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INDICE DE CONTEÚDOS

1. Introdução.................................................................................................................. 2
2. Modulação Analógica de Pulsos ............................................................................... 3
2.1. Sistemas de Modulação de Pulsos ..................................................................... 4
2.2. Características .................................................................................................... 4
3. Modulaçao por Posiçao de Pulsos (PPM) ................................................................. 6
3.1. Análise espectral da Modulação por Posição de Pulsos .................................... 7
4. Relação Sinal Ruído .................................................................................................. 9
5. Nível de Fronteira.................................................................................................... 12
6. Conclusão ................................................................................................................ 13
7. Bibliografia.............................................................................................................. 14
8. Referências Bibliográficas ...................................................................................... 14
9. Anexo ...................................................................................................................... 15
9.1. Tabela de Avaliação do Grupo ........................................................................ 15

INDICE DE FIGURAS1

Figura 1: Tipos de Modulação Analógica de Pulsos ........................................................ 3


Figura 2: Sistema de Comunicação de modulação de pulsos ........................................... 5
Figura 3: PPM gerada a partir da PDM ............................................................................ 6
Figura 4: Espectro de Amplitudes do PPM ...................................................................... 9

1
Fonte: Carlson, A. Bruce
Modulação Por Posição de Pulso

1. Introdução

No presente trabalho iremos abordar em linhas gerais assuntos pertinentes à


Modulação por Posição de Pulsos.
Faremos uma análise desta Modulção focando suas características principais,
indicadores e esquemas.

Sistemas de Comunicação I
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Modulação Por Posição de Pulso

2. Modulação Analógica de Pulsos

Uma mensagem que se descreve de forma adequada por seus valores de


amostragem, pode ser transmitida por meio da modulação analógica de pulsos, onde os
valores de amostragem modulam em forma directa a um trem periodico de pulsos, com
um pulso de cada amostra. Existem numerosas variedades de modulação analógica de
pulsos, que são:

 Modulação em amplitude de pulsos (PAM)


 Modulação por duração de pulsos (PDM)
 Modulação em posição de pulsos (PPM).

Figura 1: Tipos de Modulação Analógica de Pulsos

Na figura 1 estão representadas as formas de onda dos pulsos modulados e a


respectiva mensagem.
Sob o estudo da figura os pulsos se mostram em forma rectangular e sua duração se
representa de forma exageradamente irregular, as ondas moduladas reais estão
ligeiramente retardadas em comparação com a mensagem, uma vez que os pulsos não
podem se gerar antes da amostragem instantânea.
Da figura pode-se ainda obter certas semelhanças entre as modulações analógicas
de pulsos e a modulação de CW (AM) .
Na modulação em duração de pulsos e em posição de pulsos, a informação da
mensagem leva a um parâmetro de tempo, ou seja, a localização das bordas de pulso.
Pode-se afirmar que a modulação no tempo de pulsos é semelhante a modulação
exponencial de CW, pelo facto da frequência e da fase instantânea serem também
parâmetros de tempo.

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Modulação Por Posição de Pulso

2.1. Sistemas de Modulação de Pulsos

A partir da modulação analógica de pulsos pode-se ter em conta os seguintes


aspectos2:
• As ondas moduladas por pulsos possuem a componente DC e um conteúdo de
baixa frequência apreciável ( f s = 1 Ts ). Em consequência disso a transmissão directa
torna-se difícil ou impossível.

• É necessário prevenir-se da sobreposição dos pulsos quando se faz a transmissão


das ondas moduladas por pulso, pois isto pode comprometer a modulação.

• As ondas moduladas por pulsos podem se demodular mediante a reconstrução,


pois os valores da amostragem extraem-se da onda modulada, convertidos em impulsos
ponderados e filtrados por filtros passabaixa.

2.2. Características

Como foi citado em um dos aspectos acima, as ondas moduladas por pulsos
possuem um conteúdo de baixa frequência. Assim sendo, a transmisão de pulsos a curta
distância pode ser viável por circuítos a fio ou por cabos coaxiais, mas, para que a
trasmissão seja eficiente, requere-se uma translação de frequência adicional.
Como consequência, muitos sistemas de pulsos possuem uma etapa de modulação
de portadora, em que os pulsos convertem-se em pulsos de RF. O sinal transmitido
eficaz é dado por:

x c (t ) = x p (t ) Ac cos ω c t (1)

onde:
x p (t ) é a onda modulada por pulsos
f c >> f s

Embora a modulação de portadora classifique-se de forma apropriada como


modulação de dupla banda lateral, pode-se aplicar a detecção de envolvente no próprio
receptor, caso x p (t ) ≥ 0 e caso não ocorram inversões de fase da portadora.

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Carlson

Sistemas de Comunicação I
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Modulação Por Posição de Pulso

Figura 2: Sistema de Comunicação de modulação de pulsos

No diagrama, pode-se verificar que o transmissor é constituído por: um filtro


passabaixa, um amostrador, um modulador de pulsos e um modulador de portadora.
O receptor possui um demodulador de portadora, um conversor que faz a troca da
onda modulada por pulsos por um trem de impulsos ponderados. O sinal é recuperado
por filtros passabaixa.
A duração dos pulsos neste tipo de modulação é pequena em comparação com o
intervalo de tempo entre os pulsos. Com relação a largura de banda tem-se que:

1
τ << Ts ≤
2W ( 2)
logo
1
BTBB ≥ >> W (3)

E modulação da portadora duplica, ficando

BTRF ≥ 2 BTBB >> 2W ( 4 )

Com ou sem modulação de portadora, a largura de banda exigida é muito maior em


relação á largura de banda da mesagem W.

Pode-se notar que:


• A grande largura de banda da modulação analógica de pulsos
proporciona uma redução de ruído de banda larga.

• A largura de banda pode também ser determinada essencialmente pela


magnitude da redução de ruído desejada, muito mais pela largura de banda da
mensagem em si.

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3. Modulaçao por Posiçao de Pulsos (PPM)

Um sistema PPM consiste em variar a posição do pulso de portadora, de forma


proporcional ao sinal modulante, mantendo constante a amplitude e a largura dos
pulsos.3
Nesta técnica a informação é transmitida por meio da manutenção constante da
duração e da amplitude do pulso, mas deslocando a posição do pulso original, segundo a
amplitude do sinal modulador. Uma das dificuldades de implementação desta técnica é
a necessidade de sincronismo preciso entre emissor e receptor.4
A modulação por duração de pulsos e a modulação por posiçao de pulsos estão, de
certa forma relacionadas. A figura abaixo, mostra como se pode gerar a PPM apartir da
PDM com modulação de borda posterior.

Figura 3: PPM gerada a partir da PDM

Os pulsos modulados em duração estão invertidos e diferenciados, substituíndo as


bordas moduladas por picos positivos modulados por posiçao. Com um ligeiro arranjo
destes picos obtem-se a onda de modulação de pulso na posição desejada.
Apesar da PPM ter sido gerada pela PDM, ela é superior a esta, de forma destacada,
no que respeita a transmissão de mensagens.
Como a informação da mensagem localiza-se no espaço e no tempo das bordas dos
pulsos, ao se fazer a transmissão há desperdício de potência, pelo facto de não existir
conteúdo nos pulsos. Este processo é análogo ao caso da potência de frequência
portadora de AM.
Se se suprimissem os pulsos e se transmitisse somente as bordas, haveria mais
eficiência e não se disperdiçaria potência. Porém não é possível transmitir as bordas sem
os pulsos, pois estes as definem.Sendo assim, pode-se enviar pulsos muito curtos para
indicar a posição das bordas.
O facto da PPM requerer uma potência reduzida torna-se numa vantagem em
relação a PDM, no que diz respeito a relação sinal ruido.

3
http://professores.unisanta.br/isfarias/Materia/Sistemas%20de%20Comunicacao%20I/Laboratorio2.pdf
4
http://www.av.it.pt/nbcarvalho/docs/MsC_Diss/2008001648.pdf

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3.1. Análise espectral da Modulação por Posição de Pulsos

Pelo facto da modulação por posição de pulsos mostrar-se mais eficiente perante as
outras modulações de pulsos no tempo, a análise de seu espectro é feita tomando em
consideração o tempo.

Seja t k a localização do k-ésimo pulso no tempo. Se a amostragem for uniforme, o


k-ésimo pulso coduz a um valor de amostra em t = kTs .

t k = kTs + t 0 x(kTs ) (5)

onde:
t0 é a constante de modulação ou o deslocamento máximo em relação a t = kTs

Com uma amostragem não uniforme, o valor de amostragem na realidade extrai-se


em t k e não em tkTs

t k = kTs + t 0 x(t k ) ( 6 )

Por definição, a onda de modulação em posição de pulso é uma soma de pulsos


modulados em posição de amplitude constante, que podem-se escrever como:

 
x p (t ) = ∑ A0 p (t − t k ) = A0 [ p (t )]∗ ∑ δ (t − t k ) ( 7 )
k  k 

onde:
A0 é a amplitude dos pulsos
p (t ) forma dos pulsos

É possível fazer-se uma simplificação notando que p (t ) terá uma duração muito
pequena em comparação com Ts
Como consequência, a forma dos pulsos pode-se considerar como impulsiva, ou
seja:
p (t ) ≈ δ (t )

x p (t ) ≈ A0 ∑ δ (t − t k ) (8)
k

O termo de posição tk , patente nas equações acima não se pode resolver de forma
explicita. Para tal inventou-se uma técnica em que t se pode eliminar por completo.

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A técnica5 explica-se da seguinte forma:


Considere qualquer função g (t ) que possua um zero de primeira ordem, único em
t = λ , ou seja:
g (λ ) = 0 , g (t ≠ λ ) ≠ 0 e g ' (λ ) = dg dt t =λ ≠0

Aplicando as propriedades dos impulsos pode-se mostrar que:

δ (t − λ )
δ [g (t )] = (9 )
g ' (t )

onde:
δ (t − λ ) = g ' (t ) δ [g (t )] (10 )

Esta equação pode-se aplicar para remover o termo


t k de δ (t − t k )

se se encontrar uma função g (t ) que satisfaça a g (t k ) e a outras condições, desde


que não contenha a componente tk .

Suponha-se que se faça g (t ) = t − kTs − t 0 x(t ) , que é zero em t = kTs + t 0 x(t ) . Para
um valor dado de k, exixte somente um pulso de modulação em posição de pulsos, que
ocorre em t = kTs + t 0 x(t k ) . Desta forma g (t k ) = t k − kTs − t 0 x(t k ) = 0 , como se deseja.

Inserindo λ = t k , g ' (t ) = 1 − t 0 x' (t ) na quação 10, tem-se:

δ (t − t k ) = 1 − t 0 x' (t ) δ [t − kTs − t 0 x(t )] (11)

e a onda de modulação em posição de pulsos da equação 7 será:

x p (t ) = A0 [1 − t 0 x ' (t ) ]∑ δ [t − t 0 x (t ) − kTs ] (12 )


k

O valor absoluto decai, pois para muitos sinais de interesse t 0 x' (t ) < 1 se t 0 << Ts

Depois se converte a soma de impulsos a uma soma de exponenciais por meio de:

∞ ∞

∑ δ (t − kT ) = f ∑ e
k = −∞
s s
n = −∞
jnω0 t
(13)

para se obter por último:

5
Técnica de Rowe (1965, Cap. 5)

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Modulação Por Posição de Pulso


 ∞ 
x p (t ) = A0 f s [1 − t0 x' (t )] ∑ e jnω0 [t −t0 x (t ) ] = A0 f s [1 − t0 x' (t )]1 + ∑ 2 cos[nωst − nωst0 x(t )] (14 )
n= −∞  n=1 

Analisando a equação 14 pode se verificar que a modulação em posição de pulsos


com amostragem não uniforme é uma combinação de modulação de portadora linear e
exponencial, porque cada harmónica de f s está modulada em fase sobre a mensagem
x(t ) e modulada em amplitude pela derivada x' (t ) . Porém, o espectro consiste em
bandas laterais de AM e de PM centradas em todos os múltiplos de f s , mais uma
componente DC.

Figura 4: Espectro de Amplitudes do PPM

O primeiro termo da equação 14 sugere que se pode recuperar a mensagem por


meio de filtragem passabaixa e integração. No entanto, o método de integração não
proporciona uma vantagem plena sobre as propriedades da redução de ruído da
modulação em posição de pulsos, pelo que o procedimento usual é a conversão da
modulação em amplitude de pulsos ou modulação em duração de pulsos seguida de uma
filtragem passabaixo.

4. Relação Sinal Ruído

Em todos os Sistemas de Comunicação o ruído é um componente indesejável mas


está sempre presente, e é tratado na parte do receptor do sistema aplicando-se várias
técnicas com a intenção de o reduzir, para que se proporcione um sinal saída com
melhores condições.
A demodulação de uma onda modulada por pulsos é, de forma inerente, a
reconstrução da mensagem a partir dos valores de amostragem, independentemente da
técnica particular aplicada. Este aspecto permite tratar ruído aditivo de uma forma
relativamente simples.

Se o sinal recebido adicionado ao ruído for:


v (t ) = K R x p (t ) + n (t ) (15 )

A reconstrução pode-se basear em amostras contaminadas, isto é, a saída do


conversor do esquema da figura 2 é dada pela expressão:

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[ ]
yδ (t ) = ∑ M p x ( kTs ) + ∈k δ (t − kTs ) (16 )
k

onde:
M p é a constante de modulação

∈k é o erro introduzido pela presença de n(t )

Supondo um filtro passabaixa ideal com B ≈ f s 2 , a saída filtrada é:

y D (t ) = M p x(t ) + ∑∈k senc( f s t − k ) (17 )


k
1 4442444 3
ξ (t )

Como o ruído na equação 17 é aditivo, pode-se formar a relação sinal ruído no


destino.

SD
(18 )
ND
onde:
S D = M p2 x 2
ND = ξ 2

Nota6: ξ (t ) não é igual a ∈ (t ) porque a forma de onda deste útimo termo, se existir na
sua forma física, não é necessariamente de banda limitada.

S
No entanto, por   tem-se em forma imediata que ξ 2 = ∈2 . Logo:
 N D

S M p2 x 2
  = (19 )
 N D ∈2

onde:

∈2 o valor quadrático médio do erro.

Se os pulsos são transmitidos sem modulação de portadora, sobre um sistema que


possui uma largura de banda BT , considera-se n(t ) ruído branco de banda limitada de
densidade de potência η e N R = n 2 = ηBT

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A potência média do sinal é dada por:


S R = K R ST .

E a amplitude se denota por:


AR = K R A0

Na modulação de pulsos no tempo, as amostras da mensagem estão contidas na


posição relativa das bordas dos pulsos.
Sendo o ruído é uma perturbação vertical, se os pulsos recebidos forem
rectangulares e de forma completa, o ruído aditivo não terá efeito sobre as bordas.
Porém, os pulsos rectangulares requerem uma largura de banda de transmissão infinita.
Com largura de banda finita, os pulsos possuem um tempo de subida diferente de zero
( τ r ≈ 1 2 BT ), e o ruído pode alterar a posição da borda.

ηBT τ r2 η
∈2 = ∆t 2 = 2
= ( 20 )
A R 4 BT AR2

O erro quadrático médio diminui a medida que a largura de banda aumenta, com a
qual obtem-se a redução de ruído de banda larga.
Como nos parâmetros do sinal, a variação dos pulsos na posição dos pulsos é
t 0 x(kTs ) , a potência promédia é:
S R = (τ Ts ) AR = τf s a R2 , ( 21)

pelo facto da amplitude dos pulsos ser constante.

2
S t 02 x 2 4 BT S R 4t 0 BT W 2
  = = x γ ( 22 )
 N D τηf s τf s

A equação acima aplica-se á modulação por posição de pulsos sem modulação de


portadora, mas também é aplicável à modulação por duração de pulsos.
Existe uma única diferença entre os dois tipos e modulação que esta patente na
equação 18, que é a mínima duração do pulso na modulação por posição de pulsos.

Pode-se tomar e conta os seguintes aspectos da relação sinal ruído para a PPM:

• t 0 e τ são independentes e podem ser tratados de forma separada.


• A duração mínima do pulso possível é τ ≈ 2τ r ≈ 1 BT em que o pulso se
degenera em sua forma triangular.

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• Deve-se limitar no máximo o deslocamento do pulso, de maneira que o


intervalo das possíveis posições de pulso, kT ± 2t 0 não excedam o tempo entre
as amostras, ou seja t 0 ≤ Ts 2 = 1 4 W .

Considerando que todos os valores sejam óptimos, tem-se que:

2
S 1 B 
  =  T  x 2 γ ( 23 )
 N  Dmax 8  W 
Esta equação demonstra o intercâmbio entre a largura de banda e a relação sinal
ruído.
A modulação por posição de pulsos será muito melhor se se proporcionar uma
relação sinal ruído de aproximadamente 8 dB abaixo em relação com a FM.
Pode-se concluir que se a modulação de pulsos no tempo proporciona uma redução
de ruído de banda larga, essa redução será muito menos efectiva do que na modulação
exponencial de portadora.

5. Nível de Fronteira

Para concluir estas analises se deve mencionar que a relação de largura de banda
não se pode incrementar com o limite, dado que a modulaçao de pulsos no tempo
experimenta um efeito de fronteira de forma similar a FM. É certo que e 2 → 0 a
medida que BT → ∞ . Mas conforme N R = ηBT aumenta,a voltagem rms do ruido se
incrementa por sua vez, logo os picos ocasionais de ruido serão tomados eronicamente
por pulsos do sinal. Se esses pulsos falsos ocorrem muitas vezes, a mensagem desejada
se perderá por completo porque o sinal reconstruido não tera nenhuma relaçao com
χ (t ) .
Se dirá que os pulsos falsos não ocorrem com a suficiente frequencia se
p( n > AR ) ≤ 0.01 .Supondo que o ruido seja gausseano,a correspondente condiçao de
fronteira é aproximadamente:
AR ≥ 2 N R .

Quer dizer que a amplitude do pulso deve se bastante intensa para elevar o ruido
S
pelo menos duas vezes o seu valor de rms.asim AR2 = R nas modulaçoes em
τf R
S
duraçao e em posiçao de pulsos,   = 4τf R .
 N  R −ésima
Mas o nivel de fronteira é menor em forma apreciavel que no caso de modulação
exponencial.

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6. Conclusão

Feita uma pesquisa e análise sobre a Modulação por Posição de Pulsos, tema
abordado fundamentalmente neste relatório, pôde-se observar que:

 A Modulação por Posição de pulsos é uma Modulação de Pulsos no tempo, pois


ela indica a localização do pulso.
 Sendo uma Modulação de pulsos no tempo, ela é mais eficiente que a PDM,
apesar de ter sido gerada por ela.

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7. Bibliografia

 Carlson, A. Bruce, Sistemas de Comunicación, McGraw-Hill, México, 1980, pp


311-314, 316-323.
 http://www.scribd.com/doc/27841225/PRINCIPIOS-DE-
TELECOMUNICACOES-I
 http://www.av.it.pt/nbcarvalho/docs/MsC_Diss/2008001648.pdf
 http://professores.unisanta.br/isfarias/Materia/Sistemas%20de%20Comunicacao
%20I/Laboratorio2.pdf
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Modula%C3%A7%C3%A3o_por_posi%C3%A7%
C3%A3o_de_pulso
 http://computacao.unitri.edu.br/downloads/monografia/97581146079377.pdf

8. Referências Bibliográficas

 http://www.av.it.pt/nbcarvalho/docs/MsC_Diss/2008001648.pdf
 http://professores.unisanta.br/isfarias/Materia/Sistemas%20de%20Comunicacao
%20I/Laboratorio2.pdf

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9. Anexo
9.1. Tabela de Avaliação do Grupo

1.Eurídice 2.Fabrice 3.Luís 4.Vanessa


1. Eurídice 7 8 8 9
2. Fabrice 6 6 5 6
3. Luís 8 9 7 8
4. Vanessa 10 9 10 10

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