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Papel

Lapis de Grafite / Carvao

Lapis de Cor

Canetas de Feltro

Guaches

Aguarela

Tinta da China

Tecnicas

EDUVIS
Papel

EDUVIS
Papel

Papel

O papel é um conjunto de fibras unidas tanto fisicamente como quimicamente por ligações de
hidrogénio.

História

Desde os tempos mais remotos e com a finalidade de representar objectos inanimados ou em


movimento, o homem desenha nas superfícies dos mais diferentes materiais. Nesta actividade, a
história registra o uso de tabletes de barro cozido, tecidos de fibras diversas, papiros, pergaminhos
e, finalmente, papel.
A maioria dos historiadores concorda em atribuir a Cai Lun (ou Ts'ai Lun) da China a primazia de ter
feito papel usando fibras vegetais.

Matéria-prima

O material mais usado é a polpa de madeira de árvores, principalmente pinus (pelo preço e
resistência devido ao maior comprimento da fibra) e eucaliptos (pelo crescimento acelerado da
árvore). Antes da utilização da celulose em 1840, por um alemão chamado Keller, outros materiais
como o algodão, o linho e o cânhamo eram utilizados na confecção do papel. Actualmente, os
papéis feitos de fibras de algodão são usados em trabalhos de restauração, de arte e artes gráficas,
tal como o desenho e a gravura, que exigem um suporte de alta qualidade. Nos últimos 20 anos, a
indústria papeleira, com base na utilização da celulose como matéria-prima para o papel, teve
notáveis avanços, no entanto as cinco etapas básicas de fabricação do papel se mantêm:

Papel
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Papel

Ver mais - http://pt.wikipedia.org/wiki/Tamanho_de_papel

Diferentes tamanhos do Papel


EDUVIS
Papel

Tipos de Papel
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Bisturi

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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

PREPARAÇÃO DO MATERIAL

Antes de iniciares qualquer trabalho, tens que preparar o material necessário. No


caso do desenho a lapís, deves ter sempre à mão uma borracha e uma aguça.

TÉCNICA INICIAL

O desenho a lapís de grafite(o lapís normal) serve normalmente para fazer


registos de rascunho ou croqui. Assim quando o utilizares deves:

1. Fazer traços rápidos e contínuos.


2. Usar o menos possível a borracha.
3. Não carregar no lapís.

Tecnicas
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tecnicas
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tecnicas
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tecnicas
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tecnicas
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tecnicas
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Nº10 Lúcia Abreu, 8º C - http://evgaleriapjb.blogspot.com/


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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

http://cristianafonseca.blogspot.com/
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

http://cristianafonseca.blogspot.com/
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

http://cristianafonseca.blogspot.com/
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

O carvão é um material clássico no desenho, talvez o mais antigo. Usa-se para


esboçar ou para desenhos definitivos de acordo com o suporte e a intenção. Já os
homens primitivos usavam galhos queimados para desenhar. 

Actualmente é usado em aulas de artes visuais e em escolas e academias de


arte, pois proporciona gradações muito expressivas. Nas aulas de desenho e
figura humana é um dos materiais mais usados pelas suas óptimas características
de riscador, que se deposita suavemente no papel ao sabor dos gestos e que é
possível apagar com miolo de pão, borrachas apropriadas (por ex: PVC) ou
mesmo com um pano macio. O carvão pode ser obtido a partir de ramos de
salgueiro ou videira carbonizados (dentro de um recipiente fechado). Obtêm-se
diversas durezas de carvão conforme o tempo de carbonização. O carvão pode
ainda encontrar-se à venda no mercado, em variadas durezas quer sob a forma
de pequenos galhos carbonizados com o aspecto original, quer com formas
regulares de paralelepípedo ou cilindro e ainda envolvido por madeira.

EDUVIS
Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tipos de carvão
• Carvão em pau
• As barras de Carvão
• O lápis grafite

Tipos
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tipos de Carvão
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Tecnicas
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Exemplo 1
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Exemplo 2
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Exemplo 3
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Lápis de Grafite / Carvão
Lápis de Grafite Carvão

Exemplo 4
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Lapis de Cor

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Lapis de Cor

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Lapis de Cor

Lápis de cor - É um material relativamente recente. São feitos a


partir de uma mistura de talco e substâncias corantes.
Encontram-se à venda em caixas com enorme variedade cromática, ou
avulso. 

Existem lápis de durezas diferentes, e de três tipos principais: os de


mina grossa e relativamente macia, resistentes à luz e água e não
precisam de fixador. Os de mina mais fina e mais dura, são usados para
desenhos com muito detalhe, também resistentes à água. Os lápis com minas
solúveis em água (aguareláveis) permitem um trabalho misto de desenho e
aguarela.

A boa qualidade de um lápis de cor é fundamental para o êxito de um trabalho.


Bem utilizados podem produzir trabalhos notáveis. Vivem sobretudo das
misturas e sobreposições de cores que valorizam o cromatismo. 

In http://desmat.no.sapo.pt/mit_lapiscor.html

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Lapis de Cor

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Lapis de Cor

In http://www.practicalpainting.com/Articles/colored_pencil_tree_tutorial.htm

Tipos de Lapis
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Lapis de Cor

Tecnicas
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Lapis de Cor

Tecnicas
EDUVIS
Lapis de Cor

Na pintura a lapís de cor deves:

1. Ter sempre o lapís bem afiado


2. Pintar pequenos espaços de cada vez
3. Não carregar no lapís, mas pintar em diferentes
direcções, uma de cada vez.
4. Começar pelas cores mais claras e depois pelas mais
escuras.
5. Ter em atenção o contorno do desenho.

Tecnicas
EDUVIS
Lapis de Cor

SOMBREADO

Utilizando o lápis lateralmente e com a ponta bem


afiada podemos conseguir o efeito de sombreado, que
produz não só maiores áreas de cobrimento mas
também o efeito de sombra com maior intensidade da
cor num extremo e menor no extremo oposto.

TRACEJADO

Refere-se as linhas realizadas de forma rápida, regular


com diferentes espaçamentos.
Esta técnica é a principalmente utilizada para a técnica
mista de pastel seco, cuidando de fazer pouca pressão
com o lápis e unindo mais as linhas entre si.

Tecnicas
EDUVIS
Lapis de Cor

TRACEJADO CRUZADO

Trata-se de linhas tracejadas sobrepostas em diferentes


direcções. Pode-se utilizar uma cor ou várias para criar
efeitos de textura.

TRACEJADOS CIRCULARES

Através da sobreposição de pequenos círculos


rapidamente desenhados, obtemos este efeito.
Pode ser utilizada uma cor ou varias produzindo ricos
efeitos de textura.

Tecnicas
EDUVIS
Lapis de Cor

MARCAS DIRECCIONADAS

Traços curtos seguindo uma direcção específica, contornos


curvos de forma a imitar madeixas de cabelo ou um curto
relvado.
Mediante a utilização de duas cores densamente sobrepostas
podem ser realizados efeitos fantásticos de sombras e ricas
texturas

MARCAS DE INCISÃO

Da mesma forma que se realiza com o lápis de grafito,


podemos conseguir este efeito com o lápis a cor, sobrepondo
duas cores e depois fazendo ligeiras incisões para deixar a
vista a cor inferior. Ou fazendo insições no papel antes da
aplicação com o lápis a cor de forma a ficarem linhas á mostra
da cor da superfície do papel.

Tecnicas
EDUVIS
Lapis de Cor

BRUNIDURA

São camadas de cores sobrepostas aplicadas


densificadamente e com pressão a fim de encher a
textura do papel e produzir uma superfície sedosa.
A imagem mostra o efeito de brunidura e o efeito de
sobreposição de camadas tradicional, para perceber
melhor a diferença entre as duas técnicas.

Tecnicas
EDUVIS
Lapis de Cor

BRUNIDURA

 A mistura de cores faz-se por


sobreposição e transparência,
embora com os sortidos de 40 ou
mais cores se possa pintar com a
cor directa.

Se pintares uma mancha azul e, por


cima aplicares amarelo obténs um
verde-claro. Se alterares a ordem
pintando primeiro uma mancha
amarela e por cima o azul obterás
um verde mais escuro.

Tecnicas
EDUVIS
Lápis-aguarela

À esquerda um dégradé
pintado em seco com
lápis azul-médio.

À direita o mesmo
dégradé aplicando um
pincel humedecido sobre
o lápis-aguarela

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Lapis de Cor

http://www.artshow.com/interviews/kutch/index.html
Exemplo 1
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Lapis de Cor

http://www.artshow.com/interviews/kutch/index.html
Exemplo 1
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Lapis de Cor

http://www.artshow.com/interviews/kutch/index.html
Exemplo 1
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Lapis de Cor

http://www.artshow.com/interviews/kutch/index.html
Exemplo 1
EDUVIS
Lapis de Cor

http://www.artshow.com/interviews/kutch/index.html
Exemplo 1
EDUVIS
Lapis de Cor

Exemplo 2
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Lapis de Cor

Exemplo 3
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Lapis de Cor

Nº15 Joana Costa , 9ºA - http://evgaleriapjb.blogspot.com/


Exemplo 4
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Lapis de Cor

Exemplo 5
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Canetas de Feltro

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Canetas de Feltro

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Canetas de Feltro

Os marcadores ou canetas de feltro foram desenvolvidos nos anos 60 pelos Japoneses. As


primeiras estavam unicamente disponíveis em preto, mas actualmente existem numa vasta
gama de cores, inclusivamente em cores standartizadas e numeradas para trabalhos gráficos
onde é necessário garantir um grande rigor cromático. A tinta que têm no seu interior é
normalmente feita a partir de pigmentos misturados numa solção de álcool ou "xylen".
Também são fabricadas algumas à base de água para o uso infantil. 

Têm no entanto defeitos -  a durabilidade da cor é muito precária e as pontas de feltro muito
frágeis. A tinta uma vez depositada, é impossível de ser removida. 
A cor exposta à luz altera-se e tem tencencia a desaparecer. Muitas vezes penetra no papel,
invadindo o verso deste de uma forma por vezes indesejável. Há papéis à venda
vocacionados para o desenho com estas canetas, no entanto um papel relativamente lustroso
pode ser recomendado para certos tipos de canetas.

Têm basicamente um uso reservado a trabalhos e fins mais efémeros ou como meio para
fazer esboços em  fases de projectos. No entanto, as canetas de feltro podem ser muito
vantajosas para certos trabalhos específicos, pois produzem traços homogéneos quer em
espessura quer em cor. Algumas marcas de canetas permitem trabalhos com transparências
e sobreposição de cores.

In http://desmat.no.sapo.pt/mit_grafite.html

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Canetas de Feltro

EDUVIS
Canetas de Feltro

Tipos de Caneta
EDUVIS
Canetas de Feltro

Tecnicas
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Canetas de Feltro

Pintura de superfícies com pontos


A pintura do desenho é conseguida, colocando pontos nas superfícies que queremos
pintar.

Tecnicas
EDUVIS
Canetas de Feltro

Pintura de superfícies com linhas


Para a pintura com linhas, é necessário, elaborar o desenho que posteriormente
vamos pintar e escolher, de seguida, as cores a utilizar.
Feito isto, vamos pintar a traço; interessa escolher marcadores de ponta fina.
Por fim, basta traçar linhas de diferentes cores sobre as superfícies que
queremos pintadas.

Tecnicas
EDUVIS
Canetas de Feltro

Pintura de superfícies uniformes


Neste caso, como pretendemos pintar superfícies uniformes, convém utilizarmos
marcadores de ponta larga. 
Por fim, passam-se traços largos e seguidos sobre as superfícies que queremos
pintadas.

Tecnicas
EDUVIS
Canetas de Feltro

Técnicas Básicas

Aplica-se a tinta em traços paralelos sucessivos, sempre


no mesmo sentido: de cima para baixo e da direita para a
esquerda, especialmente para colorir áreas de papel de
alguma dimensão. Para as grandes zonas, usam-se tramas
paralelas ou cruzadas, bem como para expressar o volume
do objecto

Tecnicas
EDUVIS
Canetas de Feltro

Técnica do fundido

A fusão da cor consigo mesma, evita cortes ou


manchas
no colorido. Duas cores produzem o degradé.

Colorido homogéneo

A sobreposição de traços origina um tom mais


escuro

Fundos e detalhes

Para colorir fundos escolhem-se marcadores a


álcool de
ponta larga ou a bisel. Para pormenores ou
pequenas áreas,
os mais indicados são os marcadores finos ou
médios.

Tecnicas
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Canetas de Feltro

Nº19 Rosana, 9ºC http://evgaleriapjb.blogspot.com/


Exemplo pouco Razoavel
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Canetas de Feltro

Nº13 Marisa Lage, 9ºC - http://evgaleriapjb.blogspot.com/


Exemplo Razoavel
EDUVIS
Canetas de Feltro

Exemplo
EDUVIS
Canetas de Feltro

Exemplo
EDUVIS
Guaches

EDUVIS
Guaches

EDUVIS
Guaches

A qualidade do resultado final depende


muito da qualidade dos guaches
aplicados. Normalmente, e para pintar
zonas de cor uniforme, só com guaches
de alta qualidade é que se consegue um
resultado perfeito.

Os pincéis adequados para a pintura com


guache são os mesmos da aguarela.

Embora o guache seja principalmente uma


técnica de pintura é também usado muitas
vezes para desenho e ilustrações ou
trabalhar em conjunto com materiais
variados de desenho.

In
http://desmat.no.sapo.pt/mit_guache.html
EDUVIS
Guaches

O guache é um aquarela opaca, porém elaborado numa consistência mais líquida


por ser utilizado uma quantidade maior de aglutinante. Seu grau de opacidade
varia com a quantidade de pigmento branco adicionado à cor, geralmente o
suficiente para evitar que a textura do papel apareça através da pintura, fazendo
com que não tenha a luminosidade das aquarelas transparentes.

O Guache é uma mistura de aglutinante (goma arábica) com pigmento branco, que
resulta numa tinta opaca de grande poder de cobertura. É constituído por
pigmentos coloridos moídos em pó aglutinados com um pigmento plástico
(medium) e pigmento branco opaco. A tinta é tornada opaca pela adição de
pigmentos inertes, com por exemplo gesso-cré ou blanc fixe. Outrora era
preparado tendo como ligante a goma arábica. Diferencia-se da aguarela pela sua
qualidade opaca, as cores claras podem ser colocadas em cima de outras mais
escuras, desde que já secas.

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Guaches

Segue-se uma explicação rápida dos componentes das tintas guache:

Goma-Arábica: Aglutinante e adesivo.


Glicerina: Confere umidade, impede a secagem e o endurecimento excessivo
da tinta, bem como a torna mais solúvel.
Xarope: Age como plastificante, conferindo maciez a à moagem e à pintura.
Agente Umectante: Favorece a fluidez.
Dextrina: usada para suavizar a textura e a qualidade de pincelamento de
alguns pigmentos.

O guache dilui-se com água até ter mais ou menos a consistência do azeite.
Aplica-se sobre papéis e cartões variados que devem ter algum "corpo" para não
enfolarem. A qualidade do resultado final depende muito da qualidade dos
guaches aplicados. Normalmente, e para pintar zonas de cor uniforme, só com
guaches de alta qualidade é que se consegue um resultado perfeito. Os pincéis
adequados para a pintura com guache são os mesmos da aguarela.

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Guaches

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Guaches

Tecnicas
EDUVIS
Guaches

Tecnicas
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Guaches

O Guache é uma tinta solúvel em água, de secagem rápida, espessa e opaca,


que depois de seca permite a sobreposição de outras cores.

Como deves proceder para a sua utilização?

1- A tinta deve ser espremida do tubo sobre um azulejo ou dentro de um godé


bem seco, e em maior ou menor quantidade, consoante a superfície que se
pretende pintar.

2- Em seguida, com um pincel ou com um conta-gotas, deixas cair algumas


(poucas) gotas de água sobre a tinta, e mexendo bem com um pincel, de modo a
que ela se dissolva convenientemente. Deves procurar conseguir uma
consistência tal, em que a tinta se possa espalhar facilmente sem escorrer.

O guache não deve ser aguado. Se a tinta for pouca, uma simples gota de água,
por vezes, é suficiente.

Se verificares que a tinta está ainda tão espessa que custa a espalhar, vais
acrescentando água (gota a gota) até obteres a consistência desejada.

Tecnicas
EDUVIS
Guaches

3- Se quiseres fazer uma (relativamente) grande porção de tinta, deves utilizar de


preferência um godé (ou um recipiente). Para pequenas quantidades, simples ou
com mistura de tintas, utiliza o azulejo.

4- Deves procurar (quando se trata de mistura de tintas) nunca fazer menos tinta
do que aquela que te permita pintar toda a superfície que pretendes. Evitas a
dificuldade de obtenção de uma cor igual.

5- Se te faltar tinta para completar a pintura de uma superfície, o ideal é fazer


mais tinta; nunca deves acrescentar água ao resto da tinta que te sobrou, pois ela
fica diferente e o trabalho não resulta.

6- Quando quiseres misturar tintas, vais acrescentando a uma delas pequenas


porções da outra, até que obtenhas a cor ou o tom que desejas.

Tecnicas
EDUVIS
Guaches

7- Antes de começares a pintar experimenta a tinta num papel qualquer (que


deves ter sempre ao pé de ti) e que te serve de prova (teste). Se estiver muito
líquida, acrescenta tinta; se custa a espalhar, junta (cuidadosamente) e com um
pincel, um pouco de água.

8- Quando tiveres a tinta pronta, começa, então a pintar. A tinta deve ser
espalhada com o pincel sempre na mesma direcção e sentido. Não comeces pelo
meio. Tem cuidado para não ultrapassares os limites da superfície que queres
pintar, e também em não deixares partes em branco.

9- Se quiseres acrescentar algum pormenor, deixa secar a superfície que


pintaste. Depois, com tinta de outra cor e espessa, pintas sobre a tinta utilizada.

10- Nunca pintes com pincéis sujos.

In http://arnaut.no.sapo.pt/cor/pintar_a_guache.html

Tecnicas
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Guaches

Tecnicas
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Guaches

Exemplo 1
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Guaches

Exemplo 2
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Guaches

Exemplo 3
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Guaches

Exemplo 4
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Guaches

Nº13 Pedro Pontes, 8º A - http://evgaleriapjb.blogspot.com/


Exemplo 5
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Aguarela

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Aguarela

A aguarela é fabricada a partir de pigmentos moídos em pó, misturados com


goma arábica. Em tempos também se misturaram outros aditivos a estes, como
glicerina, mel e outras substâncias para aumentar a transparência e retardar a
secagem. A aguarela caracteriza-se pela transparência das suas cores. As tintas
existem à venda em estado sólido (pastilhas), pastoso (tubos) e líquido (frascos).
Em qualquer dos casos usa-se a água como solvente até se obter o tom
pretendido. 

EDUVIS
Aguarela

Na aguarela colocam-se primeiro as cores claras e depois as escuras.  Usam-se


basicamente duas técnicas que consistem no seguinte: 

-sobreposição de camadas de tinta sobre papel seco, deixando secar


cada camada que se aplica antes de pôr a seguinte, obtendo
sucessivamente tons mais escuros. 

- aplicação da aguarela sobre papel previamente humedecido (com uma


esponja, por exemplo), permitindo a livre expansão desta na superfície
do papel e mistura das cores no momento  em que se deposita a tinta
(lavis).

EDUVIS
Aguarela

Pode-se ainda trabalhar com materiais que isolem previamente zonas do papel,
como por exemplo pastéis de óleo ou borracha líquida e depois aplicar a
aguarela...

Os papéis de aguarela são encorpados, texturados e/ou granulados e existem à


venda numa grande variedade. De extrema importância é a escolha correcta dos
pincéis a utilizar, que também existem em grande variedade quer em qualidade
quer em forma. Os bons pincéis, bem como as boas cores são caros... Os
melhores são os de pelo de cauda de marta vermelha ou um seu substituto
sintético,

Embora a aguarela seja principalmente uma técnica de pintura é também usada


para desenhar e ilustrar ou trabalhar em conjunto com materiais variados de
desenho.

A aguarela é uma técnica de grande dificuldade e que exige uma aprendizagem


demorada por forma a conseguir resultados de qualidade.

In http://desmat.no.sapo.pt/mit_aguarela.html

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Tinta da China

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Tinta da China

A tinta da china veio efectivamente da China. Tem uma tradição de


vários séculos na caligrafia e pintura chinesa e japonesa. Originalmente
era fabricada a partir de óleos vegetais carbonizados. É muito negra,
tem grande poder de cobertura e quando seca é indelével. Existe líquida
ou em bonitos lingotes, moldados com baixos relevos, que se diluem em
água (de preferência destilada). Encontra-se à venda outra modalidade,
em pequenos tubos ou frascos com um bico que permite depositá-la em
aparos, tira-linhas e canetas estilográficas. 

É um óptimo material de desenho técnico e artístico, usando-se pura ou


diluída em água, com canetas variadas, penas, aparos e pincéis (neste
caso o ideal  serão pincéis de aguarela).

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Tinta da China

Uma outra espécie de tinta negra, é feita há vários séculos na Europa a


partir de fuligem de caroços de cereja misturados com uma solução de
goma arábica. Os artistas italianos foram os seus grandes utilizadores.
Existem ainda outras tintas semelhantes, que foram usadas na Europa
por muitos artistas, como a tinta feita a partir de fuligem de madeira
misturada com pigmentos de origem mineral.

Por último pode-se referir também como tinta bastante usada no


desenho por artistas europeus, o indigo, que é uma tinta feita a partir de
um corante azul extraído das folhas de uma árvore que cresce nas
zonas quentes do globo.

In http://desmat.no.sapo.pt/mit_tinta_c.html

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Tinta da China

EDUVIS
Tinta da China

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Tinta da China

EDUVIS
Tinta da China

Pontilhismo

Pontilhismo é uma técnica, de preto e branco descontínuo, que usa


tinta-da-china sobre papel ou uma película transparente, com
aplicação através de caneta de aparo ou caneta técnica de bico extra
fino. A maior ou menor densidade de pontos formam diferentes
gradientes de cinza.

Traço Inglês

É uma técnica, de preto e branco descontínuo, que usa tinta-da-


china sobre papel ou uma película transparente, com aplicação
através de caneta de aparo ou caneta técnica de bico extra fino. A
maior ou menor densidade de traços formam diferentes gradientes de
cinza.

Tecnicas
EDUVIS
Tinta da China

Cartão de raspagem

É uma técnica menos conhecida devido à dificuldade de adquirir ou


preparar o material de suporte: o cartão gessificado para raspagem. É
uma técnica de preto e branco descontínuo que pode ser desenhada
em preto sobre branco, se estivermos a desenhar sobre o gesso com
tinta-da-china ou caneta técnica, ou branco sobre preto, se estivermos
a raspar o gesso que foi previamente coberto de tinta-da-china. A
maior ou menor densidade de traços ou pontos formam diferentes
gradientes de cinza.
É uma técnica que realça a pelagem de animais, aves e mamíferos.
 

Tecnicas
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Tinta da China

Tecnicas
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Tinta da China

Tecnicas
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Tinta da China

Exemplo 1
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Tinta da China

Exemplo 2
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Tinta da China

Exemplo 3
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Tinta da China

Exemplo 4
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Tinta da China

Exemplo 5
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Tinta da China

Exemplo 5
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Tinta da China

Exemplo 6
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Tinta da China

Exemplo 7
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Tecnicas

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Tecnicas

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Tecnicas

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Tecnicas

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EXEMPLOS

Lukas Niklasson - http://autodrawings.deviantart.com/

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EXEMPLOS

Nadia Amoroso - http://www.nadiaamoroso.com/other-works/charcoal-drawings

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EXEMPLOS

Marlene Piccolin - http://www.redbubble.com/people/piccolinm

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EXEMPLOS

Anne Cutri - http://static.open.salon.com/files/felt_pen_drawing_joni_mitchell1253114611.jpg

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EXEMPLOS

Gordon C. Davies - http://www.antique-fine-art.com/vintage-car-painting.htm

EDUVIS
EXEMPLOS

Filipe Franco - http://scientificillustration.wordpress.com/

EDUVIS
EXEMPLOS

Giovanni Piranesi
EDUVIS
EXEMPLOS

Hugo Pratt
EDUVIS
EXEMPLOS

Miguelanxo Prado
EDUVIS
EXEMPLOS

Enki Bilal
EDUVIS
EXEMPLOS

Moebius
EDUVIS
FONTES

LIVROS:

• Sousa, Isabel/Castro Lobo, Raul/Rodrigues, Francisco; Visualizar; Lisboa, Texto Editores


• Horton, James; Introdução ao Desenho; Lisboa, Editorial Presença
• Rocha, Carlos Sousa; Educação Visual; Lisboa; Plátano Editora

NET:

• http://desmat.no.sapo.pt/mit_intro.html
•http://www.atelier-online.com/index.html
•http://www.prof2000.pt/users/crigaspar/lapis%20de%20cor.htm
•http://www.amopintar.com/desenho-a-carvao
•http://arnaut.no.sapo.pt/caneta_feltro/index.html
•http://www.escolanevesjunior.pt/downloads_pdfs/paginas/92/anexos/canetasdefeltro.pdf
•http://www.eb23-ribeira-neiva.rcts.pt/evt/tecnicas.htm
•http://www.simaomateus.com/Paginas/ArteSM/Tecnicas.htm
•http://scientificillustration.wordpress.com
•http://pt.wikipedia.org/wiki/Papel

EDUVIS

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