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Colégio Padre João Bagozzi

Curso: Técnico Química Industrial


Disciplina: Desenho Técnico Professor: Carlos E. Romaniuk

COTAGEM
Forma geral de cotagem do desenho:

Conforme NBR 10126 a cotagem de um desenho técnico deve ser executada de forma funcional e objetiva,
possibilitando, na maioria das vezes, a utilização do desenho como meio para consecução de um fim (fabricação ou
construção). As cotas devem fornecer uma perfeita idéia de todas as dimensões, não deixando dúvidas que justifiquem
futuros cálculos. Os elementos fundamentais de uma cotagem são: linha de cota, linha de chamada, valor da cota e
os limites da linha de cota.
Obs.: As linhas de cota e as linhas auxiliares devem ser representadas por um traço contínuo estreito.

O projetista pode escolher em cotar uma circunferência pelo raio ou pelo diâmetro, o que for mais conveniente.
Abaixo segue alguns exemplos:

Ao cotar uma curva ou circunferência, deve-se localizar o centro do raio:


Frequentemente as medidas encontram-se em espaços estreitos. Para isso, pode recorrer em simplificar o
desenho da cota, omitindo as setas; ou então “puxar” a medida da cota para fora, conforme a figura abaixo.

É de bom uso alinhar cotas em sequência (no qual se podem aproveitar setas de cotas adjacentes para cotar
espaços estreitos). Também se usa cotar as dimensões totais da peça – não deixe para quem for ler o desenho calcular.

A cotagem de ângulos segue as mesmas convenções: cota preferencialmente centrada, alinhada com a linha de
cota, o mais próximo da vertical. Também se pode “puxar” a cota para fora.

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