CONSTRUINDO TEORIAS

ATRAVÉS DA PESQUISA DE
ESTUDO DE CASO

WAGNER BOER
WALLACE PRUDENCIATO
SILVIA CRISTIANE MARANGONE
 ROADMAP DO TEMA

QUESTÃO DE
OBJETIVO INTRODUÇÃO ESTRATÉGIAS
PESQUISA

PRECONCEITOS DEFINIÇÃO PLANEJAMENTO PECULIARIDADES

LOGICA DO PROJETO PROJETANDO COLETA DE

QUALIDADE
DE PESQUISA ESTUDO DE CASO DADOS

COLETA DE
RELATANDO EX. – E. CASOS BIBLIOGRAFIA
EVIDÊNCIAS
 ESTA APRESENTAÇÃO TEM COMO
OBJETIVO TRAZER INFORMAÇÕES PARA
DISCUSSÃO EM GRUPO SOBRE O
PROCESSO DA CONSTRUÇÃO DE
TEORIAS ATRAVÉS DO ESTUDO DE CASO.
 O DESENVOLVIMENTO DE TEORIAS É UMA
ATIVIDADE CENTRAL NA PESQUISA
ORGANIZACIONAL.

 TRADICIONALMENTE, OS AUTORES
DESENVOLVEM TEORIAS ATRAVÉS DA
COMBINAÇÃO DE LITERATURA PRÉVIA SENSO
COMUM E EXPERIÊNCIA.

 PERROW, 1986; PFEFFER, 1982 – HÁ UMA

LIGAÇÃO TENUE ENTRE OS DADOS

 GLASER AND STRAUSS, 1967 – ARGUMENTAM

QUE É A INTIMA CONECÇÃO COM A REALIDADE
EMPIRICA QUE PERMITE O DESENVOLVIMENTO
DE UMA TEORIA TESTAVEL, RELEVANTE E
VÁLIDA
 EXISTEM VÁRIOS ASPECTOS DO
PROCESSO DA CONSTRUÇÃO DA TEORIA
ATRAVÉS DE ESTUDO DE CASO:

 GLASER AND STRAUSS, 1967 DETALHAM UM

MÉTODO PARA O DESENVOLVIMENTO DA
TEORIA DE BASE.
 YIN, 1981, 1984 – DESCREVE A ESTRUTURA DO
ESTUDO DE CASO .
 MILES NA HUBERMAM, 1984 –CODIFICA UMA
SÉRIE DE PROCEDIMENTOS PARA ANALISE
QUALITATIVA DE DADOS.
 POR OUTRO LADO HÁ CONFUSÃO AO
REDOR DAS DISTINÇÕES NO MEIO DOS
DADOS QUALITATIVOS, LÓGICA INDUTIVA
E PESQUISA DE ESTUDO DE CASO.

 HÁ TAMBÉM UMA CARÊNCIA DE CLAREZA

SOBRE O PROCESSO ATUAL DA
CONSTRUÇÃO DA TEORIA DE CASO
ESPECIALMENTE LEMBRANDO O
PROCESSO CENTRAL DE INDUÇÃO E A
POSIÇÃO DA LITERATURA
 GLASER AND STRAUSS, 1967 E MAIS
RECENTEMENTE STRAUSS, 1987 – TEM
DELINEADO PARTES DO PROCESSO, MAS
SUAS FORMULAS PRESCRITAS E NOVAS
IDÉIAS TEM EMERGIDO ATRAVÉS DE
OUTROS METODOLOGISTAS E
PESQUISADORES CONDUZINDO ESSE
TIPO DE PESQUISA:
 YIN – 1984
 MILES E HUBERMAM – 1984
 GERSICK 1988
 HARRIS AND SUTTON – 1986
 EISENHART & BOURGEOIS, 1988
 NÃO ESTA EXPLICITO QUANDO A TEORIA
DE CONSTRUÇÃO ATRAVÉS DO ESTUDO
DE CASO PRINCIPIOU

 CONFORME EISENHART, 1989 DUAS

CONTRIBUIÇÕES PARA A LITERATURA,
SÃO :

 1.o ROADMAP PARA A CONSTRUAÇÃO DA

TEORIA ATRAVÉS DO ESTUDO DE CASO
 SINTETIZATRABALHO PRÉVIO SOBRE ANALISE
QUALITATIVA
 2.o É O POSICIONAMENTO DA CONSTRUÇÃO
DA TEORIA DO ESTUDO DE CASO PARA
DENTRO DA PESQUISA DA CIÊNCIA SOCIAL
 HÁ DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE
PESQUISA PARA A REALIZAÇÃO DO
ESTUDO DE CASO, SÃO INCLUSIVAS E
PLURALISTAS

 PODE-SE UTILIZAR CADA ESTRATÉGIA

PARA TRÊS PROPÓSITOS DIFERENTES:

 EXPLORATÓRIO
 DESCRITIVO

OU
 EXPLANATÓRIO
 PODEMOS DIZER QUE OS TIPOS DE
QUESTÃO DE PESQUISA SÃO
CATEGORIZADAS E REPRESENTADAS
PELA SÉRIE :

 QUEM
 O QUE
 ONDE
 COMO
 POR QUE
 QUANDO EMPREGAR CADA ESTRATÉGIA
SITUAÇÕES RELEVANTES PARA DIFERENTES SITUAÇÕES DE PESQUISA
FORMA DE EXIGE CONTROLE FOCALIZA
ESTRATÉGIA QUESTÃO DE SOBRE EVENTOS ACONTECIMENTOS
PESQUISA COMPORTAMENTAIS CONTEMPORANEOS
EXPERIMENTO COMO, POR QUE SIM SIM

QUEM, O QUE,
LEVANTAMENTO ONDE, QUANTOS, NÃO SIM
QUANTO

QUEM, O QUE,
ANÁLISE DE
ONDE, QUANTOS, NÃO SIM / NÃO
ARQUIVOS
QUANTO

QUEM, O QUE,
PESQUISA
ONDE, QUANTOS, NÃO NÃO
HISTÓRICA
QUANTO

ESTUDO DE CASO COMO, POR QUE NÃO SIM

FONTE ADAPTADA: YIN R. K. ESTUDO DE CASO, 2005 ( COSMOS CORPORATION)

 DEFINIR AS QUESTÕES DE PESQUISA ÉO
PASSO MAIS IMPORTANTE A SER
CONSIDERADO EM UM ESTUDO DE
PESQUISA.

 A CHAVE É COMPREENDER QUE AS

QUESTÕES DE UMA PESQUISA POSSUEM
SUBSTÂNCIA
 EX: ( SOBRE O QUE É MEU ESTUDO?”)
 E FORMA
 EX:, ( ESTOU FAZENDO UMA PERGUNTA DO
TIPO ‘QUEM’,’O QUE’, ‘POR QUE’ OU ‘COMO’.
 A FORMA DE UMA QUESTÃO DE
PESQUISA, FORNECE UM INDÍCIO
IMPORTANTE PARA TRAÇAR A
ESTRATÉGIA DE PESQUISA ADOTADA

 DEVEMOS LEMBRAR QUE HÁ ÁREAS DE

SOBREPOSIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE
FORMA QUE PARA ALGUMAS QUESTÕES
PODE REALMENTE EXISTIR UMA
ESCOLHA EFETIVA ENTRE UMA E OUTRA
 EX:

 EMBORA POSSAM SE SOBREPOR, A

PESQUISA HISTÓRICA E O ESTUDO DE
CASO A DIFERENÇA ESTA NO :

 PODER DIFERENCIADOR DO ESTUDO DE

CASO EM RELAÇÃO A CAPACIDADE DE
LIDAR COM UMA AMPLA VARIEDADE DE
EVIDÊNCIAS, DOCUMENTOS, ARTEFATOS,
ENTREVISTAS E OBSERVAÇÃO.
 PODEMOS IDENTIFICAR ALGUMAS
SITUAÇÕES EM QUE UMA ESTRATÉGIA
ESPECÍFICA POSSUI UMA VANTAGEM
DISTINTA.

 PARA O ESTUDO DE CASO, ISSO OCORRE

QUANDO
FAZ-SE UM QUESTÃO DO TIPO “COMO”
OU “POR QUE” SOBRE UM CONJUNTO
CONTEMPORÂNEO DE ACONTECIMENTOS,
SOBRE O QUAL O PESQUISADOR TEM
POUCO OU NENHUM CONTROLE
OESTUDO DE CASO CONTA COM
MUITAS TÉCNICAS USADAS PELA
PESQUISA HISTÓRICA

 DUAS NÃO USUAIS

 OBSERVAÇÃO DIRETA DOS
ACONTECIMENTOS EM ESTUDO
 ENTREVISTAS DE PESSOAS ENVOLVIDAS
NA QUESTÃO EM ESTUDO
 O ESTUDO DE CASO APRESENTA-SE
COMO UMA FORMA DISTINTA DE
INVESTIGAÇÃO EMPIRÍCA, MAS HÁ
ALGUNS PRECONCEITOS POR PARTE DE
ALGUNS PESQUISADORES

 TALVEZ POR FALTA DE RIGOR DA PESQUISA

DE ESTUDO DE CASO EM FUNÇÃO DE :
 NEGLIGÊNCIA
 NÃO SEGUIRAM PROCEDIMENTOS
SISTEMÁTICOS
 ACEITE DE EVIDÊNCIAS EQUIVOCADAS
 VISÕES TENDENCIOSAS
 CONFUNDIU-SE O ENSINO DE ESTUDO DE CASO
COM O ESTUDO DE CASO
 E AINDA O ESTUDO E CASO FORNECE POUCA
BASE CIENTÍFICA PARA FAZER UMA
GENERALIZAÇÃO CIENTÍFICA
 O ESTUDO DE CASO É MUITO DEMORADO E
GERA MUITOS DOCUMENTOS ILEGÍVEIS

 “BONS ESTUDOS DE CASO SÃO MUITO DIFÍCIES

DE SEREM REALIZADOS” YIN, 2005
 DEFINIÇÃO DO ESTUDO DE CASO COMO
UMA ESTRATÉGIA DE PESQUISA;

 SEGUNDO YIN, 2005, NAS PALAVRAS DE

UM OBSERVADOR
 ... A PRINCIPAL TENDÊNCIA EM TODOS OS
TIPOS DE ESTUDO DE CASO, É QUE ELA
TENTA ESCLARECER UMA DECISÃO OU UM
CONJUNTO DE DECISÕES: O MOTIVO PELO
QUAL FORAM TOMADAS, COMO FORAM
IMPLEMENTADAS EM COM QUAIS
RESULTADOS. (SCHARAMM, 1971)
 LÓGICA DO PLANEJAMENTO PARA O
ESTUDO DE CASO
1- UM ESTUDO DE CASO É UMA INVESTIGAÇÃO
EMPÍRICA QUE;
INVESTIGA UM FENÔMENO
CONTEMPORÂNEO DENTRO DE
SEU CONTEXTO DA VIDA REAL,
ESPECIALMENTE QUANDO

OS LIMITES ENTRE O FENÔMENO E

O CONTEXTO NÃO ESTÃO
CLARAMENTE DEFINIDOS
 2- A INVESTIGAÇÃO DE ESTUDO DE
CASO;
 ENFRENTA UMA SITUAÇÃO TECNICAMENTE
ÚNICA EM QUE HAVERÁ MUITO MAIS
VARIÁVEIS DE INTERESSE DO QUE PONTOS
DE DADOS, E, COMO RESULTADO,
 BASEIA-SE EM VÁRIAS FONTES DE
EVIDÊNCIAS, COM DADOS PRECISANDO
CONVERGIR EM UM FORMATO DE
TRIÂNGULO, E, COMO OUTRO RESULTADO,
 BENEFICIA-SE DO DESENVOLVIMENTO
PRÉVIO DE PROPOSIÇÕES TEÓRICAS PARA
CONDUZIR A COLETA E A ANALISE DE
DADOS.
 EM OUTRAS PALAVRAS O ESTUDO DE
CASO COMO ESTRATÉGIA DE PESQUISA
COMPREENDE UM MÉTODO QUE
ABRANGE TUDO - TRATANDO DA LÓGICA
DE PLANEJAMENTO, DAS TÉCNICAS DE
COLETAS DE DADOS E DAS ABORDAGENS
ESPECÍFICAS À ANÁLISE DOS MESMOS

 NESSE SENTIDO, O ESTUDO DE CASO

NÃO É NEM UMA TÁTICA PARA A COLETA
DE DADOS NEM MERAMENTE UM
CARACTERÍSTICA DO PLANEJAMENTO EM
SI ( STOECKER 1991 )
 PECULIARIDADES DO ESTUDO DE CASO

 INCLUI TANTO ESTUDOS DE CASO ÚNICO

QUANTO DE CASOS MULTIPLOS
O CONTRASTE ENTRE EVIDÊNCIAS
QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS NÃO
DIFERÊNCIA AS VÁRIAS ESTRATÉGIAS DE
PESQUISA
 OS ESTUDOS DE CASO PODEM SER
CONDUZIDOS E ESCRITOS POR MUITOS
MOTIVOS DIFERENTES, INCLUINDO A
SIMPLES APRESENTAÇÃO DE CASOS
INDIVIDUAIS OU O DESEJO DE CHEGAR A
GENERALIZAÇÕES AMPLAS
 UM PROJETO DE PESQUISA CONSTITUI A
LÓGICA QUE UNE OS DADOS A SEREM
COLETADOS ÀS QUESTÕES INICIAIS DE
UM ESTUDO

 UM PROJETO DE PESQUISA PRECISA

MAXIMIZAR QUATRO CONDIÇÕES
RELACIONADAS À QUALIDADE DO
PROJETO
 VALIDADE DO CONSTRUCTO
 VALIDADE INTERNA ( APENAS PARA ESTUDOS CAUSAIS OU
EXPLANATÓRIOS)

 VALIDADE EXTERNA
 CONFIABILIDADE
 COMPONENTES DO PROJETO DE
PESQUISA – ESTUDO DE CASO

1- AS QUESTÕES DE UM ESTUDO
SUGERE-SE A FORMA DE QUESTÃO;
 QUEM, O QUE, ONDE, COMO, POR QUE

2- SUAS PROPOSIÇÕES SE HOUVER

CADA PROPOSIÇÃO IRÁ EM DIREÇÃO A
ATENÇÃO À ALGUMA COISA QUE DEVERIA
SER EXAMINADA DENTRO DO ESCOPO DO
ESTUDO.
SOMENTE SE CONSEGUIR ESTABELECER
ALGUMAS PROPOSIÇÕES VOCE IRÁ NA
DIREÇÃO CERTA
3- SUA(S) UNIDADE (S) DE ANÁLISE
 RELACIONA-SE COM O PROBLEMA FUNDAMENTAL
DE SE DEFINIR O QUE É O CASO

4- A LÓGICA QUE UNE OS DADOS ÀS

PROPOSIÇÕES; E

5- OS CRITÉRIOS PARA INTERPETAR AS

CONSTATAÇÕES
 O TRATAMENTO DESSAS CINCO
COMPONENTES PRECEDENTES DE
PROJETOS DE PESQUISA FORÇARÁ
EFETIVAMENTE O INÍCIO DA
FORMULAÇÃO DE UMA TEORIA
PRELIMINAR RELACIONADA COM O
TÓPICO DE ESTUDO

 O DESENVOLVIMENTO DA TEORIA COMO

PARTE DA FASE DE PROJETO É
ESSENCIAL, SABER SE O PROPÓSITO
DECORRENTE DO ESTUDO DE CASO SEJA
DESENVOLVER OU TESTAR A TEORIA
 QUATRO TESTES VEM SENDO UTILIZADOS PARA
DETERMINAR A QUALIDADE DE PESQUISA –
ESTUDO DE CASO

TÁTICAS DO ESTUDO DE CASO PARA QUATRO TESTES DE PROJETO

FASE DA PESQUISA NA QUAL
TESTES DE CASO TÁTICA DO ESTUDO A TÁTICA DEVE SER
APLICADA
UTILIZA FONTES MULTIPLAS DE EVIDÊNCIA COLETA DE DADOS
ESTABELECE ENCADEAMENTO DE EVIDÊNCIAS COLETA DE DADOS
O RASCUNHO DO RELATÓRIO DO ESTUDO DE CASO
VALIDADE DO CONSTRUCTO
É REVISADO POR INFORMANTES-CHAVES
COMPOSIÇÃO

FAZ ADEQUAÇÃO AO PADRÃO ANÁLISE DE DADOS

FAZ CONSTRUÇÃO DA EXPLANAÇÃO ANÁLISE DE DADOS
VALIDADE INTERNA
ESTUDA EXPLANAÇÕES CONCORRENTES ANÁLISE DE DADOS
UTILIZA MODELOS LÓGICOS ANÁLISE DE DADOS

UTILIZA TEORIA EM ESTUDOS DE CASO ÚNICO PROJETO DE PESQUISA

VALIDADE EXTERNA UTILIZA LÓGICA DA REPLICAÇÃO EM ESTUDOS DE
PROJETO DE PESQUISA
CASOS MULTIPLOS

UTILIZA PROTOCOLO DE ESTUDO DE CASO COLETA DE DADOS

CONFIABILIDADE
DESENVOLVE BANCO DE DADOS COLETA DE DADOS
FONTE ADAPTADA: YIN R. K.; ESTUDO DE CASO PLANEJAMENTO E MÉTODO. 2005
 VALIDADE DO CONSTRUCTO:
ESTABELECER MEDIDAS OPERACIONAIS
PARA OS CONCEITOS QUE ESTÃO SOB
ESTUDO

 VALIDADE INTERNA:
ESTABELECER UMA RELAÇÃO CAUSAL , POR
MEIO DA QUAL SÃO MOSTRADAS CERTAS
CONDIÇÕES, COMO DIFERENCIADAS DE
RELAÇÕES ESPÚRIAS
( APENAS PARA CASOS EXPLANATÓRIOS OU
CAUSAIS E NÃO PARA ESTUDOS DESCRITIVOS
OU EXPLORATÓRIOS)
 VALIDADE EXTERNA:

 ESTABELECER O DOMÍNIO AO QUAL AS

DESCOBERTAS DE UM ESTUDO POSSAM SER
GENERALIZADAS

 CONFIABILIDADE:

 DEMONSTRAR QUE AS OPERAÇÕES DE UM

ESTUDO COMO COLETA DE DADOS – PODEM
SER REPETIDAS, APRESENTANDO OS
MESMOS RESULTADOS
 PROJETOS DE CASOS ÚNICOS PROJETOS DE CASOS MULTIPLOS
PROJETOS DE
ESTUDO DE CASO
HOLÍSTICO - (UNIDADE DE ANÁLISE)

CONTEXTO CONTEXTO CONTEXTO

- QUATRO TIPOS
CASO
CASO CASO
DE PROPOSTAS
CONFORME YIN
CONTEXTO CONTEXTO 2005
CASO CASO

- CADA TIPO DE
CONTEXTO CONTEXTO CONTEXTO PROJETO MOSTRA
INCORPORADO - (UNIDADES MÚLTIPLAS DE ANÁLISE)

CASO CASO INCLUIRÁ O

CASO UNIDADE UNIDADE
INCORPORADA INCORPORADA DESEJO DE
DE ANÁLISE 1 DE ANÁLISE 1
ANALISAR
UNIDADE UNIDADE
UNIDADE INCORPORADA
DE ANÁLISE 2
INCORPORADA
DE ANÁLISE 2
CONDIÇÕES
INCORPORADA
DE ANÁLISE 1 CONTEXTUAIS AO
CONTEXTO CONTEXTO CASO
UNIDADE CASO CASO - AS LINHAS
INCORPORADA
DE ANÁLISE 2
UNIDADE
INCORPORADA
UNIDADE
INCORPORADA PONTILHADA
DE ANÁLISE 1 DE ANÁLISE 1
INDICAM OS
UNIDADE UNIDADE
INCORPORADA INCORPORADA LIMITES ENTRE O
DE ANÁLISE 2 DE ANÁLISE 2
CASO E O
CONTEXTO
FONTE ADAPTADA: YIN R. K.; ESTUDO DE CASO - PLANEJMANETO E MÉTODO.;2005
 MÉTODO DE ESTUDO DE CASO
DEFINIÇÃO E PLANEJAMENTO PREPARAÇÃO, COLETA E ANÁLISE ANÁLISE E CONCLUSÃO

CHEGA A
CONCLUSÃO DE
CASOS
CRUZADOS
ESCREVE UM
CONDUZ PRIMEIRO RELATÓRIO DE
ESTUDO DE CASO CASO
INDIVIDUAL

SELECIONA
OS CASOS

MODIFICA A
TEORIA

ESCREVE UM
DESENVOLVE CONDUZ SEGUNDO RELATÓRIO DE
A TEORIA ESTUDO DE CASO CASO
INDIVIDUAL

DESENVOLVE
IMPLICAÇÕES
POLÍTICAS

PROJETA O
PROTOCOLO
DE COLETA
DE DADOS

ESCREVE UM
RELATÓRIO DE
CASOS
CRUZADOS

ESCREVE UM
CONDUZ ESTUDOS
RELATÓRIO DE
DE CASO
CASO
REMANESCENTES
INDIVIDUAL

FONTE ADAPTADA: YIN R. K. ESTUDO DE CASO - PLANEJAMENTO E MÉTODOS, 2005

 PREPARAÇÃO PARA A COLETA DE DADOS

 SIGNIFICA DESENVOLVER E APRIMORAR

PROTOCOLOS DE ESTUDO DE CASO
 ESSES PROCEDIMENTOS SÃO
ESPECÍFICAMENTE DESEJÁVEIS SE A
PESQUISA TIVER COMO BASE UM
PROJETODE CASOS MULTIPLOS OU
ENVOLVER VÁRIOS PESQUISADORES, OU
AMBAS
 ENVOLVEM ALGUMAS HABILIDADDES
QUE O PESQUISADOR DEVERÁ
DESENVOLVER,
 SÃO ELAS:

 FAZER BOAS PERGUNTAS

 SER BOM OUVINTE
 TER FLEXIBILIDADE E ADAPTABILIDADE
 TER NOÇÕES CLARAS DAS QUESTÕES EM
ESTUDO
 SER IMPARCIAL EM RELAÇÃO A NOÇÕES
PRECONCEBIDAS
 UM PROTOCOLO PARA ESTUDO DE CASO
TEM SOMENE UMA COISA EM COMUM
COM UM QUESTIONÁRIO DE
LEVANTAMENTO DE DADOS:

 AMBOS CONVERGEM PARA UM ÚNICO PONTO

DE DADOS – COLETAR DADOS TANTO PARA
UM ESTUDO DE CASO ÚNICO QUANTO PARA
UM ESTUDO DE CASOS MULTIPLOS
 EXEMPLO ABREVIADO DE UM SUMÁRIO DE UM PROTOCOLO PARA
REALIZAR ESTUDOS DE CASO SOBRE PRÁTICAS INOVADORAS DE
CUMPRIMENTO DA LEI

A- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE CASO E OBJETIVO DO PROTOCOLO

A1- QUESTÕES, HIPOTESES E PROPOSIÇÕES DO ESTUDO DE CASO
A2-
A3-

B- PROCEDIMENTO DE COLETA E DADOS

B1 - NOME DOS LOCAIS A SEREM VISITADOS, INCLUINDO PESSOAS
E CONTATO
B2- PLANO DE COLETA DE DADOS
B3-

C- ESBOÇO DO RELATÓRIO DE ESTUDO DE CASO

C1- A PRATICA EM OPERAÇÃO
C2- CAPACIDADE DE INOVAÇÃO DA PRÁTICA
C3
C4

D- QUESTÕES DO ESTUDO DE CASO

D1- A PRATICA NA OPERAÇÃO E SUA CAPACIDADE DE INOVAÇÃO
A- DESCREVA A PRATICA EM DETALHES E A NATUREZA E
QUANTIDADE ......

D2 AVALIAÇÃO
A- QUAL O PROJETO PARA AVALIAR A PRÁTICA, E QUEM ESTA
FAZENDO A AVALIAÇÃO

FONTE ADAPTADA; YIN R. K., 2005

 AS EVIDÊNCIAS PARA ESTUDO DE CASO PODEM
VIR DE SEIS FONTES DISTINTAS:

 1- DOCUMENTOS
 2- REGISTRO EM ARQUIVO
 3- ENTREVISTAS
 4- OBSERVAÇÃO DIRETA
 5- OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE
 6- ARTEFATOS FÍSICOS

 DEVEMOS TER CIÊNCIA DA COMPLEXIDADE E

ABRANGÊNCIA DAS FONTES, UMA VISÃO GERAL
ESTA RELACIONADA COM OS PONTOS FORTES
E FRACOS DE FORMA COMPARATIVA, YIN 2005
SEIS FONTES DE EVIDÊNCIAS: PONTOS FORTE E FRACOS
FONTE DE
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS
EVIDÊNCIAS
ESTÁVEL - PODE SER REVISADA * CAPACIDADE DE
INUMERAS VEZES RECUPERAÇÃO PODE SER BAIXA

DISCRETA - NÃO FOI CRIADA COMO * SELETIVIDADE TENDENCIOSA,

RESULTADO DO ESTUDO DE CASO SE A COLETA NÃO ESTIVER
COMPLETA
DOCUMENTAÇÃO
EXATA - CONTÉM NOMES, * RELATO DE VIESES - REFLETE
REFERÊNCIAS E DETALHES EXATOS AS IDÉIAS PRECONCEBIDAS
DE UM EVENTO (DESCONHECIDAS) DO AUTOR
AMPLA COBERTURA - LONGO ESPAÇO * ACESSO - PODE SER
DE TEMPO, MUITOS AMBIENTES DELIBERADAMENTE NEGADO
DISTINTOS

[OS MESMOS MENCIONADOS PARA * [OS MESMOS MENCIONADOS

DOCUMENTAÇÃO] PARA DOCUMENTAÇÃO]
REGISTROS EM
* ACESSIBILIDADE AOS LOCAIS
ARQUIVOS
PRECISOS E QUANTITATIVOS DEVIDO A RAZÕES
PARTICULARES

* VIESES DEVIDO A QUESTÕES

DIRECIONADAS - ENFOCAM
MAL ELABORADAS
DIRETAMENTE O O TÓPICO DO
ESTUDO DE CASO
* RESPOSTAS VIESADAS

PERCEPTIVAS - FORNECEM *OCOREM IMPRECISÕES DEVIDO

ENTREVISTAS
INFERÊNCIAS CAUSAIS PERCEBIDAS À MEMÓRIA FRACA DO
ENTREVISTADO
* REFLEXIBILIDADE - O
ENTREVISTADO DÁ AO
ENTREVISTADOR O QUE ELE
QUER OUVIR

* CONSOMEM MUITO TEMPO

REALIDADE- TRATAM DE
* SELETIVIDADE - SALVO AMPLA
ACONTECIMENTOS EM TEMPO REAL
COBERTURA

CONTEXTUAIS - TRATAM DO *REFLEXIBILIDADE - O

OBSERVAÇÕES
CONTEXTO DO EVENTO ACONTECIMENTO PODE
DIRETAS
OCORRER DE FORMA
DIFERENCIADA
* CUSTO - HORAS NECESSÁRIAS
PELOS OBSERVADORES
HUMANOS

OS MESMOSMENCIONADOS PARA A *OS MESMOSMENCIONADOS

OBSERVAÇÃO DIRETA PARA A OBSERVAÇÃO DIRETA
OBSERVAÇÃO
PARTICIPANTE PERCEPTIVA EM RELAÇÃO A * VIESES DEVIDO A
COMPORTAMENTOS E RAZÕES MANIPULAÇÃO DOS EVENTOS
INTERPESSOAIS POR PARTE DO PESQUISADOR

CAPACIDADE DE PERCEPÇÃO EM
*SELETIVIDADE
RELAÇÃO A ASPECTOS CULTURAIS
ARTEFATOS FÍSICOS
CAPACIDADE DE PERCEPÇÃO EM * DISPONIBILIDADE
RELAÇÃO A OPERAÇÕES TÉCNICAS

FONTE ADAPTADA: YIN R. K. ESTUDO DE CASO PLANEJAMENTO E METODO, 2005

 A ANÁLISE DE DADOS CONSISTE EM
EXAMINAR, CATEGORIZAR, CLASSIFICAR
EM TABELAS, TESTAR OU, DO
CONTRÁRIO, RECOMBINAR AS
EVIDÊNCIAS QUANTITATIVAS E
QUALITATIVAS PARA TRATAR AS
PROPOSIÇÕES INICIAIS DE UM ESTUDO.

 ESTRATÉGIAS:
 SEGUIR A PROPOSIÇÃO TEÓRICA
 EXPLANAÇÃO CONCORRENTE
 DESENVOLVENDO UMA DESCRIÇÃO DE CASO
 RELATAR O ESTUDO DE CASO SIGNIFICA
CONDUZIR SUAS CONSTAÇÕES E
RESULTADOS PARA CONCLUSÃO

 ETAPAS DESSA COMPOSIÇÃO;

 IDENTIFICAR O PÚBLICO ALMEJADO PARA O
RELATÓRIO
 DESENVOLVER UMA ESTRUTURA DE
COMPOSIÇÃO
 ADOTAR CERTOS PROCEDIMENTOS DE
AJUDA NA REVISÃO
ARTIGO: IMPACTO DA LOGÍSTICA DE EMBALAGEM
NOS ÍNDICES ECONÔMICOS-FINACEIROS: ESTUDO
DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

 OS AUTORES APRESENTAM A FIGURA CENTRAL DA EMBALAGEM

COM AGENTE IMPACTANTE NOS ÍNDICES ECONOMICOS-
FINANCEIROS.
 PARA TANTO, DESCREVEM O SISTEMA LOGÍSTICO, SUAS
ATIVIDADES E O VALOR AGREGADO DA EMBALAGEM LEVANDO EM
CONTA AUTORES DE RENOME NO ASSUNTO.
 EXPLORAM A RELAÇÃO ENTRE A LOGÍSTICA E O ÍNDICES
FINANCEIROS COM A CADEIA DE SUPRIMENTOS.
 TRAÇAM UMA PESQUISA DE CAMPO ENTRE O PRODUTO EMBALADO
EM SISTEMAS DIFERENTES E ABREM MÃO DE ANALISE
COMPARATIVA EMPREGANDO UMA FERRAMENTA DE CUSTEIO PARA
CONCLUIR O ESTUDO
 ARTIGO: UMA ANÁLISE DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS DA INDÚSTRIA SIDERÚRGICA:
ESTUDO DE CASO NO GRUPO ARCELOR BRASIL

 OS AUTORES INTRODUZEM O ASSUNTO ATRAVÉS DE

LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO DESDE A SIDERURGIA, CADEIA DE
SUPRIMENTOS, GERENCIAMENTO E MODELO DE CADEIA DE
SUPRIMENTOS.
 PARTEM PARA O MÉTODO EXPLORATÓRIO LEVANDO EM CONTA O
POUCO CONHECIMENTO EXPLORADO. A CLASSIFICAÇÃO
EMPREGADA UTILIZA A TAXONOMIA DE VERGARA (2000) QUE LEVA
EM CONTA DOIS CRITÉRIOS BÁSICOS: QUANTO AO FIM E QUANTO
AOS MEIOS.
 CONCLUEM COM A APLICAÇÃO EM ESTUDO DE CASO EM INDÚSTRIA
SIDERÚRGICA SUGERINDO O MAPEAMENTO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS E APLICANDO O MODELO PESQUISADO.
 YIN R. K., ESTUDO DE CASO –
PLANEJAMENTO E MÉTODOS, 2005.
 EISENNHARDT K. M., BUILDING THEORIES
FROM CASE STUDY RESEARCH, ACADEMY
OF MANAGEMENT REVIEW, 1969