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Aprendizagem
Na escola, como um todo, não há ciência, não há
posicionamento social, não há critérios definidos, cada
um segue um rumo, um método ou um palpite.
A avaliação transformou-se no instrumento maluco,
prejudicial, ineficaz e parceiro das injustiças. Um
instrumento criticado por educadores, que mesmo
assim não abrem mão de utilizá-lo, e, mais sério ainda,
não sugerem uma trajetória alternativa a essa prática
contestada
A maioria dos professores assume a avaliação como
uma ação autoritária, concebendo-a como
julgamento de resultados, reflexo do modelo que
eles próprios vivenciaram quando ainda estudantes e
esse tema, avaliação, se torna mais problemático na
medida em que se amplia a contradição entre o
discurso e a prática dos educadores.
Embora os professores relacionem estreitamente a
ação avaliativa a uma prática de provas finais e
atribuição de graus classificatórios, censura o
significado dessa prática nos debates em torno do
assunto.
ALGUMAS INDAGAÇÕES:
1.deve-se avaliar o aluno através de notas,
conceitos ou pareceres descritivos?
2. como se elaboram instrumentos precisos de
avaliação (testes, provas, etc.)?
3. de que formas podem ser estabelecidas
critérios de avaliação precisos, levando-se em
conta o “todo” do aluno?
4. como atribuir notas aos alunos, considerando-
se os resultados do bimestre e o da recuperação?