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JIU JITSU
Site: http://lotusclubjj.vilabol.uol.com.br/home.htm
JIU-JITSU – LOTUS GAVIÕES
SENSEI EVANDRO MOROZINI D’ÁUREA
O Jiu-Jitsu
De acordo com alguns historiadores, o jiu-jitsu, ou a “Arte Suave”, surgiu na Índia a mais de
dois mil anos atrás e era praticado por monges budistas, que eram proibidos, pela religião, de se
defender com armas. Por causa dos constantes ataques das tribos bárbaras, os monges
desenvolveram técnicas que se baseavam nos princípios do equilíbrio e das alavancas, que eram
utilizadas contra o sistema de articulações do corpo, evitando assim, o uso da força e de armas.
Quando o Budismo se expandiu pelo Sudoeste Asiático, o Jiu-Jitsu o acompanhou, chegando à China
e finalmente ao Japão, onde cresceu e se popularizou.
O samurai do antigo Japão feudal, ao travar um combate corpo-a-corpo sem armas, estava
pondo em prática o Jiu-jitsu.
Por muito tempo, o Jiu-jitsu foi a luta mais praticada no Japão, até o surgimento do Judô, em
1882. O Jiu-jitsu era tratado como jóia das mais preciosas do Oriente. Era tão importante na
sociedade japonesa que chegou a ser – por decreto imperial – proibido de ser ensinado fora do Japão
ou aos não japoneses, proibição que atravessou os séculos até a primeira metade do século XX.
O termo Jiu-jitsu ou ju-jitsu (jujutsu 柔術) é composto por dois caracteres kanji:
• Jiu ou ju : Arte 柔
• jitsu : Suave 術
O Jiu-Jitsu, que significa "arte suave", é uma arte marcial das mais sutis e requintadas por
fazer uso do estudo da anatomia humana e seus pontos frágeis, o uso de alavancas, o princípio da
física e flexibilidade harmonizados com a mente. É considerada uma das lutas mais abrangentes que
existe, pois nela há uma grande variedade de técnicas, tais como golpes traumáticos, golpes nas
articulações (como torções) e estrangulamentos.
As bases fundamentais para um Jiu-Jitsumen é a destreza, a rapidez e a flexibilidade. Sem
requerer tanta força bruta. Esta luta movimenta todos os músculos do corpo e lança ao jogo toda a
atenção (mente) e sangue frio.
É uma luta que não necessita o uso de força, pois utiliza sistemas de alavancas e
desequilíbrios, assim o lutador aproveita a força e o movimento do próprio adversário para executar
seus golpes. Essa característica da luta possibilita que um lutador, mesmo sendo menor ou mais
fraco que o oponente, consiga se defender e vencer.
Uma das vantagens práticas desta luta é que ela auxilia o desenvolvimento da inteligência,
incute audácia, coragem, confiança na própria força, agilidade e resistência à dor.
No Mundo, é conhecido como "Brazilian Jiu-Jitsu". Um sistema desenvolvido pela família
Gracie, que trouxe o Jiu-Jitsu para o Brasil, e aprimorou as técnicas vindas do Jiu-Jitsu japonês,
adaptando-o com grande enfoque no Ne-Waza – técnicas de solo do judô, ponto central do jiu-jitsu
desportivo brasileiro, modificando alguns movimentos e tornando-os mais eficientes.
• Esportivo: sem golpes traumáticos, apenas com projeções, chaves (de braço,
pé etc.), estrangulamentos, imobilizações, torções etc.
• Vale tudo: com golpes traumáticos como socos, chutes, cotoveladas,
cabeçadas, joelhadas etc. Além das técnicas utilizadas no Jiu-Jitsu esportivo.
• Defesa pessoal: com técnicas específicas para se defender de um agressor,
como, por exemplo, um assaltante (mesmo que com mão armada). Podendo
utilizar golpes traumáticos.
No Brasil os lutadores de Jiu-Jitsu são classificados com a seguinte graduação (veja o quadro
abaixo):
Faixas Idades
Amarela até 16
Laranja até 16
Verde até 16
A faixa preta que quando elevada de cinco a sete graus torna-se Vermelha e Preta. Se
elevada de oito a dez graus torna-se então faixa vermelha.
Nas faixas branca até a marrom é colocada uma tarja preta em uma das pontas, onde serão
colocados os graus em listas brancas. Na faixa preta a tarja é vermelha.
De uns tempos para cá, proliferam as academias de lutas orientais, sob as mais variadas
denominações: Judô, Karatê, Kung-fu, Taekwondo, Aikido, Boxe Tailandês, etc.
HISTÓRIA
Antigamente havia vários estilos de Jiu-jitsu e cada lutador tinha seu estilo próprio. Por isso o
Jiu-jitsu era conhecido por vários nomes, tais como Kumiuchi, Aiki-ju-jitsu, Koppo, Tai-Jutsu,
Gusoku, Koshi-no-mawari, Yawara, Hade, Jutai-Jutsu, Shubaku etc. No fim da era Tokugawa,
existiam cerca de 700 estilos de Jiu-jitsu. Cada estilo tinha características próprias. Alguns davam
mais ênfase às projeções ao solo, torções, estrangulamentos e outros enfatizavam ainda, golpes
traumáticos como socos e chutes. A partir de então, cada estilo deu origem ao desenvolvimento de
artes marciais conhecidas atualmente de acordo com suas características de luta, entre elas o Judô,
Karatê e Aikido, por exemplo.
A verdade, porém, é que a base de praticamente todas as lutas é o JIU-JITSU, que é
composto de 113 estilos, dos quais somente 64 são conhecidos em nossos dias, podendo ser
praticado em pé ou no chão e com qualquer tipo de vestuário, não se compreendendo a tentativa de
comparação entre um todo e uma parte, como é o caso do Judô, por exemplo, que nada mais é do
que parte do desequilíbrio do JIU-JITSU, ou do Karatê, Taekwondo e Kung-fu, que englobam os
golpes traumáticos (ATEMI) e o Aikido que é parte das torções extraídas do JIU-JITSU.
Apesar das versões contraditórias, atribui-se a origem do JIU-JITSU à Índia, berço de
civilizações e de cultura inigualável. Monges budistas de longínquos monastérios, obrigados a
percorrer longas caminhadas em estradas infestadas de bandidos para propagarem sua fé, foram os
Propagação
A disseminação do JIU-JITSU pela Ásia viria séculos mais tarde quando (a cerca de 250 AC.,
ou seja, 2.250 anos passados), reinou na Índia DEVANAMPRIYA PRIYADARSIM, conhecido como rei
ASOKA - 2 séculos depois de BUDA.
Abraçado ao Budismo, Asoka desenvolveu-o criando milhares de Monastérios dentro e fora da
Índia. Desta maneira, o budismo e, com ele, o JIU-JITSU atingiram o Ceilão, a Birmânia e o Tibet.
Depois, o Sião e todo o sudeste da Ásia. Posteriormente, a China, e, finalmente, o Japão - onde
cresceu e tomou grande impulso, emigrando em seguida para o Ocidente. A entrada do JIU-JITSU no
Japão é anterior ao nascimento de Cristo.
A morte do rei Asoka trouxe funesta conseqüência para o Budismo e, consequentemente para
o JIU-JITSU. Os brâmanes (adoradores da religião de Deus Brama, que florescia antes do Budismo),
sentindo-se prejudicados pelo espírito da religião Budista, moveram pertinaz campanha até
conseguir expulsar os monges budistas do solo indiano; razão da pouca influência do JIU-JITSU na
Índia.
A filosofia ZEN (nascida do Budismo) é, sem dúvida, o traço marcante entre o Budismo e as
antigas Seitas de JIU-JITSU.
O JIU-JITSU é um esporte intelectualizado, tendo em vista sua complexidade; seus
movimentos obedecem a uma ordem crescente de controle e inteligência; seu aprendizado é
recomendado por médicos, psicólogos e educadores, como integrante da educação, paliativo de
tensões psíquicas e fator de desenvolvimento físico; seus movimentos regulam o controle motor,
atuando como efeito de psicomotricidade, autoconfiança e total controle de si mesmo condicionando
os reflexos, induzindo as decisões rápidas e seguras em situações caóticas e conseqüentemente
desprovendo de complexos seus praticantes.
No Brasil foi introduzido pelo Conde de Koma (Mitsuyo Maeda) e difundido pela família Gracie,
que ainda hoje, o pratica e ensina. Tem por finalidade o desenvolvimento de todos os homens e visa,
principalmente, a defesa do indivíduo sem a prática da violência. Assim quem sabe JIU-JITSU,
mesmo fisicamente fraco, está em condições de se defender de qualquer agressão através de
movimentos que têm por base o princípio da alavanca, sem precisar necessariamente usar força ou
violência. Visa também o JIU-JITSU, o desenvolvimento da personalidade do indivíduo, estimulando
as qualidades positivas e intelectuais do praticante, pois não se trata de uma luta e sim de um
SISTEMA DE DEFESA que exige, antes de mais nada, o uso da inteligência para consumação do
golpe que se pretende aplicar. Um praticante de JIU-JITSU desenvolve-se física e mentalmente.
Não pretende o JIU-JITSU criar valentões, mas, evidentemente, seus praticantes se tornam
pessoas confiantes, pois, eliminando do subconsciente o medo do golpe físico, que todos têm
naturalmente, o praticante de JIU-JITSU se torna apto a enfrentar qualquer agressão, e o que é
muito importante, a enfrentar qualquer situação difícil, em qualquer setor da atividade, pois, não
teme sofrer agressões, inclusive psicológica. Fácil é verificar-se a utilidade do JIU-JITSU na
educação, já que a criança e o jovem, vítimas maiores da insegurança e dos temores, bem depressa
aprendem a ter confiança em si mesmos e passam a ter maior desenvolvimento nos estudos, nos
esportes em geral e mesmo no relacionamento familiar, pois a confiança que adquirem com a prática
do JIU-JITSU lhes permite até mesmo eliminar a agressividade própria dos inseguros e lhes dá
desinibição indispensável ao relacionamento com seus semelhantes.
Isto é válido também para os adultos, pois a confiança em si próprio é a mola-mestra do
sucesso em qualquer ramo da atividade humana, notadamente naqueles setores em que se exige
que o indivíduo se exponha aos olhos e, conseqüentemente, à crítica dos que o rodeiam.
Pode-se concluir que o JIU-JITSU, na forma tradicional e como é ensinado, é o maior auxiliar
da formação moral e intelectual do praticante. Sua prática é recomendada a todos, pois os princípios
de ordem moral e física que seu praticante adquire, trazem-lhe subsídios valiosos na formação de
seu caráter e de sua personalidade.
FILOSOFIA
O Jiu-Jitsu tem como filosofia tornar o indivíduo mais seguro e auto-confiante. Para isso suas
técnicas de defesa sempre baseadas em forças de alavancas, possibilitando o praticante vencer
adversários mais fortes e pesados, trazendo uma sensação de invencibilidade, o que se estende para
vários setores da vida, fazendo também com que a energia do aluno seja sempre canalizada para o
bem, colocando o mesmo em um ambiente saudável, onde existem fortes laços de amizade e
companheirismo, logo o tirando da vida improdutiva e das drogas, problemas que atingem grande
parte da juventude nos dias de hoje.
No começo, mais especificamente na Zona Norte de São Paulo, foi fundada uma das primeiras
academias dedicadas aos ensinamentos de uma arte marcial, tão antiga, mas totalmente
desconhecida pela maioria da população, o Jiu-Jitsu. Era apenas uma pequena academia, e, com
poucos recursos e muita disposição.
Fundada em 19 de Fevereiro de 1989 pelos irmãos Moisés, Ali e Elias, a Lótus sempre
manteve a tradição familiar de seus membros, onde a qualidade de vida, o respeito e a solidariedade
são prioridades.
A equipe de competição da Lótus é reconhecidamente a melhor de São Paulo, ostentando o
maior número de títulos. Com cerca de 1.500 alunos espalhados em mais de 30 filiais na Capital,
Grande SP e Interior. Hoje a Lótus Club rompeu fronteiras, sendo desenvolvida também em outros
Estados e Países como Estados Unidos e Nova Zelândia, o comprova definitivamente que a Lotus já
faz parte da história do Jiu-Jitsu brasileiro.
O fundador e líder da equipe, Moisés Muradi que trabalha há mais 25 anos em prol da arte, é
considerado um dos profissionais do Jiu-Jitsu Paulista de maior prestígio no cenário nacional e,
possui em seu quadro de faixas-pretas professores conceituados.
Entre os principais títulos, Moisés Muradi conquistou o Penta-Campeonato Paulista (93 à 97)
juntamente com seu amigo Waldomiro Perez Júnior e, formaram há 3 anos, a mais importante
equipe paulista de competição: Equilíbrio Team Competition.
JIU-JITSU
JIU-JITSU é uma perfeita arte científica marcial de defesa pessoal. Em combate real é
praticamente invencível contra qualquer modalidade de luta, por possuir um estilo bem abrangente.
1. Atemi Waza:
1.1. Traumatismo / Percussão (Karatê-Jitsu) – socos, chutes, cotoveladas, joelhadas,
etc;
1.2. Pontos de Pressão (Do-in);
1.3. Torções (Aiki-Jitsu) – punhos, ombros, cotovelos, joelhos e pés.
3. Ne Waza:
3.1. Imobilizações (Ossae Komi Waza)
3.2. Estrangulamentos (Shime Waza)
3.3. Luxação (Kansetsu Waza)
Na sua migração da Índia para o Continente Asiático, o JIU-JITSU foi-se ramificando, dando
origem a estilos e lutas oriundas de suas diversas partes. Desta forma nasceu, inicialmente, a mil
anos atrás o SUMÔ - sem kimono, com o uso das quedas e desequilíbrio do JIU-JITSU, é
essencialmente um tradicional esporte, KENPÔ-JITSU - arte de aplicar um golpe traumático (ATEMÍ)
de JIU-JITSU (com braço). Do KENPÔ originou-se o chamado "Box Chinês". O KENPÔ, nascido no sul
da China, emigrou para diversas regiões, inclusive a ilha de OKINOWA onde, a cerca de 300 anos,
passou a se chamar pelo nome de KARATÊ-JITSU (arte de lutas com mãos vazias). Tanto o KENPÔ
como o KARATÊ nasceram do ATEMÍ (golpe traumático) de JIU-JITSU. Foi, porém, no Japão que o
JIU-JITSU cresceu e enriqueceu-se, transformando-se na mais completa e melhor forma de defesa
pessoal que se conhece em nossos dias. Mais de 100 estilos foram criados, sobre forma de
verdadeiras seitas da arte marcial de luta (à serviço dos Senhores Feudais) nas guerras que
apreendiam. Com o passar dos anos, tornou-se o JIU-JITSU a maior arte marcial japonesa e a sua
maior riqueza. Sendo os japoneses homens de pequena estatura, o JIU-JITSU os tornava poderosos
e invencíveis perante os ocidentais apesar da grande envergadura que possuem.
O Nascimento do Judô
Por volta de 1917, chegava ao Brasil o professor e campeão mundial de JIU-JITSU, MITSUYO
MAEDA, conhecido como CONDE KOMA - que obteve grandes vitórias, em todo mundo, sobre todas
as formas de lutas. Em Belém do Pará, o professor Koma passou a lecionar o verdadeiro JIU-JITSU, a
seu dileto aluno Carlos Gracie, que chegando ao Rio de Janeiro (em 1920) acompanhado de seus
irmãos mais novos, fundou a primeira academia de JIU-JITSU (localizada à Rua Marquês de
Abrantes, Praia do Flamengo). A partir daí, o JIU-JITSU passou a ser difundido com sangue e suor. A
luta de kimono, desconhecida para os brasileiros, foi-se impondo, através de vitórias , contra todas
as formas de luta que aqui existiam como a Capoeira, a Greco-Romana, o Boxe e, mais tarde,
quando aqui chegou, o Judô Esportivo e (recentemente) o Karatê-Dô esportivo. Lutas épicas e
memoráveis de Hélio Gracie (contra adversários fisicamente mais fortes) colocaram o JIU-JITSU
brasileiro acima de todas as demais formas de lutas. As sucessivas vitórias de homens franzinos
(contra gigantes musculosos) fizeram com que, bem cedo, os mais incrédulos acreditassem na
invencibilidade do JIU-JITSU. Após anos de lutas e de estudos, desenvolveu-se um verdadeiro Estilo
Brasileiro de JIU-JITSU, com aprimoramento de luta de chão e o lançamento, pela primeira vez, da
luta de JIU-JITSU sem kimono valendo, inclusive, golpes traumáticos. Atualmente o JIU-JITSU
Brasileiro encontra-se em plena expansão à nível mundial, conseqüência de um trabalho que teve
seu início na década de 20, através de Carlos Gracie, que repassou aos seus irmãos os
conhecimentos recebidos de Conde Koma. Mais adiante, em fase posterior, Hélio Gracie, discípulo e
seguidor fiel das idéias de seu irmão mais velho, manteve a tradição, ao tempo em que aguardava a
vinda de novas gerações, com nomes notáveis como: Carlson Gracie, Rolls Gracie, Rickson Gracie, e
tantos outros nomes de projeção nem tanto repercussiva, porém dignos de toda a admiração e
respeito.
Fica, portanto, o compromisso de uma nova abordagem (com enfoque aos grandes nomes,
tanto do passado quanto atuais), do nosso JIU-JITSU Brasileiro.
VOCABULÁRIO
NUMERAIS
DECISÃO DA LUTA
TEMPO DE LUTA:
As lutas são determinadas por um período de tempo e separadas por categoria:
- Adulto Branca: 05minutos;
- Adulto Azul: 06 minutos;
- Adulto Roxa: 07 minutos;
- Adulto Marrom: 08 minutos;
- Adulto Preta: 10 minutos.
PONTUAÇÃO
MONTADA: 4 PONTOS
Montada é quando você senta na barriga do adversário que está com as costas e a cabeça no
chão (o adversário deve tenta sair da montada e se proteger), pois esta é a posição onde a maior
parte dos golpes pode ser aplicada.
QUEDA : 2 PONTOS
Quando em posição inicial ou os dois se levantam, você derruba o adversário com uma das
muitas quedas existentes.
RASPAGEM: 2 PONTOS
Usando as pernas para reverter o oponente em sua guarda para uma posição melhor nisto você
acaba ficando por cima.
Golpes Proibidos (Especificações da F.E.S.P.)
Para crianças
Não valerá nenhum golpe acima citados.
O arbitro intervirá no combate.
EM COMPETIÇÃO DE JUDÔ
• Amortecimentos em suspensão
• Rolamentos com impulsão
• Pode ser iniciada no Kata I
- Até a 6ª posição completa (AMARELA);
- Kata I completo (AMARELA COM GRAUS OU LARANJA);
- Kata I e III (VERDE)
• Kata I completo
• Defesa do Kata I
• Kata III
• Regras
• Kata I completo
• Defesa do Kata I
• Contra ataques do Kata III
• Inicio do Kata II (até joelho no abdome)
• Regras de competição
• Tendências técnicas em competição
• Kata II
• Regras de competição e suas tendências
• Caminho das costas
• Defesa Pessoal
• Primeiros socorros
• Histórico da Artes
• Ética do Dojô
• Princípio filosófico
JIU-JITSU – KATA
a. Amassa
b. Estrangulamento em cruz
c. Chave de braço (Armlock / Juji gatame)
a. Gravata
b. Complemento de gravata (Ezequiel)
c. Quebra-nozes
d. Estrangulamento sem uma gola
e. Chave de braço estendida (Ude gatame)
f. Chave de braço (Armlock / Juji gatame)
4. Imobilização lateral
7. Cadeado
a. Estrangulamentos
b. Carretilha
c. Gravata frontal
d. Gravata com um braço
e. Chave de braço com joelho
f. Armlock meio lateral
g. Armlock invertido
h. Triângulo
i. Raspagem lateral
j. Raspagem frontal
8. Guarda (deitado)
a. Chave no joelho
b. Raspagem lateral
c. Raspagem frontal (puxando)
d. Raspagem frontal com gancho
e. Balão
9. Montado
a. Ponte
b. Quadril
c. Gancho
a. Passagem elevando
b. Estendendo uma e outra perna apoiando no adversário
c. Levantando girando o quadril e completando com gancho
1. Pegada
2. Gravatas
a. Gravata frontal
b. Gravata lateral
c. Gravata meio-lateral
d. Gravata dorsal
6. Joelho no Abdômen
7. Montada
a. Gravata
b. “Juji shime” uma mão por baixo
c. “Shime” travando um braço e nuca
d. “Juji gatame”
e. “Juji shime”
f. Entrelaço de punhos atrás da cabeça
g. “Sankaku jime” e “Juji gatame”
h. “Shime” com auxílio da perna
10. Cadeado
11.Em Guarda
12. Na Guarda
a. Gravata
b. “Shime” e complemento na nuca
c. Chave de cervical