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MARCELA ROCHA DE SÁ
Brasília – DF
2010
MARCELA ROCHA DE SÁ
Brasília - DF
2010
MARCELA ROCHA DE SÁ
Banca Examinadora:
___________________________________________
Prof. Msc. – orientador
___________________________________________
Prof. Dr.
____________________________________________
Prof.
Dedico este trabalho a todos os portadores de
deficiência, principalmente aqueles que
participaram deste projeto e me ajudaram a
concretizá-lo. E a todos que estiveram
presentes durante este tempo, oferecendo
apoio, ajuda e contribuindo para o melhor
resultado possível.
AGRADECIMENTOS
A Deus, que deu todas as oportunidades para que eu chegasse com saúde
e alegria aonde cheguei e ao lado de todas as pessoas mencionadas abaixo.
Aos meus pais Moema e Abadá, que todos os dias da minha vida me
apoiaram, me aplaudiram, me amaram e confiaram em mim. Por nunca terem
desistido de lutar juntos pela minha vida e pela nossa vitória.
À minha irmã Carol e meu cunhado Felipe. À minha avó Zenaide, aos tios e
tias, primos e primas que também contribuíram cada um com seu jeito, para a
chegada até aqui.
Aos meus amigos, que sempre foram fiéis nos momentos bons e ruins; que
torceram a cada dia pelo sucesso e vibraram em todas as conquistas. Ao Coxa, em
especial, por ter estudado comigo madrugadas adentro para que eu fizesse uma boa
prova de vestibular. Aos amigos do Iesb que viveram juntos durante esses quatro
anos, apoiando uns aos outros.
Ao Pedro, meu namorado, que nos últimos dois anos esteve ao meu lado
diariamente, vivendo cada instante, com amor e dedicação, e apoiando todas as
conquistas.
John Lennon
RESUMO
This Final Paper deals with the treatment given by restaurants in Asa Sul and Asa
Norte in Brasília to the accessibility of people with physical disabilities. In order to
deal with this subject, it was produced a cover of a magazine in which there is a
publication about accessibility, its legal, psychological and social aspects, and a
service guide, which indicates the most accessible restaurants in Asa Sul. The
restaurants target of this research were select from a regional edition of the
magazine Veja Comer & Beber 2010/2011, taking into account the behavior of these
places in what concerns to their attention to the rules and legislation related to
accessibility. Furthermore, this work presents the difficulties faced by people
with physical disabilities when going to these places.
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 09
1.1 Escopo ...................................................................................................... 10
1.2 Justificativa .............................................................................................. 10
1.3 Objetivo Geral .......................................................................................... 11
1.4 Objetivos Específicos .............................................................................. 12
1.5 Metodologia .............................................................................................. 12
2 O QUE É DEFICIÊNCIA................................................................................ 15
2.1 A discussão sobre os termos ................................................................. 18
2.2 A imprensa e a deficiência....................................................................... 19
2.3 Agenda - setting........................................................................................ 23
2.4 Acessibilidade........................................................................................... 24
3 Jornalismo cívico...................................................................................... 26
3.1 Jornalismo de revista............................................................................... 29
3.2 Ferramentas do jornalismo...................................................................... 31
3.2.1 Grande reportagem.................................................................................. 31
3.2.2 Entrevista................................................................................................. 32
3.2.3 Perfil......................................................................................................... 32
4 Projeto Editorial........................................................................................... 35
4.1 Projeto Gráfico.......................................................................................... 37
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................... 38
6 REFERÊNCIAS............................................................................................. 43
1 INTRODUÇÃO
1.1 Escopo
1.2 Justificativa
1.5 Metodologia
2 O QUE É DEFICIÊNCIA
significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção
óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os
olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das
condições anteriores‖.
A Convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre os Direitos
da Pessoa com Deficiência, de 2002 (assinada em 2007 pelo Brasil), foi proposta
para promover, defender e garantir condições de vida com dignidade aos cidadãos
nessas condições. O texto define pessoa com deficiência, como:
estrutura social que oprime a pessoa deficiente. Para a autora, esse é um campo
pouco explorado no Brasil, pois, além de a deficiência não ter se libertado da
autoridade médica, o assunto ainda é considerado como uma tragédia pessoal, e
não uma questão de justiça e de discriminação.
Débora Diniz, Lívia Barbosa e Wederson Santos (2010) escrevem também
que a deficiência não deve ser entendida, sob o conceito biomédico, como um
conjunto de doenças, mas sim como uma relação de desigualdade imposta por
ambientes com barreiras a um corpo com impedimentos. ―Quanto maiores forem as
barreiras sociais, maiores serão as restrições de participação impostas aos
indivíduos com impedimentos corporais‖ (DINIZ; BARBOSA; SANTOS, 2010, p.
101).
Wederson Santos (2010) explica que existe uma diferença entre ter um
corpo com impedimentos e experimentar a deficiência, pois, segundo ele, viver em
um corpo deficiente pode significar viver com discriminação e violação de direitos.
Isso acontece porque a sociedade ainda não reconhece esses homens e mulheres
como alguém que apenas tem uma diversidade corporal, a ponto de tratá-los com
igualdade. Na concepção de Santos, deficiência é:
De acordo com o autor, os termos corretos para designar são pessoa com
deficiência (usada sem especificar o tipo de deficiência); cego, pessoa cega ou
pessoa com deficiência visual para referir-se aos que não enxergam; pessoa surda
ou pessoa com deficiência auditiva para os que não ouvem. A pessoa que utiliza
cadeira de rodas deve ser chamada, na forma coloquial, como cadeirante ou
chumbado.
Algumas pessoas utilizam o termo ―mudinho‖ para se referir ao surdo, mas
Sassaki ressalta que a palavra mudo não corresponde à realidade do deficiente
auditivo. ―O diminutivo mudinho denota que o surdo não é tido como uma pessoa
completa. Há casos de pessoas que ouvem, mas tem distúrbio da fala e, em
decorrência disso, não falam‖ (SASSAKI, 2003, p. 164).
A publicação da Andi concorda com o autor sobre essa questão, pois
considera que o termo surdo-mudo revela, além de preconceito, desinformação
conceitual.
A surdez não tem relação direta com a mudez. Pessoas surdas não
apresentam, necessariamente, qualquer problema de voz. Não falam
porque não escutam e, assim, têm muita dificuldade de se expressar pelo
português, optando quase sempre pela língua de sinais brasileira, a Libras
(ANDI, 2003, p. 42).
Para incluir essa pauta nos meios de comunicação, alguns pontos devem
ser discutidos. Entre eles, a importância de os jornalistas compreenderem alguns
conceitos, como inclusão, ambiente inclusivo, direito das pessoas com deficiência e
acessibilidade. O conceito de incluir, sob o viés filosófico, é definido como ―a crença
de que todos têm direito de participar ativamente da sociedade‖ (ANDI, 2003, p. 20).
21
Para que a imprensa venha a desempenhar com eficiência o papel que lhe
cabe no processo de construção de um País menos vulnerabilizado pelas
injustiças sociais, será necessário, portanto, que se cristalize uma cultura
jornalística suficientemente madura para pensar as questões inerentes ao
desenvolvimento humano e à inclusão social como abordagem transversal à
cobertura oferecida a todas as grandes temáticas nacionais (ANDI, 2003, p.
7).
Pesquisas feitas pela Andi, no entanto, demonstram que a maior parte dos
jornalistas que escrevem sobre deficiência entrevista apenas uma fonte, e assim, os
meios de comunicação acabam perdendo oportunidades de aguçar o senso crítico
dos leitores e estimulá-los a refletir sobre o assunto. Segundo a publicação, é
também essencial que os jornalistas escrevam sobre o tema em pautas diversas,
como turismo.
Por exemplo, seria extremamente útil que cadernos de turismo publicassem,
em suas reportagens, que hotéis têm ou não acessibilidade para pessoas
com deficiência em seus quartos, centros de convenção e restaurantes
(ANDI, 2003, p. 45).
2.3 Agenda-setting
Para Wolf, o agenda-setting teria um impacto direto, ainda que não imediato,
sobre os destinatários. Essa influência poderia ocorrer em dois níveis: seja pelos
temas, assuntos e problemas presentes na agenda dos veículos de comunicação,
seja pela importância e pela prioridade dadas a esses elementos pelos meios de
comunicação.
Concordando com o Wolf sobre o entendimento de que a mídia influi na
opinião dos consumidores de notícia, Felipe Pena (2005) explica que essa teoria
defende a ideia de que os leitores qualificam como mais importantes aqueles
assuntos que são veiculados na imprensa, considerando, então, que os meios de
comunicação agendam as conversas. Ou seja, a mídia nos fala sobre o que debater
e também pauta nossos relacionamentos.
2.4 Acessibilidade
segurança dessas pessoas. Esses obstáculos são classificados, pela lei, como
barreiras arquitetônicas urbanísticas (nas vias públicas e espaços de uso público,
como as ruas e praças), na edificação (no interior dos edifícios públicos e privados),
nos transportes (existentes nos meios de locomoção, como ônibus, metrôs e táxis) e
nas comunicações (entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão
ou recebimento de mensagens, como ausência de textos em braile e intérpretes em
Libras).
Acessibilidade é, portanto, oferecer, às pessoas com deficiência, liberdade
de locomoção e acesso seguro aos locais públicos ou privados. É, também, oferecer
aos deficientes a facilidade de se comunicar, usando, por exemplo, os cardápios em
braile e a linguagem de sinais. Com o propósito de discutir o tema nos setores de
serviço, como os restaurantes, esse trabalho tratou da acessibilidade, por entender ir
e vir é direito de todos, sem distinções.
26
3 JORNALISMO CÍVICO
Nelson Traquina (2003) informa que nos Estados Unidos, na década de 80,
surgiu um movimento polêmico, que defendeu ―o novo jornalismo‖ (sem relação com
o ―new jornalism‖, ou literário, da década de 60). Essa nova forma de fazer
reportagens, segundo o autor, ficou conhecida por diferentes nomes: ―o jornalismo
comunitário‖ (Craig, 1995), ―jornalismo de serviço público‖ (Shepard, 1994),
―jornalismo público‖ (Rosen, 1994; Merriet,1995) e ―jornalismo cívico‖ (Lambethe e
Craig, 1995). Traquina prefere o termo ―cidadão‖ e utiliza a denominação de
―jornalismo cívico‖.
Para o jornalista Davis Merritt, o jornalismo cívico envolve diversas
mudanças. Entre elas, ele ressalta que esse tipo de reportagem deve ir além da
informação e oferecer uma visão mais ampla das notícias, com o objetivo de ajudar
a melhorar a vida pública. Merritt também afirma que o jornalista precisa deixar de
ser um ―observador desprendido‖ e assumir o papel de participante da notícia.
―Conceber o público não como consumidores, mas como atores na vida
democrática, tornando assim prioritário para o jornalismo estabelecer ligações com
os cidadãos‖ (MERRITT apud Traquina, 2003, p. 14).
Jay Rosen, jornalista e acadêmico, concorda com Merritt. Ele que prefere
utilizar o termo ―jornalismo público‖, partilha da visão de uma democracia
participativa e ressalta que o jornalismo deve representar um papel mais ativo na
construção de um espaço público e na resolução dos problemas da sociedade.
Traquina afirma que esse ―novo jornalismo‖ provocou uma discussão sobre
os valores fundamentais da profissão. Para ele, o futuro no jornalismo cívico
depende de o movimento procurar atingir uma reforma, e não uma revolução. ―O
jornalismo cívico tem o potencial para renovar o jornalismo se não pretender ser
uma ruptura com o seu capital já acumulado‖ (TRAQUINA, 2003, p. 17).
Entende-se, portanto, que esse novo jornalismo surgiu para trazer
reformulações no jornalismo diário. Embora todos saibam que o jornalista tem o
objetivo de informar e estimular mudanças na sociedade, o jornalismo cívico quer
além de noticiar, dar mais enfoque às grandes questões sociais.
Mário Mesquita parece se alinhar às idéias de Traquina e de Kotscho,
quando diz que esse jornalismo propõe substituir a natureza fragmentária das
práticas tradicionais por uma atitude baseada em maior atenção a cada tema. Ele
ressalta que o jornalismo não deveria limitar-se à superfície, mas teria de aprofundar
e identificar nas causas dos problemas da comunidade.
28
O autor escreve ainda que esse jornalismo precisa de disposição para levar
às comunidades informações importantes; portanto, o jornalista deve enxergar com
os olhos dessas comunidades. No artigo ―Jornalismo Público e Conhecimento
Público‖, de Anthony J. Eksterowicz, Robert Roberts e Adrian Clark (1988), o
jornalismo público também é descrito como uma tentativa de aproximar os jornalistas
das comunidades. O objetivo desse jornalismo seria ajudar os meios de
comunicação a envolverem-se com os cidadãos para atuar na resolução de
problemas. ―Para tal, estão envolvidos neste esforço os jornalistas enquanto
defensores de reformas políticas e, eventualmente, sociais no interior das suas
comunidades‖ (CASE 1994, p. 14 apud Traquina e Mesquita, 2003, p. 85).
Em termos mais simples, entende-se como jornalismo social (público ou
cívico) aquele que, primeiramente, segue os princípios do bom jornalismo, destinado
a informar, porém com objetivo específico de tentar transformar a vida dos cidadãos.
Essa transformação ocorreria por meio das matérias de cunho social, abordando
problemas como fome, desigualdade, miséria. A ideia é que o noticiário publique
mais que declarações e números: uma pesquisa social de fôlego, apresentando os
principais problemas vividos pelos cidadãos e possíveis resoluções.
29
É assim que, nas redações, se fala das matérias mais extensas, que
procuram explorar um assunto em profundidade, cercando todos os seus
ângulos. Elas têm esse nome não só porque realmente são grandes, em
número de linhas e de páginas de jornal — cada uma delas daria um livro à
parte (KOTSCHO, 2002, p.71).
3.2.2 Entrevista
3.2.3 Perfil
seguir referidos, esse é o tipo de texto em que o repórter tem um foco principal, que
pode ser um personagem ou um local, e precisa detalhá-lo.
De acordo com Cremilda Medina, quando enfoca pessoas, esse estilo é
nomeado como perfil-humanizado. ―Esta é uma entrevista aberta que mergulha no
outro para compreender seus conceitos, valores, comportamentos, histórico de vida‖
(MEDINA, 2008, p. 18).
Para Kostcho, o perfil é o estilo mais usado nas ―matérias humanas‖,
aquelas em que o objetivo é contar histórias de vida, pois oferece ao jornalista a
oportunidade de escrever um texto mais trabalhado, mas não apenas sobre alguém
ou algum lugar, como uma cidade, ou um prédio. Para fazer esse tipo de matéria,
segundo Kostcho, ―o repórter deve sempre estar livre de qualquer preconceito,
qualquer ideia pré-fixada pela pauta ou por ele mesmo‖ (KOTSCHO, 2002, p. 42).
Muniz Sodré e Maria Helena Ferreira, no livro ―Técnica de Reportagem:
Notas sobre a Narrativa Jornalística‖, afirmam que o perfil é um momento da
narrativa em que se prioriza a descrição de um personagem. Nesse tipo de perfil, o
interesse do repórter é pela atitude do entrevistado diante da sua própria vida.
Portanto, por meio das obras lidas, inferiu-se que o perfil é um estilo de
jornalismo usado para descrever momentos e histórias de vida dos personagens,
que podem ser famosos ou pessoas comuns, ou até mesmo lugares. É nesse
momento que o jornalista precisa utilizar as entrevistas, para apurar todas as
informações e os detalhes da vida desse personagem. Além da apuração, o repórter
precisa ter sensibilidade para olhar, observar e conseguir descrever a situação
vivida.
Sérgio Vilas Boas (2003) afirma que os perfis podem dar enfoque em
apenas alguns momentos da vida do personagem, tratando-se assim, de uma
narrativa. Para ele, essa narração pode ter envolvimento do repórter, uma vez que
este pode descrever sua observação em relação ao personagem.
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Neste projeto, optou-se pelo perfil, com enfoque na relação da pessoa com
deficiência e na experiência vivida nos restaurantes visitados com a reportagem. O
perfil, nessa grande reportagem, não aborda apenas a história de vida do
entrevistado, mas, principalmente, a situação vivenciada por cada um deles em seu
cotidiano. O foco desses perfis foi narrar as dificuldades encontradas quanto à
acessibilidade, as histórias de vida e superação, e unir essas informações.
35
4 PROJETO EDITORIAL
contribuir para a divulgação, que considerou ―um projeto excelente para ser
engavetado‖.
Como já foi dito anteriormente, este trabalho foi inspirado pela revista Veja
Brasília Comer & Beber. No entanto, a proposta é que ela seja veiculada em
qualquer publicação gastronômica. Sendo assim, o projeto gráfico de Acessibilidade
Gourmet não seguiu o estilo da revista Veja e, sim, uma diagramação própria.
O primeiro destaque gráfico dessa revista se apresenta na escolha da fonte
utilizada no logotipo e nos títulos das matérias. A letra faz parte de um projeto para
pessoas com deficiência conhecido como Unique Types, da Associação de
Assistência à Criança Deficiente (AACD). Segundo o site da Unique Types (2010),
―usando as fontes você apoia a causa da AACD, mostrando que os deficientes
físicos podem fazer praticamente tudo que as pessoas sem deficiência podem‖.
Com relação ao trabalho gráfico da capa da publicação, foram utilizados
ícones verdes ao lado da refeição, com a ideia de mostrar o acesso livre para os
deficientes. A proposta foi inspirada nas fichas verdes e vermelhas usadas em
restaurantes que oferecem rodízio.
A revista segue um conceito de diagramação com muitas ilustrações e
leveza. O corpo das fontes usadas nas reportagens são maiores do que os usados
nas revistas gastronômicas consultadas para o projeto, com objetivo de não poluir
visualmente as páginas, uma vez que há uma grande quantidade de texto. As fotos
dos entrevistados, do banheiro adaptado e do cardápio em Braile foram feitas pela
reportagem. As demais foram encontradas em bancos de imagens livres, pela
diagramação.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 REFERÊNCIAS
BOAS, Sérgio Vilas. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo: Summus,
1996.
MEDINA, Cremilda. Entrevista: o diálogo possível. 5. Ed. São Paulo: Ática, 2008.
ANEXO A
Nome do restaurante:
Endereço:
Telefone:
Categoria Asa Sul/Norte:
Nome do entrevistado e cargo:
Prato mais pedido:
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8) O cardápio tem ilustração dos pratos voltado para os deficientes auditivos? Tem
fotos de todos os pratos ou apenas alguns?
( ) SIM ( ) NÃO