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GUARATINGUETÁ – SP
GUARATINGUETÁ – SP
23/11/2010
INTRODUÇÃO
Promoção Sanitária;
A comunidade do município de
Guaratinguetá é atendida praticamente em Industrial 52
sua totalidade pelo abastecimento, próximo
dos 100% da população inclusa na área
urbana e seus pequenos conjuntos nas
áreas rurais da cidade, como podemos citar Órgãos Públicos / 221
os bairros Pedrinha e Rocinha, que se Instituição
encontram mais afastados do centro urbano.
TOTAL 37745
O SAEG estima que apenas 5% das
economias não tem seu consumo medido, o
que confere dados próximos dos reais
quanto ao número de economias
cadastradas, como podemos observar no
quadro abaixo:
CAPTAÇÃO
Localiza-se na serra da Mantiqueira,
Na cidade, a captação é feita exclusivamente em uma cota de 700m acima do nível
por mananciais de superfície, sendo estes do mar.
respectivamente um no ribeirão
Guaratinguetá e outra no ribeirão Lemes.
A captação do ribeirão Lemes possui uma
vazão estimada de 0,044m3/s, e abastece A captação do ribeirão Guaratinguetá
pequenos e vilarejos rurais que se localizam localiza-se próxima à ETA, cerca de
ao longo da adutora. 400m, as suas águas são captadas e
recalcadas para a ETA através de uma
esta
Lodos
No que compete ao abastecimento de água da cidade podemos notar que toda a cidade é
atendida, com abastecimento constante e ininterrupto. O tratamento por sua vez é
devidamente executado e monitorado, garantindo assim ótimos níveis de potabilidade para a
população. Porém algumas partes do sistema de distribuição são muito antigos e sendo
assim mais propensos a darem problema, fora os vazamentos existentes em tubulações tão
antigas. É necessário um programa para identificação e reparo destes dutos antigos e
também a substituição e modernização dos mesmos.
Já no caso da Coleta e Tratamento de Esgotos Sanitários é notável que muito foi feito, mas
ainda há muito o que se fazer. O TAC acaba por “vigiar” os compromissos assumidos pelo
CAB – Guaratinguetá na PPP (Parceria Público-Privada ), que promete coletar e tratar
100% do esgoto no ano de 2024.
Os resíduos sólidos domiciliares são o caso mais crítico do município, que gasta uma quantia
onerosa ao município para descartar seus rejeitos no aterro sanitário da cidade de Cachoeira
Paulista, que por sua vez terá sua capacidade esgotada e, se os governantes não
apresentarem soluções para este problema, teremos um grave problema na cidade. Já era
para termos algum estudo preliminar para a construção de um aterro na cidade, mas a câmara
dos vereadores da cidade votou contra a instalação do mesmo na cidade, entendendo como
algo ruim para a imagem do município, como se trata-se de um antigo “lixão”, não sendo capaz
de discernir entre aterro sanitário controlado e um “lixão a céu aberto”.
Mas, segundo Eng. de Produção Leandro Betoni, diretor técnico do parque, ele mesmo
pretende expor melhor o tema ao município, e como parte disto elaborar e viabilizar um projeto
da construção, instalação e manutenção de um aterro sanitário totalmente controlado,
resolvendo assim este grande problema que o município apresenta.