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Reflexão Final
Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Evandro Morgado
Enquanto Professor Bibliotecário e depois ter acompanhado de perto a implementação do MAABE à Escola sede do Agrupamento
de Escolas Bento Carqueja, sentia a necessidade de aprofundar os meus conhecimentos relativamente à estrutura orgânica do
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Neste contexto, foi com satisfação que recebi a notícia de que me tinha sido
dada a oportunidade de frequentar esta acção de formação «Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
Penso que atingi os objectivos que me foram propostos no início desta acção de formação e tenho a noção que foi de nodal
importância para o meu desempenho profissional.
Contextualização
Enquanto Professor Bibliotecário e depois ter acompanhado de perto a implementação do
MAABE à Escola sede do Agrupamento de Escolas Bento Carqueja, sentia a necessidade de
aprofundar os meus conhecimentos relativamente à estrutura orgânica do Modelo de Auto-
Avaliação das Bibliotecas Escolares. Fiquei inquieto quando soube que este MAABE teria que
ser aplicado também a pelo menos uma das maiores Escolas do Primeiro Ciclo do nosso
Agrupamento. Neste contexto, foi com satisfação que recebi a notícia de que me tinha sido
dada a oportunidade para frequentar esta acção de formação «Práticas e Modelos de Auto-
Avaliação das Bibliotecas Escolares».
Dando início a um plano de acção, e com o objectivo de explorar o MAABE com o meu
Agrupamento, pude criar uma actividade actual e que pudesse ser aplicada em diferentes
contextos, desde um workshop monitorizado à auto-aprendizagem em regime de e-learning. O
trabalho foi produtivo e francamente positivo e as Formadoras foram de encontro a esta
percepção: “Cumpriu na totalidade o solicitado na tarefa; o seu workshop cumpre na
totalidade na questão do processo e do conteúdo do mesmo. Gostámos do “pormenor” do uso
das ferramentas Web 2.0 (…) para desenvolvimento da tarefa e para a própria interacção dos
participantes. Parece-nos que este com este workshop conseguirá mais do que trabalhar
apresentar o MABE à comunidade escolar, pois aborda uma série de conceitos implícitos e
explícitos…”.
Por fim, o e-Portefólio que desenvolvi ajudou-me a compilar a informação fragmentada pelas
diferentes sessões de trabalho, a perceber a articulação entre os diferentes trabalhos exigidos
e a reflectir acerca do percurso que me trouxe até à última sessão presencial.
Conclusão
Penso que atingi os objectivos que me foram propostos no início desta acção de formação e
tenho a noção que foi de nodal importância para o meu desempenho profissional.
Esta acção já está a ter impacto nas Bibliotecas Escolares onde desenvolvo a minha actividade,
já consigo, agora, operacionalizar procedimentos com maior precisão e proporcionar
actividades onde a recolha de evidências é mais fluente.
Para concluir, devo apontar que o design da formação não permitiu que tirasse o máximo
proveito dela, já que foram quebrados vários pressupostos a ter em conta numa formação que
decorre em regime de e-learning.