Professional Documents
Culture Documents
Aluno(a):
Solução:
1 2 3 5 7 7
A·B = · =
2 4 2 1 14 14
3 5 1 2 13 26
B·A= · =
2 1 2 4 4 8
Portanto, A · B 6= B · A.
4. Ponha na forma escada e explicite a operação passo a passo:
1 0 0
(a) A = 3 1 2
0 0 4
Solução:
1 0 0 1 0 0 1 0 0
3 1 2 ∼ 0 1 2 L2 → L2 − 3L1 ∼ 0 1 0 L2 → L2 − 2L3
0 0 4 0 0 1 L3 → 14 L3 0 0 1
1 −1 2 5
(b) B = −2 3 2 1
0 1 4 2
Solução:
1 −1 2 5 1 0 8 16 L1 → L1 + L2
−2 3 2 1 L2 → L2 + 2L1 ∼ 0 1 6 11
0 1 4 2 0 0 −2 −9 L3 → L3 − L2
1 0 8 16 1 0 0 −20 L1 → L1 − 8L3
0 1 6 11 ∼ 0 1 0 −16 L2 → L2 − 6L3
0 0 1 9/2 L3 → − 12 L3 0 0 1 9/2
x1 + 3x2 + 2x3 + 3x4 − 7x5 = 14
5. Encontre todas as soluções do sistema. 2x1 + 6x2 +x3 −2x4 +5x5 = −2
x1 + 3x2 − x3 + 2x5 = −1
Solução:
1 3 2 3 −7 14 1 3 2 3 −7 14 1 3 2 3 −7 14
2 6 1 −2 5 −2 ∼ 0 0 −3 −8 19 −30 ∼ 0 0 −3 −8 19 −30
1 3 −1 0 2 −1 0 0 −3 −3 9 −15 0 0 0 5 −10 15
1 3 2 3 −7 14 1 3 0 3 −5 10 1 3 0 0 1 1
∼ 0 0 1 8/3 −19/3 10 ∼ 0 0 1 0 −1 2 ∼ 0 0 1 0 −1 2
0 0 0 1 −2 3 0 0 0 1 −2 3 0 0 0 1 −2 3
x1 + 3x2 + x5 = 1
x3 − x5 = 2
x4 − 2x5 = 3 ⇒ x4 = 3 + 2x5
Fazendo x5 = α e x2 = β , temos:
x4 = 2 + α x3 = 2 + α x1 = 1 − 3β − α
(1 − 3β − α, β, 2 + α, 3 + 2α, α)
1 −2 3 −1
6. Encontre o posto da matriz A = 2 −1 2 3
3 1 2 3
Solução: Posto número de linhas não nulas da matriz linha equivalente reduzida à forma escada.
1 −2 3 −1 1 −2 3 −1
0 3 −4 5 ∼ 0 1 −4/3 5/3
0 7 −7 6 0 7 −7 6
1 0 1/3 7/3 1 0 0 38/9
∼ 0 1 −4/3 5/3 ∼ 0 1 0 −11/7
0 0 7/3 −17/3 0 0 1 −17/7
Posto=3
1 2 1 0
0 1 2 1
7. Ache a inversa da matriz A =
1
3 0 1
4 1 3 −1
Solução:
1 2 1 0 1 0 0 0 1 2 1 0 1 0 0 0
0 1 2 1 0 1 0 0 0 1 2 1 0 1 0 0
∼
1 3 0 1 0 0 1 0 0 1 −1 1 −1 0 1 0
4 1 3 −1 0 0 0 1 0 −7 −1 −1 −4 0 0 1
1 0 −3 −2 1 −2 0 0 1 0 0 −2 2 −1 −1 0
0 1 2 1 0 1 0 0 0 1 2 1 0 1 0 0
∼ ∼
0 0 −3 0 −1 −1 1 0 0 0 −3 0 −1 −1 1 0
0 0 13 6 −4 7 0 1 0 0 13 6 −4 7 0 1
1 0 0 −2 2 −1 −1 0 1 0 0 0 −14/18 −1/9 4/9 1/3
0 1 0 1 −2/3 1/3 2/3 0 0 1 0 0 13/18 −7/3 −1/18 −1/6
∼ ∼
0 0 1 0 1/3 1/3 −1/3 0 0 0 1 0 1/3 1/3 −1/3 0
0 0 0 6 −25/3 8/3 13/3 1 0 0 0 1 −25/18 8/18 13/18 1/6
1 0 0 0 −7/9 −1/9 4/9 1/3
0 1
0 0 13/18 −7/3 −1/18 −1/6
0 0 1 0 1/3 1/3 −1/3 0
0 0 0 1 −25/18 4/9 13/18 1/6
8. Por Laplace ache o determinante das matrizes abaixo:
1 2 1 2 0
(a)
1 3 (b) 1 3 0
1 −1 2
Solução: Lembrando:
∆ij = (−1)i+j |Aij |
det(A) = ai1 ∆i1 + · · · + ain ∆in
1 2
(a) det
= 1(−1)1+1 · 3 + 2(−1)1+2 · 1 = 1(1) · 3 + 2(−1) · 1 = 1
1 3
1 2 0
(b) det
1 3 0 = (0)∆13 + (0)∆23 + (2)∆33
1 −1 2
1 2
∆33 = (−1)3+3 =1·1=1
1 3
det(B) = 2 · 1 = 2
9. Calcule o determinante e ache a inversa das matrizes:
1 0 1 2 3
(a)
0 1 (b) 2 3 0
3 0 −1
Solução:
1 0
(a) det(A) = =1
0 1
1 0
A−1 =
0 1
1 2 3
(b) det(B) = 2
3 0 = 3∆13 + (0)∆23 + (−1)∆33
3 0 −1
2 3
1+3
∆13 = (−1) 3 0 = (1)(−9) = −9
3+3 1 2
∆33 = (−1) 2 3 = (1)(−1) = −1
1 2 3 1 0 0 1 2 3 1 0 0 1 2 3 1 0 0
2 3 0 0 1 0 ∼ 0 −1 −6 −2 1 0 ∼ 0 1 6 2 −1 0
3 0 −1 0 0 1 0 −6 −10 −3 0 1 0 −6 −10 −3 0 1
1 0 −9 −3 2 0 1 0 0 3/26 −1/13 9/26
∼ 0 1 6 2 −1 0 ∼ 0 1 0 −1/3 5/13 −3/13
0 0 26 9 −6 1 0 0 1 9/26 −6/26 1/26
3/26 −1/13 9/26
B −1 = −1/3 5/13 −3/13
9/26 −6/26 1/26
10. Mostre que R2 é espaço vetorial com as operações usuais de soma e produto por escalar em R2 .
Para vericar os oitos axiomas de espaço vetorial, sejam u = (x1 , y1 ), v = (x2 , y2 ) e w = (x3 , y3 )
(A1 ) (u + v) + w = u + (v + w);
(A2 ) u + v = v + u;
(A3 ) ∃0 = (0, 0) ∈ R2 , ∀u ∈ R2 , u + 0 = u;
(A4 ) ∀u = (x1 , x2 ) ∈ R2 , ∃(−u) = (−x1 , −x2 ) ∈ R2 , u + (−u) = 0;
(M5 ) (ab)v = a(bv);
(M6 ) (a + b)v = au + bv ;
(M7 ) a(u + v) = au + av ;
(M8 ) 1u = u
Para ∀u, v, w ∈ V e ∀a, b ∈ R.
11. Mostre que
Solução:
• Sejam u, v ∈ W , tal que u = (x1 , y1 , z1 , t1 ) e v = (x2 , y2 , z2 , t2 ), temos
ku = k(x1 , y1 , z1 , t1 )
= k(−t1 , y1 , t1 , t1 )
= (−kt1 , ky1 , kt1 , kt1 )
= (ku) ∈ W
Portanto, W é subespaço de R4 .
(b) S = {(x, y) ∈ R2 |y = −x} é subespaço de R2 .
Solução:
• Sejam u, v ∈ S , tal que u = (x1 , y1 ) e v = (x2 , y2 ), temos
ku = k(x1 , y1 )
= k(x1 , −x1 )
= (kx1 , −kx1 )
= (ku) ∈ W
Portanto, W é subespaço de R4 .
(c) S = {(x, y)|x + 3y = 2} não é subespaço de R2 .
Solução:
• Sejam u, v ∈ S , tal que u = (x1 , y1 ) e v = (x2 , y2 ), temos
Solução:
(a) u + v = (x + y 0 , x0 + y).
(b) u + v = (xx0 , yy 0 ).
(c) u + v = (3x + 3x0 , 5x + 5x0 )
(a) u + v = (x + y 0 , x0 + y) e w = (x1 , y1 )
(A1 ) (u+v)+w = (x+y 0 , x0 +y)+(x1 , y1 ) = (x+y 0 +y1 , x0 +y+x1 ) = (x, y)+(y 0 +y1 , x0 +x1 ) 6=
u + (v + w);
(A2 ) u + v = (x + y 0 , x0 + y) = (y 0 + x, y + x0 ) = (y 0 , x0 ) + (y, x) 6= v + u;
(A3 ) ∃0 = (0, 0) ∈ R2 , ∀u ∈ R2 , u + 0 = u;
(A4 ) u = (x, y) e (−u) = (−x, −y), u + (−u) = (x − y, y − x) 6= 0 se x 6= y ;
(M5 ) (ab)v = a(bv);
(M6 ) (a + b)v = (ax + bx, ay + by) = (ax, by) + (by, bx) 6= av + bv ;
(M7 ) a(u + v) 6= au + av ;
(M8 ) 1u = u.
(b) u + v = (xx0 , yy 0 ) e v = (x1 , y1 )
(A1 ) (u+v)+w = (xx0 , yy 0 )+(x1 , y1 ) = (xx0 x1 , yy 0 y1 ) = (x, y)+(x0 +x1 , y 0 +y1 ) = u+(v +w);
(A2 ) u + v = (xx0 , yy 0 ) = (x0 x, y 0 y) = v + u;
(A3 ) ∃0 = (0, 0) ∈ R2 , ∀u ∈ R2 , u + 0 = 0;
(A4 ) u = (x, y) e (−u) = (−x, −y), u + (−u) = (−x2 , −y 2 ) 6= 0 se x, y 6= 0;
(M5 ) (ab)v = a(bv);
(M6 ) (a + b)v 6= au + bv ;
(M7 ) a(u + v) = a(xx0 , yy 0 ) = (axx0 , ayy 0 ) 6= au + av ;
(M8 ) 1u = u
(c) u + v = (3x + 3x0 , 5x + 5x0 ) e w = (3x1 , 5x1 )
(A1 ) (u + v) + w = (3x + 3x0 , 5x + 5x0 ) + (3x1 , 5y1 ) = (3x + 3x0 + 3x1 , 5x + 5x0 + 5x1 ) =
(3x, 5x) + (3x0 + 3x1 , 5x0 + 5x1 ) = u + (v + w);
(A2 ) u + v = (3x + 3x0 , 5x + 5x0 ) = (3x0 + 3x, 5x0 + 5x) = (3x0 , 5x0 ) + (3x, 5x) = v + u;
(A3 ) ∃0 = (0, 0) ∈ R2 , ∀u ∈ R2 , u + 0 = u;
(A4 ) ∀u = (3x, 5x) ∈ R2 , ∃(−u) = (−3x, −5x) ∈ R2 , u + (−u) = 0;
(M5 ) (ab)v = a(bv);
(M6 ) (a + b)v = (a + b)(3x, 5x) = a(3x, 5x) + b(3x, 5x) = av + bv ;
(M7 ) a(u + v) = a(3x + 3x0 , 5x + 5x0 ) = (3ax + 3ax0 , 5ax + 5ax0 ) = (3ax, 5ax) + (3ax0 , 5ax0 ) =
au + av ;
(M8 ) 1u = u.
Solução:
ku = k(x1 , y1 , z1 , t1 )
= k(−t1 , y1 , t1 , t1 )
= (−kt1 , ky1 , kt1 , kt1 )
= (ku) ∈ W
Portanto, W é subespaço de R4 .
15. Mostre que p(x) = x3 − 5x2 + 1, q(x) = 2x4 + 5x − 6 e r(x) = x2 − 5x + 2 são vetores linearmente
independentes.
Solução:
Utilizando o conceito de conjunto LI, temos:
Como todos os escalares são iguais a zero (a = b = c = 0), o conjunto {p(x), q(x), r(x)} é LI.
Solução Alternativa: Colocamos cada polinômio representado pelos seus coecientes na linha da
matriz. Em seguida, aplicamos as operações elementares sobre as linhas. As matrizes resultantes
são semelhantes.
← 0x4 + x3 − 5x2 + 0x + 1
0 1 −5 0 1
2 0 0 5 −6 ← 2x4 + 0x3 + 0x2 + 5x − 6
0 0 1 −5 2 ← 0x4 + 0x3 + 1x2 − 5x + 2
0 1 −5 0 1 2 0 0 5 −6 1 0 0 5/2 −3
2 0 0 5 −6 ∼ 0 1 −5 0 1 ∼ 0 1 −5 0 1
0 0 1 −5 2 0 0 1 −5 2 0 0 1 −5 2
1 0 0 5/2 −3
∼ 0 1 0 −25 11
0 0 1 −5 2
Como não há linhas nulas, nenhum desses polinômios é combinação linear dos outros.
16. Determine o subespaço do R3 gerado pelos vetores do conjunto A = {(−1, 3, 2), (2, −2, 1)}
Solução: Podemos fazer isso encontrando a equação do plano, considerando que tal plano passa
pela origem (para que seja subespaço), temos:
x y z
det(A) = −1 3 2 = 3x + 4y + 2z − 6z + 4x + y
2 −2 1
3x + 4y + 2z − 6z + 4x + y = 0 ⇒ 7x + 5y − 4z = 0
Daí, temos o seguinte subespaço de R , S = {(x, y, z) ∈ R3 ;
3
7x + 5y − 4z = 0}
17. Mostre que p(x) = x3 − 5x2 + 1, q(x) = 2x4 + 5x − 6 e r(x) = x2 − 5x + 2 são vetores linearmente
independentes.
x4 →
2a = 0 a = 0
x3 → 1 6= 0
Logo, não é possível expressar p(x) como combinação de q(x) e r(x). Portanto, o conjunto
{p(x), q(x), r(x)} é LI.
18. Determine o subespaço do R3 gerado pelos vetores do conjunto A = {(−1, 3, 2), (2, −2, 1)}
Solução: Podemos fazer isso encontrando a equação do plano, considerando que tal plano passa
pela origem (para que seja subespaço), temos:
x y z
det(A) = −1 3 2 = 3x + 4y + 2z − 6z + 4x + y
2 −2 1
3x + 4y + 2z − 6z + 4x + y = 0 ⇒ 7x + 5y − 4z = 0
Daí, temos o seguinte subespaço de R , S = {(x, y, z) ∈ R3 ;
3
7x + 5y − 4z = 0}
19. Por que o conjunto V = {(0, 0, 0), (1, 2, 3), v1 } é L.D. mesmo sem saber quais são as coordenadas
de v1 ?
Solução: Todo conjunto que contém o vetor nulo é LD, já que o vetor nulo pode ser expresso como
combinação linear de qualquer outro vetor:
0·v =0
20. Mostre que B = {1, x − 1, x2 − 3x + 1} é base para P2 e exprima v = 2x2 − 5x + 6 como combinação
linear dos elementos de B .
Solução: Fazendo a combinação linear 0 = α(1) + β(x − 1) + γ(x2 − 3x + 1), e montando o sistema,
obtemos
0 · x2 + 0 · x + 1
0 0 1 ←
0 1 −1 ← 0 · x2 + 1 · x − 1
1 −3 1 ← 1 · x2 − 3 · x + 1
0 0 1 1 −3 1 1 −3 1 1 0 0
0 1 −1 ∼ 0 1 −1 ∼ 0 1 0 ∼ 0 1 0
1 −3 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1
Como a matriz que representa o conjunto B é equivalente a matriz que representa a base canônica
de P2 , temos que B é base de P2 ({1, x, x2 }).
c=2
b = 3c = −5 ⇒ b = −5 + 3(2) = −5 + 6 = 1
a+c=6 ⇒ a=6−2=4
Ou seja,
v = 4(1) + 1(x − 1) + 2(x2 − 3x + 1)
21. S1 = {(a, b, c, d)| a + b + c + d = 0} encontre Dim(S1 ).
Solução:
S1 = {(a, b, c, d)| a + b + c + d = 0}
Temos que: d = −a − b − c
(a) Um conjunto L.I. com mais de um vetor que não seja base de M2×2 .
é LI. Para
termos uma base de M2x2 , bastaria completarmos tal conjunto com o vetor
0 0
. Daí, teríamos um conjunto LI e gerador de M2×2 , portanto, base de M2×2 .
0 1
(b) Um conjunto gerador de M2×2 que não seja base de M2×2 .
é capaz de gerar por meio de combinações lineares o M2×2 , portanto ele é um conjunto gerador,
no entanto, há um vetor supléuo que torna tal conjunto LD. Logo, não é base de M2×2 .