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Ao

Conselho de Administração e aos Acionistas da


Renova Energia S.A.
São Paulo - SP

1. Examinamos balanços patrimoniais da Renova Energia S.A. e os balanços patrimoniais


consolidados dessa Companhia e suas controladas, levantados em 31 de dezembro de 2009 e
2008, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, dos
fluxos de caixa e do valor adicionado correspondentes aos exercícios findos naquelas datas,
elaborados sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de
expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras.

2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil
e compreenderam: a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o
volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da Companhia e suas
controladas; b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que
suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e c) a avaliação das práticas e das
estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração da Companhia e suas
controladas, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

3. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas representam adequadamente,


em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Renova Energia S.A. e
a posição patrimonial e financeira consolidada dessa Companhia e suas controladas em 31 de
dezembro de 2009 e 2008, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio
líquido, os seus fluxos de caixa e os valores adicionados referentes aos exercícios findos
naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

4. Conforme mencionado nas notas explicativas 1 e 12, a Companhia possui diversos projetos
em andamento e sua controlada indireta Energética Serra da Prata S.A. (ESPRA), iniciou
durante o exercício de 2008 as operações de suas usinas PCH’s. A Administração da
Companhia elaborou um estudo de viabilidade econômica financeira das usinas, o qual
demonstra que os resultados futuros serão suficientes para proporcionar a recuperação dos
investimentos realizados. Dessa forma, em 31 de dezembro de 2009 a Administração estima
que nenhum ajuste seja necessário para fazer face à recuperação dos ativos.

São Paulo, 15 de janeiro de 2010.

KPMG Auditores Independentes


CRC 2SP014428/O-6

Jose Luiz Ribeiro de Carvalho


Contador CRC 1SP141128/O-2

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