Professional Documents
Culture Documents
2) Repositores Energéticos:
São produtos que apresentam no mínimo 90% de carboidratos em sua
composição, podendo ser acrescidos de vitaminas e minerais, com a finalidade de
manter os níveis adequados de energia para atletas.
3) Alimentos Protéicos:
São produtos com a predominância de proteínas (no mínimo 51% do valor
calórico), sendo que existe a obrigatoriedade de que pelo menos 65% da proteína seja
de alto valor biológico, ou seja, proteína completa (origem animal). Estes produtos
podem conter carboidratos e gordura, desde que o somatório energético de ambos
não ultrapasse o das proteínas.
4) Alimentos Compensadores:
São produtos que devem conter concentração variada de macronutrientes
(proteínas, carboidratos e gorduras), visando à adequação destes nutrientes na dieta
de praticantes de atividade física.
Os Alimentos Compensadores devem obedecer os seguintes requisitos, no
produto pronto para consumo:
• Carboidratos: abaixo de 90%
• Proteínas: do teor de proteínas presente no produto, no mínimo, 65% deve
corresponder à proteína de alto valor biológico;
2
RECURSOS ERGOGÊNICOS
Metabolismo:
• São conhecidos pelos seus efeitos benéficos sobre o aumento da síntese protéica
no fígado e economia de nitrogênio.
• São utilizados para síntese de 1/3 da proteína muscular.
• Atuam como uma importante fonte de energia para o músculo esquelético durante
períodos de estresse metabólico, por meio da estimulação da síntese de Glutamina
e Alanina (Gliconeogênese) (PDR, 2001).
Apresentação: cápsulas
CREATINA
Definição:
• é uma amina, normalmente encontrada em alimentos de origem animal, sintetisada
no fígado, rins e pâncreas a partir dos aminoácidos glicina, arginina e metionina
Distribuição corporal:
• um homem de 70 kg armazena em média 120 gramas de Cr
• 95% do conteúdo total se encontra armazenado no músculo esquelético,
estando 2/3 na forma fosforilada (PCr) e 1/3 na forma livre (Cr livre)
• 5% ficam distribuídos no músculo cardíaco, testículos, retina e cérebro
• o conteúdo normal de Cr no músculo é de 125 mmol/Kg de matéria seca e o
limite máximo de armazenamento é de 150-160 mmol/Kg.
• maiores concentrações de Cr se encontram nas fibras tipo IIb.
Doses recomendadas:
carga:
• 20-30g/dia, divididas em 4-6 tomadas de 5g, durante 5 a 7 dias (Harris et al., 1992;
Balsom et al., 1994; Hultman et al., 1996);
• 0,3g/Kg de MCT/dia, divididas em 4-6 tomadas de 5g, durante 5 a 7 dias (Hultman et
al., 1996);
• 3g/dia, durante 28 dias (Hultman et al., 1996);
4
Influência do carboidrato:
• Estudos demonstram que combinando Cr com carboidratos simples, como a
glicose, pode haver um maior aumento no armazenamento de Cr no músculo
em até 60% quando comparado ao uso de Cr apenas (GREEN et al., 1996)
• As concentrações de Cr se aproximam dos limites máximos
Influência da cafeína:
• A Cafeína parece exercer um efeito contrário ao do carboidrato no que diz
respeito ao armazenamento de Cr no músculo (5mg de cafeína/kg x 0,5 g de
Cr/kg) (Vandenberghe et al., 1996)
Apresentação:
• pó (pura ou com carboidrato)
• comprimido (pura)
• líquida (com carboidrato)
• jujuba
5
ALVES, Letícia Azen & DANTAS, Estélio Henrique Martin. Efeitos da dose de
manutenção após o período de carga da suplementação de Creatina. Fitness
& Performance, v. 1, n. 5, p. 17-25, 2002
Resultados:
• A dose de carga de Creatina levou a alteração significativa da massa corporal total,
massa corporal magra e depuração de Creatinina, sem modificar significativamente
a força isométrica, a força explosiva (membros superiores e inferiores) e a potência
anaeróbica.
• A dose de manutenção de Creatina não promoveu alterações nas variáveis
estudadas
• A dose de manutenção de Placebo apenas alterou significativamente a força
isométrica.
L-CARNITINA
Definição:
No passado já foi considerada um aminoácido por ser sintetizada partir de 2
aminoácidos
Atualmente é considerada uma substância “vitamin-like” por apresentar uma
estrutura química semelhante às vitaminas do complexo B, em particular a Colina
Síntese:
• é sintetizada nos rins, cérebro e, principalmente, no fígado a partir de 2
aminoácidos (lisina e metionina), Niacina (vit. B3), Piridoxina (vit. B6), Ácido
Fólico, Ácido Ascórbico (vit. C) e ferro.
• Alguns autores dizem que devemos ingerir de 150 a 250 mg/dia para que as
demandas possam ser supridas (Neumann, 1996) e outros sugerem em torno
de 250 a 500 mg/dia (Craython, 1998).
• A Carnitina é excretada na forma de Carnitina ou Acilcarnitina
Fórmulas Químicas:
• D-carnitina (tóxica)
• L-carnitina (única fórmula sintetizada no nosso organismo e presente nos
suplementos)
Efeitos Adversos: ainda não foram relatados, porém alguns costumam relatar
taquicardia e aumento da sudorese e rubor
GLUTAMINA
Funções no organismo:
• importante para o crescimento e manutenção das células;
• é utilizada como substrato energético para células de divisão rápida (ex.
enterócitos);
• atua na síntese protéica como um importante doador de nitrogênio;
• nos rins, participa do controle do equilíbrio ácido-básico como o mais
importante substrato para síntese de amônia, além de atuar na síntese de íons
Bicarbonato;
• no fígado, pode servir como substrato gliconeogênico.
HMB
8
CAFEÍNA
ATENÇÃO!!!
• Geralmente o efeito da Cafeína é acentuado com a abstinência desta substância
por 4 dias, seguida da ingestão feita de 3 a 4 horas antes do exercíci” (BURKE &
DEAKIN, 1994; DRISKELL, 2000);
• Uma dieta rica em carboidrato realizada tanto alguns dias antes do teste quanto
na refeição pré-teste, pode servir para inibir o efeito da Cafeína sobre a maior
liberação de ácidos graxos livres no sangue (WEIR et al., 1987)
• ↑ temperatura corporal
• insônia
• distúrbios gastrointestinais
• efeito diurético → desidratação
CLA
Fontes Alimentares: carnes, aves, ovos, leite e derivados (ex. queijos e iogurtes)
Apresentação: cápsulas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALVES, Letícia Azen & DANTAS, Estélio Henrique Martin. Efeitos da dose de
manutenção após o período de carga da suplementação de Creatina. Fitness &
Performance, v. 1, n. 5, p. 17-25, 2002
2. ANDERSON, M. E., BRUCE, C. R., FRASER, S. F. et al. Improved 2000-meter
rowing performance in cpmpetitive oarswomen after caffeine ingestion. Int J Sports
Nutr, v. 10, p. 464-475, 2000
3. ANDERSON, M. J., COTTER, J. D., GARNHAM, A. P. et al. Effect of glycerol-induced
hyperhydration on thermoregulation metabolism during exercise in the heat. Int J
Sports Nutr, v. 11, p. 315-333, 2001
4. ASTRAND, P. & RODAHL, K. Tratado de Fisiologia do Exercício. 2a ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1987
5. BACURAU, Reury Frank. Nutrição e Suplementação Esportiva. São Paulo: Phorte
Editora Ltda., 2000
6. BALSOM, P. D., EKBLOM B., SODERLUND K. et al. Creatine supplementation and
dynamic high-intensity intermittent exercise. Scand J Med Sci Sports, v.3, p.143-149,
1993
7. BALSOM, P. D. HARRIDGE, S. D. R., SODERLUND K. et al. Creatine
supplementation per se does not enhance endurance exercise performance. Acta
Physiol Scand, v. 149, p. 521-523, 1993
8. BALSOM, P. D., SODERLUND K., EKBLOM B. Creatine in humans with special
reference to creatine supplementation. Sports Med, v. 14, p. 268-280, 1994
9. BALSOM, P. D., SODERLUND K., SJODIN B. et al. Skeletal muscle metabolism
during short duration high-intensity exercise: influence of creatine supplementation.
Acta Physiol Scand, v. 154, p. 303-310, 1995
10. BANGSBO, J., JACOBSEN, K., NORDBERG, N. et al. Acute and habitual caffeine
ingestion and metabolic responses to steady-state exercise. J Appl Physiol, v. 72, n. 4,
p. 1297-1303, 1992
11. BASSIT, R. A., SAWADA, L. A., BACURAU, R. F. P. et al. The effect of BCAA
supplementation upon the immune response of triathletes. Med Sci Sports Exerc, v. 32,
n. 7, p. 1214-1219, 2000.
12. BLANCHARD, M. A., JORDAN, G., DESBROW, B. Et al. The influence of diet and
exercise on muscle and plasma glutamine concentrations. Med Sci Sports Exerc, v. 33,
n. 1, p. 69-74, 2001
13. BECQUE, M. D., LOCHMANN, J. D., MELROSE, D. R. Effects of oral creatine
suplementation on muscular strength and body composition. Med Science Sports Exerc,
v. 32, n. 3, p. 654-658, 2000
14. BELL, D. G. et al. Reducing the dose of combined caffeine and ephedrine
preserves the ergogenic effects. Aviat Space Env Med, v. 71, p. 415-419, 2000
15. BELL, D. G., JACOBS, I., ELLERINGTON, K. Effects of caffeine and ephedrine
ingestion on anaerobic exercise performance. Med Sci Sports Exerc, v. 33, n. 8, p.
1399-1403, 2001.
16. BLANKSON, H. et al. Conjugated linoleic acid reduces body fat mass in
overweight and obese humans. Journal of Nutrition, v.130, n.2, p.2943-2948, 2000.
11
27. CARLI, G., BONIFAZI, L., LODI, L. et al. Changes in the exercise-induced
hormone response to branched chain amino acid administration. Eur J of Appl Physiol,
v. 64, p. 272-277, 1992
28. CASTELL, L. M. et al. Some aspects of the acute phase responses after a
marathon race, and the effects of glutamine supplementation. Eur J Appl Physiol, v. 75,
p. 47-53, 1997
29. CERRETELLI, P., & MARCONI, C. L-carnitine Suplementation in Humans. The
effects on Physical Performence. Int J Sports Med, v. 11, p. 1- 14, 1990
30. COLOMBANI, P., WENK, C., KUNZ, I., et al. Effects of L-carnitine supplementation
on physical performance and energy metabolism of endurance-trained athletes: a
double-blind crossover field study. Eur J Appl Physiol, v. 73, n. 5, p. 434-439, 1996
31. COTTRELL, G. T., COAST, J. R., HERB, R. A. Effect of recovery interval on
multiple-bout sprint cycling performance after acute creatine supplementation. J
Strenght Cond Res, v. 16, n. 1, p. 109-116, 2002
32. CRAYTHON, R. The Carnitine Miracle. Evans, 1998
33. CURI, R Glutamina: metabolismo e aplicações clínicas e no esporte. Rio de
Janeiro: Ed. Sprint, 2000
34. DANTAS, Estélio Henrique Martin. A Prática da Preparação Física. 5a ed. Rio de
Janeiro: Shape, 2003
35. DAWSON, B., CUTLERM M., MOODY, A et al. Effects of oral creatine loading on
single and repeated maximal short sprints. Austr J Sci Med Sport, v. 27, n. 3, p. 56-61,
1995
36. DECOMBAZ, J., DERIAZ, O, ACHESON, K., et al. Effect of L-carnine on
submaximal exercise metabolism after depletion of muscle glycogen. Med Sci Sports
Exerc, v. 25, n. 6, p. 733-740, 1993
37. DELANGHE, J., SLYPERE, J. P. de, BUYZERE, M. de et al. Normal references values
for Creatine, Creatinine, and Carnitine are lower in vegetarians. Clinical Chemistry, v.
35, n. 8, p. 1802-1803, 1989
12
99. PEETERS, B. M., LANTZ, C. D., MAYHEW, J. L. Effect of oral creatine monohydrate
and creatine phosphate supplementation on maximal strenght indices, body
composition, and blood pressure. Jl of Strenght Cond Res, v. 13, n. 1, p. 3-9, 1999
100. PETERSON, A L., QURESHI, M. A, FERKET, P. R., et al. In vitro exposure with β -
hydroxy-β -methylbutyrate enhances chicken macrophage growth and function.
Veterinary Immunology and Immunopathology, v. 67, p. 67-78, 1999
101. PETERSON, A L., QURESHI, M. A, FERKET, P. R., et al. Enhancement of cellular
and humoral immunity young broilers by the dietary supplementation of β -hydroxy-β -
methylbutyrate. Immunopharmacology and Immunotoxicology, v. 21, n. 2, p. 307-330,
1999
102. PLISK, S. S. & KREIDER, R. B. Creatine Controversy? Nat Strength Cond Assoc, v.
21, n. 1, p. 14-23, 1999
103. POORTMANS, J. R. & FRANCAUX M. Long-term oral creatine supplementation
does not impair renal function in health athletes. Med Sci Sport Exerc, v. 31, n. 8, p.
1108-1110, 1999
104. PREEN, D., DAWSON, B., GOODMAN, C. et al. Pre-exercise oral creatina ingestion
does not improve prolonged intermittent sprint exercise in humans. J Sports Med Phys
Fitness, v. 42, n. 3, p. 320-329, 2002
105. RANSONE, J. W. & LEFAVI, R. G. The Effects of Dietary L-carnitine on aerobic
Exercise Lactate in Elite Male Athletes. J Strength Cond Res, v. 11, n. 1, p. 4-7, 1997
106. ROBERGS R. A & GRIFFIN S. E. Glycerol: Biochemistry, pharmacokinetics and
clinical and pratical applications. Sports Med, v. 26, n. 3, p. 145-167, 1998
107. ROHDE, T., MACLEAN, D., PEDERSEN, B. K. Effect of Glutamine supplementation
on changes in the immune system induced by repeated exercise. Med Sci Sports Exerc,
v. 30, n. 6, p. 856-862, 1998
108. ROWBOTTOM, D. G., KEAST, D., MORTON, A R. The emerging role of glutamine
as an indicator of exercise stress and overtraining. Sports Med, v. 21, p. 80-97, 1996
109. RYAN, Monique. Complete Guide to Sports Nutrition. Ed. Velo Press, 1999
110. SAHELIAN, R. & TUTTLE, D. Creatine Nature´s Muscle Builder. Ed. Avery
Publishing Group, 1997
111. SASAKI, H., TAKAOKA, I., ISHIKO, T. Effects of sucrose or caffeine ingestion on
running performance and biochemical responses to endurance running. Int J Sports
Med, v. 8, p. 203-207, 1987
112. SCHEETT, T. P., WEBSTER, M. J., WAGONER, K. D. Effectiveness of glycerol as a
rehydrating agent. Int J Sports Nutr, v. 11, p. 63-71, 2001
113. SILIPRADI, N., DI LISA, F., PIERALISI, G., et al. Mebabolic changes by maximal
exercise in human subjects following l-carnitine administration. Biochimica et
Biophysica Acta, v. 1034, p. 17-21, 1990
114. SIWICKI, A. K., JÚNIOR, J. C. F., NISSEN, S. et al. In vitro effects of β -hydroxy-β -
methylbutyrate (HMB) on cell-mediated immunity in fish. Veterinary Immunology and
Immunopathology, v. 76, p. 191-197, 2000.
115. SLATER, G., JENKINS, D., LOGAN, P. et al. β -Hydroxy-β -Methylbutyrate (HMB)
supplementation does not affect changes in strength or body composition during
resistance training in trained men. Int J Sports Nutr, v. 11, p. 384-396, 2001
116. STANKO, R. T., REYNOLDS, H. R., LONCHAR, K. D. et al. Plasma lipid
concentrations in hiperlipidemic patients consuming a high-fat diet supplemented with
pyruvate for 6 wk. Americam J Clin Nutr, v. 56, n. 5, p. 950-954, 1992.
117. STANKO, R. T., REYNOLDS, H. R., HOYSON, R. et al. Pyruvate supplementation of
a low-cholesterol, low-fat diet: effects on plasma lipid concentations and body
composition in hyperlipidemic patients. Am J Clin Nutr, v. 59, n. 2, p. 423-427, 1994.
118. STEENGE, G. R., LAMBOURNE, J., CASEY, A et al. Stimlulatory effect os insulin on
creatine accumulation in human skeletal muscle. Am J Physiol, v. 275. E974-979, 1998
119. STOUT, J. R., ECKERSON, J. M., HOUSH T. J. et al. The effects of creatine
supplementation on anaerobic capacity. J Strenght Cond Res, v. 13, n. 2, p. 135-138,
1999
16
120. TARNOPOLSKY, M. A Protein, Caffeine, and Sports. Phys Sports Med, v. 21, n. 3,
p. 137-147, 1993
121. TESCH, P. A, THORSSON A., FUJITSUKA N. Creatine phosphate in fiber types of
skeletal muscle before and after exhaustive exercise. J Appl Physiol, v. 66, n. 4, p.
1756-1759, 1989
122. THOMPSON, C. H., KEMP, G. J., SANDERSON, A L. et al. Effect of creatine on
aerobic and anaerobic metabolism in skeletal muscle in swimmers. Brit J Sports Med, v.
30, p. 222-225, 1996
123. VAN BAAK, M. A., SARIS, W. H. M. The effects of caffeine on endurance
performance after nonselective β -adrenergic blockade. Med Sci Sports Exerc, v. 32, n.
2, p. 499-503, 2000
124. VAN HALL, G, SARIS, W. H. M., WAGENMAKERS, A J. M. Effect of carbohydrate
supplementation on plasma glutamine during prolonged exercise and recovery. Int J
Sports Med, v. 19, p. 82-86, 1998
125. VAN KOEVERING, M. & NISSEN, S. Oxidation of leucine and α -ketoisocaproate to
β -hydroxy-β -metylbutyrate in vivo. Am J Physiol, v. 262, E:27-31, 1992
126. VAN SOEREN, M. H., SATHASIVAM, P., SPRIET, L. et al. Caffeine metabolism and
epinephrine responses during exercise in users and nonusers. J Appl Physiol, v. 75, n. 2,
p. 805-812, 1993
127. VOLEK, J. S., KRAEMER, W. J., BUSH, J. A et al. Creatine supplementation
enhances muscular performance during high-intensity resistance exercise. J Am Diet
Assoc, v. 97, p. 756-770, 1997
128. VOLEK, J. S., DUNCAN, N. D., MAZZETTI, S. A. et al. Performance and muscle
fiber adaptations to creatine supplementation and heavy resistance training. Med Sci
Sport Exerc, v. 31, n. 8, p. 1147-1156, 1999
129. VUKOVICH, M.; COSTILL, D; FINK, W. Carnitine supplementation: effect on
muscle carnitine and glycogen content during exercise. Med Sci Sports Exerc, v. 126,
n.9, p. 1122-1129, 1994
130. VUKOVICH, M., STUBBS, N. B., BOHLKEN, R. M. body Composition in 70-year-old
adults responds to dietary β -hydroxy-β -methylbutyrate similarly to that of young
adults. J Nutr, v. 131, p. 2049-2052, 2001
131. WAGNER, D. R. Hyperhydrating with glycerol: implications for athletic
performance. J Am Dietetic Assoc, v. 99, n. 2, p. 207-212, 1999
132. WALKER, J. B. Creatine: Biosynthesis, Regulation and Fuction. Adv Enzymol, v.
50, p. 177-242, 1979.
133. WALSH, N. P. et al. The effects of high-intensity intermittent exercise on the
plasma concentrations of glutamine and organic acids, Eur J Appl Physiol, v. 77, p´.
434-438, 1998
134. WEIR, J., NOAKES, T. D., MYBURGH, K. et al. A high carbohydrate diet negates
the metabolic effects of caffeine during exercise. Med Sci Sports Exerc, v. 19, p. 100-
105, 1987
135. WEST, D. B. et al. Effects of conjugated linoleic acid on body fat and energy
metabolism in the mouse. American Journal of Physiology, v.275, n.3, p.R667-R672,
1998.
136. WILLIAMS, J. H. Caffeine, neuromuscular function and high-intensity exercise
performance. J Sports Med Physical Fitness, v. 31, n. 3, p. 481-489, 1991
137. WILLIAMS, M. H. & BRANCH, D. Creatine Supplementation and Exercise
Performance: An Update. J Am Col Nutri, v.17, n.3, p.216-234, 1998
138. WILLIAMS, Melvin H. The Ergogenic Edge: Pushing the Limits of Sports
Performance. Human Kinetics, 1998
139. WILLIAMS, Melvin H. Nutrition for Health, Fitness and Sport. Ed. Ms Graw Hill. 5a
ed., 1999
140. WILLIAMS, Melvin H., KREIDER, Richard B., BRANCH, J. David. Creatine: The
Power Supplement. Ed. Human Kinetics, 1999
17