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contínua.
O período cirúrgico é dividido em três fases: a primeira é a pré-operatória; a
aumenta a sobrevida.
cuidados individualizado.
grande ansiedade para ele. A fim de evitar este sentimento, o paciente deve ser
paciente, sempre que possível, sobre seu estado, a fim de prepará-lo para uma
Este capítulo tem por objetivo orientar os enfermeiros sobre os cuidados serem
enfermaria.
desapareçam.
toda intervenção.
Os cuidados de enfermagem na assistência ao paciente no pós-operatório são
complicações.
dos ruídos pulmonares, deve ser realizada com o objetivo de detectar as complicações
respiratórias o mais precocemente possível. As complicações respiratórias estão entre as mais
comuns e podem ser
causadas por vários fatores, tais como: doença respiratória prévia, efeitos
Dentre os cuidados de enfermagem, para que seja mantida uma via aérea
tomadas.
indicado.
incluem: pulso fraco e filiforme, pele fria, úmida, pálida ou cianótica, aumento
decúbito dorsal, com elevação dos membros inferiores, para aumentar a pré-
carga.
ganhos e perdas.
dieta normal promove o retorno precoce da função gastrintestinal uma vez que,
Aos pacientes impossibilitados de receberem dieta oral ou enteral por tempo prolongado,
geralmente indica-se suporte nutricional por via parenteral.
4.6 - ACESSO VENOSO: A grande maioria dos medicamentos administrados ao paciente critico
é infundida por via endovenosa, de maneira que a absorção seja previsível e o efeito se inicie
rapidamente24. É indispensável que os pacientes em pós-operátorio tenham acesso venoso
central, permitindo além da administração de drogas vasoativas, infusão de soluções e
medicamentos, um controle rigoroso das pressões de enchimento cardíaco.24
O tipo de líquido infundido e a velocidade de infusão devem ser rigorisamente avaliados para
garantir a permeabilidade dos catéteres. 4.7 - DRENOS: Os tubos para drenagem de secreções
(gástrica, torácica e do mediastino) serão drenados por gravidade ou, quando necessário,
ligados à
registrados.
Quando houver drenos exteriorizados por contra-abertura, estes serão
for excessivo, que obrigue a troca repetida, pode-se adaptar uma extensão da
4.8- FERIDA CIRÚRGICA: A manutenção de uma assepsia durante a cirurgia e no período pós-
operatório é o fator mais importante na promoção da
pois nesse tempo ocorre a formação de um selo fibrinoso que protege a ferida
dor evidenciado por resposta verbal num score menor que 5. O enfermeiro
score maior ou igual a 5, nesta escala. É muito importante que a dor seja
deambulação.
4.11 - SEGURANÇA E CONFORTO: Algumas medidas de segurança serão adotadas para evitar a
retirada inadvertida de cateteres, sondas, queda do
procedimento.
a angina instável.20
benignos e malignos.
tumores).
externas.
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO As intervenções têm por objetivo
otimizar a oxigenação e ventilação, mantendo
procedimentos.
Auscultar o murmúrio vesicular, antes e após a tosse, ajuda na avaliação da eficácia desta. Na
ausência de alterações da função renal ou cardíaca, hidrata-se o paciente de acordo com sua
superfície corporal, para fluidificação das secreções, pois a hidratação adequada é o agente
mucolítico mais eficaz.
A umididficação das vias aéreas pode ser feita através de nebulizacão com
umidificação externa.
através das linhas de incisão pleurais, caso a drenagem torácica fechada não
esteja funcionando adequadamente); enfisema subcutâneo (devido a
5.2 CIRURGIA CARDÍACA O progresso tecnológico contínuo dos meios diagnósticos, anestesia e
técnica cirúrgica, tornaram possível, atualmente, a realização de cirurgia para corrigir defeitos
cardíacos congênitos, obstruções nas artérias coronárias, focos de arritmias e transplantes
cardíacos.
válvula.
As lesões valvulares cardíacas estão assim classificadas: 5.2.1 - Estenose Mitral: Trata-se de um
estreitamento progressivo do orifício
A área da válvula mitral normal é de 4 a 6 cm2. Quando este valor for menor que 1,5 cm2,
significa que há estenose mitral grave e a cirurgia está indicada. 5.2.2 - Insuficiência Mitral:
Ocorre quando a incompetência e distorção da válvula mitral impedem que as margens livres
se ajustem durante a sístole. A insuficiência mitral crônica pode resultar de doença reumática
(49%), tumor
ventricular esquerda.
ventrículo esquerdo.
maior sucesso são os realizados com a artéria mamária interna, artéria radial e
Antes do início da CEC os circuitos da bomba são preenchidos com solução hidroeletrolítica
balanceada. Heparina é administrada através da CEC para evitar formação de coágulos no
circuito.
Por não ser necessário o uso de CEC, é menos comum a ocorrência de infarto
ͻ Hipotensão (déficit de fluido intravascular): por perda para o 30 espaço, diurese pós-
operatória e vasodilatação súbita (fármacos); ͻ Aumento de peso e edema (30 espaço): devido
à diminuição da concentração das proteínas plasmáticas; ͻ Diminuição do débito cardíaco
(depressão do miocárdio): devido à
microembolias cerebrais;
hipotensão.
aguda.
O nível de potássio será verificado na admissão do paciente e reposto com base nos exames
laboratoriais e prescrição médica.
4. Alteração da Pressão Sangüínea Depois da cirurgia não é raro ocorrer hipo ou hipertensão;
intervenções de enfermagem serão direcionadas para impedir tais mudanças e prevenir ou
restaurar rapidamente a pressão sangüínea.
menor que 90mmHg. A hipotensão pode ser causada por volume intravascular
sistólica (PAS) estiver acima de 150 mmHg. Tal fato pode ocorrer devido
drenos é controversa, pois crê-se que a elevada pressão negativa gerada por
este método provoque lesão nos tecidos intratorácicos, fato que contribui para
agulha.
PO2; liberação das catecolaminas devido à dor e à ansiedade. No período pós- operatório são
comuns as taqui-bradiarritmias. Na prática, costuma-se dividir as taquiarritimias em ventricular
e
8. Disfunção Pulmonar Pacientes de cirurgia cardíaca apresentam maior risco para desenvolver
complicações pulmonares devido aos efeitos da CEC, visto que esta provoca
durante a cirurgia.
mecânica prolongada.
9. Disfunção Renal
Embora falência renal seja uma complicação pouco comum, pacientes de
cirurgia cardíaca têm maior risco que outros em virtude da CEC. O fluxo
"celular e Hb livre podem danificar os túbulos renais. Este risco é maior com o
Manter adequado volume urinário é imperativo para prevenir danos aos túbulos renais.
10.Disfunsão Neurológica: Uma disfunção neurológica transitória é frequente após a cirurgia
presente.
Placas de ateromas liberadas durante a manipulação cirúrgica e por embolia gasosa do sistema
CEC, sendo possível, também, que causem deficit neurológico. Identificando-se os fatores de
risco, a avaliação neurológica facilitaria o reconhecimento do potencial problema e
possibilitaria um tratamento precoce. 11. Infecção da ferida Infecção da ferida pós-operatória
pode ocorrer na incisão cirúrgica, no
Angina após cirurgia pode indicar falência do enxerto. Portanto, o enfermeiro deve ser capaz
de diferenciar a angina da dor da incisão.9 A dor típica da esternotomia mediana é localizada e
não se irradia; pode ser
não bem localizada e, normalmente irradia -se para braço, pescoço ou maxilar.
5.3 CIRURGIA UROLÓGICA A cirurgia urológica envolve procedimentos realizados nos rins,
ureteres,
uretra.
Cistectomia: excisão da bexiga e estruturas adjacentes; pode ser parcial para retirar uma lesão,
ou total, para excisão de tumores malignos. Esta cirurgia envolve geralmente um
procedimento adicional de ureterostomia. Prostatectomia: é a remoção cirúrgica da glândula e
sua cápsula; geralmente para tratamento de carcinoma ou porções anormais da próstata.
Intervenções de Enfermagem A avaliação do paciente após cirurgias urológicas envolve,
principalmente, atenção ao balanço hidroeletrolítico. A monitorização contínua do débito
urinário a cada hora, durante as primeiras 24 horas é essencial, a fim de proteger e preservar a
função renal residual dos rins. Inicialmente, a urina apresenta-se sanguinolenta, tornando-se
rosea e, a seguir,
irrigação contínua. Este sistema pode ser empregado para lavagem periódica
da bexiga. Deve ser fechado, contínuo e estéril para reduzir o risco de infecção.
volume deve ser suficiente para manter o fluxo de drenagem da urina límpido
ou ligeiramente rosado.
retenção vesical.
O pH da urina será verificado, visto que, a urina alcalina irrita a pele e facilita a
da bolsa de drenagem. Todas as vezes que a bolsa for trocada, a pele ao redor
do estoma será limpa com água e sabão; se houver cristais sobre a pele, lavar
gaze ou tampão será colocada sobre o estoma durante a limpeza, para evitar
que a urina flua sobre a pele. Durante as mudanças dos dispositivos deixar a
pele exposta ao ar pelo maior período possível. Bolsa do tipo "Karaya" não
pode ser usada como bolsa urinária, pois é corroída pela urina.
cateter de demora.
É necessário trocar curativos sempre que for preciso, e utilizar barreira a fim de proteger a
pele de escoriações causadas pela acidez da urina. 5.4 CIRURGIAS GASTRINTESTINAIS,
ABDOMINAL E ANORRETAL Os pacientes em período pós-cirurgias abdominais eletivas
freqüentemente
com a eliminação dos fatores causais, que podem estar relacionados com a
pancreáticas.
órgãos. Nas crianças sua indicação é após 6 anos de idade para não
Os ruídos hidroaéreos serão auscultados pelo menos a cada 8 horas, para avaliar o retorno da
atividade intestinal normal. O paciente submetido a uma gastrectomia é mais vulnerável à dor,
que piora com a tosse e a respiração profunda, porque a incisão, localizada na porção
mantida em drenagem.
na presença de hipocalemia.
certificar-se que não esteja sendo exercida pressão sobre o mesmo, que possa
imediatamente.
da hipoglicemia(Dugas 46).
(Dugas 46).
líquidos, é vital, pois complicações renais podem ocorrer, devido à isquemia por
cirurgia.
pressão arterial. A pressão arterial sistólica será mantida entre 120 e170mmHg
para garantir a perfusão cerebral. Pode ocorrer obstrução das vias aéreas
incisão.
o dano é temporário, mas pode durar meses. Os danos mais comuns são:
paralisia das cordas vocais ou dificuldade no controle da saliva e desvio da
língua.
As complicações mais comuns da cirurgia vascular são: a hemorragia e o choque, que podem
resultar da cirurgia ou de uma lesão associada à aorta, à
veia cava ou a vasos próximos, inclusive artérias e veias ilíacas, renais ou lombares. 5.6
CIRURGIA DA CABEÇA E PESCOÇO Das cirurgias que envolvem a especialidade cabeça-pescoço,
com indicação de assistência em UPO são: Tireoidectomia total : ressecção total da glândula
tireoide, normalmente feita nos casos de câncer da tireóide (SRPA). Tireodectomia parcial :
ressecção parcial da glândula tireoide .
e dos músculos em fita inseridos na laringe e possível exerese do espaço pré - epiglótico junto
com a lesão (SRPA). Dissecção cervical radical: envolve a retirada de toda gordura subcutânea
dos canais linfáticos e de alguns dos músculos superficiais, de uma determinada região do
pescoço (B e SRP). Hemiglossectomia: remoção do segmento lateral da língua. Intervenções de
Enfermagem Os cuidados de enfermagem à pacientes com extensa cirurgia de cabeça e
A obstrução das vias aéreas é uma das mais sérias complicações no pós
indicam que as vias aéreas estão obstruídas(dudas). Esta pode ser uma
estoma, nariz e boca, com sondas maleáveis e não traumáticas. Pode ser
sujo devido as secreções e sudorese. O mesmo deve ser trocado sempre que
pele ao redor do estoma deve ser limpa com soro fisiológico e solução
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