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;ar lopinião diário as beiras I 07 -O2-2O11

gente d(t nossc terrq


laediloque o
lcp,ilémicolem -:r Hipótese tem, desde que não jogue
lorúifiesporo como jogou em Guimarães. Tem todas as
hegaràfinalda hipóteses.
taçadefurtugol?

João Francisco Campos


Victor Teles
Câmara Municipa[, Coimbra
Escriturário, Coimbta

correío
bre a rede escolar
púvada? Para concìusões desse quilate, não dade de o Estado ser submetido a rima dieta clo Estado)justiÍìca a intervenção porque,
-:-.:, :sta sernana com "pompa era necessário gastar dinheiro de todos dgorosa (...), ocoüeü estâ semana. Na sencla aomodificar a repartição de rendimentos,
", :-:- esrudocoor-denadopelo nós, em nenìrum estudo. O que eu verda- da tese cavaquiana de 2000, o actual Ì-rderclo em princípio, contribui para a diminuição
, -: : Rede Escoiar. Tal docu- deilar nen te queria ìá ver escri to era o colno PSD lecÌamou o eircerramento das empresas das desigualciades. No caso. por exemplo,
:.. :.s expectativas em toclos tornar a escola pública mais apetecívei, públicas qtenão dessemlucro, dando como dos "bens privados de provisão pública":
ì. -,:.eressam pela Ëducação. para que puclesse ser escolhida. Mas isso exemplo as empresas de transpoftes. sewiços de eclucação, saúde, servìços de ha-
:.' .. :li um dos que aguardou se caÌhal não foi o qrie "encomendaram',. Dito isto, gostaria de apresentar algur-rs tritação, transportes, entre outros, embora
. ::-:::e não a contabiÌidacle argumentos justificativos do porquê de as enticlades privaclas os possam produzir, a
. ., :-
-.ìquer "merceeiro" da Iosé EduardoFenaz responder negativamente à questão coÌo- sua produção, por parte do Estado
,. : . - .. chegar aos mesÌTÌos justifica-
Professor cada. Um ponto de partida possível passa se pela sua cantibuição para o bem-estar de
: .:,, DorQLlê das coisas. (...)
.
pela aceitação da intervenção estatal com
:: :-.-,1. que eSpeIAVa olltro utn sociedade. lstt-r é, a difer.cnça et.ìtl e o
Privatizar. Porque não dá lucro? base no argumento de a mesma promover valor que o consumo clesses bens in-rplica (o
".. :, l,=gnoslicada a "cloen, o bem-estar dos seus cidadãos. isto é, a pro- custo da sua produção pelo Estado) e os gas-
- : :i.quei
iiosidade ver qual a
ì, A ideologia de urn Estado uÌtra-mínin.ro visão clirecta de bens e serviços porparte do tos em rllle as famílias incorrem no seu uso
-.,: decepcionado. tornorr-se Ì.rá muito démodé, poclendo Estado tem por objectivo, não o Ìucro como (preços simbólicos ou inferiores ao cusio) é
: : -. :,.eIeÌ'afábulada"Ci- afirmar-se que, na actual experiência per- alguns ararrlos propagandeiarn, mas a cotì- significativo clo vaìor das transferências do
.-:. : :- \Ír. cÌe La Fontaine. passacÌa por incertezas engenclradas glo- substanciação deumasociedadernaisjusta. Estado para as famílias. Deste modo, numa.
: , : . =:ucação iìão são pal- baÌmente, o discurso neoÌibcral perde a Passo a explicar. A importância da produ- sociedade en-Ì que o Estado utiÌiza estas
r: - .,',- :oo de escola, é por- sua credibilidade quanto às possibilidades
ção estatal de cleterminados bens/serviços transferências conparativamentc a rì LÌ1 r.a
- -: :::r i:fcnde rlelhor os cÌe substiftrir satisfatoriarnente o Estado e a
'-.: ... -.-.- --'rlhca neÌa econouria, \ír entanto. os 5eiÌs
rnanifesta-se peÌa iníuência positiva erer.-
cicÌa na ielarlcãl Ca ::-i:-- --
onCl.e 1i.o é Clt:ell .1, t:i.: :i-. . - , --

-.:c-lìAirì. rÉSalj'ip;.ìJ'ú úi qlie, o LStaoo ao rornecei graauitameniÈ


li:: : .l: l..-tefne-f ,,-iìÁ. r-ercìadeüos r:esponsáveis, para eles o Estado ou a preços mínimos, vai beneficìar as famí-
_ _. : :::-.ÉJÉüDerquan_ é o principaÌ culpado das incertezas por-nós lias. Se tomarmos como pressuposto que o
--ì- -. -- t,r na escoÌa públìca. vivenciadas quotidianamente ern doses benefício adquile uma importância maior
: ì ::ublema" da escola cada vez mais crescentes. O episódio mais pala as farÍlias de menores r-enclimentos, ManuelMenezes
_- .:irandoàescola recente cla perspectiva cleÍênsora da necessi- este procedin-rento (papeÌ redistributivo Professor Universitário

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