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Índice
Página
Introdução 4
Grupo 5
1. Estrutura e Funcionamento 5
1.1.1. Vantagens 5
1.1.2. Desvantagens 6
2. Composição 6
3. Dimensão 7
4. Coesão e Manutenção 8
5. Normas 9
6. Papéis e Status 10
7. Redes de Comunicação 11
8. Conflitos 11
9. Liderança 13
1
Criatividade e Dinâmica de Grupos
Trabalho Práctico 20
2. Descrição do Grupo 24
3. Grelha de Bales 25
4. Sociogramas 38
4.3. Sociogramas 41
2
Criatividade e Dinâmica de Grupos
Conclusão 49
Bibliografia 50
Anexos 51
3
Criatividade e Dinâmica de Grupos
Introdução
presente sobre o passado para preparar o futuro. Este mundo confortável desapareceu, é
preciso reaproxima-lo de nós próprios. Criar é exprimir o que se traz dentro de si.
do ponto de vista formal, aliás, na maior parte das vezes muito mais do ponto de vista
Porque um grupo pode ser muito mais do que aquilo aparenta ser!
4
Criatividade e Dinâmica de Grupos
Grupo
1. Estrutura e funcionamento
comuns que desenvolvem múltiplas interacções entre si. Tem uma estrutura,
1.1.1. Vantagens
O grupo:
- fornece estabilidade
responsabilidade)
5
Criatividade e Dinâmica de Grupos
1.1.2. Desvantagens:
O grupo:
comportamentos (Groupthink)
2. Composição
pessoal. É gerado um fenómeno de interacção que faz com que os elementos do grupo
se influenciem reciprocamente.
grupo enquanto que os indivíduos bem ajustados e que inspiram confiança facilitam a
Os grupos podem ser designados como informais quando as regras são flexíveis,
6
Criatividade e Dinâmica de Grupos
3. Dimensão
Num grupo, o grau de satisfação dos seus membros diminui à medida que
seus participantes.
eles, existe uma certa intimidade, cada um conhece o outro de forma aprofundada e
amizade, quer nos planos das relações interpessoais, quer na cooperação, quer no plano
da acção.
Quanto maior o grupo maior é a tendência para que uma minoria tenda a dominar
a maioria.
7
Criatividade e Dinâmica de Grupos
4. Coesão e Manutenção
“A coesão do grupo é determinada pela força dos laços que ligam os elementos
A coesão grupal pode ser definida como a quantidade de pressão exercida sobre
apresentam uma certa coesão que os força a agir na procura dos seus objectivos,
mantendo-os coesos.
que se pretende realizar e, enquanto tal não acontece, os seus membros mostram-se
5. Normas
1
in FACHADA, M.O. (2001) Psicologia das Relações Interpessoais – 2º volume. Rumo. pp151
8
Criatividade e Dinâmica de Grupos
“Um indivíduo que não tivesse normas e estivesse simplesmente aberto aos
‘factos puros’ seria, na melhor das hipóteses um débil profundo, um magma negativo.
Algo que jaz por terra e digere o que lhe vem parar à boca”.– Bude, 1976
Todo o grupo social possui normas sem as quais não seria possível a sua
sobrevivência. Uma sociedade sem normas seria inconcebível. As normas sociais são
Estes membros utilizam tais padrões para julgar a adequação das suas percepções,
sentimentos e comportamentos.
repreensíveis.
Newcomb et al. (1970) descreve-as como a aceitação partilhada de uma regra que
6. Papéis e Status
9
Criatividade e Dinâmica de Grupos
Papéis são padrões de comportamento esperados de uma pessoa que ocupa uma
grupo
irracionais
10
Criatividade e Dinâmica de Grupos
proezas pessoais
Conceito de Status – trata-se da posição social que cada um tem dentro do grupo.
Os sujeitos de estatuto mais elevado têm maior liberdade para se desviarem da norma e
7. Redes de Comunicação
analisa um grupo.
Roda
Círculo Homógenea
Cadeia
em Y
8. Conflitos
cada uma das partes tenha essa percepção; tem de haver uma certa interacção ou
11
Criatividade e Dinâmica de Grupos
a) Evitar o conflito
Muitas vezes, tudo o que é conflituoso é evitado para que não se tenha que passar
b) Desactivar o conflito
suspender o conflito esperando que a situação resfrie, sendo, portanto esta uma forma de
forma a obter mais informações e ver situação sob outra perspectiva sem ir ao cerne da
questão.
c) Enfrentar o conflito
1) Ganhar-Perder – relação em que uma das partes, mais forte do que a outra,
exerce a sua autoridade para acabar com o conflito. A longo prazo esta estratégia de
criatividade nem uma comunicação aberta e directa porque o vencedor utiliza leis e
parte não ganhe e não propriamente em resolver o problema, daí que seja uma estratégia
12
Criatividade e Dinâmica de Grupos
problema.
Diagnosticar
a natureza do Envolver-
conflito se no
confronto
Escutar
Resolver o problema
9. Liderança
realização de certos objectivos (pessoais e de grupo). Assim, o líder deverá ser alguém
que consegue não só motivar os outros como também orienta-los de forma articulada
(quer a nível técnico, quer a nível relacional) para alcançar os objectivos propostos.
13
Criatividade e Dinâmica de Grupos
Autocrático
Democrático
Permissivo
14
Criatividade e Dinâmica de Grupos
• não dá orientações;
solicitado;
Sistema 1
decisão;
Sistema 2
- o líder toma a maior parte das decisões e é o próprio que fixa os objectivos do
próprio grupo.
Sistema 3
Sistema 4
15
Criatividade e Dinâmica de Grupos
- o líder tem total confiança nos membros que compõem o grupo, podendo as
líder:
grupo;
e e
Tarefa Baixa Relações Elevadas
Comportamento
Consideração
Estruturação de iniciação
Criatividade e Dinâmica de Grupos
desenvolvimento:
alguns pontos de vista mas há ainda uma preocupação com o consenso e há uma certa
confrontam-se estilos individuais, há uma disputa pelo poder, coligações e pode haver
f) Fase de suspensão: é uma fase final onde o desempenho pela tarefa não é
17
Criatividade e Dinâmica de Grupos
11 - A Grelha de Bales
e 12 ).
membros do grupo.
12 - Método Sociométrico
18
Criatividade e Dinâmica de Grupos
íntima, real e invisível dos grupos, sendo possível, através do mesmo, clarificar a
- etc.
19
Criatividade e Dinâmica de Grupos
Trabalho Práctico
20
Criatividade e Dinâmica de Grupos
dá especial importância aos dias festivos como o Natal, Dia da Mãe, Dia do Pai, entre
outros.
Objectivos gerais:
programáticos
curriculares
desenvolver a auto-estima
21
Criatividade e Dinâmica de Grupos
ocupar o tempo livre das crianças no período extra-escolar de uma forma sadia, livre de
O problema é que a grande maioria destas, quando não estão na escola, passam a maior
parte do seu tempo entregues a si, sem a família, pois na maior parte dos casos tanto o
pai como a mãe trabalham. Por sua vez, grande parte das crianças, privadas de apoio
moral e de uma orientação no seu tempo livre, enveredam por caminhos que nem
sempre são os melhores, originando hábitos e vícios muitas vezes difíceis de solucionar.
Deste modo, é essencial que estas crianças tenham nesse período extra-escolar
uma garantia complementar da sua educação, onde terão apoio pedagógico e actividades
ludo-didácticas e diversificadas.
dos alunos, sendo particularmente importante que façam uso dos diversos sentidos. Daí
criatividade.
22
Criatividade e Dinâmica de Grupos
Neste estabelecimento, o A.T.L. existe desde 1997, altura em que era constituído
de Pais da Escola.
visitas de estudo, entre outras e também são eles que elaboram o programa mensal.
profissões uma vez que este mês se comemoram os dias do carpinteiro, enfermeiro,
crianças, distribuídas por nove monitores, tendo em conta o ano de escolaridade e idade
das crianças, por seis grupos (um da parte da manhã e cinco da parte da tarde). O A.T.L.
23
Criatividade e Dinâmica de Grupos
2 - Descrição do grupo
O grupo existe e é liderado pelo monitor João Santos desde Setembro de 2002.
inadaptação;
Situações específicas
Ana Teresa frequenta sessões de Terapia da Fala; o Gonçalo está viver uma fase de
divórcio dos pais; o Francisco normalmente só está presente nas actividades de recreio
porque se vai embora mais cedo; o Ricardo sai sempre a meio das actividades de sala e
a Rita, duas vezes por semana, sai mais cedo das actividades de sala porque tem aulas
de inglês.
essas que vão desde a elaboração dos trabalhos de casa, actividades desportivas (Karaté,
apanhar lagartas das hortas), mini-palestras orientadas por elementos de fora da Escola
como enfermeiros, higienistas orais, nutricionistas, entre outras (de acordo com o tema).
24
Criatividade e Dinâmica de Grupos
3 – Grelha de Bales
igual para todos uma vez que algumas das crianças tinham ainda trabalhos de casa por
Desde modo, esta primeira observação acabou por ter um carácter mais de treino e
Deve-se ter em atenção o facto das crianças terem ficado muito agitadas, ansiosas
Nota: O Francisco não foi incluído na observação porque raramente participa nas
actividades de sala.
25
Criatividade e Dinâmica de Grupos
1ª Etapa
(monitor)João
Gonçalo
João P.
Pedro
Ricardo
Ana Teresa
Rita
Ruben
Ana Carolina
Daniela
Débora
Elementos
do grupo
Total
Categorias
Freq. %
1 3 2 2 1 1 1 1 11 2.8
2 7 7 8 4 3 1 3 3 36 9.0
3 6 1 2 2 1 5 3 3 2 25 6.3
4 10 2 3 5 5 8 2 2 37 9.3
5 10 1 3 11 5 6 1 7 2 1 47 11.8
6 23 1 2 5 5 2 7 1 1 47 11.8
7 2 2 9 5 6 8 3 2 5 5 2 49 12.3
8 2 6 1 2 2 5 2 20 5.0
9 2 1 3 1 2 3 1 3 4 2 22 5.5
10 8 7 1 6 7 1 6 4 1 41 10.3
11 7 6 1 7 1 2 5 9 2 1 1 42 10.6
12 1 3 1 5 6 1 4 21 5.3
Totais 81 23 35 52 34 45 18 49 24 21 16 398 100
Legenda:
Área Intrumental
4 – Dá sugestões 9.3
5 – Dá opinião 11.8
6 – Dá orientação 11.8
7 – Pede orientação 12.3
8 – Pede opinião 5.0
9 – Pede ideias e sugestões 5.5
26
Criatividade e Dinâmica de Grupos
Total 55.7
27
Criatividade e Dinâmica de Grupos
3ª Etapa – Perfil do Grupo
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
Tensão – E
Controlo – C
Orientação – A
28
Criatividade e Dinâmica de Grupos
5ª Etapa – Análise dos Papéis de cada Indivíduo
bloqueador.
entanto, na área instrumental mostra mais reacções negativas. Tem o papel de solicitante
de informação.
iniciador.
essas mais positivas que negativas sendo que a nível emocional também reage de forma
29
Criatividade e Dinâmica de Grupos
Contudo na área emocional predominam as reacções negativas. Tem o papel de
bloqueador.
instrumental e a maioria das suas reacções são negativas. Tem o papel de antagonista.
nenhuma das áreas, apresentando reacções mais negativas a nível instrumental. Tem o
O grupo está numa etapa de transição entre uma fase de conflito e uma fase de
coesão.
30
Criatividade e Dinâmica de Grupos
3.2 - 2ª observação – em actividade proposta
A actividade proposta teve como base estrutural as actividades que realizamos nas
pessoas por animais que são mais facilmente aceites e trabalhados pelas crianças. Além
disso, tivemos em atenção o facto do grupo de A.T.L. ter no mês corrente como tema as
Uma das crianças, a Rita, saiu mais cedo da actividade, no entanto, já estava
dos animais escolhidos por cada elemento do grupo bem como pelo motorista e co-
piloto.
• Instrução da actividade:
virou.
indicar o caminho, os outros: cada um tem que escolher um animal para acompanhar e
31
Criatividade e Dinâmica de Grupos
• Duração da Tarefa: aproximadamente 30 minutos.
• Notas:
aula.
32
Criatividade e Dinâmica de Grupos
3.2.2. Análise da Grelha (ver Anexo 2)
1ª Etapa
(monitor)João
Gonçalo
João P.
Pedro
Ricardo
Ana Teresa
Rita
Ruben
Ana Carolina
Daniela
Débora
Elementos
do grupo
Total
Categorias
Freq. %
1 4 1 4 1 2 2 3 1 18 4.0
2 7 6 6 4 4 8 3 1 3 2 44 9.8
3 5 3 2 1 1 2 2 1 1 1 19 4.2
4 13 13 2 11 2 10 8 4 3 1 2 69 15.4
5 10 9 3 14 2 16 8 6 5 1 1 75 16.7
6 37 4 2 5 2 6 4 1 2 1 64 14.3
7 5 2 1 3 1 3 1 7 2 25 5.6
8 16 2 2 1 1 1 4 1 28 6.3
9 11 3 2 1 1 2 20 4.5
10 6 9 1 2 3 3 6 5 2 3 40 8.9
11 1 4 1 5 2 4 2 7 26 5.8
12 14 1 5 20 4.5
Totais 115 67 22 47 8 47 42 34 34 21 11 448 100
Legenda:
Área Intrumental
4 – Dá sugestões 15.4
5 – Dá opinião 16.7
6 – Dá orientação 14.3
7 – Pede orientação 5.6
8 – Pede opinião 6.3
9 – Pede ideias e sugestões 4.5
33
Criatividade e Dinâmica de Grupos
Total 62.8
34
Criatividade e Dinâmica de Grupos
3ª Etapa – Perfil do Grupo
12
11
10
1
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0
de Integração – F
ou de Controlo – C
Avaliação – B
Comunicação – A
35
Criatividade e Dinâmica de Grupos
5ª Etapa – Análise dos Papéis de cada indivíduo
harmonizador.
papel de conformista.
36
Criatividade e Dinâmica de Grupos
Débora manifesta-se mais a nível emocional, sendo mais negativa do que
coesão. Já ultrapassou alguns conflitos, tendo apenas dois problemas para resolver.
37
Criatividade e Dinâmica de Grupos
4 – Sociogramas
pequena conversa individual com cada elemento do grupo na qual foram procuradas
1) O que gostas mais de fazer quando estás na sala com a turma de ATL?
estrutura afectiva dos membros do grupo pelo método do alvo: dois sociogramas de
38
Criatividade e Dinâmica de Grupos
4.2. – Matrizes Sociométricas
Escolhas recebidas
Rita
Ruben
Francisco
Gonçalo
João Pedro
Pedro
Ricardo
Ana Carolina
Ana Teresa
Débora
Nº de escolhidos
Nº de escolhas feitas
N=11
Daniela
- 6
-5
Critérios:
1º - Sala
2º - Pátio
Francisco 11 11 11 6 3
Gonçalo 11 11 11 6 3
João Pedro 1 1 11 11 6 4
Pedro 1 1 1 1 1 1 6 6
Ricardo 1 11 1 4 3
Ruben 11 11 11 6 3
Ana Carolina 1 1 1 1 11 6 5
Ana Teresa 11 11 11 6 3
Daniela 1 1 1 1 1 5 5
Débora 11 11 11 6 3
Rita 1 1 1 1 4 4
Totais em 2/2 5/2 4/3 2/3 0/2 5/4 5/4 3/1 1/3 1/2 4/3 32/61 29/42
cada critério
Totais 4 7 7 5 2 9 9 4 4 3 7 61/61 61/42
Combinados
Nº dos que 4 5 4 3 2 6 5 3 3 3 4 42/61 42/42
escolhem
39
Criatividade e Dinâmica de Grupos
4.2.2 - Matriz Sociométrica de Rejeição
Escolhas Efectuadas Escolhas recebidas
Rita
Ruben
Francisco
Gonçalo
João Pedro
Pedro
Ricardo
Ana Carolina
Ana Teresa
Débora
Nº de escolhidos
Nº de escolhas feitas
N=11
Daniela
- 6
-5
Critérios:
1º - Sala
2º - Pátio
Francisco 11 11 6 1 1 4
Gonçalo 11 11 4 2
João Pedro 1 11 1 1 1 6 5
Pedro 1 11 1 1 1 6 5
Ricardo 11 11 4 2
Ruben 11 11 1 1 6 4
Ana Carolina 1 11 1 1 1 6 5
Ana Teresa 11 1 11 5 3
Daniela 11 1 11 5 3
Débora 11 11 11 6 3
Rita 11 1 11 5 3
Totais em 4/2 2/2 2/3 3/4 3/5 3/3 1/1 2/2 4/3 3/3 2/2 29/59 30/39
cada critério
Totais 6 4 5 7 8 6 2 4 7 6 4 59/59 59/39
Combinados
Nº dos que 4 2 3 4 6 4 1 2 5 5 3 39/59 39/39
escolhem
• Notas:
O João (monitor) não foi incluído nos sociogramas porque era muito difícil para
ele estar a seleccionar as crianças de acordo com as suas preferências. O Francisco foi
incluído nos sociogramas porque apesar de raramente estar presente nas actividades de
sala está sempre presente nas actividades de pátio e tem relações estabelecidas com as
outras crianças.
40
4.3. Sociogramas
Fr
Ri
Rt
3 4 5 Ru
0 2 AC
1
De Jo
R
AT
Pe
Da
AC
Fr
Pe
Rt AT
De
Ri
G
G
Da
Jo
5 R
Ru
G
AC
Fr
De
Jo
R
Ri Da
4
G
Pe
3
Rt AT
Ru
2
Ru - Ruben
4.3.4. Rejeição no Pátio
Fr
G
Da AT
Jo
R
Rt
Ri
G
Pe
De
3
3
2
Ru
AC
1
Ru - Ruben
4.4 - Análise dos Sociogramas
Existem:
• 2 cadeias
• 4 Tríades
• 5 Díades
- Débora e Daniela;
- Ruben e Gonçalo;
• Estrela – Ruben
Existem:
• 7 cadeias
- João Pedro, Pedro, Débora, Ana Teresa, Ana Carolina, Rita, Daniela, Ricardo,
Ruben.
• 9 tríades
No contexto de pátio é o Pedro que faz a ligação dos rapazes ao grupo das
raparigas. Neste contexto já há mais escolhas de rapazes por parte do grupo das
• Estrela – Daniela
Existem:
• 6 Cadeias
• 6 Tríades
Mais uma vez verifica-se que o Pedro faz a ligação entre os rapazes e as raparigas,
• 7 Cadeias
• 2 Díades
Nota:
Deve-se ter em conta, que as crianças têm tendência para serem muito instáveis
relativamente às escolhas que efectuam, isto é, um dia consideram “x” o seu melhor
cumprir e a respeitar. É um grupo formal, uma vez que há uma hierarquia estabelecida
tarefa comum apresentam uma certa coesão que os força a agir na procura dos seus
A rede de comunicação existente é uma rede em roda uma vez que toda a
democrático, no entanto, é mais orientado para a relação do que para a tarefa, facto
coordenadora do A.T.L. e ainda na auto-avaliação realizada pelo monitor (ver Anexo 5).
conflito para a coesão uma vez que ainda parece apresentar alguns conflitos e há uma
Estampa. Lisboa
Lisboa
- Rocha, A. & Fidalgo, Z. (1998). Psicologia 12º ano. Texto Editora. Lisboa
2- Alivia tensões
3- Mostra acordo
4- Dá sugestões
5- Dá opinião
6- Dá orientação
7- Pede orientação
8- Pede opinião
9- Pede ideias e
sugestões
12- Mostra
antagonismo
Totais
Observador: Sara
1- Mostra solidariedade
2- Alivia tensões
3- Mostra acordo
4- Dá sugestões
5- Dá opinião
6- Dá orientação
7- Pede orientação
8- Pede opinião
9- Pede ideias e
sugestões
12- Mostra
antagonismo
Totais
Observador: Kirina
Elementos GRUPO
do grupo
Daniela Rita
Freq. %
Categorias
1- Mostra solidariedade
2- Alivia tensões
3- Mostra acordo
4- Dá sugestões
5- Dá opinião
6- Dá orientação
7- Pede orientação
8- Pede opinião
9- Pede ideias e
sugestões
12- Mostra
antagonismo
Totais
Observador: Ana Sofia
Elementos GRUPO
do grupo Ricardo
Ruben Pedro Miguel
Lima Freq. %
Categorias
1- Mostra solidariedade
2- Alivia tensões
3- Mostra acordo
4- Dá sugestões
5- Dá opinião
6- Dá orientação
7- Pede orientação
8- Pede opinião
9- Pede ideias e
sugestões
12- Mostra
antagonismo
Totais
Anexos 2
Grelhas de Bales: observação do grupo em actividade
proposta (14/05/03)
Observador: Tatiana
Elementos GRUPO
do grupo Ana Ana João João
Carolina Teresa Pedro (monitor) Freq. %
Categorias
1- Mostra solidariedade
2- Alivia tensões
3- Mostra acordo
4- Dá sugestões
5- Dá opinião
6- Dá orientação
7- Pede orientação
8- Pede opinião
9- Pede ideias e
sugestões
12- Mostra
antagonismo
Totais
Observador: Sara
1- Mostra solidariedade
2- Alivia tensões
3- Mostra acordo
4- Dá sugestões
5- Dá opinião
6- Dá orientação
7- Pede orientação
8- Pede opinião
9- Pede ideias e
sugestões
12- Mostra
antagonismo
Totais
Observador: Kirina
Elementos GRUPO
do grupo
Daniela Rita
Freq. %
Categorias
1- Mostra solidariedade
2- Alivia tensões
3- Mostra acordo
4- Dá sugestões
5- Dá opinião
6- Dá orientação
7- Pede orientação
8- Pede opinião
9- Pede ideias e
sugestões
12- Mostra
antagonismo
Totais
Observador: Ana Sofia
Elementos GRUPO
do grupo Ricardo
Ruben Pedro Miguel
Lima Freq. %
Categorias
1- Mostra solidariedade
2- Alivia tensões
3- Mostra acordo
4- Dá sugestões
5- Dá opinião
6- Dá orientação
7- Pede orientação
8- Pede opinião
9- Pede ideias e
sugestões
12- Mostra
antagonismo
Totais
Anexos 3
Actividade Proposta: figuras utilizadas na actividade
proposta
Sou o Simão!
Bati com a cabeça!
Sou a Chica e
tenho a boca a
sangrar!
Sou o Dumbo!
Dói-me a tromba!
Sou o Pantufa!
Tenho medo!
Tenho medo dos
carros! Pisaram-me
a cauda!
Ajudem-me! Não
consigo respirar!
Parti as unhas! Sou
a Fifi!
Sou o Cocas!
Parti os dedos!
Ai, ai, dói-me o
corpo todo!
Programa do A.T.L.
Anexos 5
Auto-avaliação do líder