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23/ago/07 (AER) – Dia 20 passado em Juína (MT), ativistas das ONGs Greenpeace
e OPAN (Operação Amazônia Nativa) resolveram cancelar a viagem que fariam à
reserva dos indígenas Enawene-Nawe para documentar queimadas e
desmatamentos supostamente causados por fazendeiros da região.
De fato, Adário sentiu na própria pele o mesmo tratamento com que ativistas do
Greenpeace costumam dar a membros da CTNBio (Comissão Técnica Nacional de
Biossegurança), por exemplo, ou quando bloqueiam o acesso a empresas ou
instalações industriais da sua lista negra.
Notas:
[1]Ongs e imprensa vivem cerceamento, Diário de Cuiabá, 23/08/07
Já a OPAN é conhecida pelo aporte financeiro que recebe de agências
governamentais da Alemanha, Áustria, Canadá, Noruega e outros países, ou de
ONGs quasegovernamentais como o Grupo Internacional para Assuntos Indígenas
(International Work Group for Indigenous Affairs - IWGIA), da Dinamarca. Em
2001, a OPAN já foi parceira do Greenpeace em uma operação deslanchada para a
‘auto-demarcação’ da reserva dos índios Deni, com 1,53 milhões de hectares,
situada no vale dos rios Purus e Juruá (AM).
Notas:
[1]Ongs e imprensa vivem cerceamento, Diário de Cuiabá, 23/08/07
NO BRASIL
Recentemente muitas fraudes envolvendo falsas licitações tem colocado diversas ONGs
dentro de escândalos de corrupção e desvio de verbas.
Índice
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• 1 Ver também
• 2 Leia também
• 3 Referências
• 4 Ligações externas
[editar] Referências
• “As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2002” -
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada – IPEA, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –
IBGE, Estudos e Pesquisas Informação Econômica - número 4, 2ª edição, Rio de
Janeiro, 2004