You are on page 1of 11

NEUROFISIOLOGIA

Introdução

Nada mais importante para a nossa vida do que o saúde de nosso cérebro, já que
dele depende toda a nossa existência.

A neurofisiologia nos ajuda a conhecê-lo por dentro, fazendo-nos entender seu


intrincado modo de funcionamento, suas nuances e suas particularidades.

Afinal, o cérebro é o organismo que nos possibilita desde o exercício do


pensamento e do raciocínio, até o controle de todas as atividades de nosso corpo,
sem entrarmos no campo da parapsicologia, quando ele é considerado o elemento
gerador das energias que provocam todos os fenômenos considerados
"paranormais".

Contrariando os filósofos naturalistas e materialistas, a consciência não é uma


simples propriedade biológica dos organismos mais complexos dos seres
humanos, embora a sua realidade subjetiva dependa do correto funcionamento
objetivo dos intrincados mecanismos cerebrais.

Mas seja qual for a linha de raciocínio adotada (científica, teológica ou


filosófica), o estudo dos intrincados mecanismos neuronais servirá tanto para que
os extremados espiritualistas "cartesianos" entendam o funcionamento da base
de sustentação material da sua mente extra-corpórea, quando terão a
oportunidade de entender que mente não é só espírito, mas necessita também de
um pouco de matéria, como também ajudará os materialistas "damasianos" a
abrir seus horizontes e entender que o homem não deve ser tão auto suficiente
como pensam, e que fica muito difícil sustentar como obra de simples acaso, e
totalmente independente de qualquer energia superior a nossa, o desenvolvimento
de órgãos tão intrincados como nossos sistemas neuronais.

A Fisiologia Humana

O termo fisiologia humana, cuja definição mais apropriada para os dias de hoje é:
"... a ciência que descreve como o corpo dos organismos vivos funciona..."
(Santos,I.S., pg.13); foi primeiramente utilizado pelos gregos, cerca de 600 anos
antes de Cristo, para descrever o questionamento filosófico da natureza das
coisas.
O significado etimológico do termo fisiologia humana é: história da natureza
humana; mas, empregada numa acepção mais restrita, designa a ciência dos
fenômenos da vida humana.

Embora a fisiologia dos gregos não tenha sido exatamente a mesma que
conhecemos hoje, muitas das ideias que ainda são verdadeiras para o seu
desenvolvimento foram formuladas nos livros da Escola de Medicina de
Hipócrates, ainda antes do ano 350 a.C, principalmente o tratado "De natura
hominis", que pode ser atualmente interpretada como a teoria da doença causada
pelos fatores emocionais.

Também bastante significante para a definição da fisiologia durante a época dos


grandes pensadores foi a teleologia de Aristóteles, quando dizia que "cada parte
do corpo é formada para uma finalidade e esta função pode ser deduzida de sua
estrutura".

É importante notar que os princípios que nortearam a fisiologia permaneceram os


mesmos, sem que seus erros fossem contestados até o século XVII quando, no
ano de 1628, William Harvey publicou seu trabalho "Exercitatio Anatomica de
Motu Cordis et Sanguinis in Animalibus" , sendo considerado o início da
moderna fisiologia experimental.

A definição de fisiologia como Anatomia em Movimento apareceu no século


XVIII com a publicação de "Elementa physiologiae corporis humani" (Albrecht
von Haller, 1757-1766, 8 volumes).

No século XIX as pesquisas na área da fisiologia de todos os organismos vivos


tomou uma importância fundamental devido a curiosidade, as necessidades
médicas e os interesses econômicos.

A descoberta de estruturas semelhantes e funções comuns a todos os organismos


vivos resultou no desenvolvimento de um conceito praticamente unificado de
fisiologia geral.

A partir da segunda metade do século XIX a palavra fisiologia passou a significar


a utilização de métodos experimentais, assim como técnicas e conceitos das
ciências físicas para investigar as causas e os mecanismos das atividades de todas
as coisas vivas.

O significado da fisiologia humana nesse final de século quase se aproxima ao


estudo do comportamento do organismo humano de forma exclusivamente
mecanicista ou matemática ou seja: "... os fisiologistas contemporâneos
consideram os organismos como máquinas que, embora incrivelmente
complexas, são compreensíveis pelo estudo de seus componentes..."
(Santos,I.S.,pg.14) ou, segundo defende Dennett: "...todas as relações entre a
mente e o cérebro humano podem ser compreendidas com a aplicação de
modelos matemáticos..." (Daniel C. Dennett, 1998), pensamento também
próximo das ideias de Damásio: "Existo e sinto... logo, penso"(Antônio Damásio
em "O erro de Descartes") ou ainda, quase da mesma forma: "... o ser humano é,
na verdade, um autômato, e o fato de sermos dotados de sensibilidade,
sentimentos e conhecimentos é parte dessa sequência automática da vida; esses
atributos especiais nos possibilitam existir sob uma ampla variedade de
condições que, de outra maneira, tornariam a vida impossível" (Guyton).

A célula

Embora os estudos na área do microcosmos apontem para a possibilidade de cada


célula encerrar dentro de si mesma a incógnita de um infinito universo interior,
nosso conhecimento atual não consegue entender nada além do que nossas
experiências em laboratórios nos permitem, ficando, então, como verdadeiro o
conceito de que: "...a unidade viva básica do organismo é a célula" (Guyton).

Elas somam por volta de 75 a 100 trilhões no organismo humano e cada uma
delas "...é uma estrutura viva que pode sobreviver indefinidamente"(Santos,I.S.,
pág.17).

Cada tipo de célula difere das demais tanto pela função que exerce como em suas
formas, mas todas possuem algumas características básicas comuns, como a
combinação do oxigênio com carboidrato, lipídio ou proteína "para liberar a
energia necessária ao desempenho de sua função celular" (Guyton).

As células compõem-se de membrana plasmática, membrana nuclear, retículo


endoplasmático liso e rugoso, mitocôndria, lisossoma, aparelho de Golgi,
centríolo, cílios, microtúbulos, citoesqueleto interno, citoplasma, cromatina,
ribossomo, nucléolo, núcleo, microvilosidade, gotícula de lipídio, grânulo
secretor, etc..., que são as substâncias químicas e estruturas físicas adequadas ao
seu funcionamento.

Essas substâncias químicas, elementos constituintes das células, são, por sua vez,
compostos de água, eletrólitos, proteínas, lipídios e carboidratos, conjunto esse
chamado de protoplasma.

As estruturas físicas, essenciais para que as substâncias químicas realizem seu


trabalho, chamam-se organelas, que são altamente organizadas.
Classes gerais dos tecidos

Os tecidos celulares são classificados em muscular, nervoso, epitelial e


conjuntivo.

Os tecidos musculares, por sua vez, são: os esqueléticos, responsáveis pelo


movimento das partes do corpo; os cardíacos, responsáveis pelas contrações do
coração; e os lisos, responsáveis pelo movimento do material no interior dos
órgãos internos moles, que são os intestinos, o estômago e os vasos sanguíneos.

Os tecidos nervosos são formados por: neurônios, responsáveis pela geração e


condução de impulsos elétricos; e células da glia, consideradas sustentadoras dos
neurônios e responsáveis pelo ambiente adequado ao seu funcionamento.

Os tecidos epiteliais são encontrados em funções bastante diversificadas, ou seja:


invólucros da superfície do corpo e dos órgãos internos ocos; glândulas
endócrinas; glândulas exócrinas; e receptores do sistema de percepção. Como
invólucros esses tecidos formam barreiras entre o interior desses órgãos e o meio
ambiente; como glândulas endócrinas eles secretam os hormônios e os lançam
diretamente no sangue (hipófise, paratireóide, supra-renal, ovários e testículos);
como glândulas exócrinas eles secretam substâncias por meio de canais ou dutos
(fígado e pâncreas).

Os tecidos conjuntivos tem a característica de manter a estrutura dos tecidos


circundantes (sangue, tecido adiposo, etc.).

Homeostasia

O termo homeostasia, formada pelos radicais gregos homeo (o mesmo) e stasis


(ficar), foi criado pelo fisiologista americano Walter Canon, para significar a
manutenção de condições estáticas ou constantes no meio interno.

Uma das funções essenciais de todos os órgãos e tecidos do organismo é ajudar a


manter as condições do meio interno rigorosamente constantes e estáveis.

Esses sistemas funcionais de todos os órgãos e tecidos atuam sempre em


harmonia entre si, confirmando a teoria básica dos sistemas de controle.
Sistemas de controle da homeostasia

Sistema de controle intracelular, sistema de controle local e sistema de controle


extrínseco.

O sistema de controle intracelular é o que utiliza normalmente a regulação


enzimática, "...no qual o ritmo de atividade das enzimas celulares é que é
regulado"(Guyton, pág. 30).

O sistema de controle local utiliza normalmente a retroalimentação de fatores


químicos locais, uma retroalimentação negativa, ou seja, o sistema apresenta um
alerta de que alguma coisa está em processo de desestabilização (que pode ser o
excesso ou a redução de algum componente do líquido extracelular) e esse alerta
é um estímulo ao sistema de controle que imediatamente provoca reações
geradoras do efeito oposto, trazendo como consequência a volta da estabilidade
do meio.

Essas retroalimentações quando são positivas podem levar à morte, já que


provocam o aumento crescente da desestabilização alcançada, a menos que seu
efeito seja moderado, dando oportunidade para que os mecanismos de
retroalimentação negativa anulem-no e superem-no.

O sistema de controle extrínseco é aquele que apresenta as alças de


retroalimentação como reflexos neurais ou hormonais.

Classes de células no sistema nervoso

A célula neural, ou neurônio, e as células da glia, ou neuróglia, ou gliócitos, são


os dois tipos básicos de células do sistema nervoso.

O neurônio constitui a unidade básica, estrutural e funcional, e tem a função de


receber, integrar, processar e transmitir informações.

Os neurônios possuem um corpo celular, um axônio (elemento transmissor) e


vários dendritos (elemento receptor).

A neuróglia, por sua vez, desempenha uma série de funções auxiliares


fundamentais para permitir o funcionamento normal dos neurônios.
Regiões morfológicas dos neurônios típicos

Embora a forma neuronal apresente uma enormidade de variações, o neurônio


típico pode ser apresentado como sendo constituído por: dendritos, que são os
elementos receptores das informações (impulsos); o corpo celular, que constitui
o seu centro metabólico, onde a informação recebida pelos dendritos é
processada; e o axônio, que é o elemento que transmite essas informações
(impulsos), já processados, para os dendritos dos próximos neurônios.

Há também os botões terminais, na extremidade do axônio, por onde a


transmissão é efetuada.

Espaço entre o terminal pré-sináptico e a célula pós-sináptica

Entre o terminal pré-sináptico do axônio de um neurônio e os receptores


situados nos dendritos de um neurônio pós-sináptico, existe um estreito espaço
intercelular, de aproximadamente 200Å a 300Å (Angstrons), chamado de fenda
ou fissura sináptica (Santos,J.B., vol.I, pág. 31).

Características apresentadas pelos neurotransmissores

Os neurotransmissores medeiam efeitos imediatos e curtíssimos sobre a célula


pós-sináptica e atendem aos seguintes requisitos: são sintetizados no neurônio;
estão presentes na terminação pré-sináptica, sendo liberados em quantidades
suficientes para exercer ação definida sobre o neurônio pós-sináptico ou órgão
efetor; administrado de forma exógena em concentrações adequadas, imita a ação
do transmissor endógeno liberado; e deve existir um mecanismo específico para
sua remoção do sítio de ação.

Classificação dos neurônios quanto a sua função

Quanto à sua função os neurônios são classificados como: aferente ou sensitivo;


eferente ou motor; e interneurônio ou neurônio de associação.

Os aferentes transmitem as informações dos órgãos sensoriais ao sistema nervoso


central.
Os eferentes transmitem os comandos motores para os músculos, vísceras,
glândulas, etc...

Os interneurônios, localizados no interior do sistema nervoso central,


estabelecem os contactos entre os aferentes e os eferentes, e constituem mais de
90 % da população neuronal.

Estruturas que formam o sistema nervoso central e o sistema nervoso


periférico

O sistema nervoso central é composto pelo encéfalo, encerrado na caixa craniana,


e pela medula espinhal, encerrada na coluna vertebral.

O encéfalo, por sua vez, compõe-se de: cérebro (telencéfalo e diencéfalo),


cerebelo e tronco encefálico ou tronco cerebral (mesencéfalo, ponte e bulbo).

O sistema nervoso periférico é constituído de: nervos periféricos (31 pares de


nervos espinhais, que partem da medula espinhal e 12 pares de nervos cranianos,
que partem do encéfalo); e corpos celulares neuronais (gânglios da raiz dorsal e
receptores periféricos).

Parte do sistema límbico que desempenha papel importante no controle das


emoções com ação sobre o sistema endócrino

A amígdala medeia o prazer e as reações emocionais apetitivas, controlando as


emoções, sendo necessária para o condicionamento de um organismo ao
ambiente no qual vive, isto é: condicionamento de lugar.

Se não existir o controle das emoções por meio da amígdala, o funcionamento do


hipotálamo, que "...representa o centro de elaboração e de exteriorização das
emoções, sempre sob a ação inibidora do córtex cerebral." (Santos,J.B., vol.I,
pág. 152), passa a ser livre e exagerado, gerando fenômenos do tipo emocional
forte, como o medo, a raiva, e etc...

Estruturas cerebrais envolvidas nos mecanismos de memória


O hipocampo acompanhado dos corpos mamilares, núcleos anteriores do
tálamo, colunas anteriores dos fórnices e núcleos mediais dorsais do tálamo é o
conjunto responsável pela gravação da memória a longo prazo;

A formação hipocampal no lobo temporal, parte do sistema límbico, é importante


no mecanismo da memória, principalmente para transferir a memória a curto
prazo para memória a longo prazo. Essa afirmativa deriva de experiências
efetuadas com pessoas que foram submetidas à remoção de ambos os
hipocampos (ou de outras estruturas límbicas associadas) e que conseguem
manter a memória pré-existente sem nenhuma alteração, desenvolvendo, porém,
o fenômeno da amnésia anterógrada, ou seja, incapacidade de formar novas
memórias.

O mesmo tipo de amnésia anterógrada foi observado em pacientes que sofreram


lesões: 1) dos corpos mamilares; 2) dos núcleos anteriores do tálamo; 3) das
colunas anteriores dos fórnices; 4) dos núcleos mediais dorsais do tálamo.

Tais observações mostram que, para se consolidar a memória, todas essas


estruturas cerebrais são essenciais e que a falta de uma só delas impossibilita tal
processo.

O tálamo é o responsável pela codificação, armazenagem e acesso ao arquivo de


memória a longo prazo.

O tálamo é o órgão responsável pelo acesso consciente à memória a longo prazo,


dirigindo a atenção da pessoa para a informação arquivada, desempenhando
importante papel na codificação, armazenamento e lembrança dessas memórias.

Tem sido proposto que lesões na área talâmica provoquem amnésia retrógrada,
ou seja, a incapacidade de lembrar de memórias acumuladas nos depósitos de
memória a longo prazo, reforçando a ideia de que o tálamo seja o principal
responsável por tal acesso.

Alterações físicas ou químicas nas sinapses devem constituir o arquivo


propriamente dito.
Acreditamos que esse arquivo, que constitui a memória a longo prazo, resulte realmente de certas alterações
físicas ou químicas nas sinapses, principalmente devido às observações de pessoas submetidas a anestesia
geral, hipoxia, isquemia e resfriamento cerebral. Elas não perderam a memória a longo prazo, significando
que esse arquivo não depende da contínua atividade do sistema nervoso.
Lobos cerebrais

Os lobos cerebrais são o lobo frontal, lobo parietal, lobo occipital e lobo
temporal, nomes esses oriundos dos ossos cranianos nas suas proximidades e que
os recobrem.

O lobo frontal fica localizado na região da testa, o lobo occipital na região da


nuca, o lobo parietal na parte superior central da cabeça e os lobos parietais nas
regiões laterais da cabeça, por cima das orelhas.

Estrutura responsável pela conexão entre os dois hemisférios cerebrais

O corpo caloso, localizado no fundo da fissura sagital ou inter-hemisférica, é a


estrutura responsável pela conexão entre os dois hemisférios cerebrais.

Essa estrutura, composta por fibras nervosas, seria a responsável pela troca de
informações entre os dois hemisférios cerebrais, mantendo, conforme teorias
ainda sem confirmações experimentais conhecidas, muitos arquivos de memória
em reservas duplicadas no outro hemisfério.

Funções mais importantes do lobo frontal

 comando motor primário referente aos dedos, mão, braço, ombro,


tronco, laringe, língua, face, etc...;

 Funções cognitivas e emotivas;


 Programação e preparação dos movimentos e controle da postura;
 Controle do movimento conjugado do olhar;
 Processamento das informações olfatórias;
 área de Broca: produção do padrão de respostas motoras que resultam
na expressão verbal com sentido;
 região homóloga à área de Broca: capacidade de expressão da emoção
na palavra falada.

Síndrome apresentada por pacientes que ignoram um dos lados do seu corpo
(e algumas vezes metade do mundo exterior)
Chamada de negligência da metade contralateral do corpo, ou neglect, essa
síndrome caracteriza-se pelo total abandono mental de metade de seu corpo,
como se essa metade não existisse.

É bastante comum que pacientes que estejam sofrendo dessa síndrome deixem de
barbear metade de sua face ou vistam apenas metade do corpo.

  Ela é normalmente causada por algum tipo de lesão do


lobo parietal esquerdo.

Divisão do sistema nervoso autônomo que controla as respostas "flight or


fight" e as respostas "rest and digest"

O sistema nervoso autônomo é constituído de duas divisões, a divisão simpática e


a divisão parassimpática.

A divisão simpática controla as respostas "fight or flight" (luta ou fuga) enquanto


que a divisão parassimpática controla as respostas "rest and digest" (repouso e
digestão).

Estrutura do sistema límbico relacionada ao medo condicionado

A amígdala é a estrutura do sistema límbico que está envolvida diretamente na


aquisição do medo condicionado, assim como na sua expressão motora e
neuroendócrina.

Definição de aprendizado

"Aprendizado é o processo neural pelo qual a experiência modifica o


comportamento centralmente regulado"(Santos,I.S.,pág.85)

Ele pode ser do tipo associativo ou do tipo não-associativo, ou seja, pode ter
relação direta com os estímulos, como nos condicionamentos clássicos e
condicionamentos operantes, para o aprendizado associativo; ou não depender
dessa relação entre estímulos e respostas, como na habituação e na sensitização,
para os aprendizados não-associativos.

Ou, conforme a classificação apresentada em Krech: "...(os tipos de


aprendizagem) podem ser agrupados em três categorias de complexidade
crescente: 1) aprendizagem de resposta condicionada; 2) memorização; 3)
aprendizagem por ensaio-e-erro."(Krech, vol.II, pág.50)

Bibliografia

1. Damásio Damásio, Antônio. O Erro de Descartes.

Dennett Dennett, Daniel C. A Perigosa Idéia de Darwin – A


Evolução e os Significados da Vida Editora Rocco,
1998.
Guyton Guyton, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica.
Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1986.
Krech (v.I) Krech, David e Crutchfield, Richard.S. Elementos de
Psicologia – vol.I. São Paulo: Pioneira, 1978.
Krech (v.II) Krech, David e Crutchfield, Richard.S. Elementos de
Psicologia – vol.II. São Paulo: Pioneira, 1978.
Machado Machado, Angelo B.M. Neuroanatomia funcional.
São Paulo: Livraria Atheneu, 1983.
Miranda Miranda, Roberto Lira. Além da Inteligência
Emocional. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
Santos, J.B.(v.1) Santos, Jaime Bandeira. Manual de fisiologia
nervosa – vol.I. Salvador: Centro Editorial e Didático
da Universidade Federal da Bahia, 1984.
Santos, J.B.(v.2) Santos, Jaime Bandeira. Manual de fisiologia
nervosa – vol.II. Salvador: Centro Editorial e
Didático da Universidade Federal da Bahia, 1984.
Santos,I.S. Santos, Ilcimar Soares. Neurofisiologia. Niterói:
SPOB, 1998.

You might also like