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Docente:

Prof. Nuno Pimenta

Discentes:
Ana Alves
Diogo Fartaria
Marta Borrego
•Segundo a hipótese da Compressão da Morbilidade:
- pode ser possível reduzir a morbilidade acumulativa
-a idade da incapacidade inicial vai aumentar mais que o
ganho de longevidade (poucos anos de incapacidade e nível
mais baixo de incapacidade acumulativa)
•Pessoas com baixos riscos de saúde tendem a viver por
muito mais tempo do que aqueles com elevados riscos de
saúde
•Estilos de vida mais saudáveis aumentam a morbilidade
numa fase mais tardia da vida, por aumentar o n.º de
anos de doenças crónicas e incapacidade
•A incapacidade acumulativa pode ser reduzida ser
forem adoptadas medidas de prevenção primárias que
adiem o aparecimento de doenças crónicas

•A diminuição dos riscos de saúde também podem


aumentar a idade média de vida

•Pessoas com estatuto socio-económico e nível


educacional mais elevados e que praticam actividade
física têm uma saúde melhor, sugerindo uma
compressão/redução da morbilidade nessas pessoas
Testar a Hipótese da Compressão da Morbilidade
através de um estudo longitudinal sobre incapacidade
acumulativa em relação a três níveis de risco de saúde

PRESSUPOSTOS de que Pessoas com baixo risco de


saúde:
•Terão incapacidade mais tarde na vida;
•Terão menos incapacidade em toda a sua vida;
•Terão menos incapacidade acumulativa do que as
que têm maiores riscos de saúde;
• Estudo realizado desde 1962 a 1994;
• 1741 alunos universitários (1962 – idade média: 43 anos),
estudados anualmente a partir de 1986;
• Estratificação do risco (Alto, Médio e Baixo) baseado em três
variáveis: Tabagismo, IMC e Padrões de Exercício;
• Escala de Incapacidade Acumulativa: 0 a 3, através de um
Questionário de Saúde;
• Medida da incapacidade: morte ou incapacidade acumulativa
entre 1986 e 1994;
•Pessoas com elevados riscos de saúde em 1962 ou em 1986
têm o dobro da incapacidade acumulativa comparado com os
com de baixo risco de saúde (Tabela 1 e 2);

•Resultados foram consistentes entre sobreviventes, pessoas


falecidas, homens, mulheres e para o último e dois últimos anos de
observação (Tabela 1);

•O início da incapacidade foi adiado por mais de 5 anos no grupo


de baixo risco, em comparação com o grupo de alto risco (Fig.1);
•O início da incapacidade mínima foi adiado aproximadamente 7
anos no grupo de baixo risco, em comparação com o grupo de alto
risco (analisando a incapacidade pela idade) (fig.2);

•Índice de incapacidade dos indivíduos com alto risco de saúde é


aproximadamente o dobro dos indivíduos do grupo de baixo risco
em todos os sujeitos, nos morreram, nos que sobreviveram e nos
sem incapacidade em 1986 (fig.3);
O Tabagismo, o IMC e o Exercício na fase adulta são predicadores
da incapacidade subsequente.
Não só as pessoas com melhores hábitos de saúde sobrevivem por
mais tempo, como também a incapacidade é adiada e comprimida
em poucos anos no final da vida.

Este estudo mostra que as pessoas com baixo riscos de saúde têm
incapacidade numa idade mais tardia e têm níveis de incapacidade
acumulativa e incapacidade inferiores em qualquer idade.

As medidas de prevenção primária são uma aproximação positiva


para reduzir a mortalidade e a morbilidade (EXERCÍCIO)

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