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«Andragogia em

(In)Acção»
Porquê a Andragogia e a Iniciativa Novas
Oportunidades?
Educação e Formação de Adultos

Iniciativa Novas
Andragogia
Oportunidades
Questões de Investigação
1. Em que medida é respeitada a necessidade do adulto em ser
responsável pelas suas próprias decisões?

2. Em que medida é tida em conta a experiência de vida do


adulto?

3. Em que medida é considerado aquilo que o adulto quer saber


ou o que ele já sabe?

4. Em que medida é tida em conta a utilidade das diferentes


alternativas de aprendizagem/de reconhecimento de
competências para a vida quotidiana/profissional do adulto?

5. Em que medida se procuram conhecer as motivações que


impelem o adulto a procurar adquirir conhecimentos ou a
reconhecer competências que já possuem?
Método
3. As Dinâmicas de Grupo e a Cidadania
• Técnica

• Local

• Momentos da observação

• Participantes

• Análise de Dados
Em que medida é respeitada a necessidade do
adulto em ser responsável pelas suas próprias
decisões?

• Informação: dá-se e incita-se a sua procura

• Reforço da responsabilidade do adulto

• A decisão final é tomada pelo adulto


Em que medida é tida em conta a
experiência de vida do adulto?

• Experiência = Pedra basilar

• Percurso escolar, formativo e profissional, ocupação


dos tempos livres e competências pessoais

Ajustar oferta ao perfil do adulto


Em que medida é considerado aquilo que o
adulto quer saber ou o que ele já sabe?

• Equilíbrio entre expectativas e experiências de vida

• Levantamento de preferências

• Exploração de percursos e desenho do perfil


Em que medida é tida em conta a utilidade das diferentes
alternativas de aprendizagem/de reconhecimento de
competências para a vida quotidiana/profissional do
adulto?

• Porquê este percurso?

• Exploração de:
– Vantagens/desvantagens
– Barreiras/obstáculos
– Estratégias/recursos
Em que medida se procuram conhecer as motivações que
impelem o adulto a procurar adquirir conhecimentos ou
a reconhecer competências que já possuem?

• Descortinar das motivações  transversal a todo o


processo

• Adopção de postura reflexiva e crítica


Andragogia em (In)Acção – Conclusões
A Andragogia em Acção
• Respeito e incentivo da autonomia do adulto

• Valorização da experiência de vida do adulto (processo RVCC)

• Atenção pelos interesses que o adulto tem em termos profissionais e de lazer

• Cuidado em adequar o percurso a seguir a estes mesmos interesses

• Preocupação com as eventuais dificuldades que poderão ser sentidas no futuro e


a procura de estratégias para ultrapassar as mesmas

• Procura das motivações que impelem o adulto a procurar um percurso de


certificação

• Relação entre técnico e adulto em que o primeiro se assume como um


facilitador que tem como função auxiliar o segundo, dando-lhe sempre o
protagonismo.
Andragogia em (In)Acção – Conclusões

A Andragogia em Inacção
• Metas quantitativas de certificação que os CNO devem atingir:

– Rapidez vs. Qualidade

– Compromete a personalização do processo

– Lógica comercial: exigência de elevados lucros na certificação


não levará a facilitismos no processo?
Andragogia em (In)Acção – Conclusões

A Andragogia em Inacção

• Flexibilidade de práticas entre CNO:

– Grande subjectividade na condução do processo

– Poderão descartar o que há de andragógico e enveredar pelo


pedagógico?
Andragogia em (In)Acção – Conclusões

A Andragogia em Inacção
• Os adultos:
adultos

– Terão todos os adultos diferenciação, sede de saber, vontade


de auto-afirmação e desejo de compromisso com o seu
crescimento contínuo?

– Ânsia pela directividade e receio da autonomia.

– Escolhas orientadas por motivações/factores externos.

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