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UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

FACULDADE DE ENGENHARIA

ATLAS DA HABITAÇÃO DE PORTUGAL

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA

DEZEMBRO 2007
ATLAS DA HABITAÇÃO DE PORTUGAL

ÍNDICE

1– INTRODUÇÃO

2– CONCEITOS

3– ENQUADRAMENTO

4– A HABITAÇÃO NA EUROPA

5– A HABITAÇÃO EM PORTUGAL

6– A POPULAÇÃO E A FAMÍLIA

7– A ACTIVIDADE DOS INSTITUTOS

8– A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DA HABITAÇÃO

9– O CRÉDITO PARA A HABITAÇÃO E À CONSTRUÇÃO

10 – CUSTOS DA HABITAÇÃO

11 – PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DO PARQUE HABITACIONAL, DA POPULA-


ÇÃO E DA FAMÍLIA.

12 – NOTAS EXPLICATIVAS

13- ABREVIATURAS
INTRODUÇÃO

O Atlas da Habitação decorre da crescente importância da informação estatística na


compreensão das realidades em constante transformação no território nacional,
consistindo num documento caracterizador da evolução da habitação e da população,
permitindo perspectivar as necessidades a suprir, tentando compreender
comportamentos sobre uma plataforma territorial.

O Instituto Nacional da Habitação, ciente desta necessidade extrema, para os mais


variados fins, com substancial importância no apoio à decisão governativa, promoveu
a elaboração deste Atlas da Habitação, um documento técnico que fundamente as
opções de uma política da habitação que considere os tipos de carências existentes,
as condições socio-económicas das populações e o equilíbrio entre tipologia, custo e
características das habitações, mantendo actualizado o conhecimento dos problemas
habitacionais.

A caracterização da situação habitacional, essencial na definição da política da


habitação, integra em si um grau de complexidade que supera o próprio âmbito,
implicando a análise de distintas componentes, desde o domínio social, económico, o
enquadramento europeu, o povoamento e a estrutura de povoamento e, por ultimo, as
perspectivas de evolução populacional e habitacional a nível nacional, europeu e
mundial.

Adoptou-se uma metodologia estruturada em 3 componentes, tendo a primeira


consistido na definição das componentes que directa e indirectamente interagem com
a habitação, seguida da definição dos indicadores a estudar, da desagregação da
informação -Europa, Portugal, NUTS I, NUTS II, NUTS III e concelhos – e das
respectivas fontes. No âmbito da segunda componente, efectuou-se a recolha da
informação, assim como o seu primeiro tratamento estatístico, e numa terceira, e
última, componente continuou-se o seu tratamento estatístico, interligando-se
indicadores que permitam reflectir com maior veracidade as actuais necessidades e
tendências da habitação tendo em conta o presente contexto socio-económico.

As principais fontes estatísticas congregam organismos e instituições desde o Instituto


Nacional de Estatística, nomeadamente, pelos Recenseamentos da População e da
Habitação, Estatísticas Demográficas, Anuários Estatísticos, Estatísticas da
Construção e da Habitação, até ao Eurostat, Ministério das Finanças, Ministério da
Economia, OCDE, European Central Bank, European Commission, ONU, entre outros,
tendo-se utilizado séries longas (desde 1864) para os principais indicadores referentes
à população, incluindo indicadores demográficos, e família, séries de 20 anos –
Recenseamentos de 1981, 1991 e 2001 – para outros indicadores, sempre que
possível, e 1991 e 2001 por NUTS II e por concelho.

Este estudo contribui assim para a compilação, e tratamento, de informação estatística


publicada, com vista à tradução gráfica de informação estatística extensa e ilegível sob
a forma de quadros, gráficos, mapas e esquemas, orientados segundo a
especificidade dos dados em questão.

Sendo este um atlas não se realizaram análises e diagnósticos, ficando estes ao


critério do leitor e do profissional, privilegiando-se unicamente a visualização da
informação estatística. A sua utilização torna-se assim ilimitada.
2. CONCEITOS

Alojamento
Local distinto e independente que, pelo modo como foi construído, reconstruído,
ampliado ou transformado, se destina à habitação humana e, no momento censitário,
não está a ser utilizado totalmente para outros fins; ou qualquer outro local que, no
momento censitário, estivesse a ser utilizado como residência de pessoas.
Por distinto e independente entende-se o seguinte:
Distinto significa que é cercado por paredes de tipo clássico ou de outro tipo, que é
coberto e permite que um indivíduo ou grupo de indivíduos possa dormir, preparar
refeições e abrigar-se das intempéries, separados de outros membros da
colectividade.
Independente significa que os seus ocupantes não têm que atravessar outras
unidades de alojamento para entrar ou sair da unidade de alojamento onde habitam.
Fonte: INE, 2006.

Alojamento colectivo
Local que, pela forma como foi construído ou transformado, se destina a alojar mais do
que uma família e, no momento censitário, está ocupado por uma ou mais pessoas,
independentemente de serem residentes ou apenas presentes não residentes.
Convivência: local, distinto e independente, ocupando a totalidade ou parte de uma
construção permanente ou de um conjunto de construções permanentes ou de
circunstância (acampamento de trabalho) que, pela forma como foi construído,
reconstruído ou transformado, se destina a ser habitado por um grupo numeroso de
pessoas submetidas a uma autoridade, ou a um regime comum, ligadas por um
objectivo ou interesses pessoais comuns. Incluem-se neste grupo as instituições de:
apoio social (lar de idosos, asilo, orfanato), educação (colégio, seminário, internato,
etc.), saúde (hospital, casa de saúde), religiosa (convento, mosteiro, etc.), militar,
prisional e trabalho.
Hotéis e similares: local, distinto e independente, ocupando a totalidade ou parte de
uma construção permanente ou conjunto de construções permanentes que, tendo em
conta a maneira como foi construído, reconstruído ou transformado, se destina a
albergar mais do que uma família sem objectivos comuns e segundo um determinado
preço. Fonte: INE, 2006.

Alojamento familiar
Unidade de habitação que, pelo modo como foi construída, ou como está a ser
utilizada, se destina a alojar, normalmente, apenas uma família.
1. Barraca: construção independente, feita geralmente com vários materiais
velhos e usados e/ou materiais locais grosseiros, sem plano determinado e que
estava habitada no momento censitário.
2. Casa rudimentar de madeira: habitação construída com madeira que não foi
previamente preparada para aquele fim e estava habitada no momento
censitário. São exemplo as habitações familiares individuais de operários,
construídas normalmente com tábuas destinadas a cofragens.
3. Clássico: divisão ou conjunto de divisões e seus anexos que, fazendo parte de
um edifício com carácter permanente ou sendo estruturalmente separados
daquele, pela forma como foi construído, reconstruído ou reconvertido se
destina à habitação permanente de uma família, não estando no momento
censitário a servir totalmente para outros fins.
4. Improvisado: unidade de alojamento situada numa construção permanente
(moinho, celeiro, garagem, etc.) que não foi reconstruída ou transformada para
habitação, nem sofreu adaptação funcional para esse fim e estava habitada no
momento censitário.
5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída
para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco, caravana, etc.) e que
se encontrava ocupada no momento censitário, funcionando como habitação
de, pelo menos, uma pessoa.
6. Outros: local que, sem qualquer intervenção directa do homem no sentido de o
adaptar funcionalmente para a habitação, estava a ser utilizado como
alojamento de um ou mais indivíduos, no momento censitário (por exemplo:
grutas, vãos de escada, etc.). Fonte: INE, 2006.

Alojamento familiar ocupado


Alojamento familiar que, no momento censitário, não está disponível no mercado de
habitação.
Residência habitual: alojamento familiar ocupado que constitui a residência principal e
habitual de, pelo menos, uma família.
Uso sazonal ou secundário: alojamento familiar ocupado que é utilizado
periodicamente e onde ninguém tem a sua residência habitual. Fonte: INE, 2006.

Alojamento familiar vago


Alojamento familiar clássico que, no momento censitário, se encontra disponível no
mercado de habitação. Consideram-se as seguintes situações: para venda, aluguer,
demolição, em estado de deterioração e outros motivos. Fonte: INE, 2006.

Alvará de licença ou autorização


O licenciamento ou autorização das operações urbanísticas é titulado por alvará.
A emissão do alvará é condição de eficácia da licença ou autorização, e depende do
pagamento das taxas devidas pelo requerente. Fonte: DL 555/99, de 16 de Dezembro.

Apátrida
Indivíduo sem nacionalidade. Fonte: INE, 2006.

Área (total)
Superfície total medida em quilómetros quadrados. Fonte: INE, 2006.

Área bruta de construção (ABC)


Valor expresso em m2, resultante do somatório das áreas de todos os pavimentos,
acima e abaixo do solo, medidas pelo extradorso das paredes exteriores com exclusão
de: Sótãos não habitáveis; Áreas destinadas a estacionamento; Áreas técnicas (PT,
central térmica, compartimentos de recolha de lixo, etc.); Terraços, varandas e
alpendres; Galerias exteriores, arruamentos e outros espaços livres de uso público
cobertos pela edificação. O conceito de área de construção pode ser aplicado
exclusivamente a um uso específico, designadamente: Área de construção de
comércio; Área de construção de serviços; Área de construção de habitação; Área de
construção de indústria ou armazéns. Fonte: DGOTDU, 2006.

Área bruta do fogo


Superfície total do fogo, medida pelo perímetro exterior ou extradorso das paredes
exteriores e pelos eixos das paredes separadoras dos fogos. Inclui varandas privativas
e a parte correspondente às circulações comuns do prédio. Fonte: DGOTDU, 2006.

Área de impermeabilização
Valor (m2) resultante do somatório da área de implantação das construções de
qualquer tipo e das áreas de solos pavimentados com materiais impermeáveis ou que
propiciem o mesmo efeito, designadamente em arruamentos, estacionamentos,
equipamentos desportivos e logradouros. Fonte: DGOTDU, 2006.
Área de implantação
Valor (m2) do somatório das áreas resultantes da projecção no plano horizontal de
todos os edifícios (residenciais e não residenciais), incluindo anexos, mas excluindo
varandas e platibandas. Fonte: DGOTDU, 2006.

Bonificação
Apoio concedido pelo Estado para aquisição de habitação, através da comparticipação
nos juros. Fonte: CGD, 2006.

Casamento
Contrato celebrado entre duas pessoas de sexo diferente que pretendem constituir
família, mediante uma comunhão de vida. Fonte: INE, 2006.

Casado "com registo" ou "de direito"


Situação do indivíduo casado por lei, e que viva maritalmente com o respectivo
cônjuge do sexo oposto. Fonte: INE, 2006.

Casado "sem registo" ou "de facto"


Situação do indivíduo que, independentemente do seu estado civil legal, viva com uma
pessoa do sexo oposto, em situação idêntica à de casado, sem que essa situação
tenha sido objecto de registo civil. Fonte: INE, 2006.

Cércea
Dimensão vertical da construção, medida a partir do ponto de cota média do terreno
marginal ao alinhamento da fachada até à linha superior do beirado, platibanda ou
guarda do terraço, incluindo andares recuados, mas excluindo acessórios: chaminés,
casa de máquinas de ascensores, depósitos de água, etc. Em situações específicas
de edifícios implantados em terrenos onde se verifiquem desníveis topográficos, o
critério a adoptar deve precisar qual a fachada que é tomada como referência,
contemplando sempre a coerência global. Sempre que o critério atrás referido não for
especificado deve entender-se que a cércea se reporta à fachada cuja linha de
intersecção com o terreno é a da menor nível altimétrico. Fonte: DGOTDU, 2006.

Condição de procura de emprego


Relação existente entre o indivíduo desempregado e a procura de emprego.
Considera-se que o indivíduo desempregado procura emprego se, ao longo de um
determinado período de referência, tiver feito diligências para encontrar um emprego,
remunerado ou não. Consideraram-se como diligências:
1. Contacto com um centro de emprego público ou agências privadas,
2. Contacto com empregadores,
3. Contactos pessoais,
4. Colocação ou respostas a anúncios,
5. Realização de provas ou entrevistas para selecção,
6. Procura de terrenos, imóveis ou equipamento, com a finalidade de criar uma
empresa pessoal,
7. Solicitação de licenças ou recursos financeiros para a criação de empresa
própria. Fonte: INE, 2006.

Condição perante a actividade económica (Sentidos Lato e Restrito)


Tipo de relação existente entre o indivíduo e a actividade económica desenvolvida.
Consideraram-se as seguintes categorias:
1. Empregado,
2. Desempregado (em sentido lato ou restrito consoante se pretenda a condição
perante a actividade económica),
3. Sem actividade económica (os desempregados no sentido lato mas não no
restrito são classificados como inactivos quando se pretende analisar apenas o
sentido restrito). Fonte: INE, 2006.

Construção Nova
Edificação inteiramente nova, ainda que o terreno já tenha sido objecto de outra
construção. Fonte: INE, 2006.

Contribuição Autárquica
Alterado pelo Decreto-Lei n.º287/2003 para Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).
Fonte: CGD, 2006.

Cooperativa de habitação e construção


Cooperativa que tenha por objecto principal a promoção, construção ou aquisição de
fogos para habitação dos seus membros, bem como a sua manutenção, reparação ou
remodelação. As cooperativas de habitação e construção constituem-se
obrigatoriamente por escritura pública. Fonte: DL nº 502/99, de 19 -11, N.º 1 do artigo
2.º e do artigo 3.º

Cozinha
Local destinado e equipado para a preparação das principais refeições, que seja de
facto utilizado para este fim, mesmo que também sirva como sala de jantar, quarto ou
sala de estar. Fonte: INE, 2006.

Deficiência
Perda ou alteração de uma estrutura ou de uma função psicológica, fisiológica ou
anatómica. Apenas foi observada a deficiência permanente; a deficiência temporária
não foi considerada (por exemplo, se um indivíduo se desloca com canadianas ou em
cadeira de rodas porque partiu uma perna, ou se sofre de deslocamento parcial da
retina que o obriga a andar com uma venda, não foi considerado como tendo uma
deficiência). Fonte: INE, 2006.

Demolição de edifícios
Como instrumento de execução de planos só pode ser autorizada quando seja
necessário para a execução de plano de pormenor ou quando os edifícios careçam
dos requisitos de segurança e salubridade indispensáveis ao fim a que se destinam e
a respectiva beneficiação ou reparação seja técnica ou economicamente inviável. No
âmbito do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação a demolição de edifícios
está sujeita a licença administrativa quando se trata de edifícios classificados ou em
vias de classificação ou quando se situam em zona de protecção de imóvel
classificado ou em vias de classificação ou em áreas sujeitas a servidão administrativa
ou restrição de utilidade pública, ou a autorização administrativa quando se trata de
edifícios cuja demolição não se encontre prevista em licença ou autorização de obras
de reconstrução, salvo as previstas no ponto anterior. Fonte: DL 555/99, de 16 de
Dezembro.

Densidade habitacional
Valor expresso em fogos/ha, correspondente ao quociente entre o número de fogos
existentes ou previstos e a superfície de referência em causa. É conveniente, quando
se utiliza o conceito de densidade habitacional, indicar igualmente o número médio de
habitantes por fogo, para permitir a sua conversão em densidade populacional
proporcional. Deve considerar-se o número médio de pessoas por fogo como o valor
resultante do quociente entre o número de habitantes e o número de fogos existentes
na área ou superfície de referência. Fonte: DGOTDU, 2006.
Densidade populacional
Intensidade do povoamento expressa pela relação entre o número de habitantes de
uma área territorial determinada e a superfície desse território (habitualmente expressa
em número de habitantes por quilómetro quadrado). Fonte: INE, 2006.

Desempregado
Individuo, com uma idade mínima especificada que se encontrava simultaneamente
nas situações seguintes: a) Não tem trabalho remunerado nem qualquer outro; b) Esta
disponível para trabalhar num trabalho remunerado ou não; c) Tenha procurado um
trabalho, isto é, tenha feito diligências ao longo de um período especificado para
encontrar um emprego remunerado ou não. Fonte: INE, 2006.

Divisão
Espaço, numa unidade de alojamento, delimitado por paredes, tendo pelo menos 4m2
de área e 2m de altura, na sua maior parte. Embora possam satisfazer as condições
da definição não são considerados como tal: corredores, varandas, marquises, casas
de banho, despensas e vestíbulos, espaços destinados exclusivamente para fins
profissionais e a cozinha, se tiver menos de 4m2. Fonte: INE, 2006.

Divisão por fogo (ou alojamento familiar clássico)


Quociente entre o número total de divisões nas construções novas, ampliações e
alterações e o número total de fogos nas construções novas, ampliações e alterações.
Fonte: INE, 2006.

Divórcio
Dissolução do casamento em vida de ambos os cônjuges, a requerimento de um deles
contra o outro (divórcio litigioso) ou dos dois (divórcio por mútuo consentimento).
Fonte: INE, 2006.

Duração média do horário semanal da população empregada


Formula: (população empregada que trabalha de 1 a 4 horas * 2,5 + população
empregada que trabalha de 5 a 14 horas * 9,5 + população empregada que trabalha
de 15 a 29 horas * 22 + população empregada que trabalha de 30 a 34 horas * 32 +
população empregada que trabalha de 35 a 39 horas * 37 + população empregada
que trabalha de 40 a 44 horas * 42 + população empregada que trabalha 45 ou mais
horas * 49) /População empregada. Fonte: INE, 2006.

Duração média dos movimentos pendulares


Formula: (população que demora ate 15 minutos * 7,5 + população que demora de 16
a 30 minutos * 23 + população que demora de 31 a 60 minutos * 45,5 + população que
demora mais de 60 minutos * 90) /População residente que trabalha ou estuda. Fonte:
INE, 2006.

Edifício
Construção independente, compreendendo um ou mais alojamentos, divisões ou
outros espaços destinados à habitação de pessoas, coberta e incluída dentro de
paredes externas ou paredes divisórias, que vão das fundações à cobertura,
independentemente da sua afectação principal ser para fins residenciais, agrícolas,
comerciais, industriais, culturais ou de prestação de serviços. Fonte: INE, 2006.

Edifício exclusivamente residencial


Edifício em que toda a área útil está, no momento censitário, afecta à habitação
humana. Fonte: INE, 2006.
Edifício principalmente não residencial
Edifício em que a maior parte da área útil estava, no momento censitário, afecta a
outros fins que não os da habitação humana. Fonte: INE, 2006.

Edifício principalmente residencial


Edifício em que a maior parte da sua área útil estava, no momento censitário,
destinada à habitação humana. Fonte: INE, 2006.

Elementos resistentes do edifício


Materiais que servem de estrutura à própria construção e que servem de suporte aos
pavimentos, independentemente dos materiais empregues nas paredes exteriores.
Fonte: INE, 2006.

Empregado
Indivíduo, com idade mínima especificada encontrando-se numa das seguintes
situações: a) Tinha efectuado trabalho de pelo menos uma hora, mediante o
pagamento de uma remuneração ou com vista a um beneficio ou ganho familiar em
dinheiro ou em géneros; b)Tinha um emprego, não estava ao serviço, mas tinha uma
ligação formal com o seu emprego; c)Tinha uma empresa mas não estava
temporariamente ao trabalho por uma razão específica; d) estava em situação de pré-
reforma mas encontrava-se a trabalhar. Fonte: INE, 2006.

Empréstimo para habitação


Conceito que inclui o crédito destinado à aquisição, construção e reabilitação de
habitação bem como a aquisição de terrenos destinados à construção de habitação. A
aquisição de escritórios, sendo uma actividade destinada a obter lucro e por
conseguinte equiparável ao exercício da actividade dos particulares enquanto
empresários em nome individual, é considerada na finalidade outros fins. Fonte: Banco
de Portugal, Departamento de Estatística, 2006.

Encargo médio com a aquisição dos alojamentos familiares clássicos de residência


habitual
Formula: (alojamentos com encargos ate 59,85 * 29,93 + alojamentos com encargos
entre 59,86 e 99,75* 79,81 + alojamentos com encargos entre 99,76 e 149,63 * 124,70
+ alojamentos com encargos entre 149,64 e 199,51 * 174,58 + alojamentos com
encargos entre 199,52 e 249,39 * 224,46 + alojamentos com encargos entre 249,40 e
299,27 * 274,34 + alojamentos com encargos entre 299,28 e 399,03 * 349,16 +
alojamentos com encargos entre 399,04 e 498,79 * 448,92 + alojamentos com
encargos entre 498,80 e 598,55 * 548,68 + alojamentos com encargos superiores a
598,56 * 698,31) /alojamentos familiares clássicos de residência habitual ocupados
pelo proprietário com encargos. Fonte: INE, 2006.

Encargo por compra de casa própria


Quantia mensal, correspondente à amortização e juros do capital em dívida, paga no
mês imediatamente anterior ao momento censitário. Fonte: INE, 2006.

Entidade Investidora
Entidade (privada ou pública) por conta de quem as obras são efectuadas.
Compreende as seguintes modalidades: a) Particulares: pessoas singulares, não
constituídas sob a forma de empresa que constroem, ou mandam construir para
ocupação própria ou para arrendar; b) Estado e Institutos Públicos Autónomos:
Ministérios, Juntas Distritais, Centros Regionais da Segurança Social, etc.; c)
Autarquias Locais: Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia; d) Empresas Privadas:
sociedades ou empresas em nome individual que exercem qualquer espécie de
actividade lucrativa, incluindo os agentes imobiliários; e) Empresas Publicas:
empresas criadas pelo Estado com capitais públicos, ou fornecidos por outras
entidades públicas para exploração de actividades de natureza económica ou social,
sendo dotadas de autonomia administrativa, financeira e patrimonial. Incluem-se todas
as empresas nacionalizadas. f) Cooperativas de Habitação: sociedades sob a forma
de cooperativa que, com carácter permanente, constroem ou reparam edifícios
destinados a habitação; g) Instituidores Particulares sem fins lucrativos e outras não
individualizadas nas modalidades anteriores. Fonte: INE, 2006.

Entidade proprietária
Considera-se que os alojamentos poderão ser propriedade dos seus ocupantes ou de
outras entidades de acordo com a seguinte classificação: ascendentes ou
descendentes em 1s ou 2s grau, particulares ou empresas privadas, Estado ou outras
instituições sem fins lucrativos, empresas públicas, autarquias locais e cooperativas de
habitação. Fonte: INE, 2006.

Época de construção
O período de construção do edifício propriamente dito, ou o período de construção da
parte principal do edifício, isto é, daquela que corresponde à estrutura de suporte,
quando diferentes partes de um edifício correspondem a épocas distintas. O período
de reconstrução, para os edifícios que sofreram uma transformação completa. Fonte:
INE, 2006.

Esperança de vida a nascença


Número médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se
as taxas de mortalidade por idades observadas no momento. Formula: (somatório do
produto do número de óbitos pela idade do óbito aquando do óbito)/(número de
óbitos). Fonte: INE, 2006.

Estado civil
Situação real em que o indivíduo vive em termos de relacionamento conjugal (situação
de "facto") e perante o registo civil (situação de "direito"). Sempre que a situação "de
facto" e a de "direito" não coincidissem, prevalecia a primeira. Fonte: INE, 2006.

Estado de conservação
O objectivo foi o de conhecer o estado de conservação dos edifícios tendo em atenção
o tipo de reparações eventualmente necessárias no momento censitário. O cálculo das
modalidades foi realizado através da ponderação das respostas obtidas na variável
"Necessidade de Reparações", atribuindo determinados pesos às várias alternativas
de resposta. Fonte: INE, 2006.

Euribor (Euro Interbank Offer Rate)


Taxa interbancária (média das taxas da oferta de fundos praticada entre bancos), que
resulta de um painel de 57 bancos de países da União Europeia e de terceiros países,
escolhidos por serem particularmente activos no mercado do euro. A Caixa Geral de
Depósitos era até ao final de 2006 o único banco português a integrar aquele painel
atendendo ao seu peso no mercado monetário nacional. A Euribor é calculada
diariamente para os diversos prazos padrão do mercado financeiro. A Euribor é a taxa
de referência (indexante) utilizada no cálculo da taxa de juro dos empréstimos de
habitação. Fonte: CGD, 2006.

Família clássica
Conjunto de indivíduos que residem no mesmo alojamento e que têm relações de
parentesco (de direito ou de facto) entre si, podendo ocupar a totalidade ou parte do
alojamento. Considera-se também como família clássica qualquer pessoa
independente que ocupa uma parte ou a totalidade de uma unidade de alojamento. As
empregadas domésticas residentes no alojamento onde prestavam serviço são
integradas na respectiva família. Fonte: INE, 2006.

Família institucional
Conjunto de indivíduos residentes num alojamento colectivo que, independentemente
da relação de parentesco entre si, observam uma disciplina comum, são beneficiários
dos objectivos de uma instituição e são governados por uma entidade interior ou
exterior ao grupo. Fonte: INE, 2006.

Fogo
Vide Alojamento Familiar Clássico.

Fogos por Pavimento


Quociente entre o número total de fogos nas construções novas e ampliações e o
número total de pavimentos nas construções novas e ampliações. Fonte: INE, 2006.

Índice de construção
Multiplicador urbanístico correspondente ao quociente entre o somatório das áreas de
construção e a superfície de referência onde se pretende aplicar de forma homogénea
o índice. O índice de construção pode ser bruto, líquido ou ao lote, consoante a área
base onde se pretende aplicar: a totalidade da área em causa; a totalidade da área em
causa com exclusão das áreas afectas a equipamentos públicos; somatório das áreas
dos lotes (incluindo os logradouros privados, mesmo que eventualmente de uso
colectivo), respectivamente. Fonte: DGOTDU, 2006.

Índice de Dependência de Idosos


Relação entre a população idosa e a população em idade activa, definida
habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o
número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa
habitualmente por 100 (102) pessoas com 15-64 anos).
Fórmula: IDI = [(P(65,+) / P(15,64))] * 10 n;
P(65,+) - População com 65 ou mais anos;
P(15,64) - População com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Fonte:
INE, 2006.

Índice de Dependência de Jovens


Relação entre a população jovem e a população em idade activa, definida
habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades
compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com idades
compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (102)
pessoas com 15-64 anos).
Fórmula: IDJ = [P(0,14) / P(15,64)] * 10 n ;
P(0,14) - População com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos;
P(15,64) - População com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Fonte:
INE, 2006.

Índice de Dependência Total


Relação entre a população jovem e idosa e a população em idade activa, definida
habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades
compreendidas entre os 0 e os 14 anos conjuntamente com as pessoas com 65 ou
mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64
anos (expressa habitualmente por 100 (102) pessoas com 15-64 anos).
Fórmula: IDT = [[P(0,14) + P(65,+)] / P(15,64)] * 10 n ;
P(0,14) - População com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos;
P(65,+) - População com 65 ou mais anos;
P(15,64) - População com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Fonte:
INE, 2006.

Índice de Envelhecimento
Relação entre a população idosa e a população jovem, definida habitualmente como o
quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas
com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos (expressa habitualmente por 100
(102) pessoas dos 0 aos 14 anos).
Fórmula: IE = [(P(65,+) / P(0,14)] * 10 n ;
P(65,+) - População com 65 ou mais anos;
P(0,14) - População com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos. Fonte: INE,
2006.

Índice de Juventude
Relação entre a população jovem e a população idosa, definida habitualmente como o
quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14
anos e o número de pessoas com 65 ou mais anos (expressa habitualmente por 100
(102) pessoas com 65 ou mais anos).
Fórmula: IJ = [(P(0,14) / P(65,+)] * 10 n ;
P(0,14) - População com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos;
P(65,+) - População com 65 ou mais anos. Fonte: INE, 2006.

Índice de lotação do alojamento


Indicador de número de divisões a mais ou a menos em relação ao número de
residentes no alojamento. Os cálculos são feitos com base nos seguintes parâmetros
considerados normais: 1 Divisão-sala de estar; 1 Divisão - para casal; 1 Divisão - para
outra pessoa não solteira; 1 Divisão - para pessoa solteira com mais de 18 anos; 1
Divisão - para duas pessoas solteiras do mesmo sexo com idade entre os 7 e 18 anos;
1 Divisão - para cada pessoa solteira de sexo diferente com idade entre os 7 e 18
anos ; 1 Divisão - para duas pessoas com menos de 7 anos. É através deste índice
que se determina se um alojamento familiar clássico está sublotado ou sobrelotado.
Fonte: INE, 2006.

Índice de mulheres desempregadas


Formula: (número de mulheres desempregadas)/(número de homens
desempregados)*100. Fonte: INE, 2006.

Índice de rejuvenescimento da população activa


Relação entre a população que potencialmente esta a entrar e a que esta a sair do
mercado de trabalho, definida habitualmente como o quociente entre o número de
pessoas com idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos e o número de pessoas
com idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100
pessoas com 55-64 anos). Fonte: INE, 2006.

Indivíduo com actividade económica


Indivíduo, com idade mínima de 15 anos, que se encontrava a exercer uma profissão
ou a cumprir o serviço militar obrigatório e/o sem emprego e disponível para trabalhar
num emprego remunerado ou não (desemprego em sentido lato). Fonte: INE, 2006.

Instalação de banho ou duche


Instalação que está ligada, de modo permanente, a um sistema de canalização de
água e a um sistema de esgoto que permite a evacuação da água, utilizada na casa
de banho, para fora da unidade de alojamento. Fonte: INE, 2006.
Juros
Nos termos do instrumento financeiro acordado entre um mutuante e um mutuário, os
juros são o montante a pagar pelo segundo ao primeiro ao longo de um determinado
período de tempo sem reduzir o montante do capital em divida. Fonte: INE, 2006.

Licenças e autorizações administrativas


A realização de operações urbanísticas depende de prévia licença ou autorização
administrativa, nos termos e com as excepções previstas na lei.
Estão sujeitas a licença administrativa:
1. As operações de loteamento em áreas não abrangidas por plano de pormenor;
2. As obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área não
abrangida por uma operação de loteamento;
3. As obras de construção, de ampliação ou de alteração em área não abrangida por
operação de loteamento ou plano de pormenor, sem prejuízo das excepções
previstas na lei;
4. As obras de reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de edifícios
classificados ou em vias de classificação e as obras de construção, reconstrução,
ampliação, alteração ou demolição de edifícios situados em zona de protecção de
imóvel classificado ou em vias de classificação ou em áreas sujeitas a servidão
administrativa ou restrição de utilidade pública;
5. A alteração da utilização de edifícios ou suas fracções em área não abrangida por
operação de loteamento ou plano municipal de ordenamento do território, quando
a mesma não tenha sido precedida da realização de obras sujeitas a licença ou
autorização administrativa.
Estão sujeitas a autorização administrativa:
6. As operações de loteamento em área abrangida por plano de pormenor;
7. As obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área
abrangida por operação de loteamento;
8. As obras de construção, de ampliação ou de alteração em área abrangida por
operação de loteamento, plano de pormenor ou em área urbana consolidada como
tal identificada em plano municipal de ordenamento do território para a qual não
seja necessária a fixação de novos parâmetros urbanísticos, sem prejuízo das
excepções previstas na lei;
9. As obras de reconstrução, salvo as previstas no âmbito das licenças
administrativas;
10. As obras de demolição de edifícios existentes que não se encontrem previstas em
licença ou autorização de obras de reconstrução previstas no âmbito das licenças
administrativas;
11. A utilização de edifícios ou suas fracções, bem como as alterações à mesma que
não se encontrem previstas no âmbito das licenças administrativas;
12. As demais operações urbanísticas que não estejam isentas ou dispensadas de
licença ou autorização, nos termos do Projecto de Regime Jurídico da Urbanização
e da Edificação.
13. A concessão da licença é da competência da Câmara Municipal, com faculdade de
delegação no presidente e de subdelegação deste nos vereadores, enquanto que
a concessão da autorização é da competência do presidente da Câmara, podendo
ser delegada nos vereadores, com faculdade de subdelegação nos dirigentes dos
serviços municipais. Fonte: DL 555/99, de 16 de Dezembro.

Licença de obras
Autorização concedida pelas Câmaras Municipais ao abrigo de legislação especifica,
para execução de Obras (construções novas, ampliações, transformações,
restaurações e demolições de edifícios). Fonte: INE, 2006.
Local de residência habitual
Local onde o indivíduo reside com a respectiva família ou detém a totalidade ou a
maior parte dos seus haveres, independentemente de no momento censitário estar
presente ou ausente. Fonte: INE, 2006.

Loteamento
Acção que tem por objecto ou por efeito a constituição de um ou mais lotes destinados
imediata ou subsequentemente a edificação urbana, obtidos por divisão de um ou
vários prédios ou do seu emparcelamento ou reparcelamento. Fonte: INE, 2006.

Lugar
Conjunto de edifícios contíguos ou próximos, com dez ou mais alojamentos, a que
corresponde uma designação. O conceito abrange, a nível espacial, a área envolvente
onde se encontram serviços de apoio (escola, igreja, etc.). Fonte: INE, 2006.

Migração permanente
Deslocação de uma pessoa através de um determinado limite espacial, com o
objectivo de aí fixar residência por um período igual ou superior a 1 ano. Fonte: INE,
2006.

Nado-Vivo
O produto do nascimento vivo. Fonte: INE, 2006.

Necessidade de reparações
O tipo de reparações eventualmente necessárias no momento censitário, sendo as
mesmas observadas através da resposta as seguintes componentes do edifício:
Estrutura, Cobertura, Paredes e caixilharia exterior. A observação desta variável
baseou-se na caracterização de cada necessidade de reparação de acordo com o
seguinte: nenhumas, pequenas, médias, grandes e muito grandes. Fonte: INE, 2006.

Núcleo Familiar
Conjunto de pessoas dentro de uma família clássica, entre as quais existe um dos
seguintes tipos de relação: casal com ou sem filho(s) não casado(s), pai ou mãe com
filho(s) não casado(s), avos com neto(s) não casado(s) e avo(6) com neto(s) não
casado(s). Fonte: INE, 2006.

Núcleo Familiar Monoparental


Conjunto de pessoas dentro de uma família clássica, que tem a presença de apenas
um dos progenitores, pai, ou mãe com filho(s), avo ou avo com neto(s) não casado(s).
Fonte: INE, 2006.

Número médio de alojamentos familiares clássicos por edifício


Formula: (alojamentos familiares clássicos)/(edifícios). Fonte: INE, 2006.

Número médio de divisões por alojamentos familiar clássico de residência habitual


Formula: (número de divisões)/(alojamentos familiares clássicos de residência
habitual). Fonte: INE, 2006.

Óbito
Cessação irreversível das funções do tronco cerebral. Fonte: INE, 2006.
Obra de alteração
Obra de que resulte a modificação das características físicas de uma edificação
existente ou sua fracção, designadamente a respectiva estrutura resistente, o número
de fogos ou divisões interiores, ou a natureza e cor dos materiais de revestimento
exterior, sem aumento da área de pavimento ou de implantação ou de cércea. Fonte:
INE, 2006.

Obra de ampliação
Obra de que resulte o aumento da área de pavimento ou de implantação (ampliação
horizontal), da cércea ou do volume de uma edificação existente (ampliação vertical).
Fonte: INE, 2006.

Obra concluída
Obra que reúne condições físicas para ser habitada ou utilizada independentemente
de ter sido ou não concedida a licença ou autorização de utilização. Fonte: INE, 2006.

Obra de demolição
Obra de destruição, total ou parcial da edificação. Fonte: INE, 2006.

Obras de reabilitação
Obras que visam adequar e melhorar as condições de desempenho funcional de um
edifício, com eventual reorganização do espaço interior, mantendo o esquema
estrutural básico e o aspecto exterior original. Fonte: IPPAR, 1999.

Obra de reconstrução
Obra de construção subsequente a demolição total ou parcial de uma edificação
existente, das quais resulte a manutenção ou reconstituição da estrutura da fachadas,
da cércea e do número de pisos. Fonte: INE, 2006.

Obras de urbanização
As obras de criação e remodelação de infra-estruturas destinadas a servir
directamente os espaços urbanos ou as edificações, designadamente arruamentos
viários e pedonais, redes de esgotos e de abastecimento de água, electricidade, gás e
telecomunicações e ainda espaços verdes e outros espaços de utilização colectiva.
Fonte: DL 555/99, de 16 de Dezembro.

Ocupação partilhada do alojamento


Situação que ocorre quando o alojamento familiar é ocupado, como residência
habitual, por mais do que uma família clássica. Fonte: INE, 2006.

Pavimento
Cada um dos pisos habitáveis ou utilizáveis do edifício, qualquer que seja a sua
relação com o nível do terreno. Considerou-se como "pavimento" o rés-do-chão, assim
como as caves e águas furtadas habitáveis ou utilizáveis com funções
complementares à habitação. Fonte: INE, 2006.

População activa
Conjunto de indivíduos com idade mínima de 15 anos que constituem a mão-de-obra
disponível para a produção de bens e serviços que entram no circuito económico.
Consideram-se como fazendo parte da população activa os seguintes subconjuntos de
indivíduos: População empregada, população desempregada à procura de novo
emprego, população desempregada à procura do primeiro emprego.
População empregada
População com 15 ou mais anos de idade que se encontrava numa das seguintes
situações:
1. Tinha trabalhado durante pelo menos uma hora, mediante o pagamento de
uma remuneração ou com vista a um benefício ou ganho familiar em dinheiro
ou em géneros;
2. Tinha um emprego e não estava ao serviço, mas mantinha uma ligação formal
com o seu emprego;
3. Tinha uma empresa mas não estava temporariamente ao trabalho por uma
razão específica.
Os trabalhadores familiares não remunerados foram considerados população
empregada se trabalharam pelo menos 15 horas na semana anterior ao
recenseamento.
Atendendo à situação dos indivíduos foram considerados como população empregada:
1. A população a exercer profissão qualquer que seja a sua situação na profissão,
2. Os indivíduos a fazer formação profissional e que mantêm um vínculo com a
entidade empregadora,
3. Os militares de carreira,
4. Os indivíduos a prestarem o serviço militar obrigatório (SMO).
Os indivíduos que não trabalharam por motivos passageiros, tais como doença,
maternidade, férias, acidentes de trabalho, redução de actividade, por motivos
técnicos, condições climatéricas desfavoráveis ou outros motivos, foram incluídos na
população empregada. Fonte: INE, 2006.

População inactiva
Conjunto de indivíduos, qualquer que seja a sua idade, que não podem ser
considerados economicamente activos, isto é, não estão empregados nem
desempregados. Na população inactiva incluem-se os seguintes grupos:
1. Indivíduos com menos de 15 anos de idade,
2. Estudantes: compreende os indivíduos, com pelo menos 15 anos de idade e
que frequentavam qualquer tipo de ensino, e que não exerciam uma profissão,
não cumpriam o serviço militar obrigatório, nem declararam estar
desempregados,
3. Domésticos: inclui os indivíduos que se ocuparam principalmente das tarefas
domésticas, nos seus próprios lares,
4. Incapacitados permanentes para o trabalho: são os indivíduos com 15 anos ou
mais de idade que não trabalharam por se encontrarem permanentemente
incapacitados para trabalhar, quer recebam ou não pensão de invalidez,
5. Outros inactivos: engloba os inactivos, com 15 ou mais anos de idade, que não
podem ser classificados em qualquer das categorias anteriores.
Nota: os inactivos que sejam estudantes e simultaneamente se ocupam de tarefas do
lar, foram incluídos na modalidade "Estudantes". Os estudantes, domésticos, ou
indivíduos que desenvolveram uma actividade não económica, mas que satisfazem
(todas) as condições para ser considerados desempregados, foram incluídos neste
grupo. Fonte: INE, 2006.

População isolada
Indivíduos residentes em aglomerados populacionais com menos de 10 alojamentos
ou em alojamentos dispersos não integrados em aglomerados populacionais (lugares).
Fonte: INE, 2006.

População média
População calculada pela média aritmética dos efectivos em dois momentos de
observação, habitualmente em dois finais de anos consecutivos.
Formula: PM = (P(0) + P(t)) / 2;
P(0) – População no momento 0;
P(t) – População no momento t. Fonte: INE, 2006.

População presente
Indivíduos que no momento censitário - zero horas do dia 12 de Março de 2001 - se
encontravam numa unidade de alojamento, mesmo que aí não residam, ou que,
mesmo não estando presentes, lá chegaram até às 12 horas desse dia. Fonte: INE,
2006.

População residente
Pessoas que, independentemente de no momento de observação estavam presentes
ou ausentes numa determinada unidade de alojamento, aí habitam a maior parte do
ano com a família ou detêm a totalidade ou a maior parte dos seus haveres.
Nota: Este conceito foi utilizado no Recenseamento Geral da População (censo), pelo
que o dia de referência se reporta ao momento censitário. Conceito extensível às
Estimativas de População Residente, cuja população de partida se reporta ao
momento censitário. Fonte: INE, 2006.

População residente empregada ou estudante segundo o principal meio de transporte


utilizado no trajecto para o local de trabalho ou estudo
Engloba unicamente os indivíduos que residiam no alojamento a maior parte do ano.
Fonte: INE, 2006.

População residente empregada ou estudante segundo o tempo gasto, em média,


numa ida para o local de trabalho ou estudo
Engloba unicamente os indivíduos que residiam no alojamento a maior parte do ano.
Fonte: INE, 2006.

Principal meio de vida


Fonte principal de onde o indivíduo retirou os seus meios financeiros ou em géneros
necessários à sua subsistência, durante os últimos doze meses, anteriores ao
momento censitário. Esta característica é observada para toda a população com 15 ou
mais anos de idade. Modalidades consideradas:
1. Rendimento do trabalho: rendimento recebido pelos trabalhadores por conta de
outrem e pelos trabalhadores por conta própria, em directa ligação com o
exercício da respectiva actividade profissional (abrange os indivíduos que
vivem principalmente do seu trabalho, quer seja remunerado ou não, e os
indivíduos a prestar SMO se este representar a principal fonte de rendimento
nos últimos doze meses);
2. Rendimento da propriedade e da empresa: quando a principal fonte de
subsistência reveste a forma de rendas, juros, dividendos, lucros, seguros de
vida, direitos de autor, etc.;
3. Subsídios de desemprego: prestação financeira, de carácter temporário, que o
indivíduo recebe enquanto estiver na situação de desempregado à procura de
emprego;
4. Subsídio temporário por acidente de trabalho ou doença profissional:
considerar-se-á esta modalidade quando o principal meio de subsistência for
um subsídio por uma das razões enunciadas, ou seja, o subsídio atribuído à
pessoa temporariamente impossibilitada de trabalhar devido a acidente de
trabalho ou doença profissional, mantendo-se o vínculo à entidade
empregadora;
5. Outros subsídios temporários: classificam-se aqui os indivíduos cuja principal
fonte de subsistência é um subsídio de carácter temporário, diferente dos
indicados anteriormente, como por exemplo o subsídio de doença.
6. Rendimento mínimo garantido: prestação mensal do regime não contributivo da
Segurança Social, destinado a assegurar aos titulares e aos elementos da sua
família, em situação de grave carência económica, recursos que contribuam
para a satisfação das suas necessidades mínimas;
7. Pensão / Reforma: prestação pecuniária, periódica e permanente, destinada a
substituir a remuneração do trabalho que o indivíduo já não aufere (reforma),
ou a prestação recebida pelos indivíduos que foram considerados como não
capazes de prover os seus próprios meios de subsistência. Incluem-se todos
os tipos de pensão que estiverem em vigor no momento censitário;
8. Apoio social: quando a principal fonte de subsistência é assegurada através do
Estado, Organismos Públicos, Instituições Sem Fins Lucrativos de particulares,
através de subsídios, equipamentos sociais ou outros, isto é, abrange os
indivíduos cuja principal fonte de sobrevivência seja a assistência, que pode
ser fornecida em regime de internato ou não;
9. A cargo da família: quando o principal meio de subsistência provém de
familiares;
10. Outra situação: modalidade onde são classificados os indivíduos que não são
abrangidos por nenhuma das anteriores, como por exemplo, aqueles que
vivem de dádivas, bolsas de estudos, etc. Fonte: INE, 2006.

Proporção de alojamentos familiares clássicos


Formula: (alojamentos familiares clássicos)/(alojamentos)*100. Fonte: INE, 2006.

Proporção de alojamentos familiares clássicos de residência habitual ocupados pelo


proprietário
Formula: (alojamentos familiares clássicos de residência habitual ocupados pelo
proprietário)/ (alojamentos familiares clássicos de residência habitual)*100. Fonte: INE,
2006.

Proporção de alojamentos familiares clássicos de residência habitual sobrelotados


Formula: (alojamentos familiares clássicos de residência habitual
sobrelotados)/(alojamentos familiares clássicos de residência habitual)*100. Fonte:
INE, 2006.

Proporção de alojamentos familiares clássicos de residência habitual sublotados


Formula: (alojamentos familiares clássicos de residência habitual
sublotados)/(alojamentos familiares clássicos de residência habitual)*100. Fonte: INE,
2006.

Proporção de alojamentos familiares de residência habitual sem pelo menos uma


infraestrutura básica
Formula: (alojamentos familiares de residência habitual sem pelo menos uma
infraestrutura básica)/ (alojamentos familiares de residência habitual)*100. Fonte: INE,
2006.

Proporção de alojamentos familiares de uso sazonal


Formula: (alojamentos familiares de uso sazonal)/(alojamentos familiares
clássicos)*100. Fonte: INE, 2006.

Proporção de alojamentos familiares vagos


Formula: (alojamentos familiares vagos)/(alojamentos familiares clássicos)*100. Fonte:
INE, 2006.
Proporção de casamentos não católicos
Formula: (casamentos civis celebrados por local de residência da mulher a data de
casamento)/ (casamentos celebrados por local de residência da mulher a data de
casamento)*100. Fonte: INE, 2006.

Proporção de desempregados com menos de 25 anos


Formula: (população desempregada com menos de 25 anos)/(população
desempregada total)*100. Fonte: INE, 2006.

Proporção de divorciados
Formula: (população divorciada)/(população residente)*100. Fonte: INE, 2006.

Proporção de edifícios acessíveis a pessoas com mobilidade condicionada


Formula: (edifícios acessíveis a pessoas com mobilidade condicionada)/(edifícios
clássicos)*100. Fonte: INE, 2006.

Proporção de edifícios clássicos com necessidades de reparação


Formula: (edifícios clássicos com necessidades de reparação)/(edifícios
clássicos)*100. Fonte: INE, 2006.

Proporção de edifícios clássicos exclusivamente residenciais


Formula: (edifícios clássicos exclusivamente residenciais)/(edifícios clássicos)*100.
Fonte: INE, 2006.

Proporção de edifícios clássicos muito degradados


Formula: (edifícios clássicos muito degradados)/(edifícios clássicos)*100. Fonte: INE,
2006.

Proporção de edifícios construídos depois de 1990


Formula: (edifícios construídos depois de 1990)/(edifícios clássicos)*100. Fonte: INE,
2006.

Proporção de edifícios servidos por recolha de resíduos sólidos urbanos


Formula: (edifícios servidos por recolha de resíduos sólidos urbanos)/(edifícios
clássicos)*100. Fonte: INE, 2006.

Proporção de empregados por conta de outrem


Formula: (empregados por conta de outrem)/(população empregada)*100. Fonte: INE,
2006.

Proporção de empregados que trabalham menos de 30 Horas


Formula: (população empregada que trabalha menos de 30 Horas)/(população
empregada)*100. Fonte: INE, 2006.

Proporção de famílias com dependentes


Formula: (famílias clássicas com dependentes)/(famílias clássicas)*100. Fonte: INE,
2006.

Proporção de famílias monoparentais com dependentes (mãe)


Formula: (famílias monoparentais com dependentes (mãe))/(famílias clássicas)*100.
Fonte: INE, 2006.

Proporção de famílias monoparentais com dependentes (pai)


Formula: (famílias monoparentais com dependentes (pai))/(famílias clássicas)*100.
Fonte: INE, 2006.

Proporção de famílias monoparentais com dependentes (total)


Formula: (famílias monoparentais com dependentes (total))/(famílias clássicas)*100.
Fonte: INE, 2006.

Proporção de idosos
Formula: (população com 65 ou mais anos)/(população total)*100. Fonte: INE, 2006.

Proporção de jovens
Formula: (população com menos de 15 anos)/(população total)*100. Fonte: INE, 2006.

Proporção de pessoas casadas sem registo no total de pessoas casadas


Formula: (população casada sem registo)/(população casada total)*100. Fonte: INE,
2006.

Proporção de população com menos de 5 anos


Formula: (população com menos de 5 anos)/(população total)*100. Fonte: INE, 2006.

Ramo de actividade económica


Classe de actividade económica desenvolvida pela empresa, estabelecimento ou
unidade análoga, onde o indivíduo exerceu a profissão principal. Foi utilizada a
Classificação de Actividades Económicas (CAE) mais recente - CAE-Rev.2. Fonte:
INE, 2006.

Recolha de resíduos sólidos


Um edifício é servido com recolha de resíduos sólidos quando a produção de resíduos
relativa aos alojamentos que o constituem está integrada num sistema público de
recolha regular e organizada. Fonte: INE, 2006.

Relação de masculinidade
Quociente entre os efectivos populacionais do sexo masculino e os do sexo feminino
(habitualmente expresso por 100 (102) mulheres).
Fórmula: RM = (H / M) * 10 n ;
H – População do sexo masculino;
M – População do sexo feminino. Fonte: INE, 2006.

Relação de masculinidade à nascença


Quociente entre os nados vivos do sexo masculino e os do sexo feminino, ocorridos
num determinado período (habitualmente expresso por 100 (102) nados vivos do sexo
feminino). Fonte: INE, 2006.

Renda média de alojamentos familiares clássicos de residência habitual arrendados e


subarrendados construídos depois de 1990
Fórmula: (alojamentos com rendas até 14,95 * 7,48 + alojamentos com rendas entre
14,96 e 24,93 * 19,95+ alojamentos com rendas entre 24,94 e 34,91 * 29,93 +
alojamentos com rendas entre 34,92 e 59,85 * 47,38 + alojamentos com rendas entre
59,86 e 99,75 * 79,81 + alojamentos com rendas entre 99,76 e 149,63 * 124,70 +
alojamentos com rendas entre 149,64 e 199,51 * 174,58 + alojamentos com rendas
entre 199,52 e 249,39 * 224,46 + alojamentos com rendas entre 249,40 e 299,27 *
274,34 + alojamentos com rendas entre 299,28 e 399,03 * 349,16 + alojamentos com
rendas entre 399,04 e 498,79 * 448,92 + alojamentos com rendas superiores a 498,80
* 598,55) /(alojamentos familiares clássicos de residência habitual arrendados e
subarrendados construídos depois de 1990). Fonte: INE, 2006.
Saldo migratório
Diferença entre o número de entradas e saídas por migração, internacional ou interna,
para um determinado país ou região, num dado período de tempo.
Formula: SM(0,t) = I(0,t) – E(0,t) = VP(0,t) – SN(0,t);
I(0,t) – Entradas por migração entre os momentos 0 e t;
E(0,t) – Saídas por migração entre os momentos 0 e t;
VP(0,t) – Variação populacional entre os momentos 0 e t;
SN(0,t) – Saldo natural entre os momentos 0 e t.
Nota: O saldo migratório pode também ser calculado pela diferença entre a variação
populacional e o saldo natural. Fonte: INE, 2006.

Saldo natural
Diferença entre o número de nados vivos e o número de óbitos, num dado período de
tempo. Fonte: INE, 2006.
Formula: SN(0,t) = NV(0,t) – Ob(0,t);
NV (0,t) – Nados vivos entre os momentos 0 e t;
Ob (0,t) – Óbitos entre os momentos 0 e t.

Sector de actividade económica


Cada um dos três grandes agregados da actividade económica: sector primário (CAE
0), sector secundário (CAE 1 a 4) e sector terciário: (CAE 5 a 9). Fonte: INE, 2006.

Taxa bruta de mortalidade


Número de óbitos observado durante um determinado período de tempo, normalmente
um ano civil, referido a população media desse período (habitualmente expressa em
número de óbitos por 1000 (103) habitantes). Fonte: INE, 2006.

Taxa bruta de natalidade


Número de nados vivos ocorrido durante um determinado período de tempo,
normalmente um ano civil, referido a população media desse período (habitualmente
expressa em número de nados vivos por 1000 (103) habitantes). Fonte: INE, 2006.

Taxa de actividade
Taxa que permite definir o peso da população activa sobre o total da população; deste
modo, a fórmula utilizada foi a seguinte:
População activa
Taxa de Actividade (%) = X 100
Total da População
Esta taxa pode ser aplicada nos sentidos lato ou restrito consoante se pretenda tratar
os desempregados de acordo com o respectivo sentido. Fonte: INE, 2006.

Taxa de crescimento efectivo


Variação populacional observada durante um determinado período de tempo,
normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente
expressa por 100 (102) ou 1000 (103) habitantes).
Formula: TCE = [P(t) – P(0) / [(P(0)+P(t)/2]] * 10 n ;
P(0) – População no momento 0;
P(t) – População no momento t. Fonte: INE, 2006.

Taxa de crescimento migratório


Saldo migratório observado durante um determinado período de tempo, normalmente
um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa por
100 (102) ou 1000 (103) habitantes).
Formula: TCM = [SM(0,t) / [(P(0) + P(t)/2]] * 10 n ;
SM(0,t) – Saldo migratório entre os momentos 0 e t;
P(0) – População no momento 0;
P(t) – População no momento t. Fonte: INE, 2006.

Taxa de crescimento natural


Saldo natural observado durante um determinado período de tempo, normalmente um
ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa por 100
(102) ou 1000 (103) habitantes).
Formula: TCN = [SN(0,t) / [(P(0) + P(t)/2]] * 10 n ;
SM(0,t) – Saldo natural entre os momentos 0 e t;
P(0) – População no momento 0;
P(t) – População no momento t. Fonte: INE, 2006.

Taxa de desemprego
A taxa de desemprego foi utilizada tomando a partir do desemprego em sentido lato:
População desempregada
(sentido lato)
Taxa de Desemprego (%) = X 100
População activa
Esta taxa também pode ser utilizada em sentido restrito, retirando da população
desempregada e activa os desempregados só em sentido lato. Fonte: INE, 2006.

Taxa de mortalidade infantil


Número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade observado durante um
determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de
nados vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de
crianças com menos de 1 ano por 1000 (103) nados vivos). Fonte: INE, 2006.

Titular do alojamento
Indivíduo residente no alojamento, na qualidade de proprietário, locatário, sublocatário
ou sob qualquer outro regime de ocupação dos alojamentos; quando num mesmo
alojamento vivia mais do que uma família, o representante da primeira família foi
considerado como titular do respectivo alojamento. Fonte: INE, 2006.

Variação populacional
Diferença entre os efectivos populacionais em dois momentos do tempo
(habitualmente dois fins de ano consecutivos). A variação populacional pode ser
calculada pela soma algébrica do saldo natural e do saldo migratório.
Formula: VP = P(t)-P(0)
P(t) – População no momento t;
P(0) – População no momento 0. Fonte: INE, 2006.
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA

ENQUADRAMENTO

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA


Enquadramento

Indicadores socio-económicos

Superfície Territorial, população e densidade populacional, em 2003, em cada um dos países da UE-25

Finlândia
Suécia
Estonia
Letónia
Lituânia
Irelanda
Espanha
Grécia
Chipre
Austria
Eslovénia
França
Rep.
Hungria
Portugal
UE-25
Dinamarca
Polónia
República
Luxemburgo
Itália
Alemanha
Reino Unido
Bélgica
Holanda
Malta

0 200 400 600 800 1000 1200 1400


Densidade populacional (habitantes/km2)

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

População na UE-25

Estonia
População residente, 2004
Letónia 90000
Hungria
República Checa
Lituânia 80000
Itália
Dinamarca
Eslovénia 70000
Bélgica
Alemanha
60000
Reino Unido
UE-25
Austria 50000
Portugal 1 000 hab.
Polónia
Suécia 40000
Rep. Eslováquia
Finlândia
Espanha 30000
França
Grécia 20000
Holanda
Irelanda
Malta 10000
Luxemburgo
Chipre
0
-20 -10 0 10 20 30 40 50 DE FR UK IT ES PL NL GR PT BE CZ HU SE AT DK SK FI IE LT LV SI EE CY LU MT
Variação da população entre 1980 e 2004 (%)

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004 Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

Densidade populacional, 2004

1400

1200

1000

800
hab./km2

600

400

200

0
UE25 MT NL BE UK DE IT LU CZ DK PL PT SK FR HU SI AT ES GR CY IE LT LV EE SE FI

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.


População com 65 e mais anos, 2004

IT
DE
GR
SE
BE
ES
PT
FR
LV
UK
EE
FI
AT
HU
SI
LT
DK

LU
CZ
NL
PL
MT
CY
SK
IE
UE25

0 5 10 % 15 20 25

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

População por grupos etários (a 1 de Janeiro 2003) na UE-25


<15 +65

UE-25

Reino Unido

Suécia

Espanha

Eslovénia

Rep. Eslováquia

Portugal

Polónia

Holanda

Malta

Luxemburgo

Lituânia

Letónia

Itália

Irelanda

Hungria

Grécia

Alemanha

França

Finlândia

Estonia

Dinamarca

República Checa

Chipre

Bélgica

Austria

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7


Dependência (2003)

<15 +65

Reino Unido

Espanha

Rep. Eslováquia

Polónia

Malta

Lituânia

Itália

Hungria

Alemanha

Finlândia

Dinamarca

Chipre

Austria

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7


Dependência (2020)

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004


População em idade activa (15-64) e sénior, por sexo, na UE-25

UE-25
Reino Unido 80
Suécia

População em 2003 (% população total)


Espanha 70
Eslovénia
Rep. Eslováquia
Portugal 60
Polónia
Holanda
Malta 50
Luxemburgo
Lituânia
Letónia 40
Itália
Irelanda 30
Hungria
Grécia
Alemanha 20
França
Finlândia
Estonia 10
Dinamarca
República 0
Chipre
Bélgica

Luxemburgo
Dinamarca

Alemanha
França

Malta

Espanha

UE-25
Portugal
Austria

Chipre

Estonia

Grécia
Hungria
Irelanda

Letónia

Holanda

Suécia
Bélgica

República Checa

Itália

Lituânia

Polónia

Rep. Eslováquia
Eslovénia

Reino Unido
Finlândia
Austria
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
População com mais de 65 anos em 2003 (% população total)

15-64 65+
Mulheres com mais de 65 anos Homens com mais de 65 anos

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

Taxa de fertillidade na UE-25


Portugal
2,4 79

2,2 78

Esperança de vida à nascença (anos)


Taxa de fertilidade (%)

77
2

76
1,8

75
1,6

74
1,4
73
1,2
72
1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004
1
1980 1985 1990 1995 2000 2003
Esperança média de vida à nascença
Portugal UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004 Fonte: Anuário Estatístico de Portugal 2004, INE, 2006

Esperança de vida à nascença, 2003 Esperança de vida à nascença, 2003


Homens Mulheres
CY
CY
EE
HU
LV
LV
LT
EE
HU
LT
SK
SK
PL
CZ
CZ
PL
SI
DK
PT
IE
LU
SI
DK
PT
FI
GR
FR
NL
MT MT
BE BE
IE DE
GR LU
DE FI
AT AT
NL SE
UK FR
ES IT
IT UK
SE ES
UE251 UE 251

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
anos anos

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.


Nascimentos fora do casamento, 2003 1000 pessoas Saldo migratório, 2003

PL
SE
LV
FR
SK
UK
LU
FI
FI6
HU

DK
NL

HU
LT

SE
PT

BE
LU

ES AT

PL PT

GR UK

UE25 ES

0 10 20 30 40 50 60 -100 0 100 200 300 400 500 600 700


% 1000 pessoas

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005. Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

Coesão Social

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004


Distribuição do rendimento (rácio dos quintis do rendimento) 6,8 6,4 6,4 6,5 7,3 7,4 7,4
Taxa de pobreza - antes de transferências sociais 27 27 27 24 26 26 42
Taxa de pobreza - depois de trasferências sociais 21 21 21 20 20 19 21
Taxa de pobreza persistente 14 14 14 15 - - -
Dispersão de taxas de desemprego regionais - total - 3,6 4,3 3,5 3,8 3,9 3,5
Dispersão de taxas de desemprego regionais - mulheres - 7,3 8,2 6,8 5,9 6,3 5,9
Dispersão de taxas de desemprego regionais - homens - 3 3,2 2,7 3,5 3,2 3,2
Abandono escolar precoce - total 46,6 44,9 42,6 44 45,1 40,4 39,4
Taxa de desemprego de longa duração 2,2 1,8 1,7 1,5 1,7 2,2 3
Crianças dos 0-17 anos a viver em famílias sem qualquer empregado 4,6 4,5 3,9 3,6 4,2 5 4,3
Adultos dos 18-59 anos a viver em famílias sem qualquer empregado 5,1 4,7 4,6 4,3 4,6 5,5 5,3
Fonte: INE, in Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Despesas em saúde, 2002 Despesas totais em protecção social, 2002


CY CY

LV LV1

LT EE1

EE LT1

IE
PL
MT
SK
SK
HU
CZ
MT
ES
CZ
HU
PT
PL1
GR
LU
SI
SI
ES
PT
IT
IT
BE
FI
FI
GR
AT
UK
UK
BE
DK NL
IE AT
DE DK
FR DE
NL FR
SE SE
LU UE251

0 500 1000 1500 2000 2500 3000 0 5 10 15 20 25 30 35


Euro/hab. % PIB

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005. Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

Portugal
participação em acções de formação)
Aprendizagem ao longo da vida (%

0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006


Portugal
1980 1990 2002
Esperança média de vida à nascença 71,5 74,1 77,3
Mortalidade infantil (n.º de mortes por 1.000 nascimentos) 21,8 10,9 5,0
N.º de médicos por 100.000 habitantes 196,9 283,6 324,0
Idade média da mulher ao nascimento do 1º filho 23,6 24,7 27,0
N.º alunos matriculados no ensino superior 106.316 187.193 400.831
Taxa de escolaridade - Ensino secundário - 8,4 13,0
Taxa de escolaridade - Ensino superior - 6,6 11,4
Posse de computador pelas famílias (%) - 11,0 28,0
Assinantes do serviço móvel terrestre - 340.845 8.530.410

Fonte: INE in Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

28

27,5

27

26,5
Idade média (anos)

26

25,5

25

24,5

24

23,5

23
1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004
Idade média da mulher ao nascimento do 1º filho

Fonte: Anuário Estatístico de Portugal 2004, INE, 2006

Taxa de pobreza - antes de transferências sociais Taxa de pobreza - depois de trasferências sociais Abandono escolar precoce

45 50

45
40

40
35

35
Taxa de Abandono escolar precoce

30

30
25
Taxa de pobreza

25

20
20

15
15

10
10

5 5

0 0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Fonte: Anuário Estatístico de Portugal 2004, INE, 2006 Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

PT
Desigualdade na distribuição dos rendimentos em Portugal e Espanha ES
Despesas de protecção social em percentagem do PIB, em Portugal
8 25,5

25
7
24,5
6
24

5 23,5

23
%

4
22,5

3 22

21,5
2
21
1
20,5

0 20
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

Fonte: Eurosat, 2006 Fonte: Segurança Social, 2006


Nota: 20%pop.maiores rendimentos/20%pop.menores rendimentos
Despesas em prestações de velhice e sobrevivência por pessoa activa, em Portugal

2500

2000
euros

1500

1000

500

0
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

Fonte: Segurança Social, 2006

Prestações sociais por grupos de funções em Portugal, em 2001

11829560
11255886
12000000

10000000

8000000
103 Euros

6000000

4000000
1457566
939737
2000000 328106
6050

0
Velhice e sobrevivência Saúde Família Desemprego Exclusão social Habitação

Fonte: Segurança Social, 2006

Inovação e Investigação
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Despesas públicas em educação (% PIB) 5,62 5,74 5,74 5,91 5,83 - -
Despesas em matéria de I&D (% PIB) 0,72 0,85 0,8 0,78 - -
% de despesas em I&D financiada pela indústria 21,3 21,3 27 31,5 31,6 31,7 - -
% de despesas em I&D financiada pelo governo 69,1 69,7 64,8 61 60,5 60,1 - -
% de despesas em I&D financiada pelo estrangeiro 5,7 5,3 5,2 5,1 5 5 - -
Nível de acesso à internet (% famílias com acesso à internet) - - - - 15 22 26 31
Diplomados do ensino superior e/ciência e tecnologia (p/ 1000 habit.
Dos 20-29 anos) 5,2 6,1 6,3 6,6 7,4 8,2 - -
N.º de patentes do Instituto Europeu de Patentes por milhão de
habitantes 3158 4596 5751 5516 4751 3936 - -
N.º de patentes do Instituto Norte Americano de Patentes por milhão de
habitantes 1325 1202 1322 0,783 0,659 - - -
Investimento de capital de risco - fase inicial (em proporção do PIB) 0,013 0,008 0,027 0,013 0,008 0,043 0,027 -
Investimento de capital de risco - expansão (em proporção do PIB) 0,036 0,04 0,093 0,051 0,04 0,042 0,089 -
Despesa em TIC - tecnologias de informação (% PIB) - - - - 2,2 2,1 2 -
Despesa em TIC - tecnologias de telecomunicações (% PIB) - - - - 5 5 5,1 -
Fonte: INE, in Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Indicadores Estruturais
Indicadores económicos globais em Portugal
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
PIB per capita em PPC (UE-25=100) 78,1 80,8 80,9 80,1 79,6 72,9 72,4
Taxa de crescimento real do PIB (%) 4,7 3,9 3,9 2 0,5 -1,1 1,2
Produtividade do trabalho - PIB em PPC por empregado (UE-25=100) 70,1 72,2 72,4 71,8 71,5 66,1 66,1
Produtividade do trabalho - PIB em PPC por hora trabalhada (UE-15=100) 60,6 61,7 63,2 62,6 61,9 57,9
Crescimento do emprego total (variação anual em %) 1,9 1,8 1,6 0,5 -0,4 0,1
Crescimento do emprego - mulheres (variação anual em %) 2,9 2 1,9 0,8 0,4 0,3
Crescimento do emprego - homens (variação anual em %) 1 1,6 1,4 0,2 -1,1 -0,1
Taxa de inflacção - variação média anual do IHPC 2,2 2,2 2,8 4,4 3,7 3,3 2,5
Crescimento real dos custos unitários do trabalho -0,5 1 1,5 0,4 0,2 1,2 -1
. (-) de financiamento do Estado (% PIB) -2,6 -2,8 -2,8 -4,2 -2,8 -2,9 -3
Dívida bruta das administrações (% PIB) 55 54,3 53,3 53,6 56,1 57,7 59,4
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Decomposição do crescimento estrutural do PIB per capita (1995-2002)


Produtividade
Taxa de
PIB per capita horária do
Emprego(a)
trabalho
Estados Unidos 2,3 0,8 1,5
UE15 2 0,2 1,8
Bélgica 2,1 -0,1 2,2
França 2 -0,2 2,1
Alemanha 1,4 -0,2 1,6
Finlândia 3,5 0 3,5
Itália 1,6 0,2 1,4
Irlanda 7,1 1,4 5,7
Holanda 2,3 0,8 1,5
Espanha 2,8 1,6 1,2
Reino Unido 2,4 0,4 2
Japão 0,6 -0,8 1,4
(a) Taxa de Emprego em horas de trabalho equivalentes.
Fonte: OCDE, Working Paper 355, 2003.
PIB per capita Taxa de Emprego(a) Produtividade horária do trabalho

Japão

Reino Unido

Espanha

Holanda

Irlanda

Itália

Finlândia

Alemanha

França

Bélgica

UE15

Estados Unidos

-2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8
%

Fonte: OCDE, Working Paper 355, 2003.

Taxa de crescimento real do PIB (%)

5
Taxa de crescimento real do PIB (%)

-1

-2
UE 25 Zona Euro Espanha Alemanha França Reino Unido Itália Portugal

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Fonte: Eurostat, "Indicadores Estruturais", 2006

PIB

5
Taxa de variação em Volume - Preços de 1995 (%)

-1

-2
UE.25 Zona Euro Espanha Alemanha França Reino Unido Itália E.U.A. Japão Portugal

2001 2002 2003 2004 2005 (E) 2006 (P) 2007 (P)

Fonte: EUROSTAT - Q.N.Accounts e A.N.Accounts; CE - Europ. Eco. - Supl. A (p/estimativas e previsões dos dados anuais) in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.
Nota: 2005 (estimativa), 2006 e 2007 (previsão)

Portugal Portugal
82 5

80 4

78
Taxa de crescimento real do PIB (%)
PIB per capita em PPC (UE-25=100)

76
2

74

1
72

0
70

-1
68

66 -2
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006


Procura interna
Taxa de variação em Volume - Preços de 1995 (%)

-1

-2

-3
UE.25 Zona Euro Espanha Alemanha França Reino Unido Itália E.U.A. Japão Portugal

2001 2002 2003 2004 2005 (E) 2006 (P) 2007 (P)

Fonte: EUROSTAT - Q.N.Accounts e A.N.Accounts; CE - Europ. Eco. - Supl. A (p/estimativas e previsões dos dados anuais) in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.
Nota: 2005 (estimativa), 2006 e 2007 (previsão)

Produção na construção, em percentagem da variação por trimestre

10%
8%
6%
% da variação por trimestre

4%
2%
0%
-2%
-4%
-6%
-8%
-10%
Zona Euro UE-25 Alemanha Bélgica Dinamarca Espanha França Holanda Reino Unido Portugal

III 03 IV 04 I 04 II 04 III 04

Fonte: Situação Imobiliária - Portugal - Abril 2005, BBVA.

Índice harmonizado de preços no consumidor


2001 2002 2003 2004 2005
Portugal
6
90
87,3
Níveis de preços relativos do consumo privado

85,7
5

85
Taxas de Variação Homóloga (%)

80
(UE-25=100)

3
76,2
74,5 74,3 74,6
75 73,4
2

1 70

0
65
Países Baixos
Alemanha

Irlanda

Itália

Luxemburgo

Finlândia
Bélgica

Portugal
Espanha

França

Áustria

Grécia
UE.25

Zona Euro

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: EUROSTAT in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento. Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Diferencial de inflação - Portugal face à UE.25 e Zona Euro


2001 2002 2003 2004 2005

Grécia

Finlândia

Áustria

Países Baixos

Luxemburgo

Itália

Irlanda

França

Espanha

Alemanha

Bélgica

Zona Euro

UE.25

-2 -1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3


Pontos Percentuais

Fonte: EUROSTAT in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.


Nota: valor calculado com base nas taxas de variação homóloga do Índice harmonizado de Preços no Consumidor (1996=100)
Portugal
Taxa de inflacção - variação média anual

4,5

4
do IHPC

3,5

2,5

2
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Taxas de juro - valores médios

6
Taxas de juro - valores médio (%)

0
Zona Euro (a) Alemanha Portugal (a) E.U.A. Japão (b) Reino Unido

2001 2002 2003 2004 2005

Fonte: OCDE - Main Economic Indicators; BP - Boletim Estatístico in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.
Notas:
Zona Euro e Portugal: Taxas de rendibilidade de longo prazo de obrigações consideradas de referência ( a partir de 2000, consideradas de fecho).
Japão: Valores em fim de período.

Situação económica global - opinião dos consumidores na UE.25, na Zona Euro, em espanha, na Alemanha, em França, no Reino Unido, em Itália e em Portugal
Últimos 12 meses Próximos 12 meses

UE.25 Zona Euro Espanha Alemanha França Reino Unido Itália Portugal
0

-10

-20
SRE - CVS

-30

-40

-50

-60

Fonte: CE - European Economy - Supplement B; DPP in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.

2005 2005
Situação económica global - opinião dos consumidores - últimos 12 meses Situação económica global - opinião dos consumidores - próximos 12 meses
2004 2004
2003 2003
2002 2002
2001 2001
Portugal Portugal

Itália Itália

Reino Unido Reino Unido

França França

Alemanha Alemanha

Espanha Espanha

Zona Euro Zona Euro

UE.25
UE.25

-60 -50 -40 -30 -20 -10 0


-40 -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5
SRE - CVM
SRE - CVM

Fonte: CE - European Economy - Supplement B; DPP in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.
Valor bruto adicionado pela actividade económica, em 2004.

UE-25

Reino Unido

Suécia

Eslováquia

Eslovénia

Polónia

Malta

Hungria

Lituânia

Letónia

Chipre

Estónia

Dinamarca

República Checa

Zona Euro

Finlândia

Portugal

Áustria

Holanda

Luxemburgo

Itália

Irlanda

França

Espanha

Grécia

Alemanha

Bélgica

0% 20% 40% 60% 80% 100%


VAB (% do total)

Agricultura e Pescas Manufactura Construção Comércio e Transportes Finanças e Negócios Outros serviços

50

45

40

35

30
VAB (% do total)

25

20

15

10

0
Irlanda

Itália

Malta
Portugal
Bélgica

Alemanha

Grécia

Espanha

França

Luxemburgo

Holanda

Áustria

Finlândia

Zona Euro

República Checa

Dinamarca

Estónia

Chipre

Letónia

Lituânia

Hungria

Polónia

Eslovénia

Eslováquia

Suécia

Reino Unido

UE-25

Agricultura e Pescas Manufactura Construção Comércio e Transportes Finanças e Negócios Outros serviços

Fonte: Eurostat in Statistics Pocket Book 2006 - European Central Bank, Março 2006.

Portugal Zona Euro UE-25


30

25

20
VAB (% do total), 2004

15

10

0
Agricultura e Pescas Manufactura Construção Comércio e Transportes Finanças e Negócios Outros serviços

Fonte: Eurostat in Statistics Pocket Book 2006 - European Central Bank, Março 2006.
Luxemburgo 0,5
Reino Unido 1
Bélgica 1
Alemanha 1,1
Suécia 1,8
Áustria 1,9
UE-25 2,1
Holanda 2,1
Dinamarca 2,2
Zona Euro 2,2
Malta 2,3
Eslovénia 2,5
Itália 2,5
Irlanda 2,5
França 2,5
Finlândia 3,1
República Checa 3,3
Chipre 3,5
Espanha 3,5
Hungria 3,8
Eslováquia 3,9
Portugal 3,9
Letónia 4,1
Estónia 4,3
Polónia 5,1
Grécia 5,6
Lituânia 5,9

0 1 2 3 4 5 6 7
VAB na Agricultura e Pescas (% do total)

Luxemburgo 10,6
Chipre 12
Grécia 13,2
França 15,8
Letónia 16,8
Reino Unido 18
Holanda 18,2
Portugal 18,3
Espanha 18,4
Dinamarca 18,9
Malta 19,5
Bélgica 19,9
UE-25 20,5
Zona Euro 20,7
Itália 21,4
Estónia 22,2
Áustria 22,8
Suécia 23,3
Finlândia 24,8
Alemanha 25
Polónia 25,3
Lituânia 25,5
Hungria 26,1
Eslováquia 26,5
Irlanda 28,5
Eslovénia 29,5
República Checa 31

0 5 10 15 20 25 30 35
VAB na Manufactura (% do total)

Alemanha 4,1
Suécia 4,4
Malta 4,6
Bélgica 4,9
Hungria 5,1
Itália 5,2
Dinamarca 5,4
Finlândia 5,4
Luxemburgo 5,5
Eslováquia 5,6
Eslovénia 5,7
Polónia 5,7
Holanda 5,7
Letónia 5,8
UE-25 5,9
Zona Euro 5,9
França 5,9
Reino Unido 6,1
Portugal 6,4
Estónia 6,7
República Checa 6,9
Lituânia 7,2
Áustria 7,5
Chipre 8
Grécia 8,3
Irlanda 9
Espanha 10,7

0 2 4 6 8 10 12
VAB na Construção (% do total)

Lituânia 12,4
República Checa 16,3
Polónia 17,5
Letónia 18,2
Malta 19,9
Eslovénia 20,3
Grécia 20,3
Hungria 20,5
Estónia 20,7
Espanha 20,9
Finlândia 21
Eslováquia 21,3
Portugal 21,3
Áustria 22,5
Irlanda 23,4
Suécia 23,7
Chipre 23,9
Dinamarca 24
Holanda 26,8
UE-25 27,1
Zona Euro 27,2
Itália 27,7
Bélgica 27,8
Alemanha 29,1
Reino Unido 30,2
França 31,6
Luxemburgo 46,7

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
VAB nas Finanças e Negócios (% do total)
Irlanda 18
Alemanha 18
França 19,1
Suécia 19,3
Luxemburgo 20,4
Hungria 20,5
Eslovénia 21
Zona Euro 21,1
UE-25 21,5
Dinamarca 21,8
Reino Unido 22,5
Holanda 22,5
Bélgica 22,9
Finlândia 23
Itália 23,2
Portugal 24,3
Áustria 24,8
República 25,4
Espanha 25,6
Eslováquia 25,8
Polónia 27,2
Malta 27,6
Estónia 28,2
Chipre 28,3
Grécia 30,5
Lituânia 32,3
Letónia 35,4

0 5 10 15 20 25 30 35 40
VAB no Comércio e Transportes (% do total)

Luxemburgo 16,4
Lituânia 16,8
Eslováquia 16,9
República 17,1
Estónia 18
Irlanda 18,6
Polónia 19,3
Letónia 19,7
Itália 20
Áustria 20,5
Espanha 20,8
Eslovénia 20,9
Grécia 22
Reino Unido 22,3
Finlândia 22,7
Alemanha 22,7
UE-25 22,8
Zona Euro 22,8
Bélgica 23,6
Hungria 24
Chipre 24,3
Holanda 24,7
França 25,1
Portugal 25,7
Malta 26,1
Suécia 27,5
Dinamarca 27,7

0 5 10 15 20 25 30
VAB noutros serviços (% do total)

Fonte: Eurostat in Statistics Pocket Book 2006 - European Central Bank, Março 2006.

Proporção do VAB a preços de base do sector da construção no total do VAB, 2002 (%) Proporção do VAB a preços de base do sector serviços no total do VAB, 2002 (%)

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

Portugal
60

59
Dívida bruta das administrações (% PIB)

58

57

56

55

54

53

52

51

50
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006


Empresas de construção por número de empregados, 2002
Taxa de natalidade das empresas por sector, 2002

100 93
87
90 12,6
14
80
12
70
60 10
7,3
Portugal
% 50 8 6,3 Portugal
Espanha
5,8
40 % Espanha
6
30
4
20
7
10 4 2 4 2
1 1
0 0
1-9 10-19 20-49 >50
Indústria e energia Construção

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005. Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

Portugal Volume de transporte de mercadorias - ton-km em % do PIB (1995=100)


Volume de transporte de mercadorias - ton-

Distribuição modal do transporte de mercadorias - proporção do transp.rodoviário


180
160
km em % do PIB (1995=100)

140
120
100
80
60
40
20
0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Portugal Portugal
7 260
Intensidade energética da economia - consumo de energia em proporção do PIB

6
Intensidade de IDE - Valor de entrada e saida de IDE (em % do PIB)

255

250

245

240
2

235
1

0 230
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006 Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Índice de produção industrial (indústria sem construção)

2001 2002 2003 2004


6

2
Índices C.V.S. (2000 = 100)

-2

-4

-6

-8
UE.25 Zona Euro Espanha Alemanha França Reino Unido Itália E.U.A. Japão Portugal

Fonte: EUROSTAT; OCDE; DPP in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.
Reforma Económica
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Níveis de preços relativos do consumo privado (UE-25=100) 74,5 74,3 73,4 74,6 76,2 87,3 85,7 -
Preço das telecomunicações - chamadas locais (em Euro por
10 min chamada) 0,25 0,27 0,23 0,3 0,31 0,31 0,4 -
Preço das telecomunicações - chamadas nacionais (em Euro
por 10 min chamada) 2,53 2,15 1,28 1,13 1,15 0,96 0,65 -
Preço das telecomunicações - chamadas p/ EUA (em Euro
por 10 min chamada) 6,13 4,23 3,68 2,89 2,52 2,52 2,52 -
Preços da electricidade - utilizadores industriais (em Euro por
kWh) 0,071 0,065 0,064 0,065 0,067 0,067 0,068 0,071

Preços da electricidade - famílias (em Euro por kWh) 0,125 0,12 0,119 0,12 0,122 0,126 0,128 0,131
Preços do gás - utilizadores industriais (em Euro por
Gigajoule) - - - 6,88 6,26 6,39 5,68 6,03

Preços do gás - famílias (em Euro por Gigajoule) - - - 13,68 13,19 12,7 11,48 11,75

Quota de mercado do maior produtor de energia eléctrica - 57,8 58,5 61,5 61,5 61,5 - -
Quota de mercado do maior operador das telecomunicações
móveis - - - 44 45 52 52 -

Contratos públicos (em % do PIB) 2,15 2,08 2,1 2,47 2,59 2,46 - -

Auxílios estatais sectoriais e ad hoc - em % doPIB 1,04 0,97 0,67 0,96 0,98 1,05 - -
Integração do comércio - valor das importações e exportações
- bens (% do PIB) 27,1 26,7 28,3 27,2 25,6 25,3 26,2 -
Integração do comércio - valor das importações e exportações
- serviços (% do PIB) 6,7 6,9 7,1 7 6,8 6,7 6,9 -
Intensidade de IDE - Valor de entrada e saida de IDE(em %
do PIB) 3 1,8 6,6 5,4 0,8 4,2 2,1 -
Formação bruta de capital fixo pelo sector privado - em % do
PIB 22,8 22,9 23,4 22,7 21,1 19 18,3 -
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Portugal
2
Crescimento real dos custos unitários do trabalho

1,5

0,5

-0,5

-1

-1,5
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006


Portugal
75

70

65

60

55

50
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Produtividade do trabalho - PIB em PPC por empregado (UE-25=100) Produtividade do trabalho - PIB em PPC por hora trabalhada (UE-15=100)

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Portugal
Taxa de imposto e contribuição social sobre os

30,8 30,7

30,6 30,4
30,4 30,2
30,2
salários mais baixos

30
29,8 29,6 29,6 29,6
29,6 29,5

29,4
29,2
29
28,8
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Portugal
30
Integração do comércio (% PIB)

25

20

15

10

0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Integração do comércio - valor das importações e exportações - bens (% do PIB)


Integração do comércio - valor das importações e exportações - serviços (% do PIB)

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006


Portugal
Formação bruta de capital fixo pelo sector privado

25 22,8 22,9 23,4


22,7
21,1
19
20 18,3
(em % do PIB)

15

10

0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Percentagem da construção no PIB, em 2001, em cada um dos países da UE.15, E.U.A. e Japão

Fonte: Bussiness in Europe - Statiscal Pocket Book. European Commission.

A importância das pequenas e médias empresas.

Fonte: Bussiness in Europe - Statiscal Pocket Book. European Commission.


Unidades: % do total de empresas

Emprego
Taxa de crescimento anual do emprego (total) 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
10

0
%

PT EU25 EU15 AT BE CY CZ DE DK EE ES FI FR GB GR HU IE IT LT LU LV MT NL PL SE SI SK
-2

-4

-6

-8

-10

Fonte: Eurostat, 2006


Taxa de crescimento anual do emprego (homens) 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
10

2
%

0
PT EU25 EU15 AT BE CY CZ DE DK EE ES FI FR GB GR HU IE IT LT LU LV MT NL PL SE SI SK

-2

-4

-6

Fonte: Eurostat, 2006

Taxa de crescimento anual do emprego (mulheres) 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
15

10

0
%

PT EU25 EU15 AT BE CY CZ DE DK EE ES FI FR GB GR HU IE IT LT LU LV MT NL PL SE SI SK

-5

-10

-15

Fonte: Eurostat, 2006

Portugal Portugal
Crescimento do emprego total (variação anual em %) Taxa de emprego total - 15-64 anos Taxa de emprego das mulheres - 15-64 anos
Crescimento do emprego - mulheres (variação anual em %) Taxa de emprego dos homens - 15-64 anos Taxa de emprego - 55-64 anos
Crescimento do emprego - homens (variação anual em %) 80 Taxa de emprego - mulheres - 55-64 anos Taxa de emprego - homens - 55-64 anos

3,5
75
3
70
2,5
65
Crescimento do emprego (%)

2
Taxa de emprego

60
1,5
55
1
50
0,5
45
0

-0,5 40

-1 35

-1,5 30
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006 Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Empregados estrangeiros no total do emprego, 2004

Portugal Espanha
7,8
8

% 4

3 2,2

2 1,2
0,4
1

0
Fora da UE 15 Países da UE 15

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.


Percentagem de auto-empregados na construção, em 2001, em cada um dos países da UE.15 e na UE.15.
0,4 0,359
0,35 0,319 0,322
0,3 0,26
0,249
0,25 0,221 0,225
% do total

0,19 0,192 0,194


0,2 0,171 0,173
0,151
0,133
0,15
0,1 0,054 0,068
0,05
0
Luxemburgo

Espanha
Alemanha

França
Áustria

Holanda

Dinamarca

Suécia

UE.15

Portugal

Irlanda

Reino Unido
Finlândia

Grécia
Bélgica

Itália
Fonte: Business in Europe - Statiscal Pocket Book, European Commission.
Unidades: % do total

Taxa de actividade feminina, 2004

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

População em Portugal

População total Homens Mulheres População activa Homens Mulheres População empregada Homens Mulheres População desempregada
12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0
3º T 4º T Média 1º T 2º T 3º T 4º T Média 1º T 2º T 3º T 4º T Média

2003 2004 2005

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego, 2006


Nota: Por questões de arredondamento os totais podem não corresponder à soma das parcelas.

Taxa de actividade e de desemprego total e por sexo em Portugal


70
Taxa de actividade %

Homens
60
Mulheres

Taxa de desemprego %
50

Homens

40 Mulheres
%

30

20

10

0
2003 2004 2005

Fonte: INE, Estatísticas do Emprego, 2006

Nota: Por questões de arredondamento os totais podem não corresponder à soma das parcelas.
Desemprego
Taxa de desemprego harmonizada

12

10

8
% da população activa

0
EU (25 countries) Euro area Espanha Alemanha França Reino Unido Itália E.U.A. Japão Portugal

2000 2001 2002 2003 2004 2005

20

18

16
Taxa de desemprego total

14

12

10
%

0
Luxemburgo
Dinamarca

Alemanha

E.U.A.
Euro area

Espanha

França

Noruega

Japão
Portugal
Grécia

Irlanda

Holanda

Austria

Suécia
countries)

Belgica

Itália

Reino Unido
Finlandia
EU (25

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Fonte: Eurostat, 2006.

Notas:
Provisional value: Suécia (2005)
Break in series: Noruega(1994 e 1995)

Desemprego (percentagem média, em 1996-2000 e 2001-2005, 2004, 2005 e Janeiro de 2006)

Portugal Zona Euro UE-25

12
Desemprego (% da população activa)

10

0
Média 1996-2000 Média 2001-2005 2004 2005 Jan. 2006

Média 2001-2005
Média 1996-2000

Reino Unido

Eslováquia

Polónia

Hungria

Letónia

Estónia

República Checa

Finlândia

Áustria

Luxemburgo

Irlanda

Espanha

Bélgica

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Desemprego
(% da população activa)
20

18
Desemprego (% da população activa)

16

14

12

10

0
Luxemburgo
Alemanha

Dinamarca
Espanha

França

Zona Euro

Malta

UE-25
Portugal
Grécia

Irlanda

Holanda

Áustria

Estónia

Chipre

Letónia

Hungria

Suécia
Bélgica

Itália

República

Lituânia

Polónia

Eslovénia

Eslováquia

Reino Unido
Finlândia

Checa
Média 1996-2000 Média 2001-2005 2004 2005 Jan. 2006

Fonte: Eurostat in Statistics Pocket Book 2006 - European Central Bank, Março 2006.

Irlanda Holanda
Holanda
Luxemburgo
Reino Unido
Chipre
Chipre
Luxemburgo Áustria
Áustria Irlanda
Dinamarca Dinamarca
Hungria
Portugal
Eslovénia
Hungria
Suécia
Portugal Eslovénia
Malta Malta
Itália Bélgica
República
República Checa
Bélgica
Zona Euro
Zona Euro
Finlândia Alemanha
UE-25 UE-25
Alemanha Finlândia
França
França
Estónia
Letónia Estónia
Grécia Espanha
Espanha Letónia
Lituânia Lituânia
Eslováquia
Eslováquia
Polónia
Polónia
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Desemprego em 2004
(% da população activa) Desemprego: média 2001-2005
(% da população activa)

Fonte: Eurostat in Statistics Pocket Book 2006 - European Central Bank, Março 2006.

Taxa de desemprego, 2004

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

Taxa de desemprego uniformizada ano a ano e número de desempregados em 2003, na UE-25

10
9
Taxa de desemprego (%)

8
7
6
5
4
3
2
1
0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Portugal UE-25

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004


Luxemburgo
Holanda
Austria
Chipre
Irelanda
Reino Unido
Suécia
Dinamarca
Hungria
Portugal
Eslovénia
República Checa
Bélgica
Malta
Itália
Finlândia
UE-25
Grécia
França
Alemanha
Estonia
Letónia
Espanha
Lituânia
Rep. Eslováquia
Polónia
0 5 10 15 20 25
Taxa de desemprego na UE-25 em 2003 (%)

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

Portugal Portugal
Dispersão de taxas de desemprego regionais - total
Taxa de desemprego total Taxa de desemprego - mulheres Taxa de desemprego - homens
Dispersão de taxas de desemprego regionais - mulheres
Dispersão de taxas de desemprego

Dispersão de taxas de desemprego regionais - homens 9


9 8
8
Taxa de desemprego

7 7
6
regionais

6
5
4 5
3 4
2
3
1
0 2
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006


Portugal
3,5
Taxa de desemprego de longa duração

2,5

1,5

0,5

0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Desemprego por grupo etário e sexo 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
300.000

250.000

200.000

150.000

100.000

50.000

0
Total < 24 Anos 25 a 34 Anos 35 a 54 Anos >= 55 Anos Total < 24 Anos 25 a 34 Anos 35 a 54 Anos >= 55 Anos

H M

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2005

Desemprego por nível de habilitação e sexo 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
300.000

250.000

200.000

150.000

100.000

50.000

0
Total Nenhum nível de Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Secundário Superior Total Nenhum nível de Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Secundário Superior
instrução instrução

H M

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2005


Estrutura do desemprego em Portugal
400

350 HM e Total

HM e Desempregados à procura de 1º emprego

HM e Desempregados à procura de novo


300
emprego
H Total

H Desempregados à procura de 1º emprego


250
Milhares de Indivíduos

H Desempregados à procura de novo emprego

M Total
200
M Desempregados à procura de 1º emprego

M Desempregados à procura de novo emprego


150

100

50

0
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2005

Desempregados em percentagem do total da população activa 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
25

20

15
%

10

0
PT EU25 EU15 AT BE CY CZ DE DK EE ES FI FR GB GR HU IE IT LT LU LV MT NL PL SE SI SK

Fonte: Eurostat, 2006

Condições de trabalho

Portugal
Diferença de salários (salário das mulheres em % do

12

10
salário dos homens)

0
1998 1999 2000 2001 2002 2003

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Portugal Acidentes de trabalho graves - índice (1998=100)


Acidentes de trabalho fatais - índice (1998=100)
Acidentes de trabalho (índice 1998=100)

140

120

100

80

60

40

20

0
1998 1999 2000 2001 2002

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006


Indicadores Ambientais

1998 1999 2000 2001 2002 2003


Emissões de gases com efeito de estufa; variação face ao
ano base 126,9 139,4 135 136,8 144,3 136,7
Intensidade energética da economia - consumo de energia em
proporção do PIB 239,15 247,44 241,51 243,86 254,68 251,32
Volume de transporte de mercadorias - ton-km em % do PIB
(1995=100) 116,3 115,8 114,5 124,2 122,8 114,9
Volume de trasporte de passageiros - passageiros - km em %
do PIB (1995=100) 105,1 107,5 108,8 109,5 113,3 -
Distribuição modal do transporte de mercadorias - proporção
do transp.rodoviário 92,5 92,3 92,5 93,3 93,1 93
Distribuição modal do transporte de passageiros - proporção
do transp. de carro 82,4 83,8 84,8 85,7 87,5 -
Resíduos municipais recolhidos - kg por pessoa por ano 423 442 472 472 447 452
Resíduos municipais objecto de aterro - kg por pessoa por
ano 310 303 338 355 328 338
Resíduos municipais incinerados - kg por pessoa por ano - 62 96 104 91 98
Proporção de energia renovável 36,1 20,5 29,4 34,2 20,8 36,4
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Emissões de CO2, 2002

CY

LU

FI

EE
BE

CZ

IE

NL
DE

DK
GR
UK

AT

PL

IT
SI

SK

ES
FR

PT

MT
SE
HU

LT

LV

UE25

0 5 10 t/hab. 15 20 25

Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.

Portugal
Emissões de gases com efeito de estufa; variação

150

145

140
face ao ano base

135

130

125

120

115
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006

Portugal
Resíduos municipais incinerados - kg por pessoa por ano
Portugal
Resíduos municipais objecto de aterro - kg por pessoa por ano
Resíduos municipais recolhidos - kg por pessoa por ano
Resíduos municipais (kg por pessoa por ano)

45 500
39
40
36,1 36,4 450
34,2
Proporção de energia renovável

35 400
29,4 350
30
300
25
20,5 20,8
250
20
200
15
150
10 100
5 50

0 0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006 Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA

HABITAÇÃO NA EUROPA

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA


Habitação em Portugal e na Europa

FAMÍLIAS NA EUROPA

Famílias na UE-25

Hungria
República Checa
Bélgica
Dinamarca
França
Reino Unido
Austria
Grécia
Suécia
Rep. Eslováquia
Portugal
Espanha
Finlândia
Luxemburgo
Holanda
Irelanda
Alemanha

0 10 20 30 40 50 60
Variação do n.º de famílias entre 1980 e 2000 (%)

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

Número médio de pessoas por família na UE-25

-0,1
Variação 1980-2000 (n.º)

-0,2
-0,3

-0,4
-0,5

-0,6
-0,7

-0,8
Luxemburgo
Dinamarca

Alemanha
França

Espanha

Portugal
Hungria

Grécia

Suécia

Reino
Unido

Austria

Chipre

Holanda

Irelanda
Bélgica

República

Itália

Eslováquia

Eslovénia
Finlândia
Checa

Rep.

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

Dimensão das famílias na UE-25

1 pessoa 2 pessoas 3 pessoas 4 pessoas >= 5 pessoas 1 pessoa 2 pessoas 3 pessoas 4 pessoas >= 5 pessoas

Reino Unido
Reino Unido
Suécia
Suécia
Espanha
Espanha
Eslovénia
Eslovénia
Rep. Eslováquia
Rep. Eslováquia
Portugal Portugal
Polónia Polónia
Holanda Holanda
Malta Malta
Luxemburgo Luxemburgo
Lituânia Lituânia
Letónia Letónia
Itália Itália
Irelanda Irelanda
Hungria Hungria
Grécia Grécia
Alemanha Alemanha
França França
Finlândia Finlândia
Estonia Estonia
Dinamarca Dinamarca
República República
Chipre Chipre
Bélgica Bélgica
Austria Austria
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Distribuição da dimensão das famílias na UE-25 em 1981
Distribuição da dimensão das famílias na UE-25 em 2003

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

Famílias de baixos rendimentos por posse, em 2001, e famílias recebendo apoio em 2003, em cada um dos países da UE.25

Casa arrendada Casa própria Total


Eslováquia
República Checa
Eslováquia
Suécia
Suécia Hungria
Eslovénia
Eslovénia Holanda
Alemanha
Alemanha Finlândia
Dinamarca
Dinamarca Luxemburgo
Áustria
Áustria
Bélgica
UE-25
UE-25
Polónia
Malta Malta
França
Letónia Letónia
Reino Unido
Lituânia Lituânia
Estónia
Espanha Espanha
Itália
Portugal
Portugal
Grécia
Irlanda
Irlanda
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
0 5 10 15 20 25
Famílias de baixos rendimentos, por posse, em 2001
Famílias de baixos rendimentos, em 2001
(%)
(%)
25
Suécia

República Checa

Alemanha 20

Luxemburgo

Famílias recebendo apoio, em 2003


Bélgica
15

Malta

(%)
França

10
Letónia

Lituânia

Itália 5

Espanha

Grécia
0
0 5 10 15 20 25

Eslovénia

Eslováquia

Finlândia
Reino Unido
Irlanda

Polónia

Espanha
Letónia

Alemanha

Holanda

Suécia
Grécia

França

Dinamarca
Famílias de baixos rendimentos, com casa própria, em 2001
(%)

25

República Checa

Grécia
20
Alemanha

Suécia

15
Finlândia

Dinamarca

%
Letónia 10

Portugal

Estónia
5

Itália

Irlanda
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Irlanda

Itália

Malta

Portugal
Áustria

Bélgica

República Checa

Dinamarca

Estónia

Finlândia

França

Alemanha

Grécia

Hungria

Letónia

Lituânia

Luxemburgo

Holanda

Polónia

Eslováquia

Eslovénia

Espanha

Suécia

Reino Unido

UE-25
Famílias de baixos rendimentos, com casa arrendada, em 2001
(%)

Famílias de baixos rendimentos, em 2001 Famíias recebendo apoios, em 2003

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS NA EUROPA

Imigração, emigração e migração bruta na UE-25


Migração bruta em 2003 (‰ total população)

20

15

10

-5
Luxemburgo
Dinamarca

Alemanha
França

Malta

Espanha
Portugal
Austria

Chipre

Estonia

Grécia

Hungria

Irelanda

Letónia

Holanda

Suécia

Reino
Unido
Bélgica

República

Itália

Lituânia

Polónia

Eslováquia

Eslovénia
Finlândia
Checa

Rep.

Migração bruta em 2003 (‰ total população)

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

População com pedido de asilo pela primeira vez na UE-25


População com pedido de asilo em Portugal (10^3)

2,5

1,5

0,5

0
1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004


100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003
Austria Bélgica Chipre República Checa Dinamarca Estonia Finlândia
França Alemanha Grécia Hungria Irelanda Itália Letónia
Lituânia Luxemburgo Malta Holanda Polónia Portugal Rep. Eslováquia
Eslovénia Espanha Suécia Reino Unido

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

População com asilo concedido, como refugiados e por situação humanitária, na UE-25

Austria Bélgica Chipre República Checa Dinamarca Estonia Finlândia


França Alemanha Grécia Hungria Irelanda Itália Letónia
Lituânia Luxemburgo Malta Holanda Polónia Portugal Rep. Eslováquia
Eslovénia Espanha Suécia Reino Unido

100%

80%

60%

40%

20%

0%
1999 2000 2001 2002 2003

Fonte: UNHCR in Housing Statistics in the European Union, 2004

População por cidadania, em 2003, na UE-25

Nacionais Cidadãos da UE-15 Outros estrangeiros Desconhecida


100%

80%

60%

40%

20%

0%
Luxemburgo
Dinamarca

Alemanha
França

Malta

Espanha
Portugal
Austria

Chipre

Estonia

Grécia

Hungria

Irelanda

Letónia

Holanda

Suécia
Bélgica

República Checa

Itália

Lituânia

Polónia

Rep. Eslováquia

Eslovénia

Reino Unido
Finlândia

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

ECONOMIA NA EUROPA

PIB por habitante a preços correntes na UE-25

PIB por habitante a preços correntes na UE-25, em 2003


PIB por habitante em PPC na UE-25, em 2003

Letónia Letónia
Lituânia Polónia
Polónia Lituânia
Rep. Eslováquia Estonia
Estonia Rep.
Hungria Hungria
República República
Malta Portugal
Eslovénia Malta
Portugal Eslovénia
Grécia Grécia
Chipre Chipre
Espanha Espanha
UE-25 UE-25
Itália Itália
França Alemanha
Alemanha França
Bélgica Finlândia
Reino Unido Suécia
Finlândia Bélgica
Austria Reino Unido
Holanda Holanda
Suécia Austria
Irelanda Dinamarca
Dinamarca Irelanda
Luxemburgo Luxemburgo
0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000 45000 50000
euros euros

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004


Formação bruta de capital fixo em habitação, a preços correntes, na UE-25
habitação, a preços correntes (% PIB)

6
Formação bruta de capital fixo em

0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

Portugal UE-25

UE-25
Reino Unido
Suécia
Espanha
Eslovénia
Rep. Eslováquia
Portugal
Polónia
Holanda
Malta
Luxemburgo
Lituânia
Letónia
Itália
Irelanda
Hungria
Grécia
Alemanha
França
Finlândia
Estonia
Dinamarca
República
Chipre
Bélgica
Austria
0 2 4 6 8 10 12
Formação bruta de capital fixo em habitação, a preços correntes, em 2003, na UE-25 (% PIB)

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

ACTVIDADE IMOBILIÁRIA NA EUROPA

Número de agentes imobiliários e de administradores de bens na Europa, em 2003

Agentes imobiliários Administradores de bens


80.000
Agentes imobiliários e administradores de bens (n.º)

70.000

60.000

50.000

40.000

30.000

20.000

10.000

0
Luxemburgo
Dinamarca

Alemanha

Espanha

França

Noruega
Irlanda

Holanda

Áustria

Suécia

Suiça

Letónia
Bélgica

Italia

Reino Unido

República

Lituânia

Polónia
Finlândia

Checa

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

Comissão das agências imobiliárias em 14 países da Europa, em 2004


Comissão das agências imobiliárias (%)

7
6
5
4
3
2
1
0
Luxemburgo

Alemanha
Suíça

Espanha

França
Portugal
Reino
Unido

Irlanda

Holanda

Grécia

Suécia

Áustria
Bélgica

Finlândia

Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005

Percentagem do mercado das agências imobiliárias em 14 países da Europa, em 2004


Percentagem do mercado das agências

100
90
80
70
60
imobiliárias (%)

50
40
30
20
10
0
Luxemburgo
Alemanha
Suíça

França

Espanha
Portugal
Grécia

Áustria

Holanda

Suécia

Reino
Unido

Irlanda
Bélgica

Finlândia

Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005


Número de transacções, em 14 países da Europa

2002 2003 2004

1250000

1000000
Nº de transacções

750000

500000

250000

Luxemburgo

Espanha
França

Alemanha
Áustria

Irlanda

Holanda

Portugal

Suécia

Suiça

Reino Unido
Finlândia

Grécia
Bélgica

Nº de transacções em 2004

Luxemburgo
Suiça
Áustria
Finlândia
Irlanda
Grécia
Bélgica
Suécia
Holanda
Portugal
Alemanha
Espanha
França
Reino Unido

0 200000 400000 600000 800000 1000000 1200000 1400000

Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005

Variação do número de transacções imobiliárias de moradias unifamiliares entre 2003 e 2002, em 15 países da Europa

Reino Unido -0,14


Suécia 0,02
Finlândia 0,01
Portugal -0,05
Áustria NC
Noruega statu quo
Holanda -0,05
Luxemburgo -0,12
Itália statu quo
Irlanda 0,29% (6 meses)
França -0,022
Espanha 0,04
Alemanha -0,02
Dinamarca -0,03
Bélgica 5 %- 10%

-0,2 -0,15 -0,1 -0,05 0 0,05 0,1 0,15


Variação do nº de transacções imobiliárias de moradias unifamiliares

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

Variação do número de transacções imobiliárias, de apartamentos, entre 2003 e 2002, em 15 países da Europa

Reino Unido -0,08

Suécia 0,02

Finlândia 0,05

Portugal -0,05

Áustria NC

Noruega statu quo

Holanda 0,01

Luxemburgo -0,08

Itália -0,039

Irlanda 0,015% (6 meses)

França -0,019

Espanha 0,08

Alemanha -0,04

Dinamarca -0,02

Bélgica 5% - 10%

-0,1 -0,08 -0,06 -0,04 -0,02 0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12
Variação do nº de transacções de apartamentos

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004


CARACTERIZAÇÃO DA HABITAÇÃO NA EUROPA

Distribuição percentual da idade da construção existente na UE-25

< 1919 1919-1945 1946-1970 1971-1980 > 1980

Chipre
Irelanda
Portugal
Finlândia
Grécia
Polónia
Austria
Holanda
Espanha
Luxemburgo
Rep. Eslováquia
Malta
Hungria
Estonia
Eslovénia
Letónia
República Checa
Bélgica
França
Lituânia
Reino Unido
Dinamarca
Suécia
Alemanha
Itália

0% 20% 40% % total de fogos existentes 60% 80% 100%

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Fogos por 1.000 habitantes e fogos existentes na UE-25

Polónia
Lituânia
Irelanda
Luxemburgo
Hungria
Austria
Letónia
Holanda
Chipre
Estonia
Bélgica
Alemanha
Dinamarca
Suécia
Finlândia
França
Portugal
Espanha
ex-GDR

0 100 200 300 400 500 600


Fogos por 1000 habitantes (n.º) em 2003

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Fogos concluídos por 1.000 habitantes na UE-25

1980 1990 2003

20

18
Fogos concluídos por 1.000 habitantes

16

14

12

10

0
Irelanda

Itália

Malta

Portugal
Austria

Bélgica

Chipre

República Checa

Dinamarca

Estonia

Finlândia

França

Alemanha

Grécia

Hungria

Letónia

Lituânia

Luxemburgo

Holanda

Polónia

Rep. Eslováquia

Eslovénia

Espanha

Suécia

Reino Unido

Portugal
Letónia
Lituânia
12
Fogos concluídos por 1000 habitantes

Estonia
Rep. Eslováquia
Suécia
República Checa 10
Reino Unido
Luxemburgo
Alemanha 8
Eslovénia
Holanda
Bélgica 6
Polónia
Dinamarca
Austria 4
Finlândia
França
Portugal 2
Chipre
Espanha
Irelanda
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
1980 1985 1990 1995 2000 2003
Fogos concluídos em 2003 por 1.000 habitantes na UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004


Percentagem de fogos em edifícios residenciais em altura (+ de 4 pisos) na UE-25

Novos Estados membros


UE-15
Reino Unido
Suécia
Espanha
Eslovénia
Rep. Eslováquia
Portugal
Polónia
Holanda
Malta
Luxemburgo
Lituânia
Letónia
Itália
Irelanda
Hungria
Grécia
Alemanha
França
Finlândia
Estonia
Dinamarca
República Checa
Chipre
Bélgica
Austria

0 10 20 30 40 50 60 70 80

(% total de fogos existentes)


Fogos multi-famílias

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Área útil média de construção por fogo e por pessoa (m2) na UE-25

Reino Unido
Reino Unido
Suécia
Suécia
Espanha
Espanha
Eslovénia
Eslovénia
Rep. Eslováquia
Rep. Eslováquia
Portugal Portugal
Polónia Polónia
Holanda Holanda
Malta Malta
Luxemburgo Luxemburgo
Lituânia Lituânia
Letónia Letónia
Itália Itália
Irelanda Irelanda
Hungria Hungria
Grécia Grécia
Alemanha
Alemanha
França
França
Finlândia
Finlândia
Estonia
Estonia
Dinamarca
Dinamarca
República Checa
Chipre República Checa
Bélgica Chipre
Austria Bélgica
Austria
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
0 10 20 30 40 50 60
Área útil média de construção (m2) por fogo
Área útil média de construção (m2) por pessoa

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Área média de construção dos fogos novos na UE-15, em 2002

Fonte: European Housing Review 2005 - RICS - Royal Institut of Chartered Surveyors

Número médio de compartimentos por fogo e por fogo novo na UE-25

Fogos existentes Fogos Novos


Compartimentos por fogo na UE-25 (n.º médio)

0
Irelanda

Portugal
Alemanha

Itália

Malta

Holanda
Bélgica

República

França

Luxemburgo

Polónia

Espanha
Austria

Chipre

Dinamarca

Estonia

Finlândia

Grécia

Hungria

Letónia

Eslováquia

Eslovénia

Suécia
Lituânia

Reino Unido
Checa

Rep.

Fonte: Housing Statistics in the European Union 2004


Característicasdos fogos na UE-25

Banheira/chuveiro Água corrente quente Aquecimento central Reino Unido


Suécia
Reino Unido
Espanha
Suécia
Eslovénia
Espanha
Rep. Eslováquia
Eslovénia
Portugal
Rep. Eslováquia
Polónia
Portugal

Polónia
Holanda

Holanda Malta
Malta Luxemburgo
Luxemburgo Lituânia
Lituânia Letónia
Letónia Itália
Itália Irelanda
Irelanda Hungria
Hungria
Grécia
Grécia
Alemanha
Alemanha
França
França
Finlândia
Finlândia
Estonia
Estonia
Dinamarca
Dinamarca
República Checa
República Checa
Chipre
Chipre

Bélgica
Bélgica

Austria Austria

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Fogos existentes (%) Fogos com banheira ou chuveiro (%)

Reino Unido Reino Unido


Suécia Suécia
Espanha Espanha
Eslovénia Eslovénia
Rep. Eslováquia Rep. Eslováquia
Portugal Portugal
Polónia Polónia
Holanda Holanda
Malta Malta
Luxemburgo Luxemburgo
Lituânia Lituânia
Letónia Letónia
Itália Itália
Irelanda Irelanda
Hungria Hungria
Grécia Grécia
Alemanha Alemanha
França França
Finlândia Finlândia
Estonia Estonia
Dinamarca Dinamarca
República Checa República Checa
Chipre Chipre
Bélgica Bélgica
Austria Austria

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Fogos com água quente corrente (%) Fogos com aquecimento central (%)

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Fogos convencionais devolutos, nos anos 90 e na última estatística, na UE-25

Anos 90 Última estatística


Fogos convencionais devolutos (% fogos

35

30

25
existentes)

20

15

10

0
Irelanda

Portugal
Alemanha

Itália

Malta

Holanda
República

França

Luxemburgo

Polónia

Espanha
Chipre

Dinamarca

Estonia

Finlândia

Grécia

Hungria

Letónia

Eslováquia

Eslovénia

Suécia
Lituânia

Reino Unido
Checa

Rep.

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Fogos demolidos ou removidos das existências na UE-25


Fogos demolidos ou removidos das existências

1980 1990 2003


120
110
100
90
80
70
60
10^3

50
40
30
20
10
0
República

Hungria

Lituânia
Bélgica

Chipre

Irelanda

Polónia

Espanha
Portugal
Austria

Dinamarca

Letónia

Holanda

Eslovénia

Suécia

Reino
Unido
França
Checa

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004


Fogos ocupados segundo a posse na UE-25
Arrendado - 1980 Ocupado pelo Proprietário - 1980 Cooperativa - 1980 Outro - 1980
Fogos ocupados por posse na UE-25, em 1980 e 2003
Arrendado - 2003 Ocupado pelo Proprietário - 2003 Cooperativa - 2003 Outro - 2003

100

90

80

70

60

50
%

40

30

20

10

0
Finlândia

Rep. Eslováquia

Eslovénia
Lituânia

Reino Unido
Austria

República Checa

Estonia

Hungria

Irelanda

Itália

Luxemburgo

Polónia

Espanha
Bélgica

Chipre

Alemanha

Letónia

Holanda

Suécia
Ex-GDR

Portugal
Dinamarca

França

Grécia

Malta
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Número médio de pessoas por fogo ocupado na UE-25

Suécia Suécia
Dinamarca Dinamarca
Alemanha Alemanha
Finlândia Finlândia
Bélgica Reino Unido
Reino Unido Holanda
Luxemburgo França
França Chipre
Estonia Bélgica
Austria Austria
Holanda Hungria
República Checa Estonia
Eslovénia Luxemburgo
Portugal Lituânia
Malta Letónia
Hungria República Checa
Letónia Eslovénia
Itália Grécia
Grécia Portugal
Chipre Malta
Rep. Eslováquia Irelanda
Polónia Espanha
Irelanda Rep. Eslováquia
Espanha Polónia

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5


Pessoas por fogo ocupado em 1980 (n.º médio) Pessoas por fogo ocupado em 2000 (n.º médio)

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Habitação social, em percentagem do mercado de arrendamento, da habitação existente e dos novos fogos concluídos, em 2003, em cada um dos países da UE.25

Grécia
Letónia Letónia
Espanha
Luxemburgo
Espanha Lituânia
Estónia
Portugal Portugal
Eslováquia
Hungria
Lituânia Chipre
Alemanha
Dinamarca Eslovénia
Bélgica
Irlanda
Irlanda Áustria
Finlândia
Finlândia França
Dinamarca
República Checa
Eslovénia
Suécia
Polónia
República Checa Holanda

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0 5 10 15 20 25 30 35 40

Habitação social (em % do mercado de arrendamento) Habitação social (em % da habitação existente)

Mercado de arrendamento Habitação existente

Espanha

Eslováquia

Polónia

Luxemburgo

Itália

Hungria

Alemanha

Finlândia

Dinamarca

Chipre

Áustria

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Habitação social (%)

Fonte: Ministérios com a tutela da habitação in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Aspectos qualitativos da habitação social, em cada um dos países da UE.25
Existe enquadramento É este sector denominado
Quem é o senhorio? 1) legislativo? "social"?
Áustria a,b Sim Sim
Bélgica a,b Sim Sim
Chipre 2) a Sim Sim
República Checa a,c Sim Não - Municipal rental housing
Dinamarca a,b Sim Não
Estónia a Sim Não - Municipal rental housing
Finlândia a,b,c Sim Sim
França b Sim Sim
Alemanha a,b,c Sim Sim - Social housing assistance
Grécia None Não Não
Hungria a Sim Não - Municipal rental housing
Irlanda a,b Sim Sim
Itália nd nd nd
Letónia a,c Sim Sim
Lituânia a Sim Sim
Luxemburgo a,b,c Sim Sim
Malta a Sim Sim
Holanda a,b Sim Sim
Polónia a,b,c Sim Sim, ou Affordable Housing
Portugal a,b,c Sim Sim - Low housing construction
Eslováquia a Sim Não - Municipal rental housing
Eslovénia a,c Sim Não - Non-profit sector
Espanha a,b,c Sim Sim - Social housing subsector
Suécia b Sim Não
Reino Unido nd nd nd
1) a = Public entity (state, region, municipality)
b = Legal entity operating on a non-profi t principle (public benefi cial associations, housing associations, etc.)
c = Private legal or physical person
d = Other
2) There is no social housing in Cyprus as defi ned in many other European countries. However, as a result of the partition of the island in 1974, there are 13 500 refugee-households (5.9% of the total number of households) living
in housing estates (constructed and maintained by the government) free of charge.
Fonte: Ministérios com a tutela da habitação in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Taxas de variação do número de fogos licenciados, por trimestre na UE-25


Área útil de construção licenciada em edifícios

120
20
Taxas de variação do número de fogos

residenciais (índice 2000=100)

15 100
10
licenciados, por trimestre (%)

5 80

0 60
-5
-10 40

-15
20
-20
-25 0
1º T 2º T 3º T 4º T 1º T 2º T 3º T 4º T 1º T 2º T 1990 1995 2000 2001 2002 2003
2002 2003 2004

Portugal UE-15 UE-25 Portugal UE-15 UE-25

Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Área útil de construção licenciada em edifícios residenciais na UE-25

2001 2002 2003


Portugal
UE-25
Polónia
UE-15
Irelanda Suécia
Alemanha Espanha
Holanda Eslovénia
Bélgica Portugal
Finlândia Polónia
UE-25 Holanda
UE-15 Luxemburgo
Luxemburgo Lituânia
França Letónia
Irelanda
Espanha
Hungria
Eslovénia
Grécia
Dinamarca
Alemanha
Suécia
França
Hungria
Finlândia
Lituânia Estonia
Chipre Dinamarca
Letónia Chipre
Estonia Bélgica

0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 200 250 300 350

Área útil de construção licenciada em edifícios residenciais (índice 2000=100), em 2003, na UE-25 Área útil de construção licenciada em edifícios residenciais (índice 2000=100)

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

Evolução do património dos particulares, em percentagem do total dos activos (habitação; activos financeiros; passivos)

1995 2000 2003

80
Património dos particulares - Habitação

70

60
(% do total de activos)

50

40

30

20

10

0
Portugal Alemanha Espanha França (a) Itália Reino Unido Europa EUA. Japão
1995 2000 2003
Património dos particulares - Passivos

30

25
(% do total de activos)

20

15

10

0
Portugal Alemanha Espanha França (a) Itália Reino Unido Europa EUA. Japão

1995 2000 2003


Património dos particulares - Activos

80
70
(% do total de activos)

60
50
financeiros

40
30
20
10
0
Portugal Alemanha Espanha França (a) Itália Reino Unido Europa EUA. Japão

Habitação Activos financeiros Passivos

80
Património dos particulares em 2003

70
(% do total de activos)

60

50

40

30

20

10

0
Portugal Alemanha Espanha França (a) Itália Reino Unido Europa EUA. Japão

Fonte: Eurostat, Bancos Centrais Nacionais e Institutos de Estatística europeus, Observatoire de L’Épargne Européenne, Federal Reserve Bank, Cabinet Office (Government of Japan) e Banco de Portugal. In Relatório Anual do
Banco de Portugal 2004

(a) O conceito de passivos aqui considerado é mais lato que o conceito de dívida habitualmente utilizado pelo Banco de Portugal (que considera apenas os passivos que explicitamente vencem juros) distinguindo-se
essencialmente pela inclusão dos créditos comerciais. Considerando o conceito mais restrito, os rácios para Portugal cifram-se em 39, 91 e 110 por cento, respectivamente para 1995, 2000 e 2003.

Índice harmonizado de preços no consumidor, total e habitação, em cada um dos países da UE.25

Portugal UE-25

140
Índice harmonizado de preços no

120
(Índice 1996=100)

100
consumidor

80

60

40
20

0
Total Habitação Total Habitação Total Habitação Total Habitação
1995 2000 2003 2004

Total Habitação

Reino Unido

Espanha

Eslováquia

Polónia

Malta

Lituânia

Itália

Hungria

Alemanha

Finlândia

Dinamarca

Chipre

Áustria

0 50 100 150 200 250 300 350 400


Índice harmonizado de preços no consumidor (Índice 1996=100), em 2004

1985 1990 1995 2000 2003 2004


1985 1990 1995 2000 2003 2004

225
Índice harmonizado de preços no consumidor - total

200

175

150
(Índice 1996=100)

125

100

75

50

25

0
Finlândia

Itália
Bélgica

República Checa

Irlanda

Lituânia

Malta

Polónia

Reino Unido
Áustria

Chipre

Dinamarca

Estónia

Alemanha

Grécia

Hungria

Letónia

Holanda

Portugal

Eslováquia

Eslovénia

Suécia
França

Luxemburgo

Espanha

UE-25
1985 1990 1995 2000 2003 2004

375
350
Índice harmonizado de preços no consumidor - habitação

325
300
275
250
225
200
(Índice 1996=100)

175
150
125
100
75
50
25
0
Finlândia

Itália
Bélgica

República Checa

Irlanda

Lituânia

Malta

Polónia

Reino Unido
Áustria

Chipre

Dinamarca

Estónia

Alemanha

Grécia

Hungria

Letónia

Holanda

Portugal

Eslováquia

Eslovénia

Suécia
França

Luxemburgo

Espanha

UE-25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

ENCARGOS COM A HABITAÇÃO NA EUROPA

Percentagem do rendimento familiar destinado aos custos da habitação em 18 países da Europa

Malta 8,4

Reino Unido 9,64

Eslovénia 10,8

Estónia 16

República Checa 17,2

Lituânia 18

Espanha 18,31

Eslováquia 19,6

Portugal 19,8

Holanda 21

Alemanha 21,7

Suécia 22

Dinamarca 22

França 22,5

Áustria 24,5

Itália 24,7

Polónia 24,8

Bélgica 26,6

0 5 10 15 20 25 30
%

Fonte: Department of the Environment, Heritage and Local Government, Regular National Report on Housing Development in European Countries, 2004

Nota: Os dados dos seguintes países não se encontram disponíveis: Bulgária, Chipre, Finlândia, Grécia, Hungria, Irlanda, Letónia, Luxemburgo, Roménia e Turquia.

Índice de custo de construção de edifícios residenciais (2000=100), em cada um dos países da UE.25
2001 2002 2003
140
Índice de custo de construção de edifícios residenciais

130

120
(2000=100)

110

100

90

Finlândia

Itália
Bélgica

República

Irlanda

Lituânia

Reino Unido
Áustria

Chipre

Dinamarca

Estónia

Alemanha

Grécia

Hungria

Letónia

Holanda

Portugal

Eslováquia

Eslovénia

Suécia
França

Luxemburgo

Espanha

UE-25
Checa

Reino Unido
Irlanda
Hungria
Eslovénia
Eslováquia
Estónia
Chipre
UE-25
Suécia
França
Holanda
Itália
Luxemburgo
República Checa
Grécia
Dinamarca
Bélgica
Espanha
Portugal
Áustria
Finlândia
Letónia
Lituânia
Alemanha

60 70 80 90 100 110 120 130 140


Índice de custo de construção de edifícios residenciais
(2000=100), em 2003

Portugal UE-25

115
Índice de custo de construção de edifícios residenciais (2000=100)

110

105

100

95

90
1999 2000 2001 2002 2003

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Despesas com a habitação em percentagem das despesas totais com o fogo, em cada um dos países da UE.25

Malta
Portugal
Lituânia
Grécia
Hungria
Reino Unido
Áustria
Eslovénia
Itália
Holanda
Chipre
Letónia
Luxemburgo
Irlanda
Estónia
República
Bélgica
França
Polónia
Alemanha
Finlândia
Eslováquia
Dinamarca
Suécia
Espanha
0 5 10 15 20 25 30 35
Despesas com a habitação em 2003 (% das despesas totais com o fogo)
1980 1990 1995 2000 2003
Despesas com a habitação (% das despesas totais com o

45

40

35

30

25
fogo)

20

15

10

Luxemburgo

Malta

Eslováquia

Eslovénia
Áustria

Bélgica

Chipre

República

Estónia

Finlândia

França

Grécia

Hungria

Irlanda

Itália

Letónia

Lituânia

Holanda

Polónia

Espanha

Suécia

Reino Unido
Portugal
Dinamarca

Alemanha
Checa

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Nota: Os dados de 2003 da Áustria, Letónia e Malta referem-se a 2001, e de Portugal a 2002

Desagregação das despesas totais com o fogo, em percentagem, com o total das despesas, em 2003, em cada um dos países da UE.25

Malta Lituânia Portugal

Portugal Letónia Polónia

Lituânia Hungria Lituânia

Grécia Eslováquia Holanda

Hungria Portugal Áustria

Reino Unido Espanha Reino Unido

Áustria Hungria
Eslovénia
Eslovénia Alemanha
Polónia
Itália República Checa
Grécia
Holanda Eslováquia
Estónia
Chipre Grécia
Chipre
Letónia Eslovénia
Itália
Luxemburgo
Letónia
Irlanda
Irlanda
Itália
Áustria
Estónia
Estónia
Luxemburgo
República Checa
Dinamarca
Bélgica República Checa
França
França Reino Unido
Bélgica
Polónia França
Suécia
Alemanha Bélgica
Chipre
Finlândia Holanda
Luxemburgo
Eslováquia Dinamarca
Irlanda
Dinamarca Finlândia
Finlândia
Suécia Alemanha
Espanha
Espanha
Suécia
0 5 10 15 20 25
0 5 10 15 20 25 30 35
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Despesa com o pagamento de casa própria
Total da despesa com o fogo (% das despesas totais com o fogo)
Despesa com o arrendamento
(% das despesas totais)
(% das despesas totais com o fogo)

Letónia
Finlândia Suécia
Malta
Portugal Irlanda
Hungria
Suécia Finlândia
Polónia
República Checa Grécia
Portugal
Eslovénia Portugal
Eslováquia
Irlanda Reino Unido
Estónia
Estónia Luxemburgo
República Checa
Alemanha Chipre
Espanha
Bélgica Lituânia
Eslovénia
Hungria Letónia
Grécia
Grécia Bélgica
Lituânia

Lituânia Holanda
Chipre
Itália
Chipre Holanda
Hungria
Áustria Áustria
Eslovénia Itália
Luxemburgo
Eslováquia Reino Unido
Itália
República Checa Irlanda
França
França Bélgica
Dinamarca
Espanha Alemanha
Reino Unido
Polónia França
Holanda
Estónia Finlândia
Eslováquia
Dinamarca Dinamarca
Espanha
Alemanha Suécia
Letónia
Áustria Luxemburgo
Polónia
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0
Despesa com água e outros serviços
Despesa com manutenção e reparação Despesa total com o fogo, por habitante, em euros
(% das despesas totais com o fogo)
(% das despesas totais com o fogo)

Total da despesa com o fogo Arrendamento Pagamento de casa própria


Total da despesa com o fogo Arrendamento Pagamento de casa própria
Finlândia Manutenção e reparação Água e outros serviços Electricidade, gás e fuel
Luxemburgo
Grécia
Reino Unido 35
Portugal
Espanha
30
Irlanda
Itália
Chipre 25
Áustria

% das despesa totais


França
Holanda 20
Alemanha
Bélgica
Eslovénia 15

Letónia
Lituânia
10
Hungria
Dinamarca
Estónia 5
Suécia
República Checa
Polónia 0

República Checa

Eslováquia

Eslovénia

Reino Unido
Dinamarca

Finlândia

Alemanha

Irlanda

Itália

Luxemburgo

Holanda

Polónia
Bélgica

Letónia

Lituânia

Malta

Portugal
Áustria

Chipre

Estónia

França

Grécia

Hungria

Espanha

Suécia
Eslováquia

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0


Despesa com electricidade, gás e fuel
(% das despesas totais com o fogo)

Fonte: Eurostat e institutos nacionais de estatística in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Nota: Os dados de Portugal e do Reino Unido referem-se a 2001; os dados da Áustria, Hungria, Letónia , Malta e Espanha referem-se a 2002.

Índice de renda por fogo (1996=100), em cada um dos países da UE.25

1995 2000 2001 2002 2003


300

250
Índice de renda por fogo
(Índice 1996=100)

200

150

100

50

0
Irlanda

Portugal
Alemanha

Itália

Malta

Holanda
Bélgica

República

França

Luxemburgo

Polónia

Espanha

UE-25
Áustria

Chipre

Dinamarca

Estónia

Finlândia

Grécia

Hungria

Letónia

Eslováquia

Eslovénia

Suécia
Lituânia

Reino Unido
Checa

Lituânia
Malta
Alemanha
Suécia
França
Bélgica
UE-25
Dinamarca
Portugal
Luxemburgo
República
Reino Unido
Áustria
Chipre
Finlândia
Holanda
Itália
Hungria
Estónia
Eslovénia
Espanha
Grécia
Irlanda
Letónia
Eslováquia
Polónia

0 50 100 150 200 250 300


Índice de renda por fogo ( (Índice 1996=100), em 2003

Portugal UE-25
122
120
Índice de renda por fogo

118
(Índice 1996=100)

116
114
112
110
108
106
1995 2000 2001 2002
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Nota: Os valores da UE-25 são estimados.

Índice relativo do nível dos preços no consumo total (UE.15=100), em cada um dos países da UE:25
Índice relativo do nível dos preços no consumo total

Portugal UE-25 Novos Estados-membro


110

100

90

80
(UE-15=100)

70

60

50

40

30

20
1991 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
Eslováquia
Letónia
Lituânia
República Checa
Hungria
Novos Estados-membro
Estónia
Polónia
Malta
Eslovénia
Portugal
Grécia
Espanha
Chipre
Itália
UE-25
Bélgica
Luxemburgo
França
UE-15
Áustria
Holanda
Alemanha
Reino Unido
Suécia
Irlanda
Finlândia
Dinamarca

0 20 40 60 80 100 120 140

Índice relativo do nível dos preços no consumo total (UE-15=100), em 2002


Índice relativo do nível dos preços no consumo total (UE-15=100)

1991 1995 2002


160

140

120

100

80

60

40

20

0
Irlanda

Itália

Malta

Portugal
Áustria

Bélgica

Chipre

República Checa

Dinamarca

Estónia

Finlândia

França

Alemanha

Grécia

Hungria

Letónia

Lituânia

Luxemburgo

Holanda

Polónia

Eslováquia

Eslovénia

Espanha

Suécia

Reino Unido

UE-15

UE-25

Novos Estados-membro
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Índice relativo do nível dos preços nos custos de habitação, em cada um dos países da UE:25
Índice relativo do nível dos preços nos custos de habitação

100

90

80

70
(UE-15=100)

60

50

40

30

20
2000 2001 2002

Portugal UE-25 Novos Estados-membro

Letónia

Lituânia

Eslováquia

Estónia

Hungria

Novos Estados-membro

Polónia

República Checa

Portugal

Malta

Chipre

Eslovénia

Grécia

Espanha

Reino Unido

Itália

UE-25

Áustria

UE-15

Bélgica

França

Holanda

Suécia

Alemanha

Luxemburgo

Finlândia

Dinamarca

Irlanda

0 20 40 60 80 100 120 140 160

Índice relativo do nível dos preços nos custos de habitação (UE-15=100), em 2002
1995 1999 2000 2001 2002
Índice relativo do nível dos preços nos custos de habitação (UE-15=100)

160

140

120

100

80

60

40

20

Luxemburgo
Dinamarca

Alemanha
França

Malta

Espanha

UE-15

UE-25

Novos Estados-
Portugal
Áustria

Chipre

Estónia

Grécia

Hungria

Irlanda

Letónia

Holanda

Suécia
Bélgica

República Checa

Itália

Lituânia

Polónia

Eslováquia

Eslovénia

Reino Unido
Finlândia

membro
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Preços ao nível nacional, em 2004, em 14 países da Europa

400000

350000
Preços ao nível nacional

300000

250000
(Euros)

200000

150000

100000

50000

Luxemburgo
Alemanha

França

Espanha
Portugal

Grécia

Áustria

Suécia

Holanda

Irlanda

Suiça
Bélgica

Reino Unido
Finlândia

Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête 2005

Preços da habitação nas capitais de 14 países da Europa, em 2004

500000

450000
Preços da habitação nas capitais

400000

350000

300000
(Euros)

250000

200000

150000

100000

50000

0
Luxemburgo
Alemanha

França

Espanha
Portugal

Grécia

Holanda

Áustria

Suécia

Irlanda

Suiça
Bélgica

Reino Unido
Finlândia

Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête 2005

Preço médio de venda, de moradia unifamiliar, na capital de 15 países da Europa, em 2003

Finlândia

Áustria

Bélgica

Suécia

Dinamarca

Irlanda

Portugal

Alemanha

Noruega

Luxemburgo

Holanda

Itália

Reino Unido

Espanha

França

0 200000 400000 600000 800000 1000000 1200000


Preço média de venda, de moradia familiar, na capital
(Euros)

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004


Preço médio de venda, de moradia unifamiliar, na segunda cidade de cada um de 15 países da Europa, em 2003

Bélgica - Antuérpia
Finlândia - Turku
Suécia - Gotemburgo
Dinamarca - Aarhus
Irlanda - Cork
Áustria - Graz
Portugal - Porto
Noruega - Bergen
Reino Unido - Birmingham
Luxemburgo - Esch-sur-Alzette
Alemanha - Hamburgo
Holanda - Roterdão
França - Marselha
Itália - Milão
Espanha - Barcelona

0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000


Preço médio de venda, de moradia unifamiliar, na segunda cidade
(Euros)

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

Preço médio de venda de apartamento na capital de 15 países da Europa, em 2003

Suécia
Finlândia
Áustria
Bélgica

Dinamarca
Portugal
França
Alemanha
Holanda

Noruega
Reino Unido
Luxemburgo
Itália

Espanha
Irlanda

0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 400000


Preço médio de venda de apartamento na capital
(Euros)

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

Preço médio de venda de apartamento na segunda cidade de cada um de 15 países da Europa, em 2003

Suécia - Gotemburgo
Reino Unido - Birmingham
Bélgica - Antuérpia
Áustria - Graz
Holanda - Roterdão
Dinamarca - Aarhus
Portugal - Porto
Noruega - Bergen
Finlândia - Turku
França - Marselha
Irlanda - Cork
Luxemburgo - Esch-sur-Alzette
Alemanha - Hamburgo
Espanha - Barcelona
Itália - Milão

0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 400000


Preço média de venda de apartamento na segunda cidade
(Euros)

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

Preço médio de venda de escritório na capital de 15 países da Europa, em 2003

Reino Unido

Suécia

Finlândia

Portugal

Áustria

Noruega

Holanda

Luxemburgo

Itália

Irlanda

França

Espanha

Alemanha

Dinamarca

Bélgica

0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000


Preço médio de venda de escritório na capital
(Euros)

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004


Preço médio de venda de escritório na segunda cidade de cada um de 15 países da Europa, em 2003

Reino Unido - Birmingham

Suécia

Finlândia - Turku

Portugal - Porto

Áustria

Noruega

Holanda - Haia

Luxemburgo - Esch-sur-Alzette

Itália - Milão

Irlanda - Cork

França - Marselha

Espanha - Barcelona

Alemanha

Dinamarca - Aarhus

Bélgica

0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000


Preço médio de venda de escritório na segunda cidade
(Euros)

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen

Variação dos preços da habitação, em cada um dos países da UE.15.

Fonte: European Housing Review, 2005. RICS - Royal Institut of Chartered Surveyors

Variação dos preços de venda de moradias unifamiliares, entre 2003 e 2002, em 15 países da Europa

Reino Unido 0,18

Suécia 0,04

Finlândia 0,02

Portugal NC

Áustria 0,0225

Noruega 0,02

Holanda -0,017

Luxemburgo statu quo

Itália 0,0925

Irlanda 0,14

França 0,067

Espanha 0,12

Alemanha -0,02

Dinamarca 0,027

Bélgica 10% - 11%

-0,05 0 0,05 0,1 0,15 0,2


Variação dos preços de venda de moradias unifamiliares

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004


Variação dos preços de venda de apartamentos, entre 2003 e 2002, em 15 países da Europa

Reino Unido 0,18

Suécia 0,07

Finlândia 0,05

Portugal NC

Áustria -0,016

Noruega 0,02

Holanda 0,019

Luxemburgo 0,1

Itália 0,136

Irlanda 0,138

França 0,12

Espanha 0,2

Alemanha -0,03

Dinamarca 0,056

Bélgica 0,17

-0,05 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25


Variação dos preços de venda de apartamentos

Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004

Taxa média de juro de empréstimo hipotecário em 2003, com taxa fixa e taxa de juro de empréstimo em 2002 e 2003, em cada um dos países da UE.15

2002 2003
8

7
Taxa de juro de empréstimo

5
(%)

0
Áustria

Bélgica

Estónia

Finlândia

França

Grécia

Irlanda

Itália

Holanda

Espanha

Suécia

Reino Unido
Portugal
Dinamarca

Alemanha

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Percentagem de proprietários, em 2004, em 14 países da Europa

100%
90%
Percentagem de proprietários

80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Reino Unido
Holanda

França

Finlândia

Luxemburgo
Suiça

Alemanha

Áustria

Suécia

Grécia

Portugal

Bélgica

Irlanda

Espanha

Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005


Taxas de crédito, em 2004, em 14 países da Europa

7%

6%
Taxas de crédito

5%

4%

3%

2%

1%

0%

Luxemburgo
Suiça

Reino Unido

Holanda

Suécia

Finlândia

França

Bélgica

Áustria

Espanha

Irlanda

Grécia
Portugal
Alemanha
Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005

Taxas de transferência de propriedade, em 2004, em 14 países da Europa

12%

10%
Taxas de transferência

8%

6%

4%

2%

0% Luxemburgo
Reino Unido

Suécia

Finlândia

Suiça

Áustria

Irlanda

Holanda

França

Espanha

Bélgica

Grécia
Portugal
Alemanha

Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005

Percentagem de dívida hipotecária para residência no PIB, em cada um dos países da UE.15
Percentagem de dívida hipotecária para residência no PIB

100
90
80
70
60
50
40
(%)

30
20
10
0
Luxemburgo
Áustria

Bélgica

República

Finlândia

França

Grécia

Hungria

Irlanda

Itália

Letónia

Holanda

Polónia

Espanha

Suécia

Reino Unido
Portugal
Dinamarca

Alemanha
Checa

2001 2002 2003

Áustria Bélgica Dinamarca Finlândia França Alemanha Grécia Irlanda Itália Luxemburgo Holanda Portugal Espanha Suécia Reino Unido

100

90
Percentagem de dívida hipotecária para residência no PIB

80

70

60
(%)

50

40

30

20

10

0
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Itália

Grécia

França

Bélgica

Luxemburgo

Finlândia

Espanha

Irlanda

Suécia

Portugal

Alemanha

Reino Unido

Dinamarca

Holanda

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Percentagem de dívida hipotecária para residência no PIB, em 2003
(%)
Percentagem de dívida hipotecária para residência

1994 2003

100
90
80
70
60
no PIB

50
(%)

40
30
20
10
0
Luxemburgo
Holanda

Reino Unido

Suécia

Irlanda

Espanha

Finlândia

Bélgica

França

Grécia

Itália
Portugal
Dinamarca

Alemanha

Fonte: European Mortgage Federation, Hypostat 2003 in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Subsídios à procura, no sector da habitação, em 2003, em cada um dos países das UE.25

Total dos subsídios directos à procura Total dos subsídios indirectos

Suécia
Espanha
Eslovénia
Eslováquia
Portugal
Polónia
Holanda
Malta
Luxemburgo
Lituânia
Letónia
Irlanda
Grécia
França
Finlândia
Estónia
Dinamarca
República
Bélgica

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000
Subsídios à procura, no sector da habitação (106 Euros)

Malta 1,4 Eslováquia 0

Eslovénia 3,5 Grécia 3,9


Irlanda 3,8 Lituânia 4,3
Estónia 11 Letónia 9
Lituânia 33,5 Estónia 11
Luxemburgo 69
Dinamarca 40,4
República Checa 89
República Checa 41,4
Eslováquia 97,7
Luxemburgo 133,6
Bélgica 139,1
Irlanda 212,6
Polónia 463,5
Portugal 357
Portugal 467,8
Finlândia 390
Espanha 480
Polónia 1320,8
Finlândia 924
Suécia 1446,7
Dinamarca 1318,9
Holanda 2.360
Suécia 1592,4
Espanha 4.402
Holanda 1658,1
França 18.300 França 9.300

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 10.000

Total dos subsídios directos à procura Total dos subsídios indirectos


(106 Euros) (106 Euros)
Suécia

Espanha

Eslovénia

Eslováquia

Portugal

Polónia

Holanda

Malta

Luxemburgo

Lituânia

Irlanda

França

Finlândia

Estónia

Dinamarca

República Checa

Bélgica

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000
6
Subsídios directos à procura (10 Euros)

Orçamento do Estado Orçamento regional ou local

Fonte: Ministérios com a tutela da habitação in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Subsídios à oferta, empréstimos públicos e garantias de crédito públicas, no sector da habitação, em 2003, em cada um dos países das UE.25

Subsídios à oferta Empréstimos públicos

4.500
4.000
3.500
3.000
2.500
10 Euros

2.000
6

1.500
1.000
500
0
Luxemburgo
Dinamarca

Alemanha
França

Malta

Portugal
Áustria

Estónia

Grécia

Hungria

Irlanda

Holanda

Suécia
Bélgica

República

Lituânia

Polónia

Eslováquia

Eslovénia
Finlândia
Checa

Lituânia 0
Eslovénia 0
Grécia 0
Portugal 5,3
Malta 6,3
7,3
Holanda
Luxemburgo 15,5
36,5
Luxemburgo Áustria 87,1
107
França Irlanda 112,6
173,2
Estónia Portugal 177,9
194,9
Bélgica 460,7
República Checa
592,1
República Checa 658
Áustria
1.062
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 França 1.800

Subsídios à oferta (106 Euros) 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2.000
Subsídios à oferta
(106 Euros)
Orçamento do Estado Orçamento regional ou local

0
Suécia 0
Espanha 0
Espanha 0
0
Estónia 0 Holanda 0
0 Estónia 0
Hungria 3 Lituânia 5
4
Hungria 5
Eslovénia 13
República Checa 203
17
Eslováquia 69 Eslovénia 226
94 Portugal 288
Alemanha 110 Eslováquia 392
112
Polónia 932
Polónia 208
Dinamarca 2.153
214
Finlândia 401 Irlanda 2.700
565 Bélgica 5.638
Grécia 1.126 Finlândia 10.400
2.940
França 79.320
França 4.200
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000
0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500
Total outstanding public loans
Empréstimos públicos
(106 Euros)
(106 Euros)
Eslovénia

Portugal

Luxemburgo

Irlanda

Grécia

França

Estónia

República Checa

Áustria

0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500


Subsídios à oferta (106 Euros)

Orçamento do Estado Orçamento regional ou local ND

Fonte: Ministérios com a tutela da habitação in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Nota: ND - Nada a declarar.

Apoio público à habitação, em percentagem da despesa total, do orçamento do estado e do PIB, em 2003, em cada um dos países da UE.25

em % da despesa total em % do orçamento do estado em % do PIB

5,0

4,5
Subsídios públicos à habitação (%)

4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
Finlândia
Bélgica

República

Irlanda

Lituânia

Polónia
Dinamarca

Estónia

Alemanha

Grécia

Holanda

Portugal

Eslováquia

Eslovénia

Suécia
França

Luxemburgo

Espanha
Checa

em % da despesa total em % do orçamento do estado em % do PIB


Empréstimos públicos para a habitação (%)

1,8
1,6
1,4
1,2
1,0
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
Luxemburgo

Eslováquia

Eslovénia
Bélgica

República

Estónia

Finlândia

França

Grécia

Irlanda

Lituânia

Holanda

Polónia

Espanha

Suécia
Portugal
Dinamarca

Alemanha
Checa

Fonte: Ministérios com a tutela da habitação in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Partição do mercado de empréstimo hipotecário por tipo de instituição

Bancos comerciais Bancos de poupança Bancos hipotecários Cooperative and mutual credit banks Sociedades de construção Fundos de pensões Outros

Reino Unido

Suécia

Espanha

Portugal

Holanda

Itália

Irlanda

Grécia

Alemanha

Finlândia

Dinamarca

Bélgica

Áustria

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Fonte: European Mortgage Federation, Quarterly figures volume 37, 4th quarter 2003; Finlândia: Statistics Finland. in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden,
Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Nota: Os valores referem-se a novos empréstimos. É necessária alguma na análise destes valores uma vez que a metodologia e os conceitos variam consideravelmente entre países.
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA

HABITAÇÃO EM PORTUGAL

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA


Alojamentos

Alojamentos familiares clássicos em Portugal, 2001 Alojamentos familiares colectivos em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos familiares não clássicos em Portugal, 2001 Alojamentos familiares em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Portugal - 2001
Hotéis e Similares Convivências
6000
12000000

10000000 5000

8000000 4000

Alojamentos (n.º)
6000000 3000

4000000
2000

2000000
1000
0
Alojamentos Famílias Famílias Pessoas Pessoas 0
Clássicas Institucionais Residentes Presentes Portugal R.Autónoma dos Açores R.Autónoma da Madeira

Convivências em 2001 Convivências em 1991


6000 3000

5000 2500

4000
2000

3000
1500

2000
1000
1000
500
0
Portugal R.Autónoma dos Açores R.Autónoma da Madeira 0
Região Norte Região Centro Região Lisboa Região do Região do R. A. dos R. A. da
e Vale do Tejo Alentejo Algarve Açores Madeira

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos familiares não clássicos Alojamentos com dispositivo de descarga

Barracas Casas rudimentares de madeira Móveis Improvisados Outros Ligado à Rede Pública de Esgotos Ligados a Sistema Particular de Esgotos Outros Casos

100%
90%
R.Autónoma da Madeira 80%
70%
60%
50%
R.Autónoma dos Açores
40%
30%
20%
10%
Portugal
0%

R.Autónoma

R.Autónoma
Norte

Centro

Alentejo
Portugal

Continente

Algarve
Lisboa e Vale

da Madeira

dos Açores
do Tejo

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos) Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Forma de ocupação dos Alojamentos

Alojamentos familiares clássicos de residência habitual em Portugal, 2001 Alojamentos familiares clássicos de residência sazonal em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos familiares clássicos vagos em Portugal, 2001 Alojamentos de uso sazonal em Portugal, 2001 (%)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos familiares vagos em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos clássicos, segundo a forma de ocupação, em Portugal, em Alojamentos clássicos, segundo a forma de ocupação, em Portugal, em 1991
2001
3500000

4000000 3000000
3500000
2500000
3000000
2500000 2000000

2000000 1500000
1500000
1000000
1000000
500000 500000

0 0
Residência Habitual Uso Sazonal ou Para Venda Para Aluguer Para Demolição Outros Residência Habitual Uso Sazonal Com Ocupantes Para Venda Para Aluguer Para Demolição Outros
Secundário Ausentes
Ocupados Vagos Ocupados Vagos

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Alojamentos clássicos ocupados, segundo a forma de ocupação, por época de
Alojamentos clássicos, ocupados como residência habitual, segundo o número de divisões, por NUTS II construção do edifício, em Portugal, em 2001
1991 2001
Residência Habitual Uso Sazonal ou Secundário
R.Autónoma dos Açores
De 1996 a 2001
R.Autónoma da Madeira
De 1991 a 1995
Algarve
De 1986 a 1990
Alentejo
De 1981 a 1985
Lisboa e Vale do Tejo
De 1971 a 1980
Centro
De 1961 a 1970
Norte
De 1946 a 1960
Continente
De 1919 a 1945
Portugal
Antes de 1919
0 2000000 4000000 6000000 8000000 10000000 12000000 14000000 16000000 18000000
0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000 900000 1000000
n.º total de divisões

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 e 1991 Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos clássicos, ocupados como residência habitual, segundo a época de construção dos edifícios, por
instalações existentes nos alojamentos, por NUTS II, em 2001 (n.º)
Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001
800000
700000
600000
500000
400000
300000
200000
100000
0
Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.Autónoma da R.Autónoma dos
Madeira Açores

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Índice de Lotação dos alojamentos clássicos, ocupados como residência habitual, Índice de Lotação dos alojamentos clássicos, ocupados como residência habitual, em
por NUTS II, em 2001 Portugal, em 2001
Índice de Lotação (n.º de alojamentos em

1400000 1200000

1200000 1000000
excesso e em falta)
Índice de lotação

1000000
800000
800000
600000
600000
400000 400000

200000 200000
0
0
R.Autónoma

R.Autónoma
Norte

Centro

Lisboa

Alentejo

Algarve

da Madeira

dos Açores

3 divisões 2 divisões 1 divisão 1 divisão 2 divisões 3 divisões


ou + ou +

Alojamentos Sublotados Normal Alojamentos Sobrelotados

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Número médio de alojamentos familiares clássicos por edifício em Portugal, 2001 Número médio de divisões por alojamentos familiares clássicos de residência habitual, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Regime de ocupação dos Alojamentos
Alojamentos de residência habitual ocupados pelo proprietário em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual ocupados pelo inquilino em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos familiares clássicos de residência habitual arrendados em Portugal, 2001 Alojamentos familiares clássicos de residência habitual subarrendados em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Alojamentos familiares clássicos de residência habitual em outra situação em Portugal, 2001 Alojamentos familiares clássicos de residência habitual sobrelotados em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos familiares clássicos de residência habitual sublotados em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Encargos com a habitação
Alojamentos de residência habitual com encargos resultantes da aquisição da habitação em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual sem encargos resultantes da aquisição da habitação em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Encargo médio com resultantes da aquisição de alojamentos familiares clássicos de residência habitual em Portugal e NUT II, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos segundo o escalão de encargos, por época de construção dos edifícios, em Portugal Alojamentos segundo o escalão de encargos, por época de construção dos edifícios, em
Portugal

De 1996 a 2001
De 1996 a 2001
De 1991 a 1995
De 1991 a 1995
De 1986 a 1990
De 1986 a 1990

De 1981 a 1985 De 1981 a 1985

De 1971 a 1980
De 1971 a 1980

De 1961 a 1970
De 1961 a 1970
De 1946 a 1960
De 1946 a 1960
De 1919 a 1945

De 1919 a 1945 Antes de 1919

Antes de 1919 0 100000 200000 300000 400000 500000 600000

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Sem Encargos Menos de 59.86 De 59.86 a 99.75 De 99.76 a 149.63
Sem Encargos Menos de 59.86 De 59.86 a 99.75 De 99.76 a 149.63 De 149.64 a 199.51 De 199.52 a 249.39
De 149.64 a 199.51 De 199.52 a 249.39 De 249.40 a 299.27 De 299.28 a 399.03
De 249.40 a 299.27 De 299.28 a 399.03 De 399.04 a 498.79 De 498.80 a 598.55 598.56 ou mais De 399.04 a 498.79 De 498.80 a 598.55 598.56 ou mais
Alojamentos segundo o escalão de encargos, por NUTS II Alojamentos segundo o escalão de encargos, por NUTS II

Sem Encargos Menos de 59.86 De 59.86 a 99.75 De 99.76 a 149.63 De 149.64 a 199.51 De 199.52 a 249.39
Sem Encargos Menos de 59.86 De 59.86 a 99.75 De 99.76 a 149.63 De 149.64 a 199.51 De 199.52 a 249.39
De 249.40 a 299.27 De 299.28 a 399.03 De 399.04 a 498.79 De 498.80 a 598.55 598.56 ou mais De 249.40 a 299.27 De 299.28 a 399.03 De 399.04 a 498.79 De 498.80 a 598.55 598.56 ou mais

R.Autónoma dos Açores R.Autónoma dos Açores

R.Autónoma da Madeira R.Autónoma da Madeira

Algarve Algarve

Alentejo Alentejo

Lisboa Lisboa

Centro Centro

Norte Norte

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000 900000

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos clássicos, arrendados, ocupados como residência habitual, segundo o escalão de Alojamentos clássicos, arrendados, ocupados como residência habitual, segundo o
renda, pela época do contrato, em Portugal escalão de renda, pela época do contrato, em Portugal

De 498.80 ou mais De 498.80 ou mais


De 399.04 a 498.79 De 399.04 a 498.79
De 299.28 a 399.03 De 299.28 a 399.03
De 249.40 a 299.27 De 249.40 a 299.27
De 199.52 a 249.39 De 199.52 a 249.39
De 149.64 a 199.51 De 149.64 a 199.51
De 99.76 a 149.63 De 99.76 a 149.63
De 59.86 a 99.75 De 59.86 a 99.75
De 34.92 a 59.85 De 34.92 a 59.85
De 24.94 a 34.91 De 24.94 a 34.91
De 14.96 a 24.93 De 14.96 a 24.93
Menos de 14.96 Menos de 14.96

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 0 20000 40000 60000 80000 100000 120000

Antes de 1975 Entre 1975 e 1986 Antes de 1975 Entre 1975 e 1986
Entre 1987 e 1990 Após 1990 Entre 1987 e 1990 Após 1990

Alojamentos clássicos, arrendados, ocupados como residência habitual, segundo o escalão de Alojamentos clássicos, arrendados, ocupados como residência habitual, segundo o
renda, por NUTS II escalão de renda, por NUTS II

De 498.80 ou mais De 498.80 ou mais


De 399.04 a 498.79 De 399.04 a 498.79
De 299.28 a 399.03 De 299.28 a 399.03
De 249.40 a 299.27 De 249.40 a 299.27
De 199.52 a 249.39 De 199.52 a 249.39
De 149.64 a 199.51 De 149.64 a 199.51
De 99.76 a 149.63 De 99.76 a 149.63
De 59.86 a 99.75 De 59.86 a 99.75
De 34.92 a 59.85 De 34.92 a 59.85
De 24.94 a 34.91 De 24.94 a 34.91
De 14.96 a 24.93 De 14.96 a 24.93
Menos de 14.96 Menos de 14.96

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000

Norte Centro Norte Centro


Lisboa Alentejo Lisboa Alentejo
Algarve R.Autónoma da Madeira Algarve R.Autónoma da Madeira
R.Autónoma dos Açores R.Autónoma dos Açores

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos Clássicos Arrendados Segundo o Escalão de Renda (% do total)


Portugal
Aloj. Clássicos arrendados, segundo o escalão de renda, em Portugal, em 2001 ( ) Menos de 14.96 De 14.96 a 24.93 De 24.94 a 34.91 De 34.92 a 59.85 De 59.86 a 99.75 De 99.76 a 149.63

De 149.64 a 199.51 De 199.52 a 249.39 De 249.40 a 299.27 De 299.28 a 399.03 De 399.04 a 498.79 498.80 ou mais

498.80 ou mais
R.Autónoma dos Açores
De 399.04 a 498.79

De 299.28 a 399.03 R.Autónoma da Madeira

De 249.40 a 299.27
Algarve
De 199.52 a 249.39

De 149.64 a 199.51 Alentejo

De 99.76 a 149.63
Lisboa
De 59.86 a 99.75

De 34.92 a 59.85
Centro

De 24.94 a 34.91 Norte


De 14.96 a 24.93
Portugal
Menos de 14.96

0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000 0% 20% 40% 60% 80% 100%

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


ocupados pelo propr., segundo o regime de
R.Autónoma dos Açores
Portugal

Alojam. clássicos de resid. hab., não


600000
R.Autónoma da Madeira

ocupação, em 2001 (n.º)


500000
Algarve

Alentejo
400000

Lisboa 300000

Centro 200000

Norte 100000
Continente 0

renovável sem
Contrato de

renda social ou

Outra situação
Subarrendados
Portugal

Contrato de
duração
limitada

Contrato

apoiada
prazo
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Alojam. clássicos de resid. hab., não ocupados pelo propr., segundo o regime de ocupação, por NUTS II, em 2001 (% do total)

Alojamentos Arrendados segundo o Tipo de Contrato Subarrendados Outra situação

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Condições de habitabilidade dos Alojamentos


Alojamentos de residência habitual com água canalizada em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual sem pelo menos uma infraestrutura básica em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos de residência habitual com aquecimento central em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual com electricidade em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Alojamentos de residência habitual sem aquecimento central em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual sem electricidade em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos de residência habitual com instalações de banho ou duche em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual com retrete em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Alojamentos de residência habitual sem instalações de banho ou duche em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual sem retrete em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos de residência habitual com sistema de esgotos ligados à rede em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual sem sistema de esgotos ligados à rede em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Propriedade da habitação
Alojamentos de residência habitual ocupados pelo proprietário em Portugal, 2001 Variação dos alojamentos de residência habitual ocupados pelo proprietário em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos de residência habitual propriedade do Estado em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual propriedade de empresas privadas em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Alojamentos de residência habitual propriedade de cooperativas de habitação em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual propriedade de empresas públicas em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Alojamentos de residência habitual propriedade de ascendentes ou descendentes em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual propriedade de empresas públicas em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Edifícios

Tipo de Utilização dos Edifícios

Edifícios exclusivamente residênciais em Portugal, 2001 Edifícios exclusivamente residênciais em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Edifícios exclusivamente não residênciais em Portugal, 2001 Edifícios principalmente residênciais em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Características dos Edifícios
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 1980, 1991, 2001

Edifícios, segundo o n.º de pavimentos em Portugal, 2001 Edifícios, segundo o n.º de pavimentos na Madeira, 2001

2001 2001

1991 1991

0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou Mais Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou Mais

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

Edifícios, segundo o número de pavimentos, por época de construção em 2001

Continente
Portugal

10% 8%
10% 8%
11% 9% 11%
9%
9% 9%
11% 11%

11% 11%
13%
13%
18%
18%

Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1985
De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001

R. A. Madeira R. A. Açores

11% 6%
12% 14% 10%
11% 12%
10%
12%

10%
9%
11%

11% 12%
15% 8%
15% 11%

Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980
Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1985
De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001
De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001

Portugal
Portugal

De 1996 a 2001
De 1996 a 2001

De 1991 a 1995
De 1991 a 1995

De 1986 a 1990 De 1986 a 1990

Com 7 ou mais Com 1


De 1981 a 1985 De 1981 a 1985
Com 6 Com 2
Com 3
Com 5
De 1971 a 1980 De 1971 a 1980 Com 4
Com 4 Com 5
Com 3 Com 6
De 1961 a 1970 De 1961 a 1970
Com 2 Com 7 ou mais

Com 1
De 1946 a 1960 De 1946 a 1960

De 1919 a 1945 De 1919 a 1945

Antes de 1919 Antes de 1919

0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 0 100000 200000 300000 400000 500000 600000
Edifícios (nº) Edifícios (nº)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Portugal Portugal

De 1996 a 2001 Com 7 ou mais

De 1991 a 1995
Com 6

De 1986 a 1990
Com 5
De 1981 a 1985

Com 4
De 1971 a 1980

De 1961 a 1970 Com 3

De 1946 a 1960 Com 2

De 1919 a 1945
Com 1

Antes de 1919
0% 20% 40% 60% 80% 100%
0% 20% 40% 60% 80% 100% Edifícios
Edifícios
Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou mais De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001

Continente
Continente

De 1996 a 2001
De 1996 a 2001

De 1991 a 1995
De 1991 a 1995

De 1986 a 1990
De 1986 a 1990

De 1981 a 1985
Com 7 ou mais De 1981 a 1985
Com 1
Com 6
Com 2
De 1971 a 1980 Com 5
De 1971 a 1980 Com 3
Com 4
Com 4
Com 3
De 1961 a 1970 Com 5
De 1961 a 1970
Com 2
Com 6
Com 1
De 1946 a 1960 Com 7 ou mais
De 1946 a 1960

De 1919 a 1945
De 1919 a 1945

Antes de 1919
Antes de 1919

0 50000 100000 150000 200000 250000 300000


0 100000 200000 300000 400000 500000 600000
Edifícios (nº)
Edifícios (nº)

Continente Continente

De 1996 a 2001
Com 7 ou mais

De 1991 a 1995
Com 6

De 1986 a 1990

Com 5
De 1981 a 1985

De 1971 a 1980 Com 4

De 1961 a 1970
Com 3

De 1946 a 1960

Com 2

De 1919 a 1945

Com 1
Antes de 1919

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Edifícios
Edifícios

Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1985
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou mais
De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


R. A. Madeira
R. A. Madeira

De 1996 a 2001
De 1996 a 2001

De 1991 a 1995
De 1991 a 1995

De 1986 a 1990
De 1986 a 1990

De 1981 a 1985 De 1981 a 1985


Com 7 ou mais Com 1
Com 6
De 1971 a 1980 Com 2
Com 5 De 1971 a 1980
Com 3
Com 4 Com 4
De 1961 a 1970 Com 3 De 1961 a 1970 Com 5
Com 2 Com 6
Com 1 Com 7 ou mais
De 1946 a 1960 De 1946 a 1960

De 1919 a 1945 De 1919 a 1945

Antes de 1919 Antes de 1919

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000
Edifícios (nº) Edifícios (nº)

R. A. Madeira R. A. Madeira

De 1996 a 2001 Com 7 ou mais

De 1991 a 1995 Com 6

De 1986 a 1990
Com 5

De 1981 a 1985
Com 4

De 1971 a 1980
Com 3
De 1961 a 1970

Com 2
De 1946 a 1960

Com 1
De 1919 a 1945

0% 20% 40% 60% 80% 100%


Antes de 1919
Edifícios
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Edifícios
Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980

Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou mais


De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001

R. A. Açores
R. A. Açores

De 1996 a 2001
De 1996 a 2001

De 1991 a 1995
De 1991 a 1995

De 1986 a 1990
De 1986 a 1990

De 1981 a 1985
Com 1
De 1981 a 1985
Com 7 ou mais Com 2

Com 6 De 1971 a 1980 Com 3


De 1971 a 1980 Com 5 Com 4

Com 4 Com 5
De 1961 a 1970
Com 3 Com 6
De 1961 a 1970
Com 2 Com 7 ou mais

Com 1 De 1946 a 1960


De 1946 a 1960

De 1919 a 1945

De 1919 a 1945

Antes de 1919

Antes de 1919
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 Edifícios (nº)

Edifícios (nº)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


R. A. Açores
R. A. Açores

De 1996 a 2001 Com 7 ou mais

De 1991 a 1995
Com 6
De 1986 a 1990
Com 5
De 1981 a 1985

Com 4
De 1971 a 1980

De 1961 a 1970 Com 3

De 1946 a 1960 Com 2

De 1919 a 1945
Com 1
Antes de 1919
0% 20% 40% 60% 80% 100%
0% 20% 40% 60% 80% 100% Edifícios
Edifícios

Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou mais De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001

Edifícios construídos depois de 1990 em Portugal, 2001 (%) Edifícios muito degradados em Portugal, 2001 (%)

Edifícios com necessidades de reparação em Portugal, 2001 (%) Índice de envelhecimento dos edifícios em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Pavimentos por edifício, em Portugal e por NUTS II, em 2003 e 2004.

2,50
Portugal
2,28

2,51
Norte
2,33

2,35
Centro
2,15

3,15
Lisboa
2,96
2004
2003
1,88
Alentejo
1,67

2,63
Algarve
2,59

1,85
R. A. Açores
1,72

2,49
R. A. Madeira
2,30

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5


pavimentos por edifício

Fonte: Anuário Estatístico de Portugal, capítulo "Construção e Habitação". INE. 2004.

Média de pavimentos por edifício, de fogos por pavimento e de divisões por fogo, de cosntrução nova para habitaçãoem 2001

Pavimentos por edifício Fogos por pavimento Divisões por fogo

Madeira 2,4 Madeira 1,6 Madeira 4,4

Açores 1,8 Açores 0,8 Açores 5,5

Algarve 2,6 Algarve 1,4 Algarve 4,3

Alentejo 1,8 Alentejo 1 Alentejo 5,1

Lisboa e Vale do Tejo 2,6 Lisboa e Vale do Tejo 1,1 Lisboa e Vale do Tejo 4,9

Centro 2,4 Centro 0,8 Centro 5,2

Norte 2,6 Norte 1 Norte 4,8

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 0 0,5 1 1,5 2 0 1 2 3 4 5 6


Pavimentos por edifício (n.º médio) Fogos por pavimento (n.º médio) Divisões por fogo (n.º médio)

Fonte: Retrato Territorial de Portugal, capítulo "Construção e Habitação". INE, 2003

Edifícios, segundo a época de construção, por principais materiais utilizados na construção em 2001

Tipo de estrutura de construção Revestimento exterior

1996-2001 1996-2001
1991-1995 1991-1995
1986-1990 1986-1990
1981-1985 1981-1985
1971-1980 1971-1980
1961-1970 1961-1970
1946-1960 1946-1960
1919-1945 1919-1945
antes de 1919 antes de 1919

0% 20% 40% 60% 80% 100% 0% 20% 40% 60% 80% 100%

Betão armado Paredes de alvenaria argamassada, com placa Betão à vista Ladrilhos ou pastilhas cerâmicas
Paredes de alvenaria argamassada, sem placa Paredes de adobe,taipa ou alven. de pedra solta Pedra Reboco tradicional ou marmorite
Outros Outros

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 1980, 1991, 2001


Cobertura

1996-2001

1986-1990

1971-1980

1946-1960

antes de 1919

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Em terraço Inclinada
Mista (telhado e terraço)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 1980, 1991, 2001

Edifícios, segundo a época de construção por estado de conservação em 2001.


Portugal Norte Centro

4% 2% 4% 3%
8% 8% 4% 2%
7%

40%
16% 42% 16% 16% 44%

29% 27%

28%

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação


Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Pequenas reparações Pequenas reparações Reparações médias
Reparações médias Grandes reparações Muito degradado
Grandes reparações Muito degradado
Grandes reparações Muito degradado

Alentejo Algarve
Lisboa

8% 3%2%
2% 3% 2%
17% 42% 7% 3% 7%

16% 15%
46% 48%

28%
Sem necessidade de reparação
Com necessidade de reparação 26% 25%
Pequenas reparações
Reparações médias
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Grandes reparações
Pequenas reparações Reparações médias Pequenas reparações Reparações médias
Muito degradado Grandes reparações Muito degradado Grandes reparações Muito degradado

R. A. Madeira R. A. Açores

3% 2% 4% 2%
7% 7%

13%
16%
45% 50%

24%
27%

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação


Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Pequenas reparações
Pequenas reparações Reparações médias
Reparações médias Grandes reparações Muito degradado
Grandes reparações Muito degradado

Portugal

400000

350000

300000

250000
Edifícios (nº)

200000

150000

100000

50000

0
antes de 1919 1919-1945 1946-1960 1961-1970 1971-1980 1981-1985 1986-1990 1991-1995 1996-2001

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Pequenas reparações Reparações médias Grandes reparações Muito degradado

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Portugal Portugal

1996-2001 Muito degradado

1991-1995
Grandes reparações
1986-1990

1981-1985 Reparações médias

1971-1980

Pequenas reparações
1961-1970

1946-1960
Com necessidade de
reparação
1919-1945

antes de 1919 Sem necessidade de


reparação

0% 20% 40% 60% 80% 100%


0% 20% 40% 60% 80% 100%
Edifícios
Edifícios
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
antes de 1919 1919-1945 1946-1960 1961-1970 1971-1980
Pequenas reparações Reparações médias
1981-1985 1986-1990 1991-1995 1996-2001
Grandes reparações Muito degradado

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Norte Centro

140000 140000
120000 120000
100000 100000
Edifícios (nº)

Edifícios (nº)

80000 80000
60000 60000
40000 40000
20000 20000
0 0
antes de 1919- 1946- 1961- 1971- 1981- 1986- 1991- 1996- antes de 1919- 1946- 1961- 1971- 1981- 1986- 1991- 1996-
1919 1945 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2001 1919 1945 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2001

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado Grandes reparações Muito degradado

Lisboa Alentejo

60000 40000
35000
50000
30000
40000
Edifícios (nº9
Edifícios (nº)

25000
30000 20000
15000
20000
10000
10000
5000
0 0
antes de 1919- 1946- 1961- 1971- 1981- 1986- 1991- 1996- antes de 1919- 1946- 1961- 1971- 1981- 1986- 1991- 1996-
1919 1945 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2001 1919 1945 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2001

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado Grandes reparações Muito degradado

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Algarve R. A. Madeira

20000 8000
18000
7000
16000
14000 6000
Edifícios (nº9

Edifícios (nº)
12000 5000
10000 4000
8000
3000
6000
4000 2000
2000 1000
0 0
antes de 1919- 1946- 1961- 1971- 1981- 1986- 1991- 1996- antes de 1919- 1946- 1961- 1971- 1981- 1986- 1991- 1996-
1919 1945 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2001 1919 1945 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2001

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado Grandes reparações Muito degradado

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

R. A. Açores

12000

10000

8000
Edifício (nº)

6000

4000

2000

0
antes de 1919-1945 1946-1960 1961-1970 1971-1980 1981-1985 1986-1990 1991-1995 1996-2001
1919

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Pequenas reparações


Reparações médias Grandes reparações Muito degradado

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

R.A. dos Açores R.A. dos Açores

R.A. da Madeira R.A. da Madeira

Algarve
Algarve

Alentejo
Alentejo

Lisboa
Lisboa

Centro
Centro

Norte
Norte

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Edifícios
Edifícios

Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Pequenas reparações


Reparações médias Grandes reparações Muito degradado antes de 1919 1919-1945 1946-1960 1961-1970 1971-1980 1981-1985 1986-1990 1991-1995 1996-2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Edifícios segundo a época de construção em 2001

Portugal

400000

350000

antes de 1919
300000
1919-1945

1946-1960
250000
1961-1970
Edifícios (nº)

1971-1980
200000
1981-1985

150000 1986-1990

1991-1995

100000 1996-2001

50000

0
Nenhumas Pequenas Médias Grandes Muito Grandes Nenhumas Pequenas Médias Grandes Muito Grandes Nenhumas Pequenas Médias Grandes Muito Grandes

Na estrutura Na cobertura Nas paredes e caixilharia exteriores

100%

80%
R.A. dos Açores
R.A. da Madeira
60% Algarve
Edifícios

Alentejo
Lisboa
40%
Centro
Norte
20%

0%
Nenhumas Pequenas Médias Grandes Muito Nenhumas Pequenas Médias Grandes Muito Nenhumas Pequenas Médias Grandes Muito
Grandes Grandes Grandes

Na estrutura Na cobertura Nas paredes e caixilharia exteriores

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Edifícios demolidos em Portugal em 2000 Edifícios demolidos em Portugal em 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Edifícios demolidos em Portugal em 2002

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Superfície habitável média por divisão, em Portugal e por NUTS II, em 2003 e 2004

Portugal 18,83
18,62

Norte 19,13
18,57

Centro 20,17
19,07

Lisboa 18,43
20,01 2004
18,63 2003
Alentejo 17,70

Algarve 17,58
16,66

R. A. Açores 17,58
17,48

R. A. Madeira 15,28
16,84

0 5 10 15 20 25
m2

Fonte: Anuário Estatístico de Portugal, capítulo "Construção e Habitação". INE. 2004.

Área habitável nas construções novas em Portugal, entre 2000 e 2002 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Edifícios, segundo a época de construção, isolados e não isolados, em Portugal e por NUTS II, em 2001.

Edifícios isolados Edifícios não isolados


Edifícios não isolados Edifícios isolados
700000 100%

600000
80%
500000
Edifícios (nº)

400000 60%

Edifícios
300000
40%

200000
20%
100000

0 0%
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. da R.A. dos Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. da R.A. dos
Madeira Açores Madeira Açores

Edifícios isolados Edifícios não isolados


Portugal Portugal
Edifícios não isolados Edifícios isolados

350000 100%

300000
80%
250000
Edifícios (nº)

60%
200000
Edifícios

150000
40%
100000

20%
50000

0
0%
Antes de

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001

Antes de

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001
1919

1919

Edifícios isolados Edifícios não isolados


Norte Norte
Edifícios não isolados Edifícios isolados

140000 100%
90%
120000
80%
100000 70%
Edifícios (nº)

80000 60%
Edifícios

50%
60000
40%
40000 30%
20%
20000
10%
0
0%
Antes de

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001

Antes de

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001
1919

1919

Edifícios não isolados


Edifícios isolados Centro
Centro Edifícios isolados
Edifícios não isolados
100%
120000

100000 80%

80000 60%
Edifícios (nº)

Edifícios

60000
40%
40000
20%
20000

0 0%
Antes de

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001
Antes de

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001

1919
1919

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Edifícios (nº) Edifícios (nº) Edifícios (nº)
Edifícios (nº)

0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000

0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
45000

0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
10000
Antes de Antes de
Antes de Antes de
1919 1919
1919 1919

1919-1945 1919-1945
1919-1945
1919-1945

1946-1960 1946-1960
1946-1960
1946-1960

1961-1970 1961-1970 1961-1970

1961-1970
Lisboa

Algarve
Alentejo
1971-1980 1971-1980 1971-1980

R. A. Madeira
1971-1980

1981-1985 1981-1985 1981-1985

1981-1985

1986-1990 1986-1990 1986-1990

1986-1990
1991-1995 1991-1995 1991-1995

1991-1995
Edifícios isolados

Edifícios isolados
Edifícios isolados

1996-2001 1996-2001 1996-2001


Edifícios não isolados

Edifícios não isolados


Edifícios não isolados

Edifícios isolados
1996-2001

Edifícios não isolados


Edifícios Edifícios Edifícios

Edifícios
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%

0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%

0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Antes de Antes de
Antes de 1919

0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1919 1919

Antes de
1919 1919-1945 1919-1945 1919-1945

1919-1945 1946-1960 1946-1960 1946-1960

1946-1960 1961-1970 1961-1970 1961-1970


Algarve
Lisboa

Alentejo

1971-1980 1971-1980 1971-1980


1961-1970

R. A. Madeira
1981-1985 1981-1985
1971-1980 1981-1985

1986-1990 1986-1990
1981-1985 1986-1990

1991-1995
1991-1995 1991-1995
1986-1990
Edifícios isolados
Edifícios isolados
Edifícios isolados

Edifícios não isolados

1996-2001
Edifícios não isolados

1996-2001
Edifícios não isolados

1991-1995 1996-2001

Edifícios isolados
1996-2001

Edifícios não isolados


Edifícios isolados Edifícios não isolados
R. A. Açores R. A. Açores
Edifícios não isolados Edifícios isolados
8000 100%

7000
80%
6000

5000
Edifícios (nº)

60%

Edifícios
4000
40%
3000

2000
20%
1000

0 0%

Antes de

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001
Antes de

1919-1945

1946-1960

1961-1970

1971-1980

1981-1985

1986-1990

1991-1995

1996-2001

1919
1919

0,7

0,6

0,5
% no total de edifícios

0,4

0,3

0,2

0,1

0
Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. da R. A. dos
Madeira Açores

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Acessibilidade aos Edifícios

700000 100%

600000
80%
500000
60%
Edifícios (nº)

Edifícios

400000

300000 40%

200000
20%
100000
0%
0
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve
R.A. da R.A. dos
Norte Centro Lisboa Alentejo AlgarveR.A. da R.A. dos Madeira Açores
Tem rampas de acesso Madeira
Não tem rampas de acesso Açores
e é acessível Tem rampas de acesso Não tem rampas de acesso e é acessível
Não tem rampas de acesso e n/ acessível Não tem rampas de acesso e n/ acessível

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Portugal
acesso e n/
rampas de

Sem elevador
Não tem

acessível

Com elevador Com 7 ou +


Com 6
Com 5
acesso e é
rampas de

Sem elevador
acessível
Não tem

Com 4
Com elevador Com 3
Com 2
Com 1
Tem rampas

Sem elevador
de acesso

Com elevador

0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000 900000 1000000
Edifícios (nº)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Portugal
acesso e n/
rampas de

Sem elevador
Não tem

acessível

Com elevador Com 1


Com 2
Com 3
acesso e é
rampas de

Sem elevador
acessível
Não tem

Com 4
Com 5
Com elevador
Com 6
Com 7 ou +
Tem rampas

Sem elevador
de acesso

Com elevador

0 200000 400000 600000 800000 1000000 1200000 1400000 1600000 1800000 2000000
Edifícios (nº)

Portugal
Não tem rampas de acesso Não tem rampas de acesso

Sem elevador
e n/ acessível

Com elevador

Com 1
Sem elevador Com 2
e é acessível

Com 3
Com 4
Com 5
Com elevador Com 6
Com 7 ou +
Tem rampas de acesso

Sem elevador

Com elevador

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Edifícios

Tem rampas de acesso

R.A. dos Açores

R.A. da Madeira

Algarve

Alentejo

Lisboa

Centro

Norte

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Com elevador Sem elevador

Não tem rampas de acesso e é acessível

R.A. dos Açores

R.A. da Madeira

Algarve

Alentejo

Lisboa

Centro

Norte

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Com elevador Sem elevador

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Não tem rampas de acesso e não é acessível

R.A. dos Açores

R.A. da Madeira

Algarve

Alentejo

Lisboa

Centro

Norte

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Com elevador Sem elevador

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Edifícios com rampas de acesso em Portugal, 2001 Edifícios sem rampas de acesso mas acessíveis em Portugal, 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Edifícios sem rampas de acesso e não acessíveis em Portugal, 2001 Edifícios acessíveis em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Edifícios, segundo o número de alojamentos, por existência de de recolha de resíduos sólidos urbanos em 2001.

Portugal Norte

100% 100%

80% 80%

60% 60%

Edifícios
Edifícios

40% 40%

20% 20%

0% 0%
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou + Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +

Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos

Centro Lisboa

100% 100%

80% 80%

60% 60%
Edifícios
Edifícios

40% 40%

20% 20%

0% 0%
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou + Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +

Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos

Alentejo Algarve

100%
100%

80% 80%

60% 60%
Edifícios

Edifícios

40% 40%

20%
20%

0%
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou + 0%
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +
Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos

R. A. Madeira R. A. Açores

100% 100%

80% 80%

60% 60%
Edifícios
Edifícios

40% 40%

20% 20%

0% 0%
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou + Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou
+

Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Edifícios servidos por recolha de resíduos sólidos urbanos em Portugal, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

Ano de construção do edifício em percentagem relativamente à região em 1997


País Continente

2% Antes de 1918
17% 2%
21% Antes de 1918 15% De 1918 a 1945
21%
De 1918 a 1945 De 1946 a 1960
12% 11%
De 1946 a 1960 De 1961 a 1970
De 1961 a 1970 De 1971 a 1980
De 1971 a 1980 De 1981 a 1990
23% 13%
De 1981 a 1990 Depois de 1990
21% 15%
13%
Depois de 1990
14%

Norte Centro

2% Antes de 1918
20% 3% 16%
20% Antes de 1918 De 1918 a 1945
24%
De 1918 a 1945 De 1946 a 1960
11%
11% De 1946 a 1960 De 1961 a 1970
De 1961 a 1970 De 1971 a 1980
De 1971 a 1980 De 1981 a 1990
12%
18% De 1981 a 1990 22% Depois de 1990
12%
15% Depois de 1990
14%

Lisboa e Vale do Tejo Alentejo

Antes de 1918 Antes de 1918


2% 7%
20% 7% De 1918 a 1945 16% 2% De 1918 a 1945
24%
12% De 1946 a 1960 De 1946 a 1960
De 1961 a 1970 De 1961 a 1970
De 1971 a 1980 De 1971 a 1980
16% De 1981 a 1990
De 1981 a 1990 15%
21% Depois de 1990 Depois de 1990
31% 14% 13%

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.


Algarve R. A. Madeira

Antes de 1918 Antes de 1918


3% 16% 2%
De 1918 a 1945 16% 21% De 1918 a 1945
22%
De 1946 a 1960 De 1946 a 1960
16% De 1961 a 1970
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980 De 1971 a 1980
15%
De 1981 a 1990 De 1981 a 1990
18%
21% 13% Depois de 1990 Depois de 1990
11%
9% 17%

R. A. Açores

Antes de 1918
4% De 1918 a 1945
21% 31%
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
8% De 1981 a 1990
7% Depois de 1990
9% 20%

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.

35

30

25
% relativa à região

20

15

10

0
Antes de 1918 De 1918 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1990 Depois de 1990

País Continente Norte Centro Lisboa e V. do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.

35

30

25
% relativa à região

20

15

10

0
País Continente Norte Centro Lisboa e V. do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira

Antes de 1918 De 1918 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1990 Depois de 1990

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.


Tipo de edifício em 1997

Tipo Moradia De Apartamentos Outros


Portugal
100%

80%
Outros
1%
60%

40% De
Apartamentos
34%
20%

0%

Algarve

R. A. Madeira
País

Continente

Norte

Centro

Lisboa e V. do

Alentejo

R. A. Açores
Tipo Moradia
Tejo

65%

Tipo Moradia De Apartamentos Outros Tipo Moradia De Apartamentos Outros

10000 e Mais 10000 e Mais

R. A. Madeira
R. A. Madeira

Habitantes Habitantes

Menos de 10000 Menos de 10000


Habitantes Habitantes

10000 e Mais 10000 e Mais


R. A. Açores
R. A. Açores

Habitantes Habitantes

Menos de 10000 Menos de 10000


Habitantes Habitantes

Cidades Lisboa e Cidades Lisboa e


Porto Porto
Continente

Continente

10000 e + Hab Exc 10000 e + Hab Exc


Lisboa e Porto Lisboa e Porto

Menos de 10000 Menos de 10000


Habitantes Habitantes

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% relativa ao total do aglomerado % relativa ao total do aglomerado

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.


Nota: percentagem relativa à região, percentagem relativa ao total do aglomerado, com menos de 10 000 habitantes, com mais de 10 000 habitantes, excluindo Lisboa e Porto, Lisboa e Porto, em 1997.

Números de divisões em 1997


Até 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 e mais
Portugal 100
90
80
% relativa à região

70
Com 6 e mais Até 2 60
12% 10%
50
Com 5
Com 3
40
17%
28% 30
20
10
0
Algarve

Madeira
País

Continente

Norte

Centro

V. do Tejo

Alentejo

Açores

Com 4
Lisboa e

R. A.

R. A.

33%

Até 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 e mais


45
40
35
% relativa à região

30
25
20
15
10
5
0
Algarve

Madeira
País

Continente

Norte

Centro

Alentejo
Lisboa e V.

Açores
R. A.

R. A.
do Tejo

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.


Até 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 e mais Até 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 e mais

10000 e Mais 10000 e Mais


R. A. Madeira

R. A. Madeira
Habitantes Habitantes

Menos de 10000 Menos de 10000


Habitantes Habitantes

10000 e Mais 10000 e Mais


R. A. Açores

R. A. Açores
Habitantes Habitantes

Menos de 10000 Menos de 10000


Habitantes Habitantes

Cidades Lisboa e Cidades Lisboa e


Porto Porto

Continente
Continente

10000 e + Hab Exc 10000 e + Hab Exc


Lisboa e Porto Lisboa e Porto

Menos de 10000 Menos de 10000


Habitantes Habitantes

0 5 10 15 20 25 30 35 40 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% relativa ao total do aglomerado % relativa ao total do aglomerado

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.

Área em 1997
Portugal

13% 1% 3% 7%

11%
20%

21%
24%

Até 19 De 20 a 29 De 30 a 39 De 40 a 59 De 60 a 79 De 80 a 99 De 100 a 119 120 e mais

35 100
90
30 80
% relativa à região

25 70
% relativa à região

60
20 50
40
15
30
10 20
10
5
0
Algarve

Madeira
País

Continente

Norte

Centro

Alentejo
Lisboa e V.

Açores

0
R. A.

R. A.
do Tejo
Algarve

Madeira
País

Continente

Norte

Centro

Alentejo
Lisboa e V.

R. A. Açores

R. A.
do Tejo

Até 19 De 20 a 29 De 30 a 39 De 40 a 59 De 60 a 79 De 80 a 99 De 100 a 119 120 e mais


Até 19 De 20 a 29 De 30 a 39 De 40 a 59 De 60 a 79 De 80 a 99 De 100 a 119 120 e mais

10000 e Mais 10000 e Mais Habitantes


Madeira
Madeira

R. A.

Habitantes
R. A.

Menos de 10000 Menos de 10000 Habitantes


Habitantes
R. A. Açores

10000 e Mais 10000 e Mais Habitantes


R. A. Açores

Habitantes
Menos de 10000 Menos de 10000 Habitantes
Habitantes
Cidades Lisboa e Cidades Lisboa e Porto
Continente

Porto
Continente

10000 e + Hab Exc 10000 e + Hab Exc Lisboa e Porto


Lisboa e Porto
Menos de 10000 Menos de 10000 Habitantes
Habitantes
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
0 5 10 15 20 25 30 35
% relativa ao total do aglomerado
% relativa ao total do aglomerado
Até 19 De 20 a 29 De 30 a 39 De 40 a 59 De 60 a 79
De 80 a 99 De 100 a 119 120 e mais
Até 19 De 20 a 29 De 30 a 39 De 40 a 59 De 60 a 79
De 80 a 99 De 100 a 119 120 e mais
Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.
Alojamento segundo principais características em 1997

Portugal
Telefone

Elevador
Telefone

Elevador Garagem
Fossa
Garagem séptica
Ligado à
Fossa séptica
rede pública
Ligado à rede pública Com wc com
banho/duche R. A. Madeira

Instalações
Com wc com banho/duche Com wc sem

Sanitárias
R. A. Açores
banho/duche
Instalações
Sanitárias

Com wc sem banho/duche Sem wc com Continente


banho/duche
Sem wc com banho/duche Sem wc sem
Sem wc sem banho/duche banho/duche

Canalizada
No exterior
Canalizada

Água
No exterior do Aloj. do Aloj.
Água

No interior do
No interior do Aloj. Aloj.
Electricidade Electricidade

Cozinha Cozinha

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 20 40 60 80 100
% relativa à região % relativa à região

Continente
Telefone

Elevador Telefone
Algarve
Garagem Elevador

Alentejo Garagem
Fossa séptica
Fossa séptica
Ligado à rede pública
Lisboa e V. do Tejo Ligado à rede pública
Com wc com banho/duche Com wc com banho/duche
Instalações

Centro
Canalizada Sanitárias
Instalações
Sanitárias

Com wc sem banho/duche Com wc sem banho/duche


Sem wc com banho/duche
Sem wc com banho/duche Norte
Sem wc sem banho/duche
Sem wc sem banho/duche
No exterior do Aloj.
Água
Canalizada

No exterior do Aloj. No interior do Aloj.


Água

No interior do Aloj. Electricidade


Cozinha
Electricidade

Cozinha 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% relativa oa total do aglomerado
0 20 40 60 80 100
% relativa à região Menos de 10000 Habitantes 10000 e + Hab Exc Lisboa e Porto Cidades Lisboa e Porto

R. A. Açores R. A. Madeira

Telefone Telefone

Elevador Elevador

Garagem
Garagem
Fossa séptica
Fossa séptica
Ligado à rede pública
Ligado à rede pública
Com wc com banho/duche
Canalizada Instalações Sanitárias

Com wc com banho/duche


Instalações
Sanitárias

Com wc sem banho/duche


Com wc sem banho/duche
Sem wc com banho/duche
Sem wc com banho/duche
Sem wc sem banho/duche
Sem wc sem banho/duche
Canalizada

No exterior do Aloj.
Água

No exterior do Aloj.
No interior do Aloj.
Água

No interior do Aloj. Electricidade

Electricidade Cozinha

Cozinha 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% relativa oa total do aglomerado
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% relativa oa total do aglomerado

Menos de 10000 Habitantes 10000 e Mais Habitantes Menos de 10000 Habitantes 10000 e Mais Habitantes

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.


Nota: em percentagem relativa à região, por região, percentagem relativa ao total do aglomerado, continente (com menos de 10 000 habitantes, com mais de 10 000 habitantes, excluindo Lisboa e Porto, Lisboa e Porto), Região Autónoma dos Açores e Região autónoma da Madeira, em 1997.
Bens de equipamento em 1997.

Portugal Continente

Telemóvel 11,4
Telemóvel
Câmara de Video 9,5
Câmara de Video
Videogravador 46,2
Videogravador

Mat. fotográfico e similar 39,5


Mat. fotográfico e similar

Computador pessoal 14,3


Computador pessoal

Desumidificador 2,4
Desumidificador

Aparelho de Ar Condicionado 1,5 Aparelho de Ar Condicionado

Máq. costura não eléctrica 24,7 Máq. costura não eléctrica

Máq. costura eléctrica 15,5 Máq. costura eléctrica

Máquina lavar louça 15,6 Máquina lavar louça

Máquina secar roupa 7,4 Máquina secar roupa

Máquina lavar roupa 78,5 Máquina lavar roupa

Aspirador 58,6 Aspirador

Tv Cabo 9,5 Tv Cabo

Antena parabólica 9,7 Antena parabólica

Televisão 96,2 Televisão

Leitor de CD's 25 Leitor de CD's

Alta Fidelidade 34,2 Alta Fidelidade

Rádio/Gravador/Gira-discos 78,1 Rádio/Gravador/Gira-discos

Aparelhos de aquec. de água 70,1 Aparelhos de aquec. de água

Aparelhos de aquec. n/eléctricos 15,9 Aparelhos de aquec. n/eléctricos

Aparelhos de aquec. eléctricos


Aparelhos de aquec. eléctricos 45,8
Arca Congeladora
Arca Congeladora 50,6
Frigorífico
Frigorífico 96,1
Micro-ondas
Micro-ondas 19,7
Fogão
Fogão 99,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 20 40 60 80 100 120

% relativa à região % relativa ao to total do aglomerado

Menos de 10000 Habitantes 10000 e + Hab Exc Lisboa e Porto Cidades Lisboa e Porto

R. A. Açores

Telemóvel

Câmara de Video

Videogravador

Mat. fotográfico e similar

Computador pessoal

Desumidificador

Aparelho de Ar Condicionado

Máq. costura não eléctrica

Máq. costura eléctrica

Máquina lavar louça

Máquina secar roupa

Máquina lavar roupa 10000 e Mais


Aspirador Habitantes
Tv Cabo
Menos de 10000
Antena parabólica
Habitantes
Televisão

Leitor de CD's

Alta Fidelidade

Rádio/Gravador/Gira-discos

Aparelhos de aquec. de água

Aparelhos de aquec. n/eléctricos

Aparelhos de aquec. eléctricos

Arca Congeladora

Frigorífico

Micro-ondas

Fogão

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% relativa ao to total do aglomerado

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.


R. A. Madeira

Telemóvel

Câmara de Video

Videogravador

Mat. fotográfico e similar

Computador pessoal

Desumidificador

Aparelho de Ar Condicionado

Máq. costura não eléctrica

Máq. costura eléctrica

Máquina lavar louça

Máquina secar roupa

Máquina lavar roupa


10000 e Mais
Aspirador Habitantes
Tv Cabo
Menos de 10000
Antena parabólica Habitantes
Televisão

Leitor de CD's

Alta Fidelidade

Rádio/Gravador/Gira-discos

Aparelhos de aquec. de água

Aparelhos de aquec. n/eléctricos

Aparelhos de aquec. eléctricos

Arca Congeladora

Frigorífico

Micro-ondas

Fogão

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% relativa ao to total do aglomerado

Telemóvel Telemóvel

Câmara de Video
Câmara de Video
Videogravador
Videogravador
Mat. fotográfico e similar
Mat. fotográfico e similar
Computador pessoal
Computador pessoal
Desumidificador
Desumidificador
Aparelho de Ar Condicionado
Aparelho de Ar Condicionado
Máq. costura não eléctrica
Máq. costura não eléctrica
Máq. costura eléctrica
Máq. costura eléctrica
Máquina lavar louça
Máquina lavar louça
Máquina secar roupa
Máquina secar roupa
Máquina lavar roupa
Máquina lavar roupa
Aspirador
Aspirador
Tv Cabo
Tv Cabo
Antena parabólica
Antena parabólica
Televisão
Televisão
Leitor de CD's
Leitor de CD's
Alta Fidelidade

Alta Fidelidade
Rádio/Gravador/Gira-discos

Rádio/Gravador/Gira-discos
Aparelhos de aquec. de água

Aparelhos de aquec. de água


Aparelhos de aquec. n/eléctricos

Aparelhos de aquec. n/eléctricos


Aparelhos de aquec. eléctricos

Aparelhos de aquec. eléctricos


Arca Congeladora

Arca Congeladora
Frigorífico

Frigorífico
Micro-ondas

Micro-ondas
Fogão

Fogão
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 % relativa à região
% relativa à região

Norte Centro Lisboa e V. do Tejo Alentejo Algarve Continente R. A. Açores R. A. Madeira

Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.


Parque Habitacional

Estimativas do Parque Habitacional - Edifícios

1.400.000
4.000.000

3.500.000
1.200.000

3.000.000
1.000.000

2.500.000
Edifícios (nº)

800.000
2.000.000

Edifícios (nº)
1.500.000 600.000

1.000.000
400.000

500.000

200.000
0
1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

0
Norte Centro Lisboa 1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira Portugal Continente

2004 1.400.000

1.200.000

3% 2% 1.000.000
5%
11% 34%
800.000
Edifícios (nº)

600.000

13%
400.000

32% 200.000

0
1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira

Reg. Aut. Madeira Reg. Aut. Madeira


Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores
Algarve Algarve
Lezíria do Tejo Lezíria do Tejo
Baixo Alentejo Baixo Alentejo
Alentejo
Alentejo

Alentejo Central Alentejo Central


Alto Alentejo Alto Alentejo
Alentejo Litoral Alentejo Litoral
Lisboa
Lisboa

Península de Setúbal Península de Setúbal


Grande Lisboa Grande Lisboa
Médio Tejo Médio Tejo
Oeste Oeste
Cova da Beira Cova da Beira
Beira Interior Sul Beira Interior Sul
Beira Interior Norte 1991 Beira Interior Norte
Centro
Centro

Serra da Estrela 2004 Serra da Estrela


Pinhal Interior Sul Pinhal Interior Sul
Dão-Lafões Dão-Lafões
Pinhal Interior Norte Pinhal Interior Norte
Pinhal Litoral Pinhal Litoral
Baixo Mondego Baixo Mondego
Baixo Vouga Baixo Vouga
Alto Trás-os-Montes Alto Trás-os-Montes
Douro Douro
Entre Douro e Vouga Entre Douro e Vouga
Tâmega Tâmega
Norte
Norte

Grande Porto Grande Porto


Ave Ave
Cávado Cávado
Minho-Lima Minho-Lima

0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000
Edifícios (nº) Edifícios em 2004 (nº)

Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2004. INE


Estimativas do Parque Habitacional - Fogos

2.000.000
6.000.000

1.800.000

5.000.000
1.600.000

1.400.000
4.000.000

1.200.000
Fogos (nº)

Fogos (nº)
3.000.000
1.000.000

800.000
2.000.000

600.000

1.000.000
400.000

200.000
0
1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
0
1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve
Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Portugal Continente
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira

2004 2.000.000

1.800.000

1.600.000

6% 2% 2% 1.400.000

8%
32% 1.200.000
Fogos (nº)

1.000.000

800.000

600.000
26%
400.000
24%
200.000

0
1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira

Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Açores


Algarve Algarve
Lezíria do Tejo Lezíria do Tejo
Baixo Alentejo Baixo Alentejo
Alentejo
Alentejo

Alentejo Central Alentejo Central


Alto Alentejo Alto Alentejo
Alentejo Litoral Alentejo Litoral
Península de Setúbal
Lisboa

Península de Setúbal
Lisboa

Grande Lisboa Grande Lisboa


Médio Tejo Médio Tejo
Oeste Oeste
Cova da Beira Cova da Beira
Beira Interior Sul Beira Interior Sul
Beira Interior Norte Beira Interior Norte
1991 Serra da Estrela
Centro

Serra da Estrela
Centro

2004
Pinhal Interior Sul Pinhal Interior Sul
Dão-Lafões Dão-Lafões
Pinhal Interior Norte Pinhal Interior Norte
Pinhal Litoral Pinhal Litoral
Baixo Mondego Baixo Mondego
Baixo Vouga Baixo Vouga
Alto Trás-os-Montes Alto Trás-os-Montes
Douro Douro
Entre Douro e Vouga Entre Douro e Vouga
Tâmega Tâmega
Norte

Norte

Grande Porto Grande Porto


Ave Ave
Cávado Cávado
Minho-Lima Minho-Lima
Norte Norte

0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000
Fogos (nº) Fogos em 2004 (nº)

Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2004. INE


Estimativas do Parque Habitacional 1991, 1994-2004 - Edifícios - Habitação Familiar Clássica, Áreas Metropolitanas e respectivos Concelhos

450.000

400.000

350.000

300.000
Edifícios (nº)

250.000

200.000

150.000

100.000

50.000

0
1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

AM Algarve GAM Lisboa GAM Porto

Vila Nova de Gaia Vila Nova de Gaia

Vila do Conde Vila do Conde

Valongo Valongo

Trofa Trofa

São João da Madeira São João da Madeira

Santo Tirso Santo Tirso


GAM Porto

GAM Porto
Santa Maria da Feira Santa Maria da Feira

Póvoa de Varzim Póvoa de Varzim

Porto Porto

Matosinhos Matosinhos

Maia Maia

Gondomar Gondomar

Espinho Espinho
Arouca Arouca
Vila Franca de Xira Vila Franca de Xira
Sintra Sintra
Setúbal Setúbal
Sesimbra Sesimbra
Seixal Seixal
Palmela Palmela
Oeiras Oeiras
Odivelas
GAM Lisboa

Odivelas
Montijo
GAM Lisboa

Montijo
Moita
Moita 1991
Mafra 2004
Mafra
Loures
Loures
Lisboa
Lisboa
Cascais
Cascais
Barreiro
Barreiro
Amadora
Amadora
Almada
Almada
Alcochete
Alcochete
Vila Real de Santo António
Vila Real de Santo António
Vila do Bispo
Vila do Bispo
Tavira
Tavira
Silves
Silves
São Brás de Alportel
São Brás de Alportel
Portimão
Portimão
Olhão
AM Algarve

Olhão
Monchique
AM Algarve

Monchique
Loulé
Loulé
Lagos
Lagos
Lagoa
Lagoa
Faro
Faro
Castro Marim
Castro Marim
Aljezur
Aljezur
Alcoutim
Alcoutim
Albufeira
Albufeira
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000
Edifícios em 2004 (nº) Edifícios (nº)

Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2004. INE


Nota: Os dados relativos aos concelhos de Lisboa e de Sintra, por consequência a GAM Lisboa, encontram-se subavaliados por apenas
Estimativas do Parque Habitacional 1991, 1994-2004 - Fogos - Áreas Metropolitanas e respectivos Concelhos

1.600.000

1.400.000

1.200.000

1.000.000
Fogos (nº)

800.000

600.000

400.000

200.000

0
1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

AM Algarve GAM Lisboa GAM Porto

Vila Nova de Gaia Vila Nova de Gaia


Vila do Conde Vila do Conde
Valongo Valongo
Trofa Trofa
São João da Madeira São João da Madeira
Santo Tirso Santo Tirso
GAM Porto
GAM Porto

Santa Maria da Feira Santa Maria da Feira


Póvoa de Varzim Póvoa de Varzim
Porto Porto
Matosinhos Matosinhos
Maia Maia
Gondomar Gondomar
Espinho Espinho
Arouca Arouca
Vila Franca de Xira Vila Franca de Xira
Sintra Sintra
Setúbal Setúbal
Sesimbra Sesimbra
Seixal Seixal
Palmela Palmela
Oeiras Oeiras
GAM Lisboa

Odivelas
GAM Lisboa

Odivelas
Montijo Montijo
Moita Moita 1991
Mafra Mafra 2004
Loures Loures
Lisboa Lisboa
Cascais Cascais
Barreiro Barreiro
Amadora Amadora
Almada Almada
Alcochete Alcochete
Vila Real de Stº António Vila Real de Stº António
Vila do Bispo Vila do Bispo
Tavira Tavira
Silves Silves
São Brás de Alportel São Brás de Alportel
Portimão Portimão
Olhão
AM Algarve

Olhão
AM Algarve

Monchique Monchique
Loulé Loulé
Lagos Lagos
Lagoa Lagoa
Faro Faro
Castro Marim Castro Marim
Aljezur Aljezur
Alcoutim Alcoutim
Albufeira Albufeira

0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000

Fogos em 2004 (nº) Fogos (nº)

Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2004. INE


Estimativas do Parque Habitacional 1991-2003 - Edifícios para Habitação Familiar Clássica - Concelhos - Cidades Médias

Viseu

Vila Real

Vila Nova de Famalicão

Viana do Castelo
São João da Madeira
Torres Vedras
Entroncamento
Torres Novas
Horta

Tomar Peso da Régua

São João da Madeira Portalegre

Lamego
Santo Tirso
Mirandela
Santarém
Angra do Heroísmo
Santa Maria da Feira
Portimão
Portimão
Beja

Portalegre Marinha Grande

Ponta Delgada Olhão

Torres Novas
Peso da Régua
Faro
Penafiel
Bragança
Paredes
Caldas da Rainha
Oliveira de Azeméis
Fafe

Olhão Évora

Mirandela Abrantes

Vila Real
Marinha Grande
Guarda
Leiria
1991
Tomar
Lamego 2003
Ponta Delgada
Horta
Santo Tirso

Guimarães Covilhã

Guarda Chaves

Aveiro
Funchal
Penafiel
Figueira da Foz
Paredes
Faro
Oliveira de Azeméis
Fafe
Santarém

Évora Figueira da Foz

Entroncamento Castelo Branco

Funchal
Covilhã
Torres Vedras
Coimbra
Viana do Castelo
Chaves
Viseu
Castelo Branco
Barcelos

Caldas da Rainha Vila Nova de Famalicão

Bragança Braga

Coimbra
Braga
Guimarães
Beja
Santa Maria da Feira
Barcelos
Leiria
Aveiro
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000
Angra do Heroísmo Edifícios em 2003 (nº)

Abrantes

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000


Edifícios (nº)

Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2003. INE


Estimativas do Parque Habitacional 1991-2003 - Fogos - Concelhos - Cidades Médias
Viseu Horta
Vila Real Peso da Régua
Vila Nova de Famalicão Entroncamento
Viana do Castelo São João da Madeira
Torres Vedras Angra do Heroísmo
Torres Novas Portalegre
Tomar Mirandela
São João da Madeira Lamego
Santo Tirso Beja
Santarém Torres Novas
Santa Maria da Feira Marinha Grande
Portimão Olhão
Portalegre Bragança
Ponta Delgada Abrantes
Peso da Régua Fafe
Penafiel Ponta Delgada
Paredes Tomar
Oliveira de Azeméis Chaves
Olhão Caldas da Rainha
Mirandela Évora
Marinha Grande Vila Real
Leiria 1991 Guarda
Lamego 2003 Penafiel
Horta Santo Tirso
Guimarães Oliveira de Azeméis
Guarda Paredes
Funchal Santarém
Figueira da Foz Faro
Faro Covilhã
Fafe Portimão
Évora Aveiro
Entroncamento Castelo Branco
Covilhã Torres Vedras
Coimbra Figueira da Foz
Chaves Barcelos
Castelo Branco Funchal
Caldas da Rainha Viana do Castelo
Bragança Viseu
Braga Vila Nova de Famalicão
Beja Santa Maria da Feira
Barcelos Leiria
Aveiro Guimarães
Angra do Heroísmo Coimbra
Abrantes Braga

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000
Fogos (nº) Fogos em 2003 (nº)

Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2003. INE

Licenciamento e Construção

Licenças de construção novas em Portugal entre 2000 e 2002 (%) Licenças de construção emitidas para a habitação em Portugal entre 2000 e 2002 (%)

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002


Licenças de construção emitidas em Portugal em 2000 Licenças de construção emitidas para a a habitação em Portugal em 2000

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002

Licenças de construção emitidas em Portugal em 2001 Licenças de construção emitidas para a a habitação em Portugal em 2001

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002


Licenças de construção emitidas em Portugal em 2002 Licenças de construção emitidas para a a habitação em Portugal em 2002

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002

Licenças de construção por entidade investidora


Licencas de construções novas solicitadas por particulares entre 2000 e 2002 (%) Licencas de construções novas solicitadas por empresas privadas entre 2000 e 2002 (%)

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002


Licencas de construções novas solicitadas por cooperativas de habitação entre 2000 e 2002 (%) Licencas de construções novas solicitadas por outras entidades entre 2000 e 2002 (%)

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002

Construção de edifícios - Licenciamento de Obras - Portugal

Total Construções novas

70.000 60.000 120.000

60.000 50.000 100.000

50.000
40.000 80.000
Edifícios (nº)
Edifícios (nº)

Fogos (nº)
40.000
30.000 60.000
30.000
20.000 40.000
20.000

10.000 20.000
10.000

0 0 0
2002 2003 2004 2005 2002 2003 2004 2005

Total Habitação familiar Total Habitação familiar Fogos para Habitação familiar

Total Construções novas

4.000
5.500

5.000 3.500
4.500
Edifícios (nº)
Edifícios (nº)

3.000
4.000

3.500 2.500
3.000
2.000
2.500

2.000 1.500
Fev-05

Mar-05

Mai-05

Nov-05

Dez-05
Jan-05

Abr-05

Jun-05

Jul-05

Ago-05

Set-05

Out-05

Jan-06

Fev-05

Mar-05

Mai-05

Nov-05

Dez-05
Jan-05

Abr-05

Jun-05

Jul-05

Ago-05

Set-05

Out-05

Jan-06

Total Habitação familiar Total Habitação familiar

Fonte: Licenciamento de obras Janeiro 2006. INE

Notas:
(a) Inclui licenças e autorizações para construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições de edifícios.
As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de Novembro.
Construções novas

7.500
7.000
6.500
Fogos (nº)

6.000
5.500
5.000
4.500
Fev-05

Mar-05

Mai-05

Nov-05

Dez-05
Jan-05

Abr-05

Jun-05

Jul-05

Ago-05

Set-05

Out-05

Jan-06
Fogos para Habitação familiar

Fonte: Licenciamento de obras Janeiro 2006. INE

Edifícios concluídos - Conclusão de Obras - Portugal

Total Construções novas

70.000 60.000 140.000

60.000 120.000
50.000
50.000 100.000
40.000
Edifícios (nº)

Edifícios (nº)

Fogos (nº)
40.000 80.000
30.000
30.000 60.000
20.000
20.000 40.000

10.000 10.000 20.000

0 0 0
2002 2003 2004 2005 2002 2003 2004 2005

Total Habitação familiar Total Habitação familiar Fogos para Habitação familiar

Total Construções novas

18.000 16.000

16.000 14.000
14.000
12.000
Edifícios (nº)

Edifícios (nº)

12.000
10.000
10.000
8.000
8.000

6.000 6.000

4.000 4.000
1º T 2002

2 ºT 2002

3º T 2002

4º T 2002

1º T 2003

2 ºT 2003

3º T 2003

4º T 2003

1º T 2004

2 ºT 2004

3º T 2004

4º T 2004

1º T 2005

2 ºT 2005

3º T 2005

4º T 2005

1º T 2002

2 ºT 2002

3º T 2002

4º T 2002

1º T 2003

2 ºT 2003

3º T 2003

4º T 2003

1º T 2004

2 ºT 2004

3º T 2004

4º T 2004

1º T 2005

2 ºT 2005

3º T 2005

4º T 2005
Total Habitação familiar Total Habitação familiar

Construções novas

44.000

39.000

34.000
Edifícios (nº)

29.000

24.000

19.000

14.000

9.000

4.000
1º T 2002

2 ºT 2002

3º T 2002

4º T 2002

1º T 2003

2 ºT 2003

3º T 2003

4º T 2003

1º T 2004

2 ºT 2004

3º T 2004

4º T 2004

1º T 2005

2 ºT 2005

3º T 2005

4º T 2005

Fogos para Habitação familiar

Fonte: Obras concluídas 4º trimestre 2005. INE


Notas:
(a) O total de obras concluídas inclui construções novas, ampliações, alterações e reconstruções de edifícios.
As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de Novembro.
A informação de 2004 foi revista em relação à informação disponibilizada na publicação "Estatísticas da Construção e Habitação 2004".
Construção segundo o tipo de obra
Licenças de construção para construção nova destinadas à habitação, 2002 Licenças de construção para construções novas para todo o tipo de usos, 2002

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002

Licenças de construção para obras de alterações destinadas à habitação, 2002 Licenças de construção para obras de alterações para todo o tipo de usos, 2002

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002


Licenças de construção para obras de ampliação destinadas à habitação, 2002 Licenças de construção para obras de ampliação para todo o tipo de usos, 2002

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002

Licenças de construção para obras de reconstrução destinadas à habitação, 2002 Licenças de construção para obras de reconstrução para todo o tipo de usos, 2002

Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002


UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA

POPULAÇÃO E FAMÍLIA

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA


População e família
População residente Portugal Continente Densidade Populacional em Portugal, 2001

12.000.000

10.000.000

8.000.000

6.000.000

4.000.000

2.000.000

0
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001

Fonte: INE, Recenseamentos da População e da Habitação.

Portugal Continente RLVT Lisboa

12.000.000

10.000.000

8.000.000

6.000.000

4.000.000

2.000.000

0
1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)


Fonte: INE, Estimativas de População Residente.

População residente em cidades com lugares entre 2000 a 4999 habitantes, 2001 (%) População residente em cidades com lugares com 5000 ou mais habitantes, 2001 (%)

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)

População Residente População Presente População residente 1981 1991 2001


12.000.000
900.000
807.937
10.000.000 800.000
663.394
700.000
8.000.000 564.657
600.000

6.000.000 500.000
400.000
4.000.000 300.000

2.000.000 200.000
100.000
0 0
Continente

Continente

Continente
Portugal

LVT

Portugal

LVT

Portugal
Lisboa

Lisboa

Lisboa
Distrito
Lisboa

Lisboa

2001 1991 1981

Fonte: INE, Recenseamentos da População e da Habitação.


População Residente População Presente População Residente População Presente
Famílias Famílias Clássicas Residentes Núcleos Familiares Residentes Famílias Clássicas Residentes Núcleos Familiares Residentes
12.000.000 4.000.000

3.500.000
10.000.000
3.000.000
8.000.000
2.500.000
6.000.000
2.000.000
4.000.000 1.500.000

2.000.000 1.000.000

500.000
0
1991 2001 0
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. R. A. Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. R. A.
Portugal Açores Madeira Açores Madeira

1991 2001

Fonte: INE, Recenseamentos da População e da Habitação.

Evolução da População Residente em Portugal Homens Mulheres


5.600.000

5.400.000

5.200.000

5.000.000

4.800.000

4.600.000

4.400.000
1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005
Fonte: INE, Estimativas de População Residente.

Estrutura Etária da População Residente

1991 0-14 15-24 25-64 65 ou mais 2001 0-14 15-24 25-64 65 ou mais
R. A. da Madeira R. A. da Madeira

R. A. dos Açores R. A. dos Açores

Região do Algarve Região do Algarve

Região do Alentejo Região do Alentejo

Concelho de Lisboa Concelho de Lisboa

Região Lisboa e Vale do Tejo Região Lisboa e Vale do Tejo

Região Centro Região Centro

Região Norte Região Norte

Continente Continente
Portugal Portugal

0% 20% 40% 60% 80% 100% 0% 20% 40% 60% 80% 100%

Variação entre 1991 e 2001 0-14 15-24 25-64 65 ou mais


40

30

20

10

0
%

Portugal Continente Região Norte Região Centro Região Lisboa e Vale do Tejo Concelho de Lisboa Região do Alentejo Região do Algarve R. A. dos Açores R. A. da Madeira
-10

-20

-30

-40

Fonte: INE, Recenseamentos da População e da Habitação, 1991 e 2001.

População residente , 2004 Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira

2.500.000

2.000.000

1.500.000

1.000.000

500.000

0
0 - 14 anos 15 - 24 anos 25 - 64 anos 65 e mais anos 75 e mais anos

Fonte: INE, Recenseamentos da População e da Habitação, 1991 e 2001.


Portugal, 2004

80-84

70-74

60-64

50-54

40-44

30-34

20-24

10-14

0-4

450000 400000 350000 300000 250000 200000 150000 100000 50000 0 0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 400000 450000

Fonte: INE, Estimativas Demográficas, 2004.

Pessoas com Deficiência


População residente, 2001 Nenhuma deficiência População residente, 2001 Portugal
Lisboa e Vale do Tejo
Com deficiência Concelho de Lisboa
10.000.000 6.000.000
5.054.796
5.000.000 4.665.262
8.000.000
4.000.000
6.000.000
3.000.000

4.000.000 2.000.000
1.189.265 1.305.050

1.000.000
2.000.000 237.138 284.066 334.879
86.394 20.849
301.180
81.141 22.604
0
0 Homens Mulheres Homens Mulheres
Portugal Lisboa e Vale do Tejo Concelho de Lisboa Nenhuma deficiência Com deficiência

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

Tipos de deficiência
Total Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Cerebral Outra deficiência Total Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Cerebral Outra deficiência
R.Autónoma dos Açores

R.Autónoma da Madeira

Algarve

Alentejo

Lisboa e Vale do Tejo

Centro

Norte

Portugal

100% 80% 60% 40% 20% 0% 0% 20% 40% 60% 80% 100%
Homens Mulheres

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

2001 Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Cerebral Outra deficiência

De 90 ou mais anos
De 85 a 89 anos
De 80 a 84 anos
De 75 a 79 anos
De 70 a 74 anos
De 65 a 69 anos
De 60 a 64 anos
De 55 a 59 anos
De 50 a 54 anos
De 45 a 49 anos
De 40 a 44 anos
De 35 a 39 anos
De 30 a 34 anos
De 25 a 29 anos
De 20 a 24 anos
De 15 a 19 anos
De 10 a 14 anos
De 5 a 9 anos
De 0 a 4 anos
Concelho de Lisboa

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001


Actividade económica
Portugal, 2001 Portugal, 2001 População empregada População desempregada
População com Actividade Económica População sem Actividade Económica
Estudantes Domésticos
Reformados, aposentados ou na reserva Incapacitados permanentemente para o trabalho
Outros
70.000 100.000

90.000
60.000
80.000
50.000
70.000

40.000 60.000

50.000
30.000
40.000

20.000 30.000

20.000
10.000
10.000

0 0
M H M H M H M H M H M H M M M M M M
Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Outra Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Outra
Cerebral deficiência Cerebral deficiência

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

Lisboa e Vale do Tejo, 2001 Lisboa e Vale do Tejo, 2001 População empregada População desempregada
População com Actividade Económica População sem Actividade Económica Estudantes Domésticos
Reformados, aposentados ou na reserva Incapacitados permanentemente para o trabalho
Outros
16.000 25.000

14.000
20.000
12.000

10.000 15.000

8.000

10.000
6.000

4.000
5.000

2.000

0 0
M H M H M H M H M H M H M H M H M H M H M H M H
Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Outra Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Outra
Cerebral deficiência Cerebral deficiência

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

Concelho de Lisboa , 2001 Concelho de Lisboa, 2001 População empregada População desempregada
Estudantes Domésticos
População com Actividade Económica População sem Actividade Económica Reformados, aposentados ou na reserva Incapacitados permanentemente para o trabalho
Outros
5.000 7.000

4.500
6.000
4.000
5.000
3.500

3.000 4.000

2.500
3.000
2.000

1.500 2.000

1.000
1.000
500

0 0
M H M H M H M H M H M H M M M M M M
Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Outra Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Outra
Cerebral deficiência Cerebral deficiência

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

Acessibilidade aos edifícios

População residente deficiente por acessibilidade aos edificios, em Portugal, 2001

Em edifícios não clássicos

Sem elevador

Com elevador

Em edifícios sem rampas de acesso e não acessíveis

Sem elevador

Com elevador

Em edifícios sem rampas de acesso e acessíveis

Sem elevador

Com elevador

Em edifícios com rampas de acesso

0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000 400.000


Edifícios sem rampas de acesso e não acessíveis, sem elevador
População residente deficiente por acessibilidade aos edificios, em Portugal, 2001 Edifícios sem rampas de acesso e não acessíveis, com elevador Em edifícios não clássicos
Edifícios sem rampas de acesso e acessíveis, sem elevador População residente deficiente por acessibilidade aos edificios, em
Em edifícios sem rampas de acesso e não acessíveis
Edifícios sem rampas de acesso e acessíveis, com elevador Portugal, 2001 Em edifícios sem rampas de acesso e acessíveis
Edifícios com rampas de acesso, sem elevador
Em edifícios com rampas de acesso
Edifícios com rampas de acesso, com elevador
100.000
100.000
90.000
90.000

80.000
80.000

70.000
70.000

60.000
60.000

50.000
50.000

40.000 40.000

30.000 30.000

20.000 20.000

10.000 10.000

0 0
M H M H M H M H M H M H M M M M M M
Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Outra Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Outra
Cerebral deficiência Cerebral deficiência

Aglomerados Populacionais
População residente por dimensão dos lugares
Em lugares até 1999 Habitantes Em lugares de 2000 a 4999 Habitantes Em lugares até 1999 Habitantes Em lugares de 2000 a 4999 Habitantes
Em lugares de 5000 a 9999 Habitantes Em lugares com 10000 Habitantes ou Mais Em lugares de 5000 a 9999 Habitantes Em lugares de 10000 a 19999 Habitantes
Em lugares com 20000 Habitantes e Mais
6.000.000
6.000.000
5.000.000
5.000.000

4.000.000 4.000.000

3.000.000 3.000.000

2.000.000 2.000.000

1.000.000 1.000.000

0 0
Portugal Continente Portugal Continente Portugal Continente Portugal Continente Portugal Continente
1991 2001
1981 1991 2001

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1981, 1991 e 2001


1991 Em lugares até 1999 Habitantes Em lugares de 2000 a 4999 Habitantes 2001 Menos de 100 De 100 a 199 De 200 a 499
Em lugares de 5000 a 9999 Habitantes Em lugares de 10000 a 19999 Habitantes De 500 a 999 De 1000 a 1999 De 2000 a 4999
Em lugares de 20000 Habitantes ou Mais De 5000 a 9999 De 10000 a 19999 De 20000 a 49999
De 50000 a 99 999 De 100 000 ou mais

R. A. da Madeira R.Autónoma dos Açores

R. A. dos Açores R.Autónoma da Madeira

Região do Algarve Algarve

Região do Alentejo Alentejo

Região Lisboa e Vale do Tejo


Lisboa

Região Centro
Centro

Região Norte
Norte

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Em lugares até 1999 Habitantes Em lugares de 2000 a 4999 Habitantes
Em lugares de 5000 a 9999 Habitantes Em lugares de 10000 a 19999 Habitantes Menos de 100 De 100 a 199 De 200 a 499 De 500 a 999
Em lugares de 20000 Habitantes ou Mais De 1000 a 1999 De 2000 a 4999 De 5000 a 9999 De 10000 a 19999
De 20000 a 49999 De 50000 a 99 999 De 100 000 ou mais
Portugal

Portugal

0 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000 0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000

1991 Em lugares de 20000 Habitantes ou Mais 2001 Menos de 100 De 100 a 199 De 200 a 499 De 500 a 999
Em lugares de 10000 a 19999 Habitantes De 1000 a 1999 De 2000 a 4999 De 5000 a 9999 De 10000 a 19999
Em lugares de 5000 a 9999 Habitantes De 20000 a 49999 De 50000 a 99 999 De 100 000 ou mais
Em lugares de 2000 a 4999 Habitantes
Região Lisboa e Vale do Tejo

Lisboa

0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000 0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000 700.000 800.000

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1991 e 2001


Densidade Populacional

Densidade Populacional Portugal Continente Distrito de Lisboa Lisboa Densidade Populacional Portugal Continente RLVT Lisboa

12.000 9.000

8.000
10.000
7.000

8.000 6.000
Hab/Km2

5.000

Hab/Km2
6.000
4.000

4.000 3.000

2.000
2.000
1.000

0 0
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação

Densidade Populacional
Portugal Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira
2.000

1.800

1.600

1.400

1.200
2
Hab/km

1.000

800

600

400

200

0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estimativas da População Residente

Densidade populacional por NUTS III, 2004


1.800
1.600
1.400
1.200
Hab/km2

1.000
800
600
400
200
0
Pinhal Interior Sul
Pinhal Interior
Pinhal Litoral

Beira Interior Sul

Alentejo Litoral

Alentejo Central
Beira Interior
Minho-Lima

Península de

Alto Alentejo

Baixo Alentejo

Lezíria do Tejo
Baixo Vouga

Baixo Mondego

Médio Tejo

Grande Lisboa
Portugal

Alto Trás-os-
Tâmega

Entre Douro e
Grande Porto

Douro

Serra da Estrela

Algarve

Açores
Cova da Beira

Oeste
Dão-Lafões
Cávado

Ave

Setúbal
Montes

Norte
Vouga

Norte

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2004

Estado Civil
Idade média no primeiro casamento por NUT II, 2004
Idade média no primeiro casamento em Portugal Mulher Homem Mulher Homem

29 35

28 30

27 25
Idade média (anos)

Idade média (anos)

26 20

25 15

24 10

23 5

22 0
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Portugal Continente Norte Centro Lisboa e Vale Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira
do Tejo

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estimativas da População Residente Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estimativas da População Residente
Portugal Solteiro total casados Casado Com Registo Casado Sem Registo Viúvo Separado Divorciado
2001

De 100 ou mais anos

De 95 a 99 anos

De 90 a 94 anos

De 85 a 89 anos

De 80 a 84 anos

De 75 a 79 anos

De 70 a 74 anos

De 65 a 69 anos

De 60 a 64 anos

De 55 a 59 anos

De 50 a 54 anos

De 45 a 49 anos

De 40 a 44 anos

De 35 a 39 anos

De 30 a 34 anos

De 25 a 29 anos

De 20 a 24 anos

De 15 a 19 anos

De 12 a 14 anos

0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000 1.600.000

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação

Separado Divorciado Viúvo


Solteiro Casado Viúvo Separado Divorciado

90.000 250.000
4.000.000

3.500.000 80.000
200.000
3.000.000 70.000

60.000
2.500.000
150.000
50.000
2.000.000
40.000
1.500.000 100.000
30.000
1.000.000
20.000
500.000 50.000
10.000
0
0
R. A. dos Açores
1991

1991

1991

1991

1991

R. A. Madeira

1991

1991

1991
Região Norte

Região Centro

Lisboa e Vale do Tejo

Região do Alentejo

Região do Algarve

Concelho de Lisboa

0
Lisboa e Vale do Tejo

Região do Alentejo

R. A. Madeira
Região Norte

Região Centro

Região do Algarve

R. A. dos Açores

R. A. Madeira

R. A. dos Açores
Região Norte

Região Centro

Lisboa e Vale do Tejo

Região do Alentejo

Região do Algarve
2001

2001
2001

2001
2001

2001
2001

2001

2001
2001

2001

2001
2001
2001

2001

2001
2001
2001

2001
2001
2001

2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1991 e 2001

‰ Taxa Bruta de Divórcio 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
4,0

3,0

2,0

1,0

0,0
Portugal Continente Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira

‰ Taxa de Nupcialidade 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004


8,0

6,0

4,0

2,0

0,0
Portugal Continente Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas


Casamentos celebrados em Portugal

110.000
100.000
90.000
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
1900

1901

1902

1903

1904

1905

1906

1907

1908

1909

1910

1911

1912

1913

1914

1915

1916

1917

1918

1919

1920

1921

1922

1923

1924

1925

1926

1927

1928

1929

1930

1931

1932

1933

1934

1935

1936

1937

1938

1939

1940

1941

1942

1943

1944

1945

1946

1947

1948

1949

1950

1951

1952

1953

1954

1955

1956

1957

1958

1959

1960

1961

1962

1963

1964

1965

1966

1967

1968

1969

1970

1971

1972

1973

1974

1975

1976

1977

1978

1979

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas

Casamentos dissolvidos em Portugal


Por morte Por divórcio
60.000

50.000

40.000

30.000

20.000

10.000

0
1945

1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas

Portugal Civil Portugal Católico


Casamentos Celebrados LVT Civil LVT Católico
Lisboa Civil Lisboa Católico

50.000
45.000
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas

População Estrangeira
Evolução da população estrangeira
300.000

250.000

200.000

150.000

100.000

50.000

0
1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001
Portugal

Nota: Informação não disponível no Recenseamento de 1970.


Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação.

População estrangeira com residência legalizada Portugal Continente Distrito de Lisboa

300.000

250.000

200.000

150.000

100.000

50.000

0
1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estimativas da População Residente


Nacionalidade da população estrangeira
Nacionalidade da população estrangeira, 1991 Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. da Madeira R. A. dos Açores Nacionalidade da população estrangeira, 1991 Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. da Madeira R. A. dos Açores
60.000 100%

50.000
80%

40.000

60%

30.000

40%
20.000

10.000 20%

0
Alemanha Espanha França Itália Reino Unido Outros CEE Outros PALOPS Outros África Outros 0%
CEE Europa África Alemanha França Reino Unido Outros Outros África
Europa CEE Europa
Europa

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1991.

Nacionalidade da população estrangeira, 2001 Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. da Madeira R. A. dos Açores Nacionalidade da população estrangeira, 2001 Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. da Madeira R. A. dos Açores
120.000 100%

90%
100.000
80%

70%
80.000

60%

60.000 50%

40%
40.000
30%

20%
20.000

10%

0
0%
Alemanha Espanha França Reino Unido Outros UE Outros Europa PALOPS Outros África outros Brasil
U.E. Alemanha França Outros UE PALOPS outros
U.E.

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001.

Naturalidade
População Residente nem Portugal segundo a naturalidade, em 2001

400.000

350.000

300.000

250.000

200.000

150.000

100.000

50.000

0
Europa Países da UE Outros Países África América Ásia Oceania
Europeus

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação,2001.

Migrações
Concelhos de Residência Habitual em 2001/03/12 População Residente em 2001 M
População Residente em 2001 H
2.000.000
População que não mudou de concelho M

1.800.000 População que não mudou de concelho H

1.600.000

1.400.000

1.200.000

1.000.000

800.000

600.000

400.000

200.000

0
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação,2001.


Saldo das Migrações Internas 1991 2001
6.000 População que não mudou de concelho (relativamente a 2001/03/12) 1991 2001
120
4.000
100

2.000
80

0
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores 60

%
-2.000
40

-4.000
20

-6.000
0
Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores
-8.000

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação,1991 e 2001.

Imigrantes provenientes do Estrangeiro (relativamente a 2001/03/12 1991 2001 População que não mudou de concelho segundo as Migrações (Relativamente a 85/12/31 e 95/12/31) 1991 2001
3 92

90
3
88

2
86

84

%
2
%

82
1
80

1
78

0 76
Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação,1991 e 2001.

Imigrantes provenientes do Estrangeiro segundo as Migrações (Relativamente a 85/12/31e 95/12/31) 1991 2001 Imigrantes provenientes de outro concelho segundo as Migrações (Relativamente a 89/12/31e 9912/31) 1991 2001
5 4

4,5
4
4
3
3,5

3 3

2,5
%

2
%

2
2
1,5
1
1

0,5 1

0 0
Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação,1991 e 2001.

Indicadores Sociais

Taxa de natalidade, mortalidade e excedentes de vida, 2001

Taxa de Natalidade Taxa de Mortalidade Excedente de vidas (-103)


20

15

10

5
%

0
Alentejo

Madeira
Portugal

Continente

Lisboa

Açores
Norte

Centro

Algarve
e Vale do
Tejo

-5

-10

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2001.

Taxa de Natalidade, 2004

14

12
12,5 12,2
11,5 11,7
10
10,4 10,2
8 9,2 9,2

6

0
Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. R. A.
Açores Madeira

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2004.


Taxa de Crescimento Efectivo na Região de Lisboa e Vale do Tejo Saldo natural Portugal LVT Lisboa
0,5
16000
0,4 14000

0,3
12000

10000
0,2
8000

0,1 n.º 6000


%

4000
0
2000
1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998
-0,1 0

-2000
-0,2
-4000
-0,3 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.

Taxa de Natalidade Portugal LVT Lisboa Taxa de Mortalidade Portugal LVT Lisboa

14 16

12 14

12
10

Permilagem
Permilagem

10
8
8
6
6
4
4

2 2

0 0
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.

Taxa mortalidade infantil, 2001 Taxa mortalidade infantil, 2004


9 7

8
6
7
5
6

5 4

4
3
3

2
2

1 1

0
Portugal Continente Norte Centro Lisboa Açores 0
e Vale do Alentejo Algarve Madeira Portugal Continente Norte Centro Lisboa e Alentejo Algarve Açores Madeira
Tejo Vale do Tejo

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2001. Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2004.

Nados-Vivos
Nados-vivos por NUT II 2002 2003 2004

50.000
45.000
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Açores R.A.Madeira Ignorada Estrangeiro

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.

Nados Vivos Portugal LVT Lisboa Nados Vivos fora do Casamento Portugal LVT Nados vivos fora do casamento Portugal LVT Lisboa
Lisboa
140.000 35.000 45
120.000 30.000 40
35
100.000 25.000
30
80.000 20.000 25
%
60.000 15.000 20
15
40.000 10.000
10
20.000 5.000 5
0 0 0
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2000 2001 2002 2003 2004 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.


Fecundidade

Taxa de fecundidade por idades em Portugal 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49

700

600

500
Nados-vivos por mil mulheres

400

300

200

100

0
1971

1972

1973

1974

1975

1976

1977

1978

1979

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004
Fonte: INE, Estimativas da População Residente.

Portugal Idade média da mãe ao nascimento do primeiro filho


28

27,5

27

26,5

26

25,5

25

24,5

24

23,5

23
1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.

Idade média da mulher ao nascimento do primeiro filho, por NUT II, 2004

28,5 28,2

28 27,6 27,6
27,5
27,5 27,3 27,2 27,2
27,1
27

26,5

26
25,3
25,5

25

24,5

24

23,5
Portugal Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira

Fonte: INE, Estimativas da População Residente e Estatísticas Demográficas


Índice Sintético de Fecundidade
Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira
2

1,9

1,8

1,7

1,6

1,5

1,4

1,3

1,2
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: INE, Estimativas da População Residente e Estatísticas Demográficas

Relação de Masculinidade

Relação de masculinidade Portugal LVT Lisboa Portugal LVT Lisboa


Relação de Masculinidade à Nascença
96 1,15

94
92 1,1

90
Permilagem

88 1,05

86 n.º

84 1

82
80 0,95

78
76 0,9
1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.

Índices de Dependência

Índice de dependência total Norte Centro Índice de dependência dos jovens Norte Centro LVT
LVT Alentejo Alentejo Algarve R. A. Açores
Algarve R. A. Açores R. A. Madeira
R. A. Madeira
65 45

60 40

55 35
%
%

50 30

45 25

40 20
1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Fonte: INE, Estimativas da População Residente

Índice de Dependência Total, 2004


70
60
50
40
%

30
20
10
0
HM M H HM M H HM M H HM M H
Portugal Centro Alentejo R. A. dos
Açores

Fonte: INE, Estimativas da População Residente


Índice de Dependência de Idosos, 2004 Índice de Dependência dos Jovens, 2004
45 35
40
30
35
25
30

25 20

%
%

20 15
15
10
10
5
5

0 0
HM M H HM M H HM M H HM M H HM M H HM M H HM M H HM M H
Portugal Centro Alentejo R. A. dos Portugal Centro Alentejo R. A. dos
Açores Açores

Fonte: INE, Estimativas da População Residente

Índice de Envelhecimento Portugal LVT Lisboa

200
180
160
140
120

% 100
80
60
40
20
0
1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte:INE, Anuário Estatístico de Portugal 2004

Óbitos
Óbitos Portugal LVT Lisboa
120.000

100.000

80.000

60.000

40.000

20.000

0
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: INE, Estatísticas Demográficas

Família

Número de famílias Portugal Continente


4.000.000
3.500.000
3.000.000
2.500.000
2.000.000
1.500.000
1.000.000
500.000
0
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001

Fonte: INE, Recenseamentos da População e Habitação.

Famílias Clássicas Residentes Núcleos Familiares Residentes Alojamentos Familiares Total Clássicos
4.000.000 5.500.000
5.000.000
3.500.000
4.500.000
3.000.000 4.000.000

2.500.000 3.500.000
3.000.000
2.000.000
2.500.000
1.500.000 2.000.000
1.500.000
1.000.000
1.000.000
500.000 500.000
0 0
Portugal LVT Portugal LVT Portugal Distrito Lisboa Portugal LVT Portugal LVT Portugal Distrito Lisboa
2001 1991 1981 2001 1991 1981

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1981, 1991 e 2001


Pessoas residentes em alojamentos clássicos
Com 2 Famílias Pessoas residentes em alojamentos clássicos
2.500.000 Com 3 ou mais Famílias Com 2 Famílias Com 3 ou mais Famílias
100%

90%
2.000.000
80%

70%
1.500.000
60%

50%
1.000.000
40%

30%
500.000 20%

10%
0 0%
1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores

Pessoas residentes em barracas Pessoas residentes em barracas


Com 1 Famíla Com 2 Famílias Com 3 ou mais Famílias Com 1 Famíla Com 2 Famílias Com 3 ou mais Famílias
35.000 100%

90%
30.000
80%
25.000 70%

60%
20.000
50%
15.000
40%

10.000 30%

20%
5.000
10%

0 0%
1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991 1991
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1991 e 2001

2001 Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira
140.000

120.000

100.000
Famílias clássicas

80.000

60.000

40.000

20.000

0
Menos de 20 anos De 20 a 24 anos De 25 a 29 anos De 30 a 34 anos De 35 a 39 anos De 40 a 44 anos De 45 a 49 anos De 50 a 54 anos De 55 a 59 anos De 60 a 64 anos De 65 a 69 anos De 70 a 74 anos De 75 ou mais
Classe Etária do anos
Representante da
Família

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001

Dimensão da Família
Famílias clássicas segundo o número de pessoas por dimensão da família, em 2001
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira
1.400.000

1.200.000

1.000.000

800.000

600.000

400.000

200.000

0
Total 1 Pessoa 3 ou mais Nenhuma 2 Pessoas Total 1 Pessoa 3 ou mais
Pessoas Pessoa Pessoas
Número de
Pessoas entre os
15 e 64 Anos

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001


Famílias clássicas segundo o número de pessoas por dimensão da família, em Portugal, em 2001 Famílias clássicas segundo o número de pessoas por dimensão da família, em Lisboa e Vale do Tejo, em 2001

4.000.000 1.200.000
3.500.000
1.000.000
3.000.000
800.000
2.500.000
600.000
2.000.000

1.500.000 400.000

1.000.000 200.000
500.000
0
0 Total 2 Pessoas Nenhuma 3 ou mais 1 Pessoa
Total 2 Pessoas Nenhuma 3 ou mais 1 Pessoa Pessoa Pessoas
Pessoa Pessoas
Número de
Número de
Pessoas entre os
Pessoas entre os
15 e 64 Anos 15 e 64 Anos

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001


Continente Com 10
4.000.000 ou mais
Com 9
3.500.000
Com 8
3.000.000
Com 7
2.500.000
Com 6
2.000.000
Com 5
1.500.000
Com 4
1.000.000
Com 3
500.000
Com 2
0
Com 1
1940 1950 1960 1981 1991 2001

Fonte: INE, Recenseamentos da População e Habitação

Famílias clássicas segundo a sua dimensão em Portugal 1991 2001 Famílias clássicas, segundo a sua dimensão,em 2001 Norte Centro
1.200.000 1.400.000 LVT Alentejo
Algarve R.Autónoma da Madeira
1.200.000 R.Autónoma dos Açores
1.000.000

1.000.000
800.000

800.000
600.000
600.000

400.000
400.000

200.000 200.000

0 0
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 Com 8 Com 9 Com 10 ou Total Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 Com 8 Com 9 Com 10
mais ou mais

Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação, 1991 e 2001

Famílias clássicas, segundo a sua dimensão, por NUT II


Com 10 ou
100% mais
Com 9
90%
80% Com 8
70%
Com 7
60%
Com 6
50%
40% Com 5
30% Com 4
20%
Com 3
10%
0% Com 2
1991 2001 1991 2001 1991 2001 1991 2001 1991 2001 1991 2001 1991 2001
Com 1
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores

Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação, 1991 e 2001

Nacionalidade e Dimensão da Família

Portugal Portugal Portugal


100% 100% 14.000

90% Com 10 ou
mais 12.000
80% Com 9 80%

70% Com 8 10.000

60% Com 7 60%


8.000
50% Com 6

40% Com 5 40% 6.000

30% Com 4
4.000
20% Com 3 20%

10% Com 2 2.000


Com 1 0%
0%
0
1991 2001 1991 2001 1991 2001 1991 2001 1991 2001 1991 2001
Europa África América Ásia 1991 1991 1991
Portuguesa Estrangeira
Angola Guiné Bissau S. Tomé e Príncipe

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1991 e 2001


Emprego e Condições de Trabalho

População residente empregada segundo sector de actividade em Portugal, População residente empregada segundo sector de actividade em Portugal,
População residente empregada segundo sector de actividade em
1991 1981
Portugal, 2001

5%
11%
20%

Primário 41%
35% Primário Secundário
Primário
Secundário 51% Terciário
Secundário
Terciário
60% 38% Terciário

39%

Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação,1981, 1991 e 2001

Emprego e Desemprego

Taxa de Actividade em Portugal Total Homens Mulheres Taxa de Desemprego em Portugal Total Jovens (até 24 anos) Homens Mulheres

70 18

16
60
14
50
12
40 10
%

%
30 8

6
20
4
10
2
0 0
Mar Set Mar Set Mar Set Mar Set Mar Set Mar Set Mar Set Mar Set Mar Mar Set Mar Set Mar Set Mar Set Mar Set Mar Set Mar Set Mar Set Mar
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Fonte: Instituto Nacional de Estatística e Banco de Portugal, 2006

Taxa de Actividade Taxa de Desemprego


Portugal Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Lisboa Portugal Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Lisboa
60 18

16
50
14
40 12
%
10
%

30
8

20 6

4
10
2

0 0
HM H M HM H M HM H M HM H M
Em 1991 Em 2001 Em 1991 Em 2001

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2006.

Taxa de desemprego Homens Mulheres 1991 2001

Lisboa

R. A. Madeira

R. A. Açores

Algarve

Alentejo

LVT

Centro

Norte

Continente

Portugal

20 15 10 5 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
% %

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2006.

Taxa de actividade Homens Mulheres 1991 2001

Lisboa

R. A. Madeira

R. A. Açores

Algarve

Alentejo

LVT

Centro

Norte

Continente

Portugal

100 80 60 40 20 0 0 20 40 60 80 100
% %

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2006.


Taxa de Actividade (população em idade activa)
Portugal Continente LVT Portugal Continente LVT
10,0
62,5 9,0
8,0
62,0 7,0
61,5 6,0
5,0

%
61,0
4,0
%

60,5 3,0
60,0 2,0
1,0
59,5
0,0
59,0 2002 2003 2004 2002 2003 2004
2002 2003 2004 Taxa Desemprego Taxa Desemprego -
Mulheres

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2006.


UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA

ACTIVIDADE DO INSTITUTO

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA


Actividade do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana

HCC CDH's

4000

3500

3000

2500
Fogos (nº)

2000

1500

1000

500

0
1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fogos p/ venda Fogos p/ arrendamento

Fonte: IHRU, 2006.

HCC CDH's

160000000

140000000

120000000
Empréstimos (Euros)

100000000

80000000

60000000

40000000

20000000

0
1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Empréstimo p/ venda Empréstimo p/ arrendamento

Fonte: IHRU, 2006.

HCC Municípios

1200 18000000

16000000
1000
14000000

800 12000000
Empréstimo (Euros)
Fogos (nº)

10000000
600
8000000

400 6000000

4000000
200
2000000

0 0
1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Fogos para venda Empréstimo

Fonte: IHRU, 2006.


Apoios a Cooperativas

HCC Cooperativas

5000 140000000

4500
120000000
4000

3500 100000000

Empréstimos (Euros)
3000
80000000
Fogos (nº)

2500
60000000
2000

1500 40000000

1000
20000000
500

0 0
1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004
Fogos para venda Empréstimo

Fonte: IHRU, 2006.

Realojamentos - Acordos de Colaboração

Total

50000000 2500
45000000
Comparticipação / Empréstimo

40000000 2000
35000000
30000000 1500

Fogos (nº)
(Euros)

25000000
20000000 1000
15000000
10000000 500
5000000
0 0
1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

Comparticipação Empréstimo Fogos 2004

Fonte: IHRU, 2006.

Aquisição

40000000 1800

35000000 1600
Comparticipação / Empréstimo

1400
30000000
1200
25000000
Fogos (nº)

1000
(Euros)

20000000
800
15000000
600
10000000
400

5000000 200

0 0
1993 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Comparticipação Empréstimo Fogos

Fonte: IHRU, 2006.


Construção

40000000 2500

35000000
2000
30000000

25000000
1500

20000000

1000
15000000

10000000
500
5000000

0 0
1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004
Comparticipação Empréstimo Fogos
Fonte: IHRU, 2006.
Realojamento - Acordos de Adesão PER

Acordos Adesão PER

160000000 7000

140000000
Investimento em Realojamento ( )

6000

120000000
5000
100000000

Fogos (n.º)
4000
80000000
3000
60000000
2000
40000000

20000000 1000

0 0
1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004
Comparticipação ( ) Empréstimo ( ) Fogos (n.º)

Fonte: IHRU, 2006.

Acordos Adesão PER - Construção

45000000 2500

40000000

35000000 2000

30000000
Investimento ( )

1500
25000000 Fogos (n.º)

20000000
1000
15000000

10000000 500
5000000

0 0
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Comparticipação ( ) Empréstimo ( ) Fogos (n.º)

Fonte: IHRU, 2006.

Acordos Adesão PER - Aquisição

120000000 6000

100000000 5000
Investimento ( )

80000000 4000
Fogos (n.º)

60000000 3000

40000000 2000

20000000 1000

0 0
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Comparticipação ( ) Empréstimo ( ) Fogos (n.º)

Fonte: IHRU, 2006.


Realojamento - PER Famílias

PER Famílias

10000000 600

9000000
500
8000000
Investimento em realojamento ( )

7000000
400
6000000

Fogos (n.º)
5000000 300

4000000
200
3000000

2000000
100
1000000

0 0
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Comparticipação ( ) Empréstimo ( ) Fogos (n.º)

Fonte: IHRU, 2006.

Programas de Reabilitação Urbana

RECRIA/REHABITA

50000000
45000000
Investimento em Reabilitação ( )

40000000
35000000
30000000
25000000
20000000
15000000
10000000
5000000
0
1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005
Custo Obras ( ) Comparticipação total ( ) Comparticipação INH ( )

Fonte: IHRU, 2006.

RECRIA/REHABITA
3000
2529
2447
2500
2033
2000
1744
Fogos (n.º)

1515
1408
1500 1261
1151 1192
924 847
1000 841
605
432 396 396
500 343
180

0
1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Fonte: IHRU, 2006.

RECRIPH RECRIPH
400000
Investimento em Reabilitação ( )

80 73
350000
70
300000
60
250000
200000 50
Fogos (n.º)

150000 40
100000
30
50000
20 14
0
1990 2002 2004 10 4
0
Custo obras ( ) Comparticipação total ( ) Comparticipação INH ( )
1990 2002 2004
Fonte: IHRU, 2006.
SOLARH

5000000 500

4500000 450

4000000 400
Investimento em Reabilitação ( )

3500000 350

3000000 300

Fogos (n.º)
2500000 250

2000000 200

1500000 150

1000000 100

500000 50

0 0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Custo obras ( ) Empréstimo ( ) Fogos (n.º)

Fonte: IHRU, 2006.


UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA

INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DA
HABITAÇÃO

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA


Crédito à Habitação e à Construção
Empréstimos

Empréstimos de instituições financeiras monetárias a particulares para a habitação Empréstimos de instituições financeiras monetárias a particulares para o consumo e outros fins
14500
7000

14000
6000

13500 5000

13000
106 Euros

4000

10 Euros
6
12500 3000

12000 2000

1000
11500

0
11000

Mar-03

Mar-04

Mar-05
Jun-03

Set-03

Dez-03

Jun-04

Set-04

Dez-04

Jun-05

Set-05

Dez-05
Jun-03

Jun-04

Jun-05
Dez-03

Dez-04

Dez-05
Mar-03

Set-03

Mar-04

Set-04

Mar-05

Set-05
Fonte: Banco de Portugal, Eurosistema, Departamento de Estatística, 2006. Fonte: Banco de Portugal, Eurosistema, Departamento de Estatística, 2006.

Empréstimos contratados no regime geral Valor médio dos empréstimos contratados por regime de crédito
16000000 100 80

90
14000000 70
80
12000000 60
70
10000000 50
60
euros

8000000 50
40
40
6000000
30
30
4000000
20 20

2000000
10
10
0 0
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1º T 2º T 0
2006 2006 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Montante Valor Médio Regime Jovem Bonificado Outro Regime Bonificado Regime Geral

Fonte: Direcção-Geral do Tesouro, Ministério das Finanças e Administração Pública, 2006 Fonte: Direcção-Geral do Tesouro, Ministério das Finanças e Administração Pública, 2006

Número dos empréstimos em dívida em vigor no final do ano, por regime de crédito Saldo em dívida dos empréstimos em vigor no final do ano, por regime de crédito
1200000 70000

1000000 60000

50000
800000

40000
Euros

600000
n.º

30000
400000
20000

200000
10000

0 0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Regime Jovem Bonificado Outro Regime Bonificado Regime Geral Regime Jovem Bonificado Outro Regime Bonificado Regime Geral

Fonte: Direcção-Geral do Tesouro, Ministério das Finanças e Administração Pública, 2006 Fonte: Direcção-Geral do Tesouro, Ministério das Finanças e Administração Pública, 2006

Taxas de Juro

Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação - Total, Regimes Geral, Bonificado, Bonificado Jovem e Não Jovem - Suportada pelo Mutuário e pelo Estado

5,00%

4,80%

4,60%

4,40%
Total

4,20% Regime Geral


Bonificado Total

4,00% Bonificado jovem


Bonificado não jovem
3,80%

3,60%

3,40%

3,20%

3,00%
Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul
2003 2004 2005 2006

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.


Taxa de juro implícita no crédito à habitação Dez-03 Dez-04 Dez-05
Taxa de juro implícita no crédito à habitação em 2006 Fev-06 Mar-06 Abr-06 Mai-06
5,00% Jun-06 Jul-06
6,00%
4,50%

4,00% 5,00%

3,50%
4,00%
3,00%

2,50%
3,00%
2,00%

1,50% 2,00%

1,00%

0,50% 1,00%

0,00%
Total Total Suportada Suportada Total Suportada 0,00%
Bonificado Total Estado Mutuário Bonificado Não Estado Total Total Suportada Suportada Total Suportada
Regime Jovem Bonificado Total Estado Mutuário Bonificado Não Estado
Bonificado Regime Jovem
Bonificado
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Taxa de juro implícita no Regime Bonificado Jovem por classes de bonificação
4,300%

4,200%

4,100% Total
4,000% Classe 1 Total
Classe 2 Total
3,900%
Classe 3 Total
3,800%
Classe 4 Total
3,700%

3,600%

3,500%

3,400%
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.


Taxa de Juro Implícita no Regime Bonificado Não Jovem por Classes de Bonificação

4,500%

4,400%

4,300%
Total
4,200% Classe 1 Total
Classe 2 Total
4,100%
Classe 3 Total

4,000% Classe 4 Total

3,900%

3,800%

3,700%

3,600%
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação - Total e por Destino de Financiamento Total Aquisição de Terreno para Construção de Habitação Construção de Habitação Aquisição de Habitação

4,60%

4,40%

4,20%

4,00%

3,80%

3,60%

3,40%

3,20%

3,00%
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
2003 2004 2005 2006

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.


Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação Todos os contratos Novos contratos Prestação Vencida Capital Amortizado Juros Totais
4,20% 350

300
4,00%

250
3,80%

200

euros
3,60%

150

3,40%
100

3,20%
50

3,00% 0
Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set
2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006. Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Capital em Dívida

60.000

50.000

40.000
euros

30.000

20.000

10.000

0
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
2003 2004 2005 2006

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.


Notas:
1. Exceptuando o valor relativo à taxa de juro para os novos contratos (celebrados nos últimos 3 meses), todos os outros valores referem-se à totalidade dos contratos em vigor no período de referência.

Taxa de Juro Implícita por Regime de Crédito e por Destino de Financiamento


6,00%

5,00%

4,00%

3,00%

2,00%

1,00%

0,00%
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
2003 2004 Total Regime Geral 2005 Total Regime Bonificado 2006

Aquisição de Terreno para Construção de Habitação pelo Regime Geral Aquisição de Terreno para Construção de Habitação pelo Regime Bonificado
Construção de Habitação pelo Regime Geral Construção de Habitação pelo Regime Bonificado
Aquisição de Habitação pelo Regime Geral Aquisição de Habitação pelo Regime Bonificado

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.


Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento - Suportada pelo Mutuário e pelo Estado
4,50%

4,00%

3,50%

3,00%

2,50%

2,00%

1,50%

1,00%

0,50%

0,00%
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006

Total Regime Bonificado Jovem Suportada Mutuário Suportada Estado


Construção de Habitação Construção de Habitação Suportada Mutuário Construção de Habitação Suportada Estado
Aquisição de Habitação Aquisição de Habitação Suportada Mutuário Aquisição de Habitação Suportada Estado

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Taxa de Juro Implícita no Regime Bonificado não Jovem por Destino de Financiamento - Suportada pelo Mutuário e pelo Estado

5,00%

4,50%

4,00%

3,50%

3,00%

2,50%

2,00%

1,50%

1,00%

0,50%

0,00%
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 Total Regime Não Jovem 2005 Suportada Mutuário 2006
Suportada Estado Aquisição de Terreno para Construção de Habitação
Aquisição de Terreno para Construção de Habitação Suportada Mutuário Aquisição de Terreno para Construção de Habitação Suportada Estado
Construção de Habitação Construção de Habitação Suportada Mutuário
Construção de Habitação Suportada Estado Aquisição de Habitação
Aquisição de Habitação Suportada Mutuário Aquisição de Habitação Suportada Estado

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.

Contratos celebrados nos últimos 3 meses


Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação para contratos celebrados nos últimos 3, 6 e 12 meses Contratos celebrados nos últimos 6 meses
Contratos celebrados nos últimos 12 meses

4,50%

4,00%

3,50%

3,00%

2,50%

2,00%

1,50%

1,00%

0,50%

0,00%
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
2003 2004 2005 2006

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.


Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação por contratos e finalidade

4,60%

4,40%

4,20%

4,00%

3,80%

3,60%

3,40%

3,20%

3,00%
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
2003 2004 2005 2006

Contratos celebrados nos últimos 3 meses Aquis. de Terrenos para Construção de Habitação Contratos celebrados nos últimos 3 meses Construção de Habitação
Contratos celebrados nos últimos 3 meses Aquisição de Habitação Contratos celebrados nos últimos 6 meses Aquis. de Terrenos para Construção de Habitação
Contratos celebrados nos últimos 6 meses Construção de Habitação Contratos celebrados nos últimos 6 meses Aquisição de Habitação
Contratos celebrados nos últimos 12 meses Aquis. de Terrenos para Construção de Habitação Contratos celebrados nos últimos 12 meses Construção de Habitação
Contratos celebrados nos últimos 12 meses Aquisição de Habitação

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.


Total
Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação para contratos celebrados nos últimos 3 meses, por destino de financiamento
Aquis. de Terrenos para Construção de Habitação
Construção de Habitação
Aquisição de Habitação
4,60%

4,40%

4,20%

4,00%

3,80%

3,60%

3,40%

3,20%

3,00%
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
2003 2004 2005 2006

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.


Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação para contratos celebrados nos últimos 6 meses, por destino de financiamento Total
Aquis. de Terrenos para Construção de Habitação
Construção de Habitação
Aquisição de Habitação
4,40%

4,20%

4,00%

3,80%

3,60%

3,40%

3,20%

3,00%
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
2003 2004 2005 2006

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.


Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação para contratos celebrados nos últimos 12 meses, por destino de financiamento Total
Aquis. de Terrenos para Construção de Habitação
Construção de Habitação
Aquisição de Habitação
4,40%

4,20%

4,00%

3,80%

3,60%

3,40%

3,20%

3,00%
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
2003 2004 2005 2006

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.


Classe 1 Regime Bonificado Jovem
Taxa de juro implícita no Regime Bonificado por classes de bonificação
Classe 1 Regime Bonificado Não Jovem
4,50%

4,40%

4,30%

4,20%

4,10%

4,00%

3,90%

3,80%

3,70%
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.


Taxa de juro implícita no Regime Bonificado por classes de bonificação Classe 2 Regime Bonificado Jovem
Classe 2 Regime Bonificado Não Jovem
4,30%

4,20%

4,10%

4,00%

3,90%

3,80%

3,70%

3,60%

3,50%
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.


Classe 3 Regime Bonificado Jovem
Taxa de juro implícita no Regime Bonificado por classes de bonificação
Classe 3 Regime Bonificado Não Jovem
4,20%

4,10%

4,00%

3,90%

3,80%

3,70%

3,60%

3,50%
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.


Classe 4 Regime Bonificado Jovem
Taxa de juro implícita no Regime Bonificado por classes de bonificação Classe 4 Regime Bonificado Não Jovem
4,20%

4,10%

4,00%

3,90%

3,80%

3,70%

3,60%

3,50%

3,40%
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006

Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.


Taxa média de juro (%) dos empréstimos hipotecários, segundo a natureza do credor Pessoa singular Instituições de crédito Outra pessoa colectiva
1000%

900%

800%

700%
600%
500%
400%
300%

200%
100%

0%
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2002 2003

Fonte: Gabinete de Política Legislativa e Planeamento do Ministério da Justiça.

Taxas de juro a 3 meses do mercado monetário (médias do período) Taxa de juro do crédito

da América
Fonte: IGCP, Banco de Portugal, CMVM Fonte: IGCP, Banco de Portugal, CMVM

Agregados de Crédito

Crédito a particulares Crédito a particulares - habitação Taxas Euribor 1 mes 3 meses 6 meses 1 ano

120000 5

100000 4,5

80000 4
10 EUR

3,5
%

60000
6

40000 3

20000 2,5

0 2
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Fonte: Banco de Portugal, Contas Nacionais Financeiras e Relatório de Estabilidade Financeira, 2005. Fontes: ECB, Reuters, IGCP, 2005.
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA

CRÉDITO À HABITAÇÃO
E À CONSTRUÇÃO

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA


-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
-60
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
-80
-60
-40
-20
0
20
40

-80
-70
-60
-50
-40
-30
-20
-10
0
Abr-97 Abr-97 Abr-97 Abr-97
Jun-97
Jul-97 Jul-97 Jul-97
Ago-97
Out-97 Out-97 Out-97 Out-97
Dez-97
Jan-98 Jan-98 Jan-98
Fev-98
Abr-98 Abr-98 Abr-98 Abr-98
Jun-98
Jul-98 Jul-98 Jul-98
Ago-98
Out-98 Out-98 Out-98 Out-98
Dez-98
Jan-99 Jan-99 Jan-99
Fev-99
Abr-99 Abr-99 Abr-99 Abr-99
Jun-99
Jul-99 Jul-99 Jul-99
Ago-99
Out-99 Out-99 Out-99 Out-99
Dez-99
Jan-00 Jan-00 Jan-00
Fev-00
Abr-00 Abr-00 Abr-00 Abr-00
Jun-00
Indústria da Construção e da Habitação

Jul-00 Jul-00 Jul-00


Ago-00 Apreciação da actividade (*)
Out-00 Out-00 Out-00 Out-00
Dez-00
Jan-01 Jan-01 Jan-01
Fev-01
Abr-01 Abr-01 Abr-01 Abr-01
Jun-01
Jul-01 Jul-01 Jul-01
Ago-01

Fonte: INE, Inquérito Mensal de Conjuntura à Construção e Obras Públicas, Fevereiro 2006
Out-01

Emprego
Out-01 Out-01 Out-01
Dez-01
Jan-02 Jan-02 Jan-02
Apreciação da Actividade

Carteira de Encomendas
Fev-02
Carteira de encomendas

Abr-02 Abr-02 Abr-02 Abr-02


Jun-02 Jul-02
Jul-02 Jul-02
Ago-02
Out-02 Out-02 Out-02 Out-02
Dez-02 Jan-03
Jan-03 Jan-03
Fev-03
Emprego

Abr-03 Abr-03 Abr-03 Abr-03


Jun-03 Jul-03
Jul-03 Jul-03
Ago-03
Out-03 Out-03 Out-03 Out-03

Dez-03 Jan-04
Jan-04 Jan-04
Fev-04
Abr-04 Abr-04 Abr-04 Abr-04
Preços de venda

Jun-04 Jul-04
Jul-04 Jul-04
Ago-04
Out-04 Out-04 Out-04
Out-04
Dez-04 Jan-05
Jan-05 Jan-05
Fev-05
Abr-05 Abr-05 Abr-05
Abr-05
Jun-05 Jul-05 Jul-05
Jul-05
Ago-05
Out-05 Out-05 Out-05
Out-05
Dez-05 Jan-06 Jan-06
Jan-06
Fev-06
0
10
20
30
40
50
60

0
10
20
30
40
50
60
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Abr-97 Abr-97
Abr-97
Ago-97

-35
-30
-25
-20
-15
-10
-5
0
5
10
Ago-97 Ago-97
Dez-97 Dez-97 Abr-97
Dez-97
Abr-98 Abr-98
Abr-98 Jul-97
Ago-98 Ago-98
Ago-98
Dez-98 Out-97
Dez-98 Dez-98
Abr-99 Jan-98
Abr-99 Abr-99
Ago-99
Ago-99 Ago-99 Abr-98
Dez-99
Dez-99 Dez-99
Abr-00 Jul-98
Abr-00 Abr-00
Ago-00
Ago-00 Ago-00 Out-98
Dez-00
Dez-00 Dez-00
Jan-99
Abr-01
Abr-01 Abr-01
Ago-01 Abr-99
Ago-01 Ago-01

Procura
Dez-01
Dez-01 Jul-99
Dez-01

Nenhum obstáculo
Abr-02
Abr-02
Abr-02 Out-99
Ago-02

Condições climatéricas
Ago-02
Ago-02 Dez-02
Dez-02 Jan-00
Dez-02 Abr-03
Abr-03 Abr-00
Abr-03 Ago-03
Ago-03
Ago-03 Dez-03 Jul-00
Dez-03
Dez-03 Abr-04
Abr-04 Out-00
Obstáculos à Construção de Edifícios Habitacionais

Abr-04 Ago-04
Ago-04
Jan-01
Ago-04 Dez-04
Dez-04
Dez-04 Abr-05 Abr-01
Abr-05
Abr-05 Ago-05
Ago-05 Jul-01
Ago-05 Dez-05
Dez-05
Preços de Venda

Out-01
Dez-05

0
10
20
30
40
50
60
70
80

Jan-02
Abr-97

0
10
20
30
40
50
60
Abr-97 Abr-02

0
5
10
15
20
25
30
35
40
Out-97
Abr-97 Out-97 Jul-02
Abr-98
Out-97 Out-02
Abr-98
Out-98
Abr-98 Jan-03
Out-98
Out-98 Abr-99
Abr-99 Abr-03
Abr-99 Out-99
Out-99 Jul-03
Out-99 Abr-00
Abr-00 Out-03
Abr-00 Out-00
Out-00 Jan-04
Out-00 Abr-01
Abr-01 Abr-04
Abr-01
Out-01
Out-01 Jul-04
Out-01
Taxa de juro

Abr-02 Out-04
Perspectivas vendas

Abr-02

Crédito bancário
Abr-02
Out-02 Out-02 Jan-05
Out-02
Abr-03 Abr-03 Abr-05
Abr-03
Out-03 Out-03 Jul-05
Out-03
Abr-04 Abr-04 Out-05
Abr-04
Out-04 Out-04 Jan-06
Out-04
Abr-05 Abr-05
Abr-05

Out-05 Out-05 Out-05


0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Índice de Custos de

-60
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
Construção de Habitação Abr-97 Abr-97
Nova (índice 2000=100)
Abr-97
Ago-97 Ago-97
Jul-97 Dez-97 Dez-97

0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0

Fonte: INE, 2006


Out-97 Abr-98 Abr-98
Ago-98 Ago-98
Jan-98
Janeiro Dez-98 Dez-98
Abr-98

Unidade: índice (2000=100)


Abr-99 Abr-99
Ago-99 Ago-99
Jul-98
Dez-99 Dez-99
Fevereiro Out-98
Abr-00 Abr-00
Jan-99 Ago-00 Ago-00
Dez-00 Dez-00
Abr-99
Abr-01 Abr-01
Março Jul-99 Ago-01 Ago-01
Out-99 Dez-01 Dez-01

Falta de materiais

Construção de Edifícios Habitacionais


Abr-02
Pessoal qualificado

Abr-02
Jan-00
Ago-02 Ago-02
Abril
Abr-00 Dez-02 Dez-02
Abr-03 Abr-03
Jul-00
Ago-03 Ago-03
Out-00
Dez-03
Maio Dez-03

Índice de Custos de Construção de Habitação Nova


Jan-01 Abr-04
Abr-04
Ago-04
Abr-01 Ago-04
Dez-04
Dez-04
Jul-01 Abr-05
Junho Abr-05

Fonte: INE, Inquérito Mensal de Conjuntura à Construção e Obras Públicas, Fevereiro 2006
Fonte: INE, Inquérito Mensal de Conjuntura à Construção e Obras Públicas, Fevereiro 2006
Ago-05

Meses de produção assegurada V.E.


Out-01 Ago-05
Dez-05

Apartamentos
Jan-02 Dez-05

Índice de custos de construção de Habitação Nova, por tipo de construção no continente em 2005
Julho Abr-02

0
5
10
15
20
25
30
35
40

Moradias
Jul-02
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70

Abr-97
Abr-97
Out-02
Out-97
Out-97
Agosto Jan-03 Abr-98
Abr-98
Abr-03 Out-98
Out-98
Jul-03 Abr-99 Abr-99
Setembro
Out-03 Out-99 Out-99

Jan-04 Abr-00 Abr-00

Perspectivas da actividade V.E.


Out-00 Out-00
Abr-04
Outubro Abr-01 Abr-01
Jul-04
Outras

Out-01 Out-01
Out-04
Abr-02 Abr-02
Jan-05
Obtenção de licenças

Novembro Out-02 Out-02


Abr-05
Abr-03 Abr-03
Jul-05 Out-03 Out-03

Dezembro Out-05 Abr-04 Abr-04

Jan-06 Out-04 Out-04

Abr-05 Abr-05

Out-05 Out-05
Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Factor de Produção no Índice de custos de construção de Habitação Nova, por Tipo de Construção no

Habitação Nova (Variação Mensal -


Continente - Variação Mensal (%) em 2005

Índice de Custos de Construção de


Continente em 2005
Índice de Custos de Construção
de Habitação Nova (índice

250,0 1,5%
200,0 1,0%
2000=100)

150,0 0,5%

%)
100,0 0,0%
50,0
-0,5%
0,0
-1,0%
Fevereiro

Março

Maio
Janeiro

Junho

Julho

Agosto

Outubro

Novembro

Dezembro
Abril

Setembro

Dezembro
Março

Maio

Setembro

Novembro
Janeiro

Fevereiro

Abril

Junho

Julho

Agosto

Outubro
Mão-de-Obra Materiais
Apartamentos Moradias

Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Factor de Produção no Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Tipo de Construção no
Continente - Variação Mensal (%) em 2005
Habitação Nova (Variação Mensal - %)

Continente - Variação Anual Homóloga (%) em 2005

Índice de Custos de Construção de


Índice de Custos de Construção de

Habitação Nova (Variação Anual


2,0% 8,0%
1,5% 7,0%

Homóloga -%)
1,0% 6,0%
0,5% 5,0%
0,0% 4,0%
3,0%
-0,5%
2,0%
-1,0% 1,0%
-1,5% 0,0%
Fevereiro

Março

Maio
Janeiro

Junho

Julho

Agosto

Outubro

Novembro

Dezembro
Abril

Setembro

Fevereiro

Novembro

Dezembro
Janeiro

Junho

Setembro

Outubro
Julho

Agosto
Março

Maio
Abril
Mão-de-Obra Materiais
Apartamentos Moradias

Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Factor de Produção no Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Tipo de Construção no
Continente - Variação Anual Homóloga (%) em 2005 Continente - Variação Média (12 meses) (%) em 2005
Habitação Nova (Variação Anual Homóloga -

Habitação Nova (Variação Média, 12


Índice de Custos de Construção de
Índice de Custos de Construção de

10,0% 9,0%
8,0%
8,0% 7,0%
meses - %)

6,0% 6,0%
5,0%
4,0%
4,0%
%)

2,0% 3,0%
2,0%
0,0%
1,0%
-2,0% 0,0%
Fevereiro

Março

Maio
Janeiro

Junho

Julho

Agosto

Outubro

Novembro

Dezembro
Abril

-4,0% Setembro
Fevereiro

Março

Maio
Janeiro

Junho

Julho

Agosto

Outubro

Novembro

Dezembro
Abril

Setembro

Apartamentos Moradias
Mão-de-Obra Materiais

Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Factor de Produção no


Continente - Variação Média (12 meses) (%) em 2005
Índice de Custos de Construção de
Habitação Nova (Variação Média,

9,0%
8,0%
12 meses - %)

7,0%
6,0%
5,0%
4,0%
3,0%
2,0%
1,0%
0,0%
Fevereiro

Março

Maio
Janeiro

Junho

Julho

Agosto

Outubro

Novembro

Dezembro
Abril

Setembro

Mão-de-Obra Materiais
Índice de preços de manutenção e reparação Índice de preços de manutenção e reparação
Índice de preços de manutenção e reparação Índice de preços de manutenção e reparação
regular da habitação (2000=100) regular da habitação no continente - Produtos
regular da habitação no continente - Serviços regular da habitação no continente - Total (índice
(índice 2000=100)
(índice 2000=100) 2000=100)

0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0

Fonte: INE, 2006


Janeiro Janeiro Janeiro

Unidade: índice (2000=100)


Fevereiro Fevereiro Fevereiro

Total
Março Março Março

Abril Abril Abril

1997
1997
1997
1997

Maio Maio Maio

1998
1998
1998

1998

1999
1999
1999

Junho

1999
Junho Junho

2000
2000
2000

2000

Serviços

2001
Julho

2001
Julho Julho
2001

2001

2002
2002
2002

2002

2003
Agosto Agosto Agosto

2003
2003

2003

2004
Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação no Continente

2004
2004

2004

2005
Setembro Setembro Setembro

2005
2005

2005

Outubro Outubro Outubro

Produtos
Novembro Novembro Novembro

Dezembro Dezembro Dezembro


Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular Índice de Preços de Manutenção e Reparação
da Habitação - Produtos e Serviços (índice 2000=100) da Habitação - Produtos e Serviços (índice 2000=100) Regular da Habitação - Produtos e Serviços (índice
2000=100)

0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0

0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0

Fonte: INE, 2006


0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
Janeiro Janeiro
Janeiro

1997

1997
1997
Fevereiro

Norte

Unidade: índice (2000=100)


Fevereiro
Fevereiro

1998

1998
1998

120,4
Março Março
Março

Centro
140,4
1999

1999
1999
Abril Abril
Abril

2000

2000
Maio

2000
Maio Maio

LVT
Norte

Algarve

126,4
2001
Junho

2001
2001
Junho Junho

Dezembro de 2005

Lisboa e Vale do Tejo


Julho

2002
Julho

2002
Julho

2002

125,9
Agosto Agosto

2003
Agosto

Alentejo
2003
2003

125,8
Setembro Setembro

2004
Setembro

2004
2004

Algarve
Outubro Outubro
Outubro

2005

2005
2005

Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação por NUTS II em


Novembro Novembro
Novembro

Dezembro Dezembro
Dezembro

Índice de Preços de Manutenção e Reparação


Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação - Produtos e Serviços (índice
Regular da Habitação - Produtos e Serviços (índice 2000=100)
Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação por NUTS II

2000=100)
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0

0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0

Janeiro
Janeiro
1997

1997
Fevereiro
Fevereiro
1998

1998
Março
Março
1999

Abril
1999
Abril
2000

Maio
2000

Maio
Centro

Alentejo
2001

Junho
2001

Junho

Julho
2002

Julho
2002

Agosto
2003

Agosto
2003

Setembro
2004

Setembro
2004

Outubro
Outubro
2005

2005

Novembro
Novembro

Dezembro
Dezembro
Índice de Preços de Manutenção e Reparação
Regular da Habitação - Produtos e Serviços
Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular Índice de Preços de Manutenção e Reparação (índice 2000=100)
Índice de Preços de Manutenção e Reparação
da Habitação - Produtos e Serviços (índice 2000=100) Regular da Habitação - Produtos e Serviços
Regular da Habitação - Produtos e Serviços
(índice 2000=100)

Fonte: INE, 2006


(índice 2000=100)

0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0

0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0

0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
Produtos
Produtos
Produtos

Unidade: índice (2000=100)


Produtos

Janeiro
Serviços

Janeiro
Serviços

Janeiro

Janeiro
Serviços
Serviços
Produtos
Produtos
Produtos Produtos

Fevereiro
Serviços

Fevereiro
Serviços

Fevereiro
Serviços

Fevereiro
Serviços
Produtos
Produtos
Produtos Produtos

Março

Março
Serviços
Serviços

Março

Março
Serviços Serviços

1997

1997
Produtos

1997

1997
Produtos
Produtos Produtos

Abril

1998

Abril

1998
Serviços

Abril

1998

1998
Abril
Serviços
Serviços Serviços

1999

1999
Produtos

1999

1999
Produtos
Produtos Produtos
Maio

2000

Maio

2000
Serviços

Maio

2000

Maio
Serviços

2000
Serviços Serviços
2001

2001
Produtos Produtos

2001

2001
LVT
Produtos
Norte

Produtos
Centro

Alentejo
Junho

2002

Junho

2002
Serviços

Junho
Serviços

Junho
2002

2002
Serviços Serviços
2003

2003
Produtos Produtos

2003

2003
Produtos Produtos
Julho

Julho
2004

Julho

2004
Serviços

Julho
Serviços

2004

2004
Serviços Serviços
2005

Produtos

2005
Produtos

2005
Produtos

2005
Produtos
Agosto

Agosto
Serviços Agosto Serviços

Agosto
Serviços Serviços

Produtos Produtos
Produtos Produtos

Setembro
Setembro

Serviços Serviços
Setembro

Serviços

Setembro
Serviços

Produtos Produtos
Produtos Produtos

Outubro
Outubro

Serviços
Outubro

Serviços

Outubro
Serviços Serviços

Produtos Produtos
Produtos Produtos
Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação - Produtos e Serviços - por NUTS II

Novembro
Serviços
Novembro

Serviços
Novembro

Serviços Serviços

Novembro
Produtos Produtos
Produtos Produtos

Dezembro
Serviços
Dezembro

Serviços
Dezembro

Serviços Serviços
Dezembro
Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular
da Habitação - Produtos e Serviços (índice 2000=100)

Fonte: INE, 2006


0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
Produtos 160,0

Unidade: índice (2000=100)


Janeiro
Serviços

Produtos

Fevereiro
Serviços

Produtos

Março
Serviços

1997
Produtos

1998
Abril
Serviços
1999
Produtos
2000
Maio

Serviços
2001

Produtos
Algarve

2002
Junho

Serviços
2003

Produtos
2004
Julho

Serviços
2005

Produtos
Agosto

Serviços

Produtos
Setembro

Serviços

Produtos
Outubro

Serviços

Produtos

Serviços
Novembro

Produtos

Serviços
Dezembro
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA

CUSTOS DA HABITAÇÃO

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA


Custos da Habitação em Portugal

Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação

Capital Médio em Dívida por Regimes Geral e Bonificado


Capital em Dívida Capital em Dívida - Regime Geral Capital em Dívida - Regime Bonificado

55 000

53 000

51 000

49 000

47 000

45 000

43 000

41 000

39 000

37 000

35 000
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação -
Regime Geral
Prestação Total Prestação Total
Capital Amortizado
Capital Amortizado
Juros Totais
300 300 Juros Totais

250 250

200 200

150 150

100 100

50
50

0
0
Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul
Mar

Mar
Mai

Mai
Abr

Abr
Jul

Jul
Nov

Dez

Fev

Nov

Dez

Fev

Nov

Dez

Fev
Set

Out

Set

Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan

2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Prestação Total Prestação Total


Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação
Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação - Regime Capital Amortizado Capital Amortizado
por Regime Bonificado Total
Bonificado 300
Juros Totais Juros Totais
Juros Sup. Mutuário Juros Sup. Mutuário
Juros Sup. Estado Juros Sup. Estado
300
250

250

200

200

150

150

100
100

50 50

0 0
Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set

Out

Set

Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev

Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev

2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006


Total
Prestação Média por Regime de Crédito à Habitação
Regime Geral
290 Regime Bonificado

285

280

275

270

265

260

255

250

245

240
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Total
Capital Amortizado por Regime de Crédito à Habitação Regime Geral
Regime Bonificado

140

135

130

125

120

115

110

105

100
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Total
Juros Totais em Dívida por Regime de Crédito à Habitação Regime Geral
Regime Bonificado

160

155

150

145

140

135

130

125

120

115
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Juros em Dívida por Regime Bonificado de Crédito à Habitação Juros Suportados pelo Mutuário
Juros Suportados pelo Estado

120

110

100

90

80

70

60

50

40

30

20
Jun

Jun
Dez

Jan

Out

Dez

Jan

Out

Dez

Jan
Nov

Fev

Mar

Abr

Jul

Ago

Set

Nov

Fev

Mar

Abr

Jul

Ago

Set

Nov

Fev
Mai

Mai

2003 2004 2005 2006


Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação por Prestação Total Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação por Prestação Total
Regime Bonificado Jovem Capital Amortizado Regime Bonificado não Jovem Capital Amortizado
Juros Totais
Juros Totais
Juros Sup. Mutuário
Juros Sup. Mutuário
350 Juros Sup. Estado
300 Juros Sup. Estado

300
250

250
200

200

150
150

100
100

50 50

0 0
Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev

Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev
2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Capital Médio em Dívida no Crédito à Habitação no Regime Bonificado Jovem por Classes de Bonificação

55 000
Total Capital em Dívida
54 000 Classe 1 Capital em Dívida
Classe 2 Capital em Dívida
53 000
Classe 3 Capital em Dívida
Classe 4 Capital em Dívida
52 000

51 000

50 000

49 000

48 000

47 000

46 000

45 000
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Prestação Total no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem Total


Total Capital Amortizado no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem Classe 1
Classe 1
Classe 2
Classe 2
Classe 3
Classe 3
305 145 Classe 4
Classe 4
140
300 135
130
295
125
120
290
115

285 110
105
280 100
Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev
Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev

2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Juros Totais no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem Juros Sup. Mutuário no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem
Total
Classe 1 Total
Classe 2 Classe 1
185 Classe 3 160 Classe 2
180 Classe 4 Classe 3
150 Classe 4
175
170 140
165
130
160
155 120
150
110
145
140 100
Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev

Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev

2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Juros Sup. Estado no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem


Total
Classe 1
Classe 2
Classe 3
70
Classe 4
60
50
40
30
20
10
0
Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev

2003 2004 2005 2006


Capital médio em dívida no Regime Bonificado não Jovem por classes Total Prestação total no Regime Bonificado não Jovem por classes de
Classe 1 Total
de bonificação bonificação Classe 1
Classe 2
Classe 3 Classe 2

Classe 4 Classe 3
40 000
Classe 4
39 000 255
38 000 250
37 000
245
36 000
35 000 240
34 000 235
33 000
230
32 000
31 000 225
30 000 220
Mar

Mar

Mar

Mar
Mai

Mai

Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out

Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan

Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr

Abr

Abr
Jul

Jul

Jul

Jul
2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Capital amortizado no Regime Bonificado não Jovem por classes de Total


Total
bonificação Classe 1 Juros totais no Regime Bonificado não Jovem por classes de Classe 1

Classe 2 bonificação Classe 2

Classe 3 Classe 3

Classe 4 Classe 4
140 135
130
130
120
125
110
120
100

90 115

80 110
Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul

Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul
2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Total
Juros Sup. Mutuário no Regime Bonificado não Jovem por classes de Classe 1
Juros Sup. Estado no Regime Bonificado não Jovem por classes de Total

bonificação Classe 2 bonificação Classe 1


Classe 2
Classe 3
140 Classe 3
Classe 4
45 Classe 4
120
40
100 35
30
80
25
60 20
40 15
10
20
5
0 0
Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul

Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul
2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Capital em dívida no Crédito à Habitação - Total e por Destino de Prestação total no Crédito à Habitação - Total e por Destino de
Financiamento Financiamento
500
90 000
450
80 000
400
70 000
Total
350
Total
60 000
300
50 000 Aquisição de Terreno
250 Aquisição de Terreno

40 000 200 Construção de Habitação


Construção de Habitação
30 000 150
Aqusição de Habitação Aqusição de Habitação
20 000 100
10 000 50
0 0
Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul
Mar

Mar
Mai

Mai
Abr

Abr
Jul

Jul
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan

2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Capital amortizado no Crédito à Habitação - Total e por Destino de Juros totais no Crédito à Habitação - Total e por Destino de
Financiamento Financiamento
300
250

250
200
200 Total Total
150
150 Aquisição de Terreno Aquisição de Terreno

Construção de Habitação 100 Construção de Habitação


100
Aqusição de Habitação Aqusição de Habitação
50 50

0 0
Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul

Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul

2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Capital em dívida no Crédito à Habitação - Regime Geral por Destino de Financiamento Prestação total no Crédito à Habitação - Regime Geral por Destino de
90 000
Financiamento
80 000 500
450
70 000
400
60 000 Total
350
50 000 Total
300 Aquisição de Terreno
Aquisição de Terreno
40 000 250
Construção de Habitação 200 Construção de Habitação
30 000
Aqusição de Habitação 150
20 000 Aqusição de Habitação
100
10 000
50
0 0
Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul

Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul

2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006


Capital amortizado no Crédito à Habitação - Regime Geral por Destino Juros totais no Crédito à Habitação - Regime Geral por Destino de
de Financiamento Financiamento
300
250

250
200
Total Total
200
150 Aquisição de Terreno
Aquisição de Terreno
150
Construção de Habitação 100 Construção de Habitação
100
Aqusição de Habitação Aqusição de Habitação
50
50

0
0

Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul
Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev
2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Capital amortizado e juros no Regime Geral Capital Amortizado


Prestação Total
500

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0
2003

2004

2005

2006
Construção de Habitação Capital Amortizado
Prestação Total
500
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
2003

2004

2005

2006
Aquisição de Terrenos para Construção de Habitação Capital Amortizado
Prestação Total
800

700

600

500

400

300

200

100

0
2003

2004

2005

2006

Aquisição de Habitação Capital Amortizado


Prestação Total
500
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
2003

2004

2005

2006

Juros na Aquisição de Terreno para Construção de Habitação no Juros Sup. Estado


Juros no Regime Bonificado Juros Sup. Estado
Juros Sup. Mutuário
Juros Sup. Mutuário Regime Bonificado Juros Totais
Juros Totais 400
350
350
300
300
250
250
200
200
150
150
100 100

50 50

0 0
Mar

Mar
Mai

Mai
Abr

Abr
Jul

Jul
Nov

Dez

Fev

Nov

Dez

Fev

Nov

Dez

Fev
Set

Out

Set

Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Mar

Mar
Mai

Mai
Abr

Abr
Jul

Jul
Nov

Dez

Fev

Nov

Dez

Fev

Nov

Dez

Fev
Set

Out

Set

Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan

2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006


Juros na Construção de Habitação no Regime Bonificado Juros Sup. Estado Juros na Aquisição de Habitação no Regime Bonificado Juros Sup. Estado
Juros Sup. Mutuário Juros Sup. Mutuário
Juros Totais Juros Totais
300 350

250 300

250
200
200
150
150
100
100

50 50

0 0

Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev
Mar

Mar
Mai

Mai
Abr

Abr
Jul

Jul
Nov

Dez

Fev

Nov

Dez

Fev

Nov

Dez

Fev
Set

Out

Set

Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Capital em dívida no Crédito à Habitação - Regime Boniicado por Destino de


Prestação total no Crédito à Habitação - Regime Boniicado por Destino de
Financiamento
Financiamento
70 000 400

60 000 350

Total 300
50 000
Aquisição de Terreno 250 Total
40 000
Construção de Habitação Aquisição de Terreno
200
30 000 Aqusição de Habitação Construção de Habitação
150
20 000 Aqusição de Habitação
100
10 000
50
0
0
Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev

Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul
2003 2004 2005 2006
2003 2004 2005 2006

Capital amortizado no Crédito à Habitação - Regime Boniicado por Destino de Juros totais no Crédito à Habitação - Regime Boniicado por Destino de Financiamento
Financiamento
200 200

180 180

160 160
140 Total
140
Total 120 Aquisição de Terreno
120
Aquisição de Terreno 100 Construção de Habitação
100
Construção de Habitação Aqusição de Habitação
80 80
Aqusição de Habitação
60 60
40 40
20 20
0 0
Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev

Mar

Mar
Mai

Mai
Abr

Abr
Jul

Jul
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

2003 2004 2005 2006 Jan 2003 2004 2005 2006

Juros Sup. Estado


Juros no Regime Bonificado Jovem Juros Sup. Mutuário
400 Juros Totais

350

300

250

200

150

100

50

0
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Juros para a Construção de Habitação no Regime Bonificado Jovem Juros Sup. Estado
Juros Sup. Mutuário
350 Juros Totais
300

250

200

150

100

50

0
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Sup. Estado


Juros para a Aquisição de Habitação no Regime Bonificado Jovem
Juros Sup. Mutuário
400 Juros Totais
350

300

250

200

150

100

50

0
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006


Capital em dívida no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Prestação total no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de
Financiamento Financiamento
55 000 310

300
50 000
290
Total Total
280
45 000 Construção de Habitação
Construção de Habitação
270 Aqusição de Habitação
Aqusição de Habitação
40 000 260

250
35 000
240

30 000 230
Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun
Ago

Jan

Jun
Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev

Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez
Fev

Nov
Dez
Fev

Nov
Dez
Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun
Ago

Jan

Jun
Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul
2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Capital amortizado no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Juros totais no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de
Financiamento Financiamento
140 190
180
120
170
100 Total
160 Total
Construção de Habitação
80 150 Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
60 140 Aqusição de Habitação

130
40
120
20
110
0 100
Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez
Fev

Nov
Dez
Fev

Nov
Dez
Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun
Ago

Jan

Jun
Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul

Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev
2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Juros Sup. Mutuário no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Juros Sup. Estado no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de
Financiamento Financiamento
46
140
44
130
42
Total Total
120 40
Construção de Habitação Construção de Habitação
110 38 Aqusição de Habitação
Aqusição de Habitação
36
100
34
90 32

80 30
Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul
Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev

2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Juros no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento

200

180 Juros Totais Total

160 Juros Totais Construção de Habitação

140 Juros Totais Aqusição de Habitação

120 Juros Sup. Mutuário Total


100 Juros Sup. Mutuário Construção de Habitação
80 Juros Sup. Mutuário Aqusição de Habitação
60
Juros Sup. Estado Total
40
Juros Sup. Estado Construção de Habitação
20
Juros Sup. Estado Aqusição de Habitação
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Sup. Estado


Juros no Regime Bonificado Não Jovem
Juros Sup. Mutuário
Juros Totais
300

250

200

150

100

50

0
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Juros para a Aquisição de terreno para a Construção de Habitação no Regime Bonificado Não Jovem Juros Sup. Estado
Juros Sup. Mutuário
400 Juros Totais
350

300

250

200

150

100

50

0
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006


Juros Sup. Estado
Juros para a Construção de Habitação no Regime Bonificado Não Jovem
Juros Sup. Mutuário
300 Juros Totais

250

200

150

100

50

0
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Juros Sup. Estado


Juros para a Aquisição de Habitação no Regime Bonificado Não Jovem Juros Sup. Mutuário
300 Juros Totais

250

200

150

100

50

0
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Capital em dívida no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de Prestação total no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de
Financiamento Financiamento
450
70 000
400
60 000
350
50 000 300
Total
40 000 250 Total
Aquisição de Terreno
200 Aquisição de Terreno
30 000 Construção de Habitação
150 Construção de Habitação
20 000 Aqusição de Habitação
Aqusição de Habitação
100
10 000 50
0 0
Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul
Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul

2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Capital amortizado no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino Juros totais no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de
de Financiamento Financiamento
250 200
180
200 160
140
150 120
Total
100 Total
100 Aquisição de Terreno
80 Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
60
Construção de Habitação
50 Aqusição de Habitação
40
Aqusição de Habitação
20
0 0
Mar

Mar
Mai

Mai
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Abr

Abr
Jul

Jul

Mai

Mai
Mar

Mar
Jul

Jul
Set
Out

Set
Out
Dez

Abr

Dez

Abr

Dez
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan
Nov

Fev

Nov

Fev

Nov

Fev

2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006

Juros Sup. Mutuário no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino Juros Sup. Estado no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de
de Financiamento Financiamento
200
110

180 100

90
160
80
140
Total 70 Aqusição de Habitação
Aquisição de Terreno Total
120 60
Construção de Habitação Aquisição de Terreno
Aqusição de Habitação 50 Construção de Habitação
100

40
80
30

60 20
Mar

Mar
Mai

Mai
Abr

Abr
Jul

Jul
Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev

Nov
Dez

Fev
Set
Out

Set
Out
Jan

Jun

Ago

Jan

Jun

Ago

Jan

88
88
88
88
88
89
86
87
86
86
87
86
87
87
87
86
86
86
85
84
84
84
83
83
82
82
84
83

2003 2004 2005 2006 127125124124133132121120119119119112111108108108107107109113112111111108107107102103


Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação, por período de celebração dos contratos

350

300 Últimos 3 meses Prestação Total

Últimos 3 meses Capital Amortizado

Últimos 3 meses Juros Totais


250
Últimos 6 meses Prestação Total

Últimos 6 meses Capital Amortizado


200
Últimos 6 meses Juros Totais

Últimos 12 meses Prestação Total

150 Últimos 12 meses Capital Amortizado

Últimos 12 meses Juros Totais

100
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Capital Médio em Dívida no Crédito à Habitação, por período de celebração dos contratos

78 000

76 000

74 000

72 000
Últimos 3 meses
70 000 Últimos 6 meses
Últimos 12 meses
68 000

66 000

64 000

62 000

60 000
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Últimos 3 meses Juros Totais

350 Últimos 3 meses Capital Amortizado

300

250

200

150

100

50

0
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

Últimos 6 meses Juros Totais


Últimos 6 meses Capital Amortizado
350

300

250

200

150

100

50

0
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006

350 Últimos 12 meses Juros Totais


Últimos 12 meses Capital Amortizado
300

250

200

150

100

50

0
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2003 2004 2005 2006


Avaliação Bancária
Valores médios de avaliação bancária na habitação (Apt e Mor), 2002
Valores médios de avaliação bancária na habitação (Apt e Mor), 2001 Algarve
Algarve
Algarve
Algarve
Baixo Alentejo
Baixo Alentejo
Alto Alentejo
Alto Alentejo
Alentejo Litoral
Alentejo Litoral
Alentejo Central
Alentejo Central
Alentejo
Alentejo

Peninsula de Setubal Peninsula de Setubal

Oeste Oeste

Medio Tejo Medio Tejo

Leziria do Tejo Leziria do Tejo

Grande Lisboa Grande Lisboa

Lisboa e Vale do Tejo Lisboa e Vale do Tejo

Serra da Estrela
Serra da Estrela

Pinhal Litoral
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Sul
Pinhal Interior Sul
Pinhal Interior Norte
Pinhal Interior Norte
Dao-Lafoes
Dao-Lafoes
Cova da Beira
Cova da Beira
Beira Interior Sul
Beira Interior Sul
Beira Interior Norte
Beira Interior Norte
Baixo Vouga
Baixo Vouga
Baixo Mondego

Centro Baixo Mondego

Tamega Centro

Minho-Lima Tamega

Grande Porto Minho-Lima

Entre Douro e Vouga Grande Porto

Douro Entre Douro e Vouga

Cavado
Douro

Ave
Cavado
Alto Tras-os-Montes
Ave
Norte
Alto Tras-os-Montes
CONTINENTE
Norte
Euros/m 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
CONTINENTE

Euros/m 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

Valores médios de avaliação bancária, nas Áreas metropolitanas e


respectivos concelhos, em 2001 Valores médios de avaliação bancária, nas Áreas metropolitanas e
respectivos concelhos, em 2002
Vila Nova de Gaia Vila Nova de Gaia

Vila do Conde Vila do Conde

Valongo Valongo

Povoa de Varzim Povoa de Varzim

Porto Porto

Matosinhos Matosinhos
Maia Maia
Gondomar Gondomar
Espinho Espinho
AM Porto
AM Porto
Vila Franca de Xira
Vila Franca de Xira
Sintra
Sintra
Setúbal
Setúbal
Sesimbra
Sesimbra
Seixal
Seixal
Palmela
Palmela
Oeiras
Oeiras
Odivelas
Odivelas
Montijo
Montijo
Moita
Moita
Mafra
Mafra
Loures
Lou res
Lisboa
Lisboa
Cascais
Cascais
Barreiro
Barreiro
Azambuja
Azambuja
Amadora
Amadora
Almada
Almada
Alcochete
Alcochete
AM Lisboa
AM Lisboa
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
Euros/m 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
Euros/m
Média dos 25% Menores - 1º Trimestre de 2006 Habitação Apartamentos Moradias Média Global - 1º Trimestre de 2006 Habitação Apartamentos Moradias

Algarve Algarve

Alentejo Alentejo

LVT LVT

Centro Centro

Norte Norte

Continente Continente

Euros/m 0 200 400 600 800 1 000 1 200 0 200 400 600 800 1 000 1 200 1 400 1 600
Euros/m

Média dos 25% Maiores - 1º Trimestre de 2006 Habitação Apartamentos Moradias

Algarve

Alentejo

LVT

Centro

Norte

Continente

Euros/m 0 500 1 000 1 500 2 000 2 500

Apartamentos - Média dos 25% Menores T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superior Apartamentos - Média Global T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superior

Algarve Algarve

Alentejo Alentejo

LVT LVT

Centro Centro

Norte Norte

Continente Continente

Euros/m 0 200 400 600 800 1 000 1 200 1 400 0 200 400 600 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1 800
Euros/m

Apartamentos - Média dos 25% Maiores T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superior Moradias - Média dos 25% Menores T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superior

Algarve Algarve

Alentejo Alentejo

LVT LVT

Centro Centro

Norte Norte

Continente Continente

0 500 1 000 1 500 2 000 2 500 Euros/m 0 200 400 600 800 1 000 1 200
Euros/m
Moradias - Média Global T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superior Moradias - Média dos 25% Maiores T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superior

Algarve Algarve

Alentejo Alentejo

LVT LVT

Centro Centro

Norte Norte

Continente
Continente

Euros/m 0 500 1 000 1 500 2 000 2 500


Euros/m 0 200 400 600 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1 800 2 000

Média dos 25% Menores - 1º Trimestre de 2006 Média Global - 1º Trimestre de 2006

Algarve Algarve

Algarve Algarve

Baixo Alentejo Baixo Alentejo

Alto Alentejo Alto Alentejo

Alentejo Litoral Alentejo Litoral

Alentejo Central Alentejo Central

Alentejo Alentejo

Península de Setúbal Península de Setúbal

Oeste Oeste

Médio Tejo Médio Tejo

Lezíria do Tejo Lezíria do Tejo

Grande Lisboa Grande Lisboa

Lisboa e Vale do Tejo Lisboa e Vale do Tejo

Serra da Estrela Serra da Estrela


Moradias
Moradias
Pinhal Litoral Pinhal Litoral
Apartamentos Apartamentos
Habitação Habitação
Pinhal Interior Sul Pinhal Interior Sul

Pinhal Interior Norte Pinhal Interior Norte

Dão-Lafões Dão-Lafões

Cova da Beira Cova da Beira

Beira Interior Sul Beira Interior Sul

Beira Interior Norte Beira Interior Norte

Baixo Vouga Baixo Vouga

Baixo Mondego Baixo Mondego

Centro Centro

Tâmega Tâmega

Minho-Lima Minho-Lima

Grande Porto Grande Porto

Entre Douro e Vouga Entre Douro e Vouga

Douro Douro

Cávado Cávado

Ave Ave

Alto Trás-os-Montes Alto Trás-os-Montes

Norte Norte

Continente Continente

Euros/m
0 200 400 600 800 1 000 1 200 Euros/m 0 200 400 600 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1 800
Média 25% Maiores - 1º Trimestre de 2006

Algarve

Algarve

Baixo Alentejo

Alto Alentejo

Alentejo Litoral

Alentejo Central

Alentejo

Península de Setúbal

Oeste

Médio Tejo

Lezíria do Tejo

Grande Lisboa

Lisboa e Vale do Tejo

Serra da Estrela
Moradias
Pinhal Litoral Apartamentos
Pinhal Interior Sul Habitação

Pinhal Interior Norte

Dão-Lafões

Cova da Beira

Beira Interior Sul

Beira Interior Norte

Baixo Vouga

Baixo Mondego

Centro

Tâmega

Minho-Lima

Grande Porto

Entre Douro e Vouga

Douro

Cávado

Ave

Alto Trás-os-Montes

Norte

Continente

Euros/m 0 500 1 000 1 500 2 000 2 500 3 000

Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação para a Habitação - 4º Trimestre de 2005


2 500

2 000

1 500
Média 25% Menores

Média Global Média Global


1 000 Média 25% Média dos 25% Maiores

500

0
Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve

Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação para os Apartamentos - 4º Trimestre de 2005

2 500

2 000

1 500 Média 25% Média dos 25% Maiores


Média 25% Total apartamentos
1 000 Média 25% Total apartamentos

500

0
Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve

Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação para as Moradias - 4º Trimestre de 2005

2 500

2 000

1 500 Média 25% T5 ou superior


Média 25% Total Moradias

1 000 Média 25% Total Moradias

500

0
Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve
Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Apartamentos, média dos 25% Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Moradias, na média dos 25%
menores- 4º Trimestre de 2005 menores- 4º Trimestre de 2005
1 300 1 300

1 200 1 200

1 100 1 100

1 000 Média 25% Menores 1 000 Média 25% Menores


Total apartamentos Total Moradias
900 900
T1 ou inferior T1 ou inferior
800 T2 800 T2
T3 T3
700 700
T4 T4
600 T5 ou superior 600 T5 ou superior

500
500
400
400
0 1 2 3 4 5 Alentejo 6 Algarve 7 Continente Norte
Continente Norte Centro LVT 0 1 2 3Centro 4 LVT 5 Alentejo 6 Algarve7

Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Apartamentos, na média global - 4º Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Apartamentos,
Trimestre de 2005
na média dos 25% maiores - 4º Trimestre de 2005
3 000
1 800

1 600
2 500
Média Global Média dos 25% Maiores
1 400
Total apartamentos
Total apartamentos 2 000
1 200 T1 ou inferior
T1 ou inferior
T2
1 000 T2 1 500
T3
800 T3 T4
T4 1 000 T5 ou superior
600
T5 ou superior
400
500
200
0
0
0 1 Continente2 Norte 3 Centro 4 LVT 5 Alentejo 6 Algarve 7
0 1
Continente 2 Norte 3 Centro 4 LVT 5 6
Alentejo 7
Algarve

Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Moradias, na média


global - 4º Trimestre de 2005 Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Moradias, na média
1 800 dos 25% maiores - 4º Trimestre de 2005
2 500
1 600

1 400
Total Moradias 2 000
Total Moradias
1 200 T1 ou inferior
T1 ou inferior
1 000 T2
1 500 T2
T3
800 T3
T4
T4
600 T5 ou superior 1 000
T5 ou superior
400
500
200

0
0 1
Continente 2 Norte 3 Centro 4 LVT 5 6
Alentejo 7
Algarve 0
0 1
Continente 2 Norte 3 Centro 4 LVT 5 Alentejo 6 7
Algarve

Fonte: INE, Valores de Avaliação Bancária na Habitação, 2006

Crédito à habitação por habitante, 2004


Evolução do crédito à habitação por habitante em Portugal

12 000
7 000
10 000
6 000

5 000 8 000

4 000
Euros

Euros

6 000
3 000
4 000
2 000

1 000 2 000

0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 0
Portugal Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. R. A.
Açores Madeira

Fonte: INE, Valores de Avaliação Bancária na Habitação, 2006


UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA

PERSPECTIVAS

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA


Perspectivas Futuras

População e Indicadores Demográficos

População mundial

14.000.000
12.000.000
10.000.000
milhares

8.000.000
6.000.000
4.000.000
2.000.000
0
1950 1975 2005 2050

Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Regiões menos desenvolvidas


Regiões desenvolvidas

12.000.000
1.600.000

1.400.000 10.000.000

1.200.000
8.000.000
1.000.000
milhares
milhares

800.000 6.000.000

600.000
4.000.000
400.000
2.000.000
200.000

0 0
1950 1975 2005 2050 1950 1975 2005 2050

Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU


América Latina e Caraíbas

Europa
1.200.000

900.000

800.000 1.000.000

700.000
800.000
600.000
milhares

500.000 600.000
milhares

400.000
400.000
300.000

200.000 200.000

100.000
0
0 1950 1975 2005 2050
1950 1975 2005 2050
Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante
Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

África Ásia

3.500.000 7.000.000

3.000.000 6.000.000

2.500.000 5.000.000

4.000.000
milhares

2.000.000
milhares

3.000.000
1.500.000

2.000.000
1.000.000

1.000.000
500.000

0
0
1950 1975 2005 2050
1950 1975 2005 2050

Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante


Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU


América do Norte Oceania

600.000 60.000

500.000
50.000

400.000
40.000
milhares

milhares
300.000
30.000

200.000
20.000

100.000
10.000

0
1950 1975 2005 2050 0
1950 1975 2005 2050

Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante


Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

População em 2050

Oceania

América do Norte

América Latina e Caraíbas

Europa

Ásia

África

Regiões menos desenvolvidas

Regiões desenvolvidas

População mundial

0 2.000.000 4.000.000 6.000.000 8.000.000 10.000.000 12.000.000


milhares

Variação média Variação elevada Variação fraca Variação constante

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Mundo

5
4,5
4
Taxa de fecundidade

3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante

1970-1975 2000-2005 2045-2050

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

População total nos países da Europa


Nota: Estatísticas entre 1950 e 2005, em cada cinco anos, e previsões entre 2005 e 2030, em cada cinco anos.
Europa
800.000

700.000

600.000

500.000
Milhares

400.000

300.000

200.000

100.000

0
1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU


População total na Europa

90.000

80.000

70.000
Áustria
Bélgica
60.000
Dinamarca
Finlândia
França
50.000
Alemanha
Milhares

Grécia

40.000 Irlanda
Itália
Luxemburgo
30.000 Holanda
Portugal
Espanha
20.000 Suécia
Reino Unido

10.000

0
1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

2005 2030

Malta 402 Malta 434

Luxemburgo 465 Luxemburgo 612

Chipre 835 Chipre 1.051

Estónia 1.330 Estónia 1.221

Eslovénia 1.967 Eslovénia 1.842

Letónia 2.307 Letónia 1.981

Lituânia 3.431 Lituânia 3.029

Irlanda 4.148 Eslováquia 5.189

Finlândia 5.249 Irlanda 5.249

Eslováquia 5.401 Finlândia 5.453

Dinamarca 5.431 Dinamarca 5.752

Áustria 8.189 Áustria 8.333

Suécia 9.041 Hungria 9.221

Hungria 10.098 República Checa 9.525

República Checa 10.220 Suécia 9.769

Bélgica 10.419 Bélgica 10.588

Portugal 10.495 Portugal 10.933

Grécia 11.120 Grécia 11.119

Holanda 16.299 Holanda 17.303

Polónia 38.530 Polónia 36.254

Espanha 43.064 Espanha 44.008

Itália 58.093 Itália 55.423

Reino Unido 59.668 França 63.712

França 60.496 Reino Unido 64.693

Alemanha 82.689 Alemanha 81.512

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000
Milhares Milhares

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU


Previsão populacional em cada um dos países da UE.25 e na UE.25.

Itália
Estónia
Hungria
Letónia
Polónia
Hungria
República Checa
Lituânia
Letónia Itália
Estónia Eslovénia
Lituânia República Checa
Portugal Portugal
Eslovénia Polónia
Grécia Grécia
Áustria Áustria
Malta Eslováquia
Eslováquia Espanha
Finlândia Finlândia
Luxemburgo UE-25
Chipre Alemanha
Dinamarca Dinamarca
Suécia Bélgica
Bélgica Suécia
Espanha Malta
Irlanda Holanda
Holanda França
Alemanha Reino Unido
França Irlanda
Reino Unido Chipre
UE-25 Luxemburgo

-10 -5 0 5 10 15 20 25 30 -50 -30 -10 10 30 50 70 90


Variação da população 2003-2050 Variação da população 2003-2050
(106 habitantes) (%)

10.500 485.000

10.400 480.000
Variação da população em Portugal

variação da população na UE.25


10.300 475.000

10.200 470.000
(1000 habitantes)

(1000 habitantes)
10.100 465.000

10.000 460.000

9.900 455.000

9.800 450.000

9.700 445.000

9.600 440.000
2003 2005 2010 2015 2020 2050

Portugal UE-25

Fonte: Eurostat e ONU in Housing Statistics in the European Union, 2004

Taxa de fecundidade

Oceania

América do Norte

América Latina e Caraíbas

Europa

1970-1975
Ásia 2000-2005
2045-2050

África

Regiões menos desenvolvidas

Regiões desenvolvidas

Mundo

0 1 2 3 4 5 6 7 8
Taxa de fecundidade

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU


Taxa de fertillidade
Taxa de fertilidade na UE-25 em 2003 (%)

2,5

1,5

0,5

Reino Unido
França

Dinamarca

Finlândia

Holanda

Luxemburgo

Hungria

República

Chipre
Irelanda

Suécia

Bélgica

Portugal

Malta

Austria

Estonia

Alemanha

Itália

Letónia

Espanha

Grécia

Lituânia

Polónia

Eslovénia

Eslováquia
Checa

Rep.
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004

Esperança de vida
2000-2005
2045-2050
90

80

70
Esperança de vida à nascença

60

50
(anos)

40

30

20

10

0
Regiões menos
Mundo

América do Norte
Europa

América Latina e
África

Ásia

Oceania
desenvolvidas

desenvolvidas
Regiões

Caraíbas
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

População Rural e Urbana


Ásia
África

6000000
1600000

1400000 5000000

1200000
4000000

1000000
Milhares
Milhares

3000000
800000

600000 2000000

400000
1000000

200000

0
0 1950 1975 2000 2005 2030
1950 1975 2000 2005 2030

Total Urbana Rural


Total Urbana Rural

Europa
América Latina e Caraíbas

800000
800000

700000
700000

600000
600000

500000
500000
Milhares

Milhares

400000
400000

300000
300000

200000
200000

100000
100000

0
0
1950 1975 2000 2005 2030
1950 1975 2000 2005 2030

Total Urbana Rural


Total Urbana Rural
América do Norte
Oceania

450000
45000
400000
40000
350000
35000
300000
30000
250000
Milhares

25000

Milhares
200000
20000
150000
15000
100000
10000
50000
5000
0
1950 1975 2000 2005 2030 0
1950 1975 2000 2005 2030

Total Urbana Rural


Total Urbana Rural

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Variação da população urbana e rural Variação da população urbana e rural


1950-2000 2000-2030

Oceania Oceania

América do Norte
América do Norte

América Latina e Caraíbas Rural


América Latina e Caraíbas
Urbana
Rural
Total
Urbana
Total
Europa
Europa

Ásia
Ásia

África
África

-50 -25 0 25 50 75 100 125 150 175


-50 -25 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 %
%

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Portugal
População residindo em áreas urbanas

8.000
7.000
6.000
5.000
(milhares)

4.000
3.000
2.000
1.000
0
1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030

Europa

600.000
População residindo em áreas urbanas

500.000

400.000
(milhares)

300.000

200.000

100.000

0
1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030
90
População residindo em áreas urbanas

80 78,4
76,9
74,1 75,4
72,1 73,0 68,7
71,4
70 68,7
70,3 70,9
63,5
66,1
66,9
63,9 60,9
58,3
60 57,3
60,3 55,6
53,0
54,3 50,4
51,8
50 49,4 46,7
(%)

40 37,2

29,4
27,7
30 23,9
25,9
22,1
20,6
19,2
20

10

0
1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030

Portugal Média UE-25

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU


População residindo em áreas urbanas, na Europa

80.000

70.000

Áustria

60.000 Bélgica
Dinamarca
Finlândia
50.000 França
Alemanha
Milhares

Grécia
40.000
Irlanda
Itália
30.000 Luxemburgo
Holanda
Portugal
20.000
Espanha
Suécia
10.000 Reino Unido

0
1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030
População residindo em áreas urbanas, na Europa

100

90

Áustria
80
Bélgica
Dinamarca
70 Finlândia
França
60 Alemanha
%

Grécia
50 Irlanda
Itália
40 Luxemburgo
Holanda
30 Portugal
Espanha

20 Suécia
Reino Unido

10
1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU


2005 2005

Malta 370 Eslovénia 50,8

Luxemburgo 429 Portugal 55,6

Eslováquia 58,0
Chipre 580
Irlanda 60,4
Estónia 925
Finlândia 60,9
Eslovénia 999
Grécia 61,4
Letónia 1.519
Polónia 62,0
Lituânia 2.286
Áustria 65,8
Irlanda 2.505
Letónia 65,9
Eslováquia 3.131
Hungria 65,9
Finlândia 3.195
Lituânia 66,6
Dinamarca 4.646
Holanda 66,8
Áustria 5.389
Itália 67,5
Portugal 5.839
Chipre 69,5
Hungria 6.657
Estónia 69,6
Grécia 6.827
Média UE-25 72,1
Suécia 7.543
República Checa 74,5
República Checa 7.616
Espanha 76,7
Bélgica 10.134
França 76,7
Holanda 10.891
Suécia 83,4
Polónia 23.899
Dinamarca 85,5
Espanha 33.015
Alemanha 88,5
Itália 39.224
Reino Unido 89,2
França 46.389
Malta 92,1
Reino Unido 53.245
Luxemburgo 92,4
Alemanha 73.158
Bélgica 97,3

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000


0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Poupulação residindo em áreas urbanas
Poupulação residindo em áreas urbanas
(milhares)
(%)

2030
2030

Eslovénia 59,8
Malta 412
Eslováquia 64,9
Luxemburgo 583
Finlândia 67,9
Chipre 804
Portugal 68,7
Estónia 935
Polónia 69,9
Eslovénia 1.102
Irlanda 70,1
Letónia 1.427
Letónia 72,0
Lituânia 2.194
Áustria 72,3
Eslováquia 3.370
Lituânia 72,4
Irlanda 3.681
Grécia 72,4
Finlândia 3.701
Itália 74,3
Dinamarca 5.117
Hungria 75,9
Áustria 6.028
Chipre 76,5
Hungria 7.002
Estónia 76,6
República Checa 7.375
Holanda 77,2
Portugal 7.506
República Checa 77,4
Grécia 8.045
Média UE-25 78,4
Suécia 8.469
Espanha 81,7
Bélgica 10.370
França 83,0
Holanda 13.366
Suécia 86,7
Polónia 25.351
Dinamarca 89,0
Espanha 35.973
Alemanha 91,9
Itália 41.157
Reino Unido 92,0
França 52.863
Malta 95,0
Reino Unido 59.494
Luxemburgo 95,3
Alemanha 74.908
Bélgica 97,9

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000


0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Poupulação residindo em áreas urbanas
Poupulação residindo em áreas urbanas
(milhares)
(%)

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU


Média UE-25

Reino Unido

Suécia

Espanha

Eslovénia

Eslováquia

Portugal

Polónia

Holanda

Malta

Luxemburgo

Lituânia

Letónia 2030
Itália 2005

Irlanda 1950

Hungria

Grécia

Alemanha

França

Finlândia

Estónia

Dinamarca

República Checa

Chipre

Bélgica

Áustria

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
População residindo em áreas urbanas
(%)

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

Portugal
População residindo em áreas rurais

8.000
7.000
6.000
5.000
(milhares)

4.000
3.000
2.000
1.000
0
1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030
Europa

300.000
População residindo em áreas rurais

250.000

200.000
(milhares)

150.000

100.000

50.000

0
1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030
90
População residindo em áreas rurais

80,8 79,4 77,9


80 76,1
74,1
72,3
70,6
70 62,8

60 53,3
50,6 49,6
48,2 47,0
50 45,7 44,4
(%)

42,7 41,7
39,7 39,1
40 36,1
33,1
36,5
33,9
31,3 29,7 31,3
29,1 28,6 27,9 27,0
30 25,9 24,6 23,1 21,6
20
10
0
1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030

Portugal Média UE-25

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU


População residindo em áreas rurais na Europa
25.000

20.000 Áustria
Bélgica
Dinamarca
Finlândia
França
15.000
Alemanha
Grécia
Milhares

Irlanda
Itália

10.000 Luxemburgo
Holanda
Portugal
Espanha
Suécia
5.000 Reino Unido

0
1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030
População residindo em áreas rurais na Europa

90

80
Áustria
Bélgica
70
Dinamarca
Finlândia
60
França
Alemanha
50
Grécia
%

Irlanda
40
Itália
Luxemburgo
30
Holanda
Portugal
20
Espanha
Suécia
10 Reino Unido

0
1950

1955

1960

1965

1970

1975

1980

1985

1990

1995

2000

2005

2010

2015

2020

2025

2030
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

2005
2005

Malta 32
Bélgica 2,7
Luxemburgo 36
Luxemburgo 7,6
Chipre 255
Malta 7,9
Bélgica 285
Reino Unido 10,8
Estónia 404
Alemanha 11,5
Dinamarca 785 Dinamarca 14,5
Letónia 787 Suécia 16,6
Eslovénia 968 Espanha 23,3
Lituânia 1.145 França 23,3
Suécia 1.498 República Checa 25,5
Irlanda 1.643 Média UE-25 27,9
Finlândia 2.054 Estónia 30,4
Eslováquia 2.269 Chipre 30,5
República Checa 2.603 Itália 32,5
Áustria 2.801 Holanda 33,2
Hungria 3.440 Lituânia 33,4
Grécia 4.293 Letónia 34,1
Portugal 4.655 Hungria 34,1
Holanda 5.409 Áustria 34,2
Reino Unido 6.423 Polónia 38,0
Alemanha 9.531 Grécia 38,6
Espanha 10.049 Finlândia 39,1
França 14.107 Irlanda 39,6
Polónia 14.630 Eslováquia 42,0
Itália 18.869
Portugal 44,4
Eslovénia 49,2
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000
0 10 20 30 40 50 60
População residindo em áreas rurais
(milhares) População residindo em áreas rurais
(%)

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU


2030 2030

Malta 22 Bélgica 2,1


Luxemburgo 29 Luxemburgo 4,7
Bélgica 218 Malta 5,0
Chipre 247 Reino Unido 8,0
Estónia 286 Alemanha 8,1
Letónia 555 Dinamarca 11,0
Dinamarca 634 Suécia 13,3
França 17,0
Eslovénia 740
Espanha 18,3
Lituânia 835
Média UE-25 21,6
Suécia 1.300
República Checa 22,6
Irlanda 1.568
Holanda 22,8
Finlândia 1.752
Estónia 23,4
Eslováquia 1.820 Chipre 23,5
República Checa 2.150 Hungria 24,1
Hungria 2.218 Itália 25,7
Áustria 2.304 Lituânia 27,6
Grécia 3.074 Grécia 27,6
Portugal 3.427 Áustria 27,7
Holanda 3.937 Letónia 28,0
Reino Unido 5.199 Irlanda 29,9
Polónia 30,1
Alemanha 6.603
Portugal 31,3
Espanha 8.035
Finlândia 32,1
França 10.850
Eslováquia 35,1
Polónia 10.903
Eslovénia 40,2
Itália 14.266
Taxa de variação da população urbana, nos países da Europa. 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000
Nota: Estatísticas entre 1950 e 2005,População
em cada cinco anos, e previsões entre 2005 e 2030, em cada cinco anos.
residindo em áreas rurais
População residindo em áreas rurais
(%)
(milhares)

Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU

6
Taxa de variação da população urbana (%)

0
1950-1955

1955-1960

1960-1965

1965-1970

1970-1975

1975-1980

1980-1985

1985-1990

1990-1995

1995-2000

2000-2005

2005-2010

2010-2015

2015-2020

2020-2025

2025-2030
Portugal Média UE-25

Fonte: World Population Prospects: the 2003 revision. ONU

Áustria
6

Bélgica

5 Dinamarca

Finlândia
Taxa de variação da população urbana (%)

4 França

Alemanha

3 Grécia

Hungria

2 Irlanda

Itália

1
Luxemburgo

Holanda
0
Portugal

Espanha
-1
Suécia
1950-1955

1955-1960

1960-1965

1965-1970

1970-1975

1975-1980

1980-1985

1985-1990

1990-1995

1995-2000

2000-2005

2005-2010

2010-2015

2015-2020

2020-2025

2025-2030

Reino Unido

Fonte: World Population Prospects: the 2003 revision. ONU


Taxa de variação da população rural, nos países da Europa.

1,5
Taxa de variação da população rural (%)

1,0
0,5
0,0
-0,5
-1,0
-1,5
-2,0
-2,5
-3,0
-3,5
-4,0
1950-1955

1955-1960

1960-1965

1965-1970

1970-1975

1975-1980

1980-1985

1985-1990

1990-1995

1995-2000

2000-2005

2005-2010

2010-2015

2015-2020

2020-2025

2025-2030
Portugal Média UE-25

1
Áustria
0 Bélgica
Taxa de variação da população rural (%)

Dinamarca
-1 França
Alemanha
-2
Grécia
Irlanda
-3
Itália
Luxemburgo
-4
Holanda
-5 Portugal
Espanha
-6 Suécia
Reino Unido
-7

-8
1950-1955

1955-1960

1960-1965

1965-1970

1970-1975

1975-1980

1980-1985

1985-1990

1990-1995

1995-2000

2000-2005

2005-2010

2010-2015

2015-2020

2020-2025

2025-2030
Fonte: World Population Prospects: the 2003 revision. ONU
Nota: Estatísticas entre 1950 e 2005, em cada cinco anos, e previsões entre 2005 e 2030, em cada cinco anos.
População por grupos etários

35

30

25

20
%

15

10

Irlanda

Itália

Malta

Portugal
Áustria

Bélgica

Chipre

República Checa

Dinamarca

Estónia

Finlândia

França

Alemanha

Grécia

Hungria

Letónia

Lituânia

Luxemburgo

Holanda

Polónia

Eslováquia

Eslovénia

Espanha

Suécia

Reino Unido

UE-25
<15 15-24 25-34 35-44 45-64 65-79 >80

100%

80%

60%
%

40%

20%

0%
Luxemburgo
Dinamarca

Alemanha
França

Malta

Espanha

UE-25
Portugal
Áustria

Chipre

Estónia

Grécia

Hungria

Irlanda

Letónia

Holanda

Suécia
Bélgica

República Checa

Itália

Lituânia

Polónia

Eslováquia

Eslovénia

Reino Unido
Finlândia

<15 15-24 25-34 35-44 45-64 65-79 >80

Fonte: UN, World Population Prospects 2002 revision, high variant in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic

Nota: Previsão populacional por grupos etários, em percentagem (<15; 15-24; 25-34; 35-44; 45-64; 65-79; >80; 15-64), em 01.01.2020, em cada um dos países da UE.25 e na UE.25.

Suécia
Finlândia
França
Malta
Chipre
Irlanda
Dinamarca
Bélgica
Alemanha
Holanda
UE-25
Itália
Grécia
Reino Unido
Estónia
República Checa
Lituânia
Espanha
Portugal
Letónia
Eslovénia
Áustria
Hungria
Polónia
Luxemburgo
Eslováquia
56 58 60 62 64 66 68 70
População entre 15-64 anos em 2020
(% da população total)

Fonte: UN, World Population Prospects 2002 revision, high variant in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
População em idade activa (15-64) e sénior, por sexo, na UE-25

UE-25
Reino Unido
Suécia
Espanha
Eslovénia
Rep. Eslováquia
Portugal
Polónia
Holanda
Malta
Luxemburgo
Lituânia
Letónia
Itália
Irelanda
Hungria
Grécia
Alemanha
França
Finlândia
Estonia
Dinamarca
República
Chipre
Bélgica
Austria
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Estimativa da população com mais de 65 anos em 2020 (% população total)

Mulheres com mais de 65 anos Homens com mais de 65 anos

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union 2004

População em idade activa (15-64) e sénior, por sexo, na UE-25

População em 2010 (% população total)


80 População em 2020 (% população total)
80
70
70
60 60
50 50
10^3

10^3

40 40
30 30
20 20
10 10
0 0

Reino Unido
Chipre
República

Dinamarca

Finlândia
França

Hungria

Luxemburgo

Holanda

UE-25
Austria
Bélgica

Estonia

Alemanha
Grécia

Irelanda
Itália
Letónia
Lituânia

Malta

Polónia
Portugal

Espanha
Suécia
Eslováquia
Eslovénia
Malta

Portugal
Austria
Bélgica
Chipre
República

Estonia
Finlândia
França

Grécia
Hungria
Irelanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo

Holanda
Polónia

Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Suécia
Reino Unido
UE-25
Dinamarca

Alemanha

Checa
Checa

Rep.
Rep.

15-64 65+ 15-64 65+

Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004

Idade média implícita nas projecções demográficas do Eurostat (2000)


45
45
UK 44
42
41
39
45
45
S 45
44
42
41
46
46
FIN 45
44
42
40
45
45
P 44
42
41
39
49
48
A 46
45
42
40
45
45
NL 44
43
41
39
44
44
L 43
42
41
39
50
50
I 48
47
44
42
44
43
IRL 41
39
37
35
46
46
F 44
43
41
40
50
49
E 47
45
43
40
48
47
EL 46
45
43
41
48
48
DK 47
45
43
41
44
44
DK 43
43
41
40
46
46
B 45
44
42
40
47
47
EU 15 46
44
42
40

0 10 20 30 40 50 60

2000 2010 2020 2030 2040 2050

Fonte: Eurostat, 2006.


Economia

PIB
2,5 2,3 2,3 2,2
1,5
1,2 1,2 2,0

1,0 1,5
0,8

Variação anual (%)


1,5
1,2
0,5 1,1
0,4 1,0 1,0
Variação anual (%)

0,5
1,0

0,0
0,5 0,3

-0,5 0,0
0,0

-1,0 -0,2
-0,5 -0,3
-1,2 2002 2003 2004 2005 2006 2007
-1,5
2002 2003 2004 2005 2006 2007
Consumo privado Consumo público

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Alteração dos stocks em % do PIB


8
6,2
6 0,9

4 3,1 0,8
2,3 0,8
2 1,3 0,7 0,7 0,7 0,7
0,9
0,3 0,7
Variação anual (%)

0
% do total da população activa

0,6
0,6
-2 -1,1
-2,4 0,5
-4

-6 -5,1 0,4
-6,5
-8 0,3

-10
-9,9 0,2
-10,5
-12
2002 2003 2004 2005 2006 2007 0,1

0,0
Formação bruta de capital fixo Formação bruta de capital fixo em equipamento 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Contribuição para a alteração do PIB


8
3
7,0
7
2,0
6 2
5,1 1,5 1,5
5,0
5 4,7 4,6 1,1
4,1 1 0,7 0,7
Variação anual (%)

Variação anual (%)

4
0,2 0,2
2,9 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0
3 0
2,0 2,1
1,7 -0,2 -0,1 -0,2
2 1,5 -0,4
0,9 0,9 -1
1
0,3 -1,0

0
-0,1
-2
-0,2
-1 -0,7
-2,6
-2 -3
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Exportações (produtos e serviços) Procura final Importações (produtos e serviços) Procura interna Edifícios existente Balança com o estrangeiro

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Emprego Desemprego

0,5 9
0,4 0,4
0,4 7,7 7,8
8 7,4
0,3 6,7
7
6,3
% do total da população activa

0,2
0,2
0,1 0,1 6
Variação anual (%)

0,1 5,0
5
0,0
4
-0,1
3
-0,2
2
-0,3

-0,4 1
-0,4
-0,5 0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
Taxa de poupança das famílias
5
4,2
4 11
3,4 10,8

3 2,7
2,4 11
Variação anual (%)

2,2
1,9
2
10,0

Variação anual (%)


0,7 0,7 10
1 9,8
0,2 0,1
0 9,5
10 9,4
-0,3
-1
-0,9
9
-2
2002 2003 2004 2005 2006 2007

9
2003 2004 2005 2006 2007
Unidade de custo de trabalho Unidade real de custo de trabalho

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

4,0
3,7

3,5 3,3 3,3

3,0 2,8
2,7 2,7
2,7
2,5
2,5
Variação anual (%)

2,2 2,2 2,2 2,2

2,0

1,5

1,0

0,5

0,0
2002 2003 2004 2005 2006 2007

Deflator do consumo privado Índice de preços no consumidor harmonizado

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
2002 2003 2004 2005 2006 2007

2
Variação anual (%)

-2

-4

-6

-8

-10

-12
PIB Consumo privado Consumo público Formação bruta de capital Formação bruta de capital Alteração dos stocks em % Exportações (produtos e Procura final Importações (produtos e
fixo fixo em equipamento do PIB serviços) serviços)

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
2002 2003 2004 2005 2006 2007

12

10

8
Variação anual (%)

-2
Emprego Unidade de custo de trabalho Unidade real de custo de trabalho Taxa de poupança das famílias Deflator do consumo privado Índice de preços no consumidor
harmonizado

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
Portugal, cenário macro-económico
Nota: Estimativa de 2005 e projecção para 2006, 2007, 2008 e 2009.

7
Variação em volume (%)

0
2005 2006 2007 2008 2009

Consumo Privado Consumo Público Investimento Exportações Importações PIB

Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.

1,6 7,8
Taxa de variação do Emprego total e da

1,4 7,6
Produtividade do trabalho (%)

1,2

Taxa de desemprego (%)


7,4
1,0
7,2
0,8
7,0
0,6
6,8
0,4

0,2 6,6

0,0 6,4
2005 2006 2007 2008 2009

Emprego Total Produtividade do trabalho Taxa de desemprego (%)

Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.

-2
% PIB

-4

-6

-8

-10
2005 2006 2007 2008 2009

Balança Corrente Balança Capital Balança Corrente e de Capital

Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.

Portugal, principais hipóteses relativas ao enquadramento externo


Taxa de juro de curto prazo (Euribor a 3 meses)

4,0

3,6
3,5
3,3
3,0
2,9
(%)

2,5 2,5

2,0 2,1 2,1

1,5
2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.
5,5 2,0

5,0 5,0

Taxa de câmbio do euro face ao dólar


5,0 5,0
1,5
Taxa de juro de longo prazo

1,3 1,3
1,3 1,3
1,2 1,3
4,5
4,5

1,0

4,0 4,1
3,9

0,5
3,5

3,0 0,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.

55

50,3
50 49,0
50,1
47,0
Preço spot do petróleo Brent

46,0
(Dólares por barril)

45

40

37,9
35

30
2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.

9,0
Crescimento dos mercados de exportação de Portugal

8,5
8,5
8,0

7,5

7,0 7,0
7,0 7,0 7,0

6,5 6,6

6,0

5,5

5,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.

PIB, em percentagem de variação do ano anterior

6
% de variação do ano anterior

-1

-2
Média 1961-90 Média 1991-95 Média 1996-00 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
2007

Malta 1,1
Portugal 1,2
Itália 1,4
Alemanha 1,6
Japão 1,8
Bélgica 2,0
Dinamarca 2,1
Zona Euro 2,1
UE-15 2,2
Áustria 2,2
França 2,3
UE-25 2,4
Holanda 2,4
E.U.A 2,7
Reino Unido 2,8
Suécia 2,8
Espanha 3,0
Finlândia 3,1
Grécia 3,4
Hungria 3,9
Eslovénia 4,2
Chipre 4,2
República Checa 4,3
Polónia 4,5
Luxemburgo 4,5
Irlanda 5,0
Lituânia 5,8
Eslováquia 6,3
Letónia 7,1
Estónia 7,4

0 1 2 3 4 5 6 7 8
% de variação do ano anterior

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

PIB, em percentagem de variação do quadrimestre anterior

Portugal

Itália

Japão

Alemanha

E.U.A

UE-15

UE-25

Zona Euro

Holanda

Espanha

Bélgica

Suécia

Dinamarca

França

Reino Unido

Finlândia

Áustria

Chipre

República Checa

Eslováquia

Irlanda

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8
% em 2007/4

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

1,0

0,9

0,8
% de variação do ano anterior

0,7

0,6

0,5

0,4

0,3

0,2

0,1

0,0
2006/1 2006/2 2006/3 2006/4 2007/1 2007/2 2007/3 2007/4

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
1,0

0,9

0,8
% de variação do ano anterior

0,7

0,6

0,5

0,4

0,3

0,2

0,1

0,0
Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

2006/1 2006/2 2006/3 2006/4 2007/1 2007/2 2007/3 2007/4

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

PIB per capita

4
% de variação do ano anterior

-1

-2

-3
Média 1961-90 Média 1991-95 Média 1996-00 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

2007

Malta 0,6
Portugal 0,6
Itália 1,2
Espanha 1,6
Alemanha 1,6
E.U.A 1,7
Zona Euro 1,7
UE-15 1,8
Áustria 1,8
França 1,8
Bélgica 1,8
Japão 1,9
UE-25 2,0
Dinamarca 2,0
Holanda 2,2
Reino Unido 2,3
Suécia 2,4
Finlândia 2,9
Chipre 3,0
Grécia 3,1
Irlanda 3,3
Luxemburgo 3,8
Hungria 4,1
Eslovénia 4,2
República 4,2
Polónia 4,6
Lituânia 5,9
Eslováquia 6,2
Letónia 7,3
Estónia 7,7
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
% da variação do ano anterior

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
Procura interna

5
% de variação do ano anterior

-1

-2

-3

-4
Média 1961-90

Média 1991-95

Média 1996-00

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007
Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

2007

Alemanha 0,9
Portugal 1,4
Malta 1,5
Itália 1,5
Bélgica 1,8
Dinamarca 2,0
Áustria 2,0
Japão 2,1
Zona Euro 2,1
UE-15 2,2
UE-25 2,4
Finlândia 2,4
E.U.A 2,5
Reino Unido 2,6
Suécia 2,7
França 2,7
Eslováquia 3,0
Holanda 3,1
Grécia 3,1
Chipre 3,7
República Checa 3,9
Espanha 3,9
Luxemburgo 4,1
Eslovénia 4,2
Hungria 4,2
Irlanda 4,7
Polónia 4,9
Estónia 5,3
Lituânia 6,6
Letónia 7,2

0 1 2 3 4 5 6 7 8
% de varição do ano anterior

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Procura final

5
% de variação do ano anterior

-1

-2

-3
Média 1961-90

Média 1991-95

Média 1996-00

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão


2007

Itália 1,9
Malta 2,0
Portugal 2,1
Japão 2,6
Alemanha 2,6
Dinamarca 2,9
UE-15 3,0
Zona Euro 3,0
E.U.A 3,1
Áustria 3,1
França 3,1
UE-25 3,2
Reino Unido 3,2
Bélgica 3,2
Finlândia 3,4
Espanha 3,6
Grécia 3,7
Suécia 3,8
Holanda 4,0
Chipre 4,4
Irlanda 5,1
Polónia 5,2
Eslovénia 5,4
República Checa 6,5
Luxemburgo 6,5
Hungria 7,2
Lituânia 7,8
Letónia 8,3
Eslováquia 8,7
Estónia 9,6

0 2 4 6 8 10 12
% de varição do ano anterior

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Consumo privado

6
% de variação do ano anterior

-2

-4

-6

-8
2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007
Média 1961-

Média 1991-

Média 1996-
90

95

00

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

2007

Alemanha 0,8
Malta 0,9
Portugal 1,5
Japão 1,6
Itália 1,6
Holanda 1,8
Bélgica 1,8
Zona Euro 1,9
UE-15 2,0
Áustria 2,0
E.U.A 2,1
UE-25 2,1
Reino 2,1
Dinamarca 2,1
Finlândia 2,4
França 2,5
Suécia 2,9
Grécia 2,9
Luxembur 3,0
Eslovénia 3,3
Espanha 3,3
Hungria 3,4
Polónia 3,5
Chipre 3,8
República 3,9
Eslováquia 4,8
Irlanda 6,0
Estónia 6,2
Lituânia 7,2
Letónia 7,5

0 1 2 3 4 5 6 7 8
% de varição do ano anterior

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
Investimento total

10
8
% de variação do ano anterior

6
4
2
0
-2
-4
-6
-8
-10
-12
1961-90

1991-95

1996-00

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007
Média

Média

Média

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

2007

Alemanha 2,0
Itália 2,2
Bélgica 2,2
Portugal 2,3
Áustria 2,9
Malta 3,1
Zona Euro 3,2
Dinamarca 3,3
Finlândia 3,3
Irlanda 3,3
UE-15 3,4
França 3,4
UE-25 3,6
Japão 3,8
E.U.A 3,9
Reino Unido 4,2
Grécia 4,3
Espanha 4,5
Chipre 4,8
Suécia 4,9
Eslováquia 5,3
República Checa 5,4
Eslovénia 5,5
Estónia 6,1
Holanda 6,3
Hungria 6,6
Luxemburgo 7,3
Lituânia 8,0
Letónia 9,5
Polónia 10,4

0 2 4 6 8 10 12

% de varição do ano anterior

Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Investimento em construção

8
6
% de variação do ano anterior

4
2
0
-2
-4
-6
-8
-10
-12
-14
2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007
Média 1961-

Média 1991-

Média 1996-
90

95

00

Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão

2007

Bélgica -0,6
Alemanha -0,4
E.U.A 1,2
Portugal 1,5
Itália 1,5
Irlanda 1,9
Zona Euro 2,2
Áustria 2,2
UE-15 2,6
Dinamarca 2,7
França 3,1
Finlândia 3,3
Grécia 3,7
Espanha 3,8
Chipre 4,0
Holanda 4,2
Luxemburgo 4,2
Reino Unido 4,3
Suécia 4,8
República Checa 5,3
Eslováquia 5,6
Eslovénia 5,7
Hungria 6,0
Estónia 6,1
Lituânia 8,1
Polónia 12,0

-2 0 2 4 6 8 10 12 14

% de varição do ano anterior


Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.

Taxa "Household Saving "

Bélgica Dinamarca Portugal Espanha Reino Unido


25

20

15

10
%

0
1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

-5

Fonte: OECD Economic Outlook 79 database, 2006.

República Checa Finlândia França Alemanha Itália


Holanda Noruega Suécia Suíça
30

25

20

15
%

10

0
1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

-5

Fonte: OECD Economic Outlook 79 database, 2006.


12. NOTAS EXPLICATIVAS

Época de construção dos edifícios


Constatou-se existirem algumas discrepâncias entre o recenseamento de 1991 e o
recenseamento de 2001 quanto a época de construção dos edifícios nas variáveis
“antes de 1919” e “entre 1919 e 1945”, porém confirma-se a informação estatística
proveniente do Instituto Nacional de Estatística.

Classes de Crédito Bonificado


As classes de bonificação foram instituídas pelo DL 328-B/86, de 30 de Setembro,
alterado pelo DL 349/98, de 11 de Novembro, tendo este, por sua vez, sido alterado e
republicado pelo DL 320/2000, de 15 de Dezembro. Os regime de crédito
mencionados, para contratação de novas operações, foram extintos pelo DL 305/203,
de 9 de Dezembro, podendo, no entanto, as instituições de crédito conceder
empréstimos para transferência de outros já em vigor, nos mesmos regimes, noutra
instituição de crédito. As classes de bonificação regem-se, ainda, pela portaria 963/98
de 11 de Novembro.

Cenário baixo
Conjuga as hipóteses de um aumento da esperança média de vida à nascença,
alcançando no horizonte 2050, em Portugal, os 79,0 anos para os homens, e 84,7
anos para as mulheres, com a fecundidade em Portugal a reduzir-se para 1,3 crianças
por mulher, e, com saldos migratórios externos nulos durante todo o período.
Cenário base
Mantendo valores idênticos para a evolução da esperança média de vida à nascença,
considera o aumento gradual da fecundidade para 1,7 crianças por mulher até 2050,
em associação com saldos migratórios externos positivos, ainda que moderados,
durante todo o período, reduzindo-se dos 65 000 indivíduos por ano em 2001 até aos
10 000 por ano em 2010, mantendo-se este valor até 2050.
Cenário elevado
Mantendo valores idênticos para a evolução da esperança média de vida à nascença,
associa a hipótese de a fecundidade aumentar em Portugal para valores próximos das
2 crianças por mulher em 2050, com saldos migratórios externos semelhantes aos do
cenário base.

SÍNTESE METODOLÓGICA
Na construção das actuais projecções adoptou-se o método das componentes,
procedendo-se a uma contínua actualização dos efectivos populacionais, de acordo
com as hipóteses fixadas em cada uma das componentes: Fecundidade, Mortalidade
e Migrações. Este método viabiliza uma análise prospectiva de cada uma das
variáveis através de cenários que incorporam não apenas os determinismos do
passado como também parâmetros possíveis de evolução, bem como a observação
dos seus impactos. O método baseia-se na equação de concordância da demografia:
Pt+1 = P1 + N1 - O t+1 + I t+1 – E t+1
Assim, e grosso modo, os efectivos populacionais do ano t+1 (Pt+1) são
obtidos a partir dos efectivos do ano t (Pt) a que se adiciona o saldo natural, resultante
da diferença entre os nados vivos (Nt+1) e os óbitos (Ot+1) ocorridos durante o ano
t+1, e o saldo migratório, resultado da diferença entre imigrantes (It+1) e emigrantes
(Et+1) durante o ano t+1. A equação pode ser resumida como: Pt+1 = P1 + SN t+1 +
SM t+1
Adoptaram-se como populações de partida para Portugal e cada NUTS II
(2001), a população residente estimada para 31/12/2000, por sexo e grupo etário,
resultante do recuo demográfico da população em 12 de Março de 2001 (momento
censitário), com base nos resultados definitivos dos Censos 2001, ajustados das
respectivas taxas de cobertura. Relativamente às NUTS II (2002), o procedimento foi
idêntico. Foram adoptados os pressupostos admitidos para cada uma das
componentes demográficas para as NUTS II (2001) de maior correspondência. Isto é,
para o Centro (NUTS 2002) os do Centro (NUTS 2001), para Lisboa os de Lisboa e
Vale do Tejo, e, para o Alentejo (NUTS 2002) os do Alentejo (2001), mantendo-se as
restantes NUTS sem alteração.

Fecundidade
Para calcular o total de nascimentos ocorridos em cada ano, aplicaram-se as taxas de
fecundidade específicas por grupos etários, projectadas anualmente até 2050, às
correspondentes populações médias femininas em idade fecunda (dos 15 aos 49 anos
de idade). Os nados vivos foram repartidos de acordo com um rácio de masculinidade
e feminilidade à nascença (1,06 e 0,94 respectivamente). As taxas de fecundidade
específicas a que foram submetidas as populações médias femininas de cada grupo
etário considerado, foram projectadas com base na evolução prevista do Índice
Sintético de Fecundidade, variável com elevado grau de incerteza associado.
13. Abreviaturas

CO2 Dióxido de carbono


H Homem
ha Hectare
hab. Habitantes
I&C Informação e Comunicação
I&D/I+D Investigação e Desenvolvimento
IORF Índice de Rendimento de Obrigações de Taxa Fixa
IPC Índice de Preços no Consumidor
IPC Índice Harmonizado de Preços no Consumidor
ISFLSF Instituições Sem Fins Lucrativos ao Serviço das Famílias
IT Informação Tecnológica
km's Quilómetros
2
km Quilómetro quadrado
M Mulher
2
m Metros quadrados
3
m Metros cúbicos
min. Minutos
N.° Número de unidades
n. apl. Não aplicável
n. apur. Não apurado
n.d. Não disponível
NUTS II Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos, nível 2
NUTS III Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos, nível 3
PIB Produto Interno Bruto
ppc Paridades de poder de compra
prod. Produtos
t Tonelada métrica
UE-15 União Europeia a 15 Estados Membros
UE-25 União Europeia a 25 Estados Membros, desde 1 de Maio 2004
VABcf Valor Acrescentado Bruto a custo de factores
VH Variação Homóloga
% Percentagem
%o Permilagem
Euro
< Menor que
< Maior ou igual
x Dado não disponível
Países
Alemanha D
Áustria A
Bélgica B
Chipre CY
Dinamarca DK
Eslováquia SK
Eslovénia SI
Espanha E
Estónia EE
França F
Finlândia FIN
Grécia EL
Holanda NL
Hungria HU
Itália I
Irlanda IRL
Letónia LV
Lituânia LT
Luxemburgo L
Malta MT
Polónia PL
Portugal P
Reino Unido UK
República Checa CZ
Suécia S

Estados Unidos US
Estados Unidos da América USA
Japão JP

Instituições e organismos
BCE Banco Central Europeu
BP Banco de Portugal
BVLP Bolsa de Valores de Lisboa e Porto
CE Comissão Europeia
CGD Caixa Geral de Depósitos
CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
DGEP Direcção-Geral de Estudos e Previsão
DGO Direcção-Geral do Orçamento
DGOTDU Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano
DGT Direcção-Geral do Turismo
EUROSTAT Gabinete de Estatísticas da União Europeia
FMI Fundo Monetário Internacional
IGCP Instituto de Gestão de Crédito Público
IGFSS Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social
INE Instituto Nacional de Estatística
MFAP Ministério das Finanças e Administração Pública
MSST Ministério da Segurança Social e do Trabalho
OCDE Organização para a Cooperação Económica e o Desenvolvimento
UEM União Económica Monetária

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