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Objectivos da disciplina:
- Conhecer os fundamentos básicos da Antropologia e sua contextualização
histórica.
- Entender a origem do ser humano e compreender o seu processo evolutivo,
desde os seus ancestrais até ao homem actual.
- Identificação e compreensão dos diferentes factores associados ao processo
evolutivo do ser humano.
- Conhecer as diversas expressões do comportamento humano a partir do
corpo e das manifestações que o implicam.
- Conhecer os diferentes factores (sociais, culturais, biológicos, religiosos,
geográficos,
g g etc.)) q
que afectam o comportamento
p e a sua importância
p ao longo
g
da evolução. Compreender as diferentes concepções do “corpo” ao longo dos
tempos.
- Aplicação e desenvolvimento do pensamento crítico pelo qual é capaz de
reconhecer e de definir problemas, formular hipóteses adequadas, fazer
selecções pertinentes, tirar conclusões válidas e aplicar essas conclusões
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Módulo I
Origens da Antropologia
Conceitos e métodos da Antropologia
Etnocentrismo
Etnografia
Etnia, etc...
A Interdisciplinaridade da Antropologia
Antropologia e a História
Antropologia e a Sociologia
Antropologia e a Biologia
Módulo II
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Módulo III
Antropologia do parentesco
Antropologia económica
Antropologia politica
Antropologia religiosa
Módulo III
A evolução do Homem
Os climas e natureza
Os homens e antepassados
O cérebro e a mão
Arcantropos e Paleantropos
Neantropos
Organismo Social
Os símbolos da linguagem
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Módulo IV
Memória e Técnica
Os Símbolos Étnicos
Os valores e ritmos do corpo
A estética funcional
A linguagem das formas
Praticas sociais: a linguagem o culto e o rito. Magia e religião
As Crenças e os ritos do corpo
Módulo V
Trabalhos de Grupo
O trabalho escrito deverá ser entregue no prazo estabelecido e
obedecer às seguintes regras:
- Introdução ao tema e descrição dos objectivos do trabalho
- Apresentação de uma boa revisão bibliográfica actualizada e
demonstrativa da pesquisa efectuada sobre o tema proposto.
- Conclusões
- Bibliografia
- Anexos (facultativo)
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Módulo IV
Módulo IV
Avaliação da disciplina
A avaliação pode ser periódica ou por exame final. Assim, na avaliação
periódica está prevista a realização de uma frequência escrita no final do
1º semestre, a elaboração de um trabalho de Grupo realizado por 3 a 4
alunos por turma, pela realização de pelo menos 1 trabalhos/relatório de
aula a definir posteriormente e ainda pela apresentação oral, em grupo, de
um tema a definir (ver programa da disciplina).
Trabalho de Grupo
Os grupos serão formados por 3 a 4 alunos de uma mesma turma.
Este trabalho é constituído p
por 2 etapas:
p
1. O trabalho escrito (40%)
2. A apresentação oral e defesa (60%)
a. A apresentação será realizada, impreterivelmente, por todos os
elementos do grupo, sendo por isso, obrigatória a presença de todos os
elementos no dia da apresentação.
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Classificação Final
X= 0,55 (frequência) x 0,4 (trabalho de grupo) x 0,5 (relatórios)
Organização
Bibliografia
1. Borges, A. (2005) “Sobre Pessoas e Variáveis: etnografia de uma crença
política” Mana v. 11 n.1, p. 6793.
2. Da Matta, R. (1990) “A Antropologia no Quadro das Ciências”. Em:
Relativizando: uma introdução à antropologia social.
social Rio de Janeiro: Rocco,
Rocco p
p.
1758.
3. Gonçalves, A. C. (1992). Questões de Antropologia Social e Cultural, Edições
Afrontamento.
4. Leroi-Gourhan, A. (1987). O Gesto e a Palavra - Memoria e Ritmos, Edições
70.
5. Leroi-Gourhan, A. (1987). Os caçadores da pré-história, Edições 70.
6. Leroi-Gourhan, A. (1990). O Gesto e a Palavra - Técnica e Linguagem,
Edições 70.
7. Leroi-Gourhan, A. (1995). As religiões da pré-história, Edições 70.
8. Rivière, C. (2007). Introdução à Antropologia, Edições 70.
9. CRESPO, Jorge – A História do Corpo. Lisboa. 1992.
10. HASSE, Manuela – O Divertimento do Corpo. Corpo, Lazer e Desporto, na
transição do Século XIX para o Século XX, em Portugal. Lisboa. 1999.
11. MAUSS, Marcel – Sociologie et Anthropology. Paris. 1989.
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Bibliografia
12. Baktin, Mijail – La Cultura Popular en la Edad Media y en el Renacimiento. El
contexto de François Rabelais. Madrid. 1988.
13. Braudel, Fernand – História e Estruturas Sociais. Lisboa. S.D.
14 Crespo,
14. Crespo Jorge – A ‘Arquitectura’
Arquitectura do Corpo,
Corpo em Portugal,
Portugal na transição do Século
XVIII para o Século
15. XIX, inBoletim da Sociedade Portuguesa de Educação Física. nº5/6 Outubro.
1992.
16. Crespo, Jorge – As provas do corpo, os sinais da morte nos Séculos XVIII-XIX,
in Pro-Posições. ‘A Visibilidade do Corpo’. Faculdade de Educação-Unicamp. V. 14,
nº2 (41) – maio/ago. 31-39. Campinas. SP. 2003.
17. Crespo, Jorge – A Construção do Corpo do Outro. (Séc.XV-XVI), in Arquivos da
Memória. pp.7-22. nº1. 1996.
18. Hobel, E. Adamson e Frost, Everett L. –Antropologia Cultural e Social. S. Paulo.
19. Sahlins, Marshall – Other Times, Other Customs: The Anthropology of History,
in American Anthropologist. USA. 85, 1983.
20. Silva, Ana Márcia – Corpo, Ciência e Mercado. S. Paulo. 2001.
21. Unesco – Historia e Diversidad de las Culturas. 1984.
22. Vigarello, Georges – Le Propre et le Sale. Paris. 1985.
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As origens da Antropologia
Do grego:
A Ciência que estuda o
Anthropos – Homem
Homem
Logos – Tratado, estudo
Primórdios:
Homem
Reflexão Objecto
Síntese Histórica
Embora o Homem seja objecto de reflexão dele próprio, segundo alguns autores
foi só no final do séc. XVIII que foram dados os primeiros passos para um saber
científico.
- definição do objecto de estudo
- aplicação de métodos de estudo, semelhantes aos de outras ciências
- de uma reflexão mitológica, artística e teológica do homem como
sujeito do conhecimento, passa-se ao pensamento científico do homem
considerado em si mesmo como objecto da ciência.
- evolução do conceito de Homem
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Síntese Histórica
Uma vez que a ciência, tal qual era concebida nessa época, pressupunha a
existência de uma dualidade entre observador e objecto observado, como o que
acontecia, entre outras, nas ciências da natureza, as primeiras sociedades
estudadas pelos antropólogos eram sociedades longínquas.
Antropologia
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Conceitos
Antropologia Biológica
Conceitos
Antropologia Histórica
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Conceitos
Antropologia Psicológica
Conceitos
Antropologia Linguística
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Conceitos
Antropologia Social e Cultural
Conceitos
Etnologia e
O outro (alteridade) Antropologia
Etnocentrismo Etnia
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Etnologia e antropologia
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Antropologia:
Segundo J. Copans:
1) como um conjunto de ideias teóricas
teóricas, referidas aos homens e
ás suas obras, aos percursores contraditores e sucessores,
conduzindo debates de ideias sobre os agrupamentos humanos e
as suas culturas.
2) tradição intelectual e ideológica, própria de uma disciplina que
tem uma forma de apreensão do mundo
3) como prática institucional definindo os seus objectivos os seus
objectos, as suas ideias
4) como método de prática de campo
História
Sociologia
Linguística
Biologia
Psicologia Antropologia
A
Arqueologia
l i
Pré-Hitória
...
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Antropologia e a Sociologia
Nessa altura
altura, por um lado a sociologia estuda as transformações sociais
reflectindo de uma forma filosófica sobre estas. Por outro lado a antropologia
através de pesquisas classificativas, esquemas de evolução, valorização dos
tipos como raças e etnias apoiam a acção a reforma social.
Antropologia e a Sociologia
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Antropologia e a Sociologia
Antropologia e a História
Historicidade Social
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Antropologia e a História
...e a História:
- delimitada pela escrita, a temporalidade, a identidade e a consciência.
Historicidade Social
Etno-História
Antropologia e a História
Historicidade Social
Etno-História
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Antropologia e a Linguística
Língua – representa a instituição social, é um tesouro da civilização:
- Elemento de tradição quando analisada sob o ponto de vista da
fonológico (sons),
(sons) semântico (sentido das palavras) sintáctico (construção das
frases).
Outras disciplinas:
...evolução:
Com o desenvolvimento das sociedades,
sociedades nomeadamente no renascimento,
renascimento as
viagens e consequentemente novas narrativas de viagens e experiências, levam a
que cada vez mais se desenvolvam comparações entre as diferentes culturas.
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O Evolucionismo
O Evolucionismo
O Evolucionismo divide-se:
Por outro,
outro determinação da história graças a algum factor
predominante (biológico: Darwin; técnico: Morgan; Económico: Marx;
Espiritual: Frazer)
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O Evolucionismo
Principais individualidades:
O Evolucionismo (continuação)
Estes iniciando sempre por uma invenção tecnológica:
Agricultura nos alvores da barbárie
Comércio e indústria nos da civilização
Análise segundo:
Desenvolvimento da ideia de governo
Dos patamares de evolução da família
Das transformações da propriedade a partir de regras de sucessão: da
organização tribal à propriedade privada.
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O Evolucionismo - Características
• Atenção privilegiada às sociedades mais arcaicas, especialmente australianas,
aos sistemas de parentesco e à religião.
• Visa estabelecer um corpus
p etnográfico
g da humanidade e uma tipologia
p g
inteligível das sociedades.
• Aprovação da acção colonial
O Evolucionismo - Críticas
• Não existe apenas uma trajectória de evolução da humanidade, mas sim formas
divergentes de civilização, dispersas de no espaço.
• O trajecto civilizacional não se faz apenas por acumulo de ganhos: ela pode
também comportar erros sociológicos e até involuções.
• As mudanças não se explicam apenas com base num factor único. Estas podem
depender de efeitos propagação e de movimentos multidireccionais dos vários
factores inerentes.
• Por vezes atraso pode ser um estimulo para o movimento e para a mudança.
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Difusionismo
Difusionismo
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Difusionismo
Da mesma forma que as evidências arqueológicas destruíram rapidamente
as bases de Elliot Smith, também durante muito tempo a escola de
Graebner foi bastante apreciada, sendo de referir a limitação desta vertente,
a ausência do factor psicológico da difusão.
Este propõe uma reflexão sobre o motivo dos empréstimos, a forma, o papel
dos pioneiros, as rejeições, assimilações, reinterpretações e inovações.
Culturalismo
• Origem por volta dos anos trinta nos estados unidos, o seio da
escola de antropologia cultural
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Criticas:
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A relação
l ã dos
d j
jogos d poder
de d e os factores
f t associados
i d ao
sistema social.
George Balandier:
Primeira teorização da situação colonial e a interpretação
das relações domiante/dominado.
Conivência entre poder e o sagrado
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O Funcionalismo
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O Estruturalismo
1) Estruturo-funcionalismo anglo-saxónico
2) Antropologia
A t l i estrutural
t t l de d Levi-Strauss
L i St
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At é de
Através d 2 grandes
d fenómenos
f ó “
“contrários”:
tái ”
1- A erosão
2- A sedimentação
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Os climas e a natureza...
Através das descobertas de alguns investigadores, provou-se que algumas
espécies de seres vivos não existentes nos tempos actuais outrora povoaram
a Terra...
Cuvier, um naturalista Francês, através de fragmentos encontrados
conseguiu reconstruir certos animais inexistentes nos tempos actuais.
Os climas e a natureza...
Como ocorreram as
mudanças de clima na
Terra?
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Os climas e a natureza...
Os períodos Glaciares e as camadas.
Estabelecimento do p
períodos g
glaciares,, g
geralmente consideradas 4
sequenciais:
Gunz Riss Possível comparação entre as
Mindel Wurm camadas e terraços produzidas pelos
cursos de água com as das praias
As plantas marítimas.
Os animais
Através do fósseis estabelece-se a distribuição e as linhas gerais da
evolução dos animais.
Maior informação a partir da Wurm.
Modificações/adaptações dos animais associadas a alterações
climáticas e de habitat.
Os climas e a natureza
Pedras
Esqueletos Areias
de animais dos rios
Pré-História Pólens
Sedimentos
fossilizados
Argilas das
cavernas ...
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Simetria Bilateral
Plano segundo o qual todo o organismo se dispôs por detrás do orifício
alimentar.
Facto biológico e mecânico que se constitui como condição
fundamental da evolução para formas superiores de vida.
O Vertebrado
Caracterizados por apresentarem um esqueleto interno.
Primeiros vertebrados, os p
peixes ostracodermes.
Parte locomotriz atravessada pelo notocórdio que acompanha a
espinal medula.
Desprovidos de mandíbula, boca em forma de ventosa.
Caixa cefálica com dispositivo nervoso que reúne na extremidade da
medula espinal os comandos dos órgão sensíveis.
Acção do
Acção da A evolução do membro
cabeça campo anterior anterior
(pólo facial)
(pólo manual)
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Locomoção Campo
anterior de
relação
Evolução
Factores
Constatações biológicos
anatómicas e ligados ao
cronológicas comportamento
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Para Foley (1993, 1997) somos “apenas mais uma
espécie única”, o resultado da interacção entre
factores bióticos e abióticos, estocásticos e
determinísticos, adaptativos e contingenciais.
Do peixe ao Homem...
Ictiomorfismo Teromorfismo
Anfibiomorfismo Pitecomorfismo
Sauromorfismo Antropomorfismo
(André Leroi-Gourhan, 1990)
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Do peixe ao Homem...
Do peixe ao Homem...
Respiração
Locomoção (não preponderante)
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Do peixe ao Homem...
Anfibiomorfismo
respiração no meio terrestre
dependência do meio aquático (pele
e reprodução)
4 membros o adaptam à locomoção
terrestre
cabeça ainda de certa forma
dependente do resto do corpo
adaptações às pressões exercidas
no crânio
Do peixe ao Homem...
Sauromorfismo
libertação completa da respiração do
meio aquático
equilíbrio mecânico no meio terrestre
convexidade da coluna vertebral
predomínio da acção no sentido
vertical predomina sobre a acção no
sentido lateral
membros permitem elevar o corpo
acima do solo durante a locomoção
transformações do edifício craniano
separação da cabeça com
aparecimento do pescoço
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Do peixe ao Homem...
Teromorfismo
locomoção quadrúpede
maior mobilidade da cabeça
devido ao alongamento das
vértebras cervicais
Do peixe ao Homem...
Mamíferos Quadrúpedes
- Mamíferos caminhadores
- Mamíferos transitoriamente
preensores
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Do peixe ao Homem...
Pitecomorfismo
Mão anterior como instrumento de carácter técnico
Libertação postural ligada à quadrumania locomotora.
Locomoção cada vez mais baseada na proeminência preensora da
mão em relação ao pé
Uma posição sentada cada vez mais erecta
Uma dentadura cada vez mais curta
Operações manuais cada vez mais complexas
Cérebro cada vez mais desenvolvido
Arcantropos e Paleontropos
Antropomorfismo
Adaptação da estrutura corporal à marcha
bípede
Dedos do pé alinhados paralelamente
Adaptação da bacia
Curvaturas da coluna vertebral (resultando
num alinhamento vertical)
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Aproximações e distâncias...
- Posição sentada
- Libertação da mão
- Mão de polegar
na posição sentada
oponível
O porquê do Bipedismo?
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Antes do Homem...
Australantropos
Dart, Broom e Leakey, fizeram descobertas em Àfrica de antigas criaturas
povoadoras dessa região que apresentavam marcha bípede...
(australopitecos, plesiantropo, parantropo, zinjantropo)
Características comuns:
Posição vertical
Bacia e fémur semelhantes aos do Homem
Planta do pé adaptada a uma sustentação prolongada
Crânio adaptado sob o ponto de vista mecânico à posição vertical,
uma vez que o orifício occipital se encontra na parte inferior
Volume craniano pequeno
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Australantropos (crânio)
- orifício occipital situado na
base do crânio
- Os dentes anteriores sofrem
um redução equivalente ao
deslocamento do orifício
occipital
Arcantropianos
Paleantropianos
Neoantropianos
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Paleantropianos Neantropianos
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- Teoria
T i A
Aquatica
ti (M
(Max W t höf
Westenhöfer em 1923)
apresentada por Campbell e Reece em 2006.
Ter em atenção que as datas que de seguida são referidas, relativas ao aparecimento e extinção de cada
género, são discrepantes na literatura.
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Homo antecessor
Homo rhodesiensis
Homo rudolfensis
Homo habilis
Homo cepranensis
Homo ergaster
Homo erectus
Homo floresiensis' '
Homo georgicus
Homo heidelbergensis
Homo neanderthalensis
Homo sapiens
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Sistemática
– classificação do Homem –
Reino Animalia
Filo Chordata
Subfilo Vertebrata
Superclasse Tatrapoda
Classe Mammalia
Subclasse Theria
Ordem Primata
Subordem Anthropoidea
Superfamília Homimoidea
Família Hominidae
Género Homo
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Inteligência
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Crânio mais
Maior
volumoso Maior necessidade
dispêndio de ingestão
d i ã calórica
ló i
energético
Comportamento
social mais
complexo Alteração dos
Zonas mais frias hábitos alimentares
Desenvolvimentos
de utensílios,
técnicas e tácticas Migração para novas
na procura de áreas geográficas
alimento
-Caça em grupo
Inclusão da carne
- Agricultura etc...
(neolítico)
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Paleolítico Neolítico
Final da 4ª glaciação:
Amenização do clima
Alteração da fauna e vegetação
Crescimento demográfico das populações
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-Uso da inteligência
-Cultivo/Agricultura
g
-Pastorícia
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Desenvolvimento do Neolítico
- Núcleo situado no crescente fértil (terras da palestina, síria e mesopotâmia)
- Pastorícia e Agricultura
- Desenvolvimento da utensilagem e de técnicas de manipulação do meio
(polimento da pedra e cestaria)
- Um novo trabalho da pedra (formas geométricas aplicadas nos utensílios e
arte de esculpir na pedra)
- Alto nível de trabalho da cerâmica
- Combinação
C bi ã dda pedra
d com a madeira
d i
- Aparecimento das urbanizações
- Alteração radical da economia
- Desenvolvimento cultural e artístico.
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