAZ
82. Segue-se o rito da paz no qual a Igreja implora a paz e a uni-
dade para si mesma e para toda a família humana e os fiéis
exprimem entre si a comunhão eclesial e a mútua caridade,
antes de comungar do Sacramento.
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Quanto ao próprio sinal de transmissão da paz, seja esta-


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belecido pelas Conferências dos Bispos, de acordo com a


índole e os costumes dos povos, o modo de realizá-lo.* Con-
vém, no entanto, que cada qual expresse a paz de maneira
sóbria apenas aos que lhe estão mais próximos.

FRAÇÃO DO PÃO
83. O sacerdote parte o pão eucarístico, ajudado, se for o caso,
pelo diácono ou um concelebrante. O gesto da fração reali-
zado por Cristo na última ceia, que no tempo apostólico deu
o nome a toda a ação eucarística, significa que muitos fiéis
pela Comunhão no único pão da vida, que é o Cristo, morto
e ressuscitado pela salvação do mundo, formam um só cor-
po (1Cor 10, 17). A fração se inicia terminada a transmissão
da paz, e é realizada com a devida reverência, contudo, de
modo que não se prolongue desnecessariamente nem seja
considerada de excessiva importância. Este rito é reservado
ao sacerdote e ao diácono.
O sacerdote faz a fração do pão e coloca uma parte da hós-
tia no cálice, para significar a unidade do Corpo e do San-
gue do Senhor na obra da salvação, ou seja, do Corpo vi-
vente e glorioso de Cristo Jesus. O grupo dos cantores ou o

* A CNBB, na XI Assembléia Geral de 1970, decidiu que o rito da paz seja


realizado por cumprimento entre as pessoas do modo com que as mesmas se
cumprimentam entre si em qualquer lugar público”.

64
40. Quem preside pode usar amplamente as diversas opções pro-
postas no Lecionário no que se refere às leituras, respostas,
salmos responsoriais, aclamações antes do Evangelho 66, mas
de comum acordo67 com todos os interessados, sem excluir os
fiéis naquilo que lhes diz respeito68.
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41. O presidente exerce, também, a sua função própria e o mi-


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nistério da Palavra de Deus quando pronuncia a homilia69.


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Com efeito, a homilia conduz seus irmãos a uma compreen-


são saborosa da Sagrada Escritura; abre as almas dos fiéis à
ação de graças pelas maravilhas de Deus; alimenta a fé dos
presentes acerca da palavra que na celebração se converte
em sacramento pela intervenção do Espírito Santo; final-
mente, prepara os fiéis para uma comunhão fecunda e os
convida a praticar as exigências da vida cristã.
42. Cabe ao presidente introduzir, ocasionalmente, os fiéis com
alguma admoestação à Liturgia da Palavra, antes da pro-
clamação das leituras70. Estas admoestações poderão ser de
grande ajuda para que a assembléia escute melhor a Palavra
de Deus, já que promovem a fé e a boa vontade. Pode exer-
cer esta função por meio de outras pessoas, por exemplo, o
diácono ou um comentarista71.
43. O presidente, dirigindo a oração universal e, se for possível,
relacionando as leituras daquela celebração e a homilia com
a oração, por meio da admoestação inicial e da oração con-
clusiva, conduz os fiéis à liturgia eucarística72.

66 Cf. abaixo, n. 78-91, p. 41-47.


67 Cf. Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 318-320; 324-325.
68 Cf. ibid, n. 313.
69 Cf. ibid, n. 42; Sagrada Congregação para os Sacramentos e o Culto Divino: Instru-
ção Inaestimabile Donum, de 3 de abril de 1980, n. 3, in AAS 72 (1980), p. 334.
70 Cf. Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 11.
71 Cf. ibid, n. 68.
72 Cf. ibid, n. 33, 47.

212
TABELA DOS TEMPOS E DAS PRINCIPAIS FESTAS MÓVEIS DO ANO LITÚRGICO
Semanas do Tempo Comum Primeiro
domingo
do
Antes Depois do Advento
Ano do Ciclo Ciclo Quarta- Páscoa Ascensão Pentencostes da Quaresma Tempo Pascal
Senhor Anual Ferial feira de (no Brasil)
Cinzas Até o dia Até a Do dia Da
semana semana
2008* f e A–B 5 fev. 23 março 4 maio 11 maio 4 fev. 4 12 maio 6 30 nov.
2009 d B–C 25 fev. 12 abril 24 maio 31 maio 24 fev. 7 1 jun 9 29 nov.
2010 c C–A 17 fev. 4 abril 16 maio 23 maio 16 fev. 6 24 maio 8 28 nov.
2011 b A–B 9 março 24 abril 5 jun. 12 jun 8 março 9 13 jun 11 27 nov.
2012* Ag B–C 21 fev. 8 abril 20 maio 27 maio 20 fev. 7 28 maio 8 2 dez.
2013 f C–A 13 fev. 31 março 12 maio 9 maio 12 fev. 5 20 maio 7 1 dez.
2014 e A–B 5 março 20 abril 1 jun. 8 jun 4 março 8 9 jun 10 30 nov.
2015 d B–C 18 fev. 5 abril 17 maio 24 maio 17 fev. 6 25 maio 8 29 nov.
2016* cb C–A 9 fev. 27 março 8 maio 15 maio 8 fev. 5 16 maio 7 27 nov.
2017 A A–B 1 março 16 abril 28 maio 4 jun 28 fev. 8 5 jun 9 3 dez.
2018 g B–C 14 fev. 1 abril 13 maio 20 maio 13 fev. 6 21 maio 7 2 dez.
2019 f C–A 6 março 21 abril 2 jun. 9 jun 5 março 8 10 jun 10 1 dez.
2020* ed A–B 25 fev. 12 abril 24 maio 31 maio 24 fev. 7 1 jun 9 29 nov.
2021 c B–C 17 fev. 4 abril 16 maio 23 maio 16 fev. 6 24 maio 8 28 nov.
2022 b C–A 2 março 17 abril 29 maio 5 jun 1 março 8 6 jun 10 27 nov.

260
2023 A A–B 22 fev. 9 abril 21 maio 28 maio 21 fev. 7 29 maio 8 3 dez.
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Annus bissextilis
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Tabela II
[

ORDEM DAS SEGUNDAS LEITURAS DOS DOMINGOS DO


TEMPO COMUM
e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada
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domingo ano a ano b ano c


em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita do autor - CNBB.

2 1ª Coríntios 1-4 1ª Coríntios 6-11 1ª Coríntios 12-15


3 “ “ “
4 “ “ “
5 “ “ “
6 “ “ “
7 “ 2ª Coríntios “
8 “ “ “
9 Romanos “ Gálatas
10 “ “ “
11 “ “ “
12 “ “ “
13 “ “ “
14 “ “ “
15 “ Efésios Colossenses
16 “ “ “
17 “ “ “
18 “ “ “
19 “ “ Hebreus 11-12
20 “ “ “
21 “ “ “
22 “ Tiago “
23 “ “ Filêmon
24 “ “ 1° Timóteo
25 Filipenses “ “

261

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