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Funcionalidade dos

Conteúdos
e-Tutoria

João Gonçalves, Luísa Santos, Marisa Pereira,


Nuno Ribeiro, Valter Gouveia e Vasco Trindade 
Índice de Conteúdos
1) Conceito de e-Conteúdos
2) Papel dos e-Conteúdos
3) Produção de e-Conteúdos
4) Formato
5) Objectos de Aprendizagem
6) Usabilidade
7) Bibliografia e Netografia
1) Conceito de e-Conteúdos
"Tudo aquilo que é passível de ser disponibilizado,
transmitido ou acedido numa sessão de e-learning,
ou seja, por recurso a tecnologias da informação e da
comunicação."
- Dr. Pedro Dias Venâncio, 2007
2) Papel dos e-Conteúdos
Possuem características específicas e distintas de
conteúdos para aulas presenciais:
-Reunir e transmitir a informação necessária à
formação;
-Propiciar a motivação dos formandos;
-Fomentar a capacidade de pesquisa pessoal;
-Assegurar a aprendizagem dos conteúdos por parte
dos formandos.
-Utilização intuitiva na óptica dos formandos.
3) Produção de e-Conteúdos
3) Produção de e-Conteúdos
Planeamento ou Concepção
Instructional Design
Desenvolvimento
3) Produção de e-Conteúdos
Planeamento ou Concepção
Contextualizar a formação
mediante recolha de informação:
- Definir objectivos;
- Seleccionar recursos considerando a tecnologia
disponível e as características dos formandos;
- Recolher conteúdos existentes;
- Formador cria um documento matriz do planeamento.
Instructional Design
Desenvolvimento
3) Produção de e-Conteúdos
Planeamento ou Concepção
Instructional Design
-Definição de blocos de informação
e do modelo de aprendizagem da formação;
-Estruturação da apresentação dos conteúdos;
-Recurso a especialistas em criar e-conteúdos;
-Utilização de técnicas e métodos relativos
ao processo criativo;
- Assegurar a usabilidade dos e-conteúdos finais.
Desenvolvimento
3) Produção de e-Conteúdos
Planeamento ou Concepção
Instructional Design
Desenvolvimento
Produção final dos e-Conteúdos:
- Coordenação multidisciplinar para a apresentação
mais eficaz dos conteúdos;
- Integração dos elementos áudio/visuais e da
interactividade;
- Teste do modelo adoptado e possível
aperfeiçoamento.
4) Formato

- A aprendizagem é essencialmente
realizada em formato de
assíncronia;
- Como tal, os e-Conteúdos têm de assegurar
que o formando assimila os conhecimentos
sem o acompanhamento presencial do formador;
- É essencial os e-Conteúdos possuírem
um elevado padrão de qualidade;
- Ao formador cabe transmitir feedback e
complementar o ensino com actividades adicionais.
5) Objectos de Aprendizagem
A formação em e-learning implica uma abordagem
distinta do ensino presencial, com os recursos a
serem organizados no que se designa por “objectos
de aprendizagem”

Não existindo ainda uma definição consensual destes


objectos, estes são, de forma geral, entendidos
como recursos informativos - digitais ou não e
que podem ser reutilizáveis - para a educação ou
formação.
5) Objectos de Aprendizagem

- Interactividade;
Principais - Reutilização;
Características - Permite edição e avaliação;
- Vertente prática.

- Baixo custo;
- Personalização dos
Principais
conteúdos;
Características
- Facilidade de alteração dos
conteúdos.
6) Usabilidade

A usabilidade descreve a qualidade da experiência do


utilizador ao interagir com um interface homem-
máquina.
 
Segundo Dias (2003), a usabilidade tem múltiplos
componentes e é tradicionalmente classificada
através de cinco propriedades:
6) Usabilidade

Facilidade de aprendizagem

Eficiência

Fácil memorização

Possuir poucos erros

Gerar satisfação
6) Usabilidade

No contexto do e-learning, quanto maior o nível de


usabilidade do objecto de aprendizagem, mais
rapidamente o formando aprende a manuseá-lo.
 
A usabilidade deve permitir também assegurar a
universalidade de acesso aos conteúdos facultados.
 
É um aspecto primordial no desenvolvimento
de e-Conteúdos, mas deve ser equilibrada com
outros factores importantes (qualidade estética,
elementos multimédia, etc.)
6.1) Dicas de Usabilidade
Pensar em minutos e não em cliques!

Ter uma página simples com a informação necessária


é o desejável em relação a designs sofisticados que
requerem muitos cliques para adquirir a informação. 

Para os utilizadores, quanto menos tempo


despenderem na obtenção do que procuram, maior
será o seu grau de satisfação.

Os conteúdos devem ser sucintos e concisos, para


que o utilizador os visione rapidamente.
6.1) Dicas de Usabilidade
Conhecer os destinatários

Devemos ter em conta a quem nos dirigimos, de


forma a adequar e adaptar os conteúdos aos seus
interesses.

Contextualizar os conteúdos com exemplos e


referências das áreas de interesse dos e-formandos,
intensifica a sua motivação e orienta melhor a
aquisição e aplicação de conhecimento do e-
formando.
6.1) Dicas de Usabilidade
Fazer conteúdos “usáveis”

Devemos nos questionar se os e-formandos têm a


capacidade e/ou possibilidade de aceder e manipular
adequadamente os conteúdos. E se o fazem de
forma eficiente.

Avaliar, avaliar, avaliar!

Devemos estabelecer formas de receber o feedback


e de avaliar o sucesso ou insucesso do e-conteúdo.
7) Bibliografia e Netografia
Bibliografia:
- DIAS, Cláudia Augusto. (2003).
Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis.
Rio de Janeiro: Alta Books

Netografia:
- e-Learning: www.prof2000.pt
- e-Learning: www.elearningeuropa.info
- e-Learning: www.e-learningforkids.org
- Usabilidade: www.usabilidade.org
- Usabilidade: www.useit.com
- Usabilidade: www.w3.org

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