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As razes do Carnaval encontramse nos velhos rituais romanos que celebravam o m do Inverno e o comeo da Primavera.
Na Idade Mdia os franceses celebravam-no com vinho e faziam muitas brincadeiras como batalhas de gua e ovos.
Veneza
O Carnaval nesta cidade j data de 1268. A nobreza e o povo, nesta data, misturavam-se nas festas. Durante este perodo, os venezianos podiam infringir certas regras, pois ningum os conhecia. Paulo Lemos 2011
Os jovens daquele tempo juntavam-se em grupos e s eram conhecidos pelas cores das meias. Hoje a tradio em Veneza usar trajes ricos, mscaras e pinturas sosticadas.
Como podes ver, o Carnaval em Veneza muito misterioso, em que ningum sabe quem quem. Os pobres aproveitam para se
Algumas mscaras eram feitas, ainda, para alterar a voz, deixando, assim, as pessoas mais irreconhecveis. Paulo Lemos 2011
Brasil
Apesar do Brasil ser um pas muito pobre, os seus habitantes dedicam-se muito preparao do desle. Essa preparao demora um ano. O Carnaval brasileiro caracterizado por ter muitos desles, no qual h muitos carros alegricos e escolas de samba. As escolas de samba organizam estes desles e atribuem um prmio melhor. Paulo Lemos 2011
Portugal
Em Portugal, utiliza-se o nome de Entrudo para esta festa, nome que recorda a entrada (introitus) na Quaresma. A tradio do Carnaval em Portugal tem incio nos nais do sculo XIX e festeja-se com mais tradio em Estarreja, Loul, Alcobaa e ilha da Madeira. Paulo Lemos 2011
Caretos de Podence
A tradio carnavalesca em Podence, terra transmontana, tem um carcter ldico em que os homens se fantasiam de caretos e procuram apanhar as raparigas solteiras da aldeia.
As mscaras so feitas de couro, madeira ou lato, pintadas de vermelho, preto, amarelo ou verde. O fato feito de l vermelha, verde e amarela s franjas e tm pendurados chocalhos cintura. Eles precisam de aproveitar bem este dia, pois daqui at Pscoa tempo de descansar. Paulo Lemos 2011
Fim
Paulo Lemos 2011