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SERVIÇOS DE
TELECOMUNICAÇÕES
Universidade Federal Fluminense
UFF
Trabalho NG SDH
Abordagem Gerencial - 2010
Cleber Sanches
Rodrigo Martines Otaviano
Carlos Rocha
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Índice
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1. Introdução: Rede SDH
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• Rede SDH: elevada flexibilidade para transportar
diferentes tipos de Hierarquias Digitais, oferecendo
interfaces compatíveis com o Padrão PDH Europeu
(nas taxas de 2 Mbit/s,
8 Mbit/s, 34 Mbit/s e140 Mbit/s) e Americano (nas
taxas de 1,5 Mbit/s, 6 Mbit/s e 45 Mbit/s),
além do próprio SDH (nas taxas de 155 Mbit/s
(STM1), 622 Mbit/s (STM4), 2,5 Gbit/s (STM16) e 10
Gbit/s (STM64)).
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• O desenvolvimento e a padronização das Redes
SDH teve, entre outros, o objetivo de transportar
sinais digitais com maior qualidade e
confiabilidade, a taxas de bits superiores aquelas
permitidas pelo Padrão PDH (Plesiochronous Digital
Hierarchy).
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• Sincronismo é o processo usado para fornecer um
sinal de referência de tempo (Relógio), comum a
diversos circuitos ou equipamentos de
uma Rede. Na rede SDH, a referência de Sincronismo
é usada pelos Relógios internos de escrita existentes
nos elementos da Rede, sendo responsável pela
temporização dos circuitos que processam as
informações para a transmissão do sinal digital.
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• Na recepção dos sinais digitais, os equipamentos
utilizam o sinal de Sincronismo recuperado do sinal
STM–N (N=1, 4, 16 ou 64) recebido, para processar
as informações. Na rede SDH, o sinal de Sincronismo
pode ser analógico (sinal senoidal de 2048 kHz) ou
digital (trem de bits de 2048 kbit/s).
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2. Objetivos do NG SDH
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3. O que é NG SDH ???
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4. GFP – Generic Frame Protocol
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Mapeamento dos protocolos no GFP
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Formato do GFP
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Equipamentos de uma rede NG SDH
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Comparativo entre GFP-F e GFP-T
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5. Concatenação (VCAT)
• Definido pelo ITU-T Rec. G707
• Proporciona um mecanismo que oferece estruturas de
transporte com maior granularidade de acomodação do
tráfego, não são obrigatoriamente exponenciais e permite
uma utilização da capacidade das ligações da rede de forma
mais eficiente.
• Há dois tipos:
• Continua: Cria grandes containers que não podem ser
divididos durante a transmissão. Neste caso cada NE
deve ter a funcionalidade de concatenação
• Virtual: Transporta os VC individuais e os agrega
sempre em um ponto de entrada ou saída da rede NG
SDH. Neste caso a funcionalidade de concatenação é
necessária somente nos elementos de terminação.
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Concatenação Virtual (VCAT) e Continua
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6. LCAS (Link Capacity Adjustment Scheme)
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Protocolo LCAS
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Aplicação do LCAS
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NG SDH na rede de pacotes de dados
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7. Bibliografia
- http:// www.ng-sdh.org
- https://dspace.ist.utl.pt/bitstream/2295/246320/1/Dissertacao-
aluno-53068.pdf
- SDH Next Generation
José M. Caballero
http://www.scribd.com/doc/23471557/NG-SDH
- www.teleco.com.br
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