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[Nota: Todos os Adultos/Formandos devem mencionar no seu PRA as fontes de todas as leituras que
efectuam, não podendo copiar ou plagiar, arriscando-se à expulsão do processo RVCC.]
Boas leituras...
Co-incineração
[...]
Vantagens
Como principais vantagens do processo de co-incineração de resíduos industriais em cimenteiras, os
cientistas destacam a taxa de destruição dos resíduos pelo processo de co-incineração ser superior à das
incineradoras; o facto de os fornos das cimenteiras, ao utilizar os calcários como matéria-prima principal,
terem um ambiente tipicamente alcalino e, por isso, comportarem-se como “lavadores” naturais dos gases;
o facto de, no processo de cozedura, as cinzas de combustão dos resíduos ficarem dissolvidas na estrutura
do próprio cimento e, finalmente, o custo do tratamento para os resíduos ser três vezes inferior ao de uma
incineradora.
Desvantagens
Como desvantagens os cientistas apresentam o facto de os fornos rotativos das cimenteiras não terem uma
temperatura uniforme, não garantindo que se evite a formação de compostos indesejados; os limites das
emissões das cimenteiras estarem abaixo dos exigidos para as unidades de incineração; os filtros deixarem
de funcionar (quando a laboração é interrompida) e os gases escaparem-se, praticamente sem tratamento,
pela chaminé devido ao facto de os filtros de mangas previstos para as cimenteiras não terem capacidade
para reter gases mais voláteis como o mercúrio (mas esta é uma questão operativa, que pode ser
facilmente resolvida, tornando as possíveis fugas residuais) e, por último, não estar suficientemente
estudada a questão das emissões de metais pesados pelas cimenteiras na sequência da queima de resíduos
eutanásia em espanha
Amiga de Ramón Sampedro conta como o ajudou a morrer
Márcia augusto
Ramona Maneiro, amiga de Ramón Sampedro, o tetraplégico galego que passou 30 anos da sua vida numa
cama devido a um acidente, confessou publicamente como ajudou o amigo a morrer. As declarações de
Maneiro, sete anos depois da morte de Sampedro, relançam agora em Espanha a polémica sobre a
eutanásia. Continuar a ler em:
http://dn.sapo.pt/2005/01/14/sociedade/amiga_ramon_sampedro_conta_como_o_aj.html
http://ww2.publico.clix.pt/
Proposta aprovada por curta maioria
Luxemburgo será terceiro país da União Europeia a despenalizar eutanásia
20.02.2008 - 12h04 AFP
Os deputados luxemburgueses adoptaram ao final da tarde de ontem uma proposta de lei que irá
despenalizar a eutanásia, tornando-se assim no terceiro país da União Europeia a não sancionar os
médicos que ponham fim à vida de um doente terminal que o solicite.
Continuar a ler
http://www.apcp.com.pt/
Os Cuidados Paliativos
[...] O movimento moderno dos cuidados paliativos, iniciado em Inglaterra na década de 60, e que
posteriormente se foi alargando ao Canadá, Estados Unidos e mais recentemente( no último quarteirão do
século XX ) à restante Europa, teve o mérito de chamar a atenção para o sofrimento dos doentes
incuráveis, para a falta de respostas por parte dos serviços de saúde e para a especificidade dos cuidados
que teriam que ser dispensados a esta população.
Os cuidados paliativos definem-se como uma resposta activa aos problemas decorrentes da doença
prolongada, incurável e progressiva, na tentativa de prevenir o sofrimento que ela gera e de proporcionar a
máxima qualidade de vida possível a estes doentes e suas famílias. São cuidados de saúde activos,
rigorosos, que combinam ciência e humanismo.
Apesar da pertinência da resposta advogada pelos cuidados paliativos para as questões em torno da
http://www.advita.pt/
[...]
Segundo a definição da OMS– Organização Mundial de Saúde, em 2002, os Cuidados Paliativos:
* Proporcionam alívio da dor e de outros sintomas incomodativos e geradores de sofrimento.
* Afirmam a vida e vêem a morte como um processo normal.
* A sua intenção não é, nem apressar, nem adiar a morte.
* Integram os aspectos psicológicos e espirituais dos cuidados aos pacientes e oferecem um sistema de
suporte para os ajudar a viver tão activamente quanto possível até à morte.
* Oferecem um sistema de suporte para ajudar a família a lidar com a doença do paciente e com o período
de luto.
* Utilizam uma abordagem em equipa para responder às necessidades dos pacientes e suas famílias,
incluindo aconselhamento durante o período do luto quando necessário.
* Realçam a qualidade de vida e podem influenciar positivamente o decurso da doença.
* São aplicáveis desde cedo no decurso da doença, em conjunto com outras terapias que visam o
http://bond.com.pt/
Cuidados Paliativos
O conceito de arte pública surgiu durante os anos 60, para caracterizar um novo tipo de intervenção
artística no espaço público que se distinguia do tradicional monumento comemorativo. Desde o princípio
do século xx que diversos artistas como Rodin, Brancusi e Picasso realizaram obras de grande
modernidade, que rivalizaram com a linguagem da escultura monumental. Na realidade, muitos dos
elementos que caracterizavam esta linguagem – o pedestal, a verticalidade, a figuração – tornaram-se
obsoletos à medida que surgiam os novos movimentos de vanguarda.
Enquanto despontava a necessidade de romper definitivamente com as clássicas concepções monumentais,
os artistas começaram a interessar-se pelos espaços não convencionais da arte, explorando novos
territórios para as suas intervenções.
É nesse momento que o espaço urbano se torna num local por excelência da experimentação artística,
desencadeando inevitavelmente o desenvolvimento da arte pública.
http://bond.com.pt/livraria/pdf/artepublica/introducao.pdf
As eternas incompreendidas
Obras de arte pública são pouco consensuais, mas muito comentadas
http://br.truveo.com/
http://aeiou.visao.pt/Pages/default.aspx
2008-08-21 11:00:21
Lisboa, 20 Ago (Lusa) - A grande maioria dos fumadores concorda com a nova lei do tabaco e a totalidade
afirma ter reduzido, em média, 10 por cento do seu consumo diário de cigarros, concluiu um estudo.
Ainda a aguardar publicação, este estudo inquiriu em Abril 400 fumadores e 308 ex-fumadores e indica
que cerca de 31 por cento dos que fumam entre 10 e 19 cigarros reduziram o consumo diário.
Esta redução explica-se, segundo o estudo, pela proibição de fumar em locais públicos, principalmente no
local de trabalho (47,8 por cento) e em restaurantes/cafés (42,2 por cento).
http://aeiou.visao.pt/Pages/Lusa.aspx?News=200808218686266