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No Final do ano de 1985, foi criado o Pelotão de choque do 4º BPM, nota-se o 4º BPM por ser a
OPM mais centralizada a nível de Estado em relação ao governo do Estado, manteve-se sempre
mais atuante e liderando as ações de Controle de Distúrbios Civis no Estado.Outros Grupos de
Choque surgiram no Estado, alguns com certo destaque, podemos citar o Pelotão de Choque do 8º
BPM e o Pelotão de choque do 5º BPM.Todos esses grupos operavam CDC e Operações Especiais.
No ano de 1988 o Pelotão de Choque do 4º BPM se transformou em Companhia de Polícia de
Choque, subordinada diretamente ao Comando do Policiamento da Capital.
Extinta em 1994, criou-se o Batalhão de Operações especiais (BOE) que reunia em seu contexto
Companhia de Operações Especiais, Canil e Cavalaria.
Em 2005 foi criado o BOPE, oriundo do BOE, sendo que cavalaria e Canil ganharam vida própria
e a COE teve seu nome trocado, ganhou estatus de Batalhão com a missão de Controle de
Distúrbios Civis, Ronda Tática e Operações Especiais. As ações de Controle de distúrbios Civis têm
amparo na CF, art. 144, decreto Lei nº 667, decreto 88.777, na CE e legislação pertinente.
Tipos de Massa
1- PACIFICA:
Reúnem-se por motivos “justos” ou pacíficos, pela própria característica do grupo não demonstra
atitudes radicais.
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PACIFICADORES:
Grupos que se reúnem esporadicamente, quando há eminência de um conflito universal ou
regional , demonstrando-se claramente contra qualquer conflito armado ou violento.
RELIGIOSOS:
É um grupo que normalmente se reúne para mega eventos e que devido a sua peculiaridade,
raramente causam incidentes.
2-Massas Organizadas:
São grupos que possuem uma liderança mais definida, possuem relativa disposição para enfrentar
o policiamento local , além de terem objetivos específicos de interesse relativos a seu grupo
social.
PROFESSORES:
Grupo muito numeroso que com a aliança de outros grupos, mostra-se sugestionável e com
atitudes de revolta.
Grupos numerosos, altamente politizados e com fortes lideranças, que em outros anos demonstrou
ser violento, causando muitos problemas para as autoridades policiais.
PUNKS:
Tem características violentas, sem objetivos definidos a não ser chamar atenção e causar danos.
TORCEDORES UNIFORMIZADOS:
Quando unidos geralmente cometem atos de vandalismo.
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DETENTOS:
Não tem nada a perder.
PERUEIROS E CAMELÔS:
C-Todo o policial do pelotão zela pelo seu equipamento individual e o conhece perfeitamente;
a. Impropérios;
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b. Emprego de fogo;
c. Ataques a pequenos grupos ou veículos;
d. Lançamentos de objetos na tropa;
e. Impulsionar veículos contra a tropa;
f. Destruição;
g. Utilização de armas de fogo;
h. Outras ações (utilizar crianças como escudos, arremeçar objetos contra as guarnições).
Você sabia ?
Uma tropa de choque sempre deve agir pautada dentro da legalidade, proporcionalidade,
necessidade e conveniência. Não devemos esquecer que muitas vezes não estamos lidando com
bandidos, mas com pessoas que reivindicam direitos, porém podem extrapolar suas emoções.
Lembre-se que toda ação desenvolvida por uma tropa de choque sempre tem grandes repercussões.
Assim sendo, com intuito de evitarmos maiores danos, devemos sempre atentar para estas
prioridades:
a. Vias de fuga;
b. Demonstração de força:
A tropa deverá desembarcar em local longe das vistas do oponente e, tão próxima quanto possível, a
fim de que a ela possa agir rapidamente, sem desgastes. Deverá o local ser escolhido de forma a não
comprometer a segurança das viaturas. A demonstração de força deve ser feita através da disposição
da tropa em formação disciplinada e no ponto mais próximo do contato.
Sabendo-se que a multidão está bem armada e havendo informes de que o oponente pretende
fazer uso de arma de fogo, o Comandante da tropa deverá fazer uma demonstração de força
devendo lançar um ataque com munições não-letais de uma posição abrigada ou empregar viaturas
blindadas de CDC.
c. Ordem de dispersão:
Deve ser dada pelo Comandante da Tropa através de amplificadores de som (alto-falantes em
viaturas ou bons megafones) de modo a assegurar que todos os componentes do oponente possam
ouvir claramente. A proclamação deve ser de modo claro, distinto e em termos positivos. Os
oponentes não devem ser repreendidos, desafiados ou ameaçados. Por exemplo, o Comandante dirá:
“Esta manifestação é ilegal, façam suas reivindicações através de outros meios”, se os agitadores
não obedecerem às suas ordens para que se dispersem pacificamente, deverão ser adotadas novas
medidas.
d. Recolhimento de provas:
Na verdade é uma providência que deve ser adotada durante toda a operação, pois consiste em
fotografar, filmar ou mesmo gravar fatos ocorridos para posterior apresentação à justiça. As provas
devem ser reunidas quanto à identidade dos líderes e seus auxiliares e os meios utilizados (cartazes,
faixas, armas, intenções etc.).
Muitas vezes a simples presença de um fotógrafo atuando junto à tropa causa um efeito nos
oponentes que temem sua posterior identificação e, os que se aproveitam do anonimato, procurarão
se esconder ou abandonar o local.
Ao utilizar-se de agentes químicos não letais, a tropa deverá estar protegida por máscaras contra
gases. Baixas concentrações farão com que a multidão se ponha em fuga, enquanto que as altas
concentrações causarão temporariamente cegueira e outros transtornos.
Os distúrbios podem ser atacados a distância de 150 metros, por meio de projéteis contendo
agente químico não letal lacrimogêneos disparado por armas especiais. Em distúrbios menores o
uso de granadas é eficiente.
A utilização de granadas de efeito moral e granadas fumígenas provocam grande efeito psicológico.
f. Emprego de água:
Jatos de água lançados por meio de veículos especiais (Centurion) ou por meio de mangueiras de
incêndio são empregados para movimentar o oponente. Tinta inofensiva poderá ser misturada à
água, a fim de que as pessoas sejam marcadas para identificação posterior, ou mesmo para aumentar
o efeito psicológico.
g. Carga de cassetete:
O avanço sobre o oponente deve ser realizado através das formações. A carga deve ser rápida e
segura. A velocidade com que o oponente se dispersa é importante, pois dará menos tempo para os
agitadores se reorganizarem. O cassetete é provavelmente o mais útil dos instrumentos de força que
se pode empregar contra desordeiros.
Seu valor reside no efeito psicológico que provoca. Componentes de um tumulto podem desafiar
com sucesso as tropas armadas apenas com armas de fogo, pois bem sabem da hesitação normal que
precede o emprego de disparos contra a massa humana. Por outro lado, a presença das tropas
empunhando cassetetes ostensivamente incute maior respeito ao oponente, pois eles e os curiosos
sabem que os bastões serão usados vigorosamente.
h. Detenção de líderes:
Deve ser feita de preferência durante a carga de cassetete. Porém, sabemos que os líderes são os
primeiros a fugir com o avanço da tropa, daí a necessidade de policiais à paisana para uma
perseguição discreta e detenção posterior.
i. Atiradores de elite:
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É a medida a ser tomada pelo comandante de tropa e deve ser utilizado como último recurso,
quando se defronta com ataques armados. Todo cuidado deve ser tomado para que não sejam
atingidas pelos disparos outras pessoas da multidão e para isso devemos ter sempre um bom campo
de tiro.
Importante: somente utilizamos armas de fogo em legítima defesa. Para a defesa da tropa
podemos utilizar viaturas blindadas.
O Pelotão é organizado de modo que cada homem tenha sua função definida dentro do
grupamento a fim de ter uma flexibilidade tal que lhes permita adaptarem-se às mais diversas
situações.
No Pelotão de Choque, exceção feita pelo Cmt e aos Sgt, cada homem possui ainda um número
de ordem que facilita as formações e o controle do Pelotão.
a. Comandante do Pelotão.
É responsável pelo emprego do efetivo no terreno, cabendo-lhe toda a coordenação das
operações. Ele não deve preocupar-se em executar as ações específicas dos componentes da tropa,
como por exemplo, as dos granadeiros em utilizar as munições não letais. Sua maior preocupação é
o emprego técnico, tático e legal de sua tropa, bem como mantê-la coesa e pronta para a missão.
Deve ter uma boa voz de comando, isto é, audível, firme e forte. Um comando dado com energia
provoca uma reação enérgica dos seus comandados, da mesma forma o contrário.
d. Escudeiros.
Responsáveis pela proteção do pelotão, como um todo, contra o arremesso de objetos que possam
causar lesões (paus, pedras, ferros etc.). Devem preocupar-se com a coesão da linha de escudeiros.
Não devem deixar a formação para atuar sozinhos no afã de resolver o problema.
e. Lançadores ou Granadeiros.
Encarregados de lançar ou arremessar, a comando do comandante do pelotão, munições químicas
não letais, manualmente ou com o emprego de armamento específico. Devem assessorar o
Comandante quanto ao emprego de agentes químicos não-letais. São responsáveis pelo consumo
dessas munições dentro de um universo de aceitabilidade, para tal, devem saber aproveitar cada tipo
de munição disponível para sua missão.
f. Atiradores.
Quando o objetivo a ser atingido pela munição química estiver a uma distância que o lançamento
manual não consiga atingi-lo, a comando do comandante do pelotão os atiradores farão o arremesso,
utilizando armas especiais para lançamento de granadas, bem como o uso de munições de
elastômero.
g. Homem-Extintor.
É o responsável pela condução de extintor de incêndio, para combater o fogo provocado por
arremesso de bombas incendiárias contra a tropa ou em barricadas que provoquem risco de incêndio
ou queimaduras em desfavor dos policiais militares. É necessário ter conhecimento sobre os tipos
de extintores para um melhor aproveitamento do equipamento e de forma a evitar um resultado
lesivo ao socorrido.
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h. Motoristas.
Responsáveis pela condução das viaturas. Quando a tropa estiver desembarcada, os motoristas
devem permanecer atentos executando a guarda das viaturas e dos demais materiais que estiverem
sob seus cuidados.
i. Segurança.
Responsável pela segurança do pelotão, porta armamento diferenciado (Fuzil ou Carabina) deve
ser sempre o primeiro a desembarcar e o último embarcar da viatura que conduz o pelotão.
Principais Formações:
a. Formações Básicas;
b. Formações de Ataque;
c. Formações de Defesa;
d. Formação Tartaruga.
Formações Básicas:
Formações de ataque:
1 – Linha
Formações de ataque:
1 – Escalão à direita.
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Formações de ataque:
Escalão à esquerda.
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Formações de ataque:
Em cunha.
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Formações de Defesa:
Guarda Baixa.
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Formações de Defesa:
Guarda Baixa Emassada.
Formações de Defesa
Guarda Alta.
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Formações de Defesa
Guarda Alta Emassada.
Formação Tartaruga:
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a. Apoio Lateral.
E6 E5
E7 E8
E9 E10
S
E12 E11
b. Apoio Cerrado.
A função do Pelotão de apoio é de ficar na mesma formação do Pelotão apoiado, colocando seus
homens no intervalo dos PM do 1º Pelotão com objetivo de reforçar a formação. Convenciona-se
colocar os grupos compostos por comandante de grupo, atirador, lançador, homem-extintor e
segurança, conforme a representação da formação de choque visando facilitar para que o
Comandante de Pelotão coordene e execute as ações de choque ao receber ordens do seu
Comandante de Companhia.
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. Apoio Central.
Trata-se de apoio onde o Cmt da Operação disporá de uma reserva para emprego de qualquer
espécie. Dessa forma, o Pelotão de apoio permanecerá a retaguarda da formação e em coluna por
três ou por dois.
d. Apoio Complementar.
O Pelotão de apoio forma em linha à esquerda Pelotão base com a finalidade de complementar a
formação para aumentando o seu tamanho .
• Meia Lua;
• Nike.
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• Grupos de Resposta Rápida.
Comandos:
1. Voz de Atenção Pelotão;
2. Distância;
3. Direção;
4. Formação;
5. Execução.
6. Preparar pára a carga! (todos se afastam lateralmente uns dos outros e permanecem na
base da posição de descansar, com o cassetete, ao longo do lado direito do seu corpo).
7. Para a carga, posição! (todos fazem posição de sentido, dão um passo a frente levantan o
cassetete, e gritam “CHOQUE!”).
8. Caraga a (XX) metros!
9. Carga! (todos avançam gritando até chegar ao ponto determinado, lá chegando, fazem
alto, juntam-se novamente, e desferem um golpe com o cassetete, no escudo e gritam
“CHOQUE!”, então dão um passo para frente e tomam a postura “EM GUARDA”).
10. Pelotão, alto! (usado quando o Comandante quer parar sua tropa antes do ponto
determinado, ou quando ele não determina o ponto aonde quer parar).
A. Resistência pacifica.
B. Desinterdição de via.
Ação, em via de regra, mais simples. Quase sempre há vias de fuga. Oportunista (não há muita
disposição em resistir). Não requer meios especiais da tropa de choque. Boa forma de utilização das
munições químicas não letais (local aberto).
C. Reintegração de posse.
D. Manifestações.
Atuação somente em extrema necessidade. Muitas vezes tem caráter pacífico. Em caso de
necessidade de se intervir deve-se atuar com planejamento, determinando os objetivos a serem
cumpridos. Atentar para os locais onde são deixadas as viaturas e apoios. Necessita de atuação de
agentes de inteligência.
E. Rebelião em presídios.
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Atuação bem peculiar. Necessidade de “check-list” de equipamentos. Outros apoios (grupo aéreo,
canil, grupo tático etc.).
É extremamente complicado caso haja necessidade de intervenção pelo fato de que nesses locais
normalmente não há vias de fuga. A quantidade de pessoas é sempre a maior preocupação.
Cobertura por meios de comunicação. A atuação da tropa pode ser um fator agravante nestes casos.
Facilidade de visualização do local da operação.
2-ECONÔMICA
Desníveis entre classes sociais;
Desequilíbrio econômico entre regiões;
Divergências entre empregados e empregadores
Resultantes de condições sociais de extrema privação ou pobreza.
3-POLÍTICAS
Lutas político-partidárias
Divergências ideológicas estimuladas ou não por países estrangeiros
Tentativa para atingir o poder político por meios não legais
Operações em estabelecimentos Prisionais:
Principais causas dos incidentes prisionais:
• Demora da decisão dos benefícios;
• Deficiência da assistência judiciária;
• Violências ou injustiças praticadas no estabelecimento prisional;
• Problemas ligados a entorpecentes;
• Superlotação carcerária;
• Tentativas de fugas frustradas;
• Falta ou má qualidade da alimentação e assistência médica;
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• Problemas ligados à corrupção;
• Demonstração de força de organizações criminosas.
a. Interar-se da missão.
O material pertinente deve ser levado. É preferível perder alguns minutos para reunir o material,
do que se dirigir para a ação com material inadequado ou insuficiente. Recomenda-se que em todas
as ações, a tropa tenha a sua disposição: material de arrombamento, holofotes, capacetes e escudos
balísticos, armam para tiro de precisão, algemas, camisas de força, rádios, cordas-espia, garatéias,
além de outros, conforme for a necessidade.
c. Planejamento inicial.
Durante o trajeto, o comandante da equipe deverá ter em mente que novos detalhes poderão surgir
no desenrolar do evento e, mentalmente irá estabelecendo o “modus operandi” do Grupo Tático, de
maneira que ao chegar ao presídio, já tenha estabelecido um planejamento mínimo, mantendo
contato com a central de comunicações durante o deslocamento, a fim de receber dados e informes
novos.
d. Chegada ao local.
As viaturas deverão chegar ao local, de maneira mais discreta possível, sem alardes, sem sirenes
acionadas, faróis apagados etc. Devem estacionar fora das vistas de eventuais antagonistas o que
evitará sustos, precipitações ou procedimentos indesejáveis.
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A tropa permanecerá embarcada enquanto o comandante e um auxiliar, com toda cautela e
discrição, se dirigirão ao local do evento para inteirar-se da situação. O grupo Tático não deve ser
visto, senão no momento da ação de modo a causar impacto.
O comandante do grupo Tático procurará uma definição de comando, isto é, qual a autoridade
que dirá “o que fazer”. Isso é primordial para evitar “comandos” paralelos (o que sempre acontece
nos momentos de mais tensão). Enquanto essa definição não for alcançada, abster-se-á de qualquer
iniciativa, exceto sugestões que visem atingir esse objetivo (a definição).
Cabe ao comandante, seja do grupo Tático, ou da operação policial, checar junto ao diretor do
presídio se suas ações no âmbito da correição disciplinar não são capazes de resolver o problema
sendo, assim, necessário a uso da força policial para o restabelecimento da ordem pública dentro do
presídio.
f. Planejamento tático.
A responsabilidade deve ser completamente do comandante do grupo Tático. Esta agirá coesa e
coordenada, livre de um ou mais homens que comprometam a coesão.
A vida e a integridade física de reféns e de outras pessoas deverão ser preservadas a qualquer
custo
O comandante da operação procurará garantir com que as negociações sejam realizadas por
policiais militares especialistas em negociação sem que haja a interferência de terceiros
prejudicando os trabalhos.
b) Ordem exeqüível.
g) Evitar que outra tropa a siga, bem como policiais civis ou integrantes de
outro segmento. Não permitir a infiltração de agentes de outros órgãos na tropa.
h) Identificação e prisão de líderes.
m) Repassar o planejamento tático para a tropa. É muito importante que o Grupo Tático saiba dos
detalhes da missão para que possa desempenhar, com maior propriedade e segurança, a invasão.
Os resíduos oriundos da atuação da tropa deverão ser recolhidos, como por exemplo: os
estilhaços das granadas explosivas, as borrachas de elastômeros, os corpos dos projéteis de
munições não-letais etc, sem prejuízo dos exames periciais.
É extremamente importante a cobertura do evento, seja por meio de fotos e/ou de vídeos, pois
poderá servir como meio de prova para esclarecer a atuação do Grupo Tático.
Eventuais entrevistas deverão ser prestadas pelo comandante da operação, para isso o comandante
do Grupo Tático deverá informar todos os fatos, logo que possível, ao seu superior imediato.
Somente dará entrevista se existir ordem para tal, emanada do comandante da operação.
Procedimentos gerais.
• Prever e fazer conteste com todos envolvidos;
• Definir a forma de invasão: por um único ponto ou por vários pontos;
• Definir a missão e os objetivos de cada fração de tropa;
• Prever equipamento adequado para todas as frações.
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Invasão:
• Conhecer, exatamente, quem são e onde estão os reféns;
• Entrar no presídio em guarda alta emassada;
• Fazer varredura em salas e corredores;
• Ao chegar ao primeiro raio ordenar aos presos que retornem às celas;
• Verificar situação dos reféns;
• Retirar presos das celas e efetuar revista;
• Após deixar grupo de segurança no raio dominado.
2-Nike:
Bem utilizada nos Presídios que tem pátios com celas apenas de um dos lados. Nessa formação,
se as celas estiverem do lado direito, os escudos estarão encostados um no outro, ficando os
escudeiros 3, 6 e 7 com a frente perpendicular (em relação as celas), os escudeiros número 4,5 e 8
com a frente perpendicular (em relação as celas), e os escudeiros número 3, 6, 7, 9, 10, 11 e 12 com
a frente voltadas pára as celas
Se nenhuma das duas formações acima for compatível com a configuração do presídio, o pelotão
deverá ser dividido em grupos, conforme a necessidade. Tal divisão deverá ser no máximo por
quatro grupos de forma que o efetivo e as funções estejam distribuídos entre os mesmos de forma
igualitária
• Mistura de gases;
• Local fechado;
• Efeito prolongado (persistência no ar);
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• Disponibilidade de máscara de proteção contra gases para todos os policiais empregados.
Observação: Mesmo com a máscara a “movimentação” fica prejudicada.
h. Rescaldo.
Entrada no estabelecimento:
• Em silêncio;
• Em coluna por dois;
• Na seqüência de entrada nos raios;
• Em corredores mais largos pelotões lado a lado;
• Normalmente do fim para o começo.
Entrada no raio:
• Guarda alta emassada;
• Ordem de entrada no interior das celas;
• Presos ficam de joelho, mãos na cabeça e de costas para a porta.
Tomada de cela.
• Composta por: Escudeiro, arma curta, arma longa;
• O graduado (arma curta) verbaliza os procedimentos dos presos.
Retirada de presos.
• Saída de um a um, com a cabeça baixa e mãos em cima dela;
• Cuidado com objetos ou água pelo caminho (tropeços);
• Nunca dê as costas para presos;
• Escudeiros e seguranças indicando o caminho.
Guarda de presos.
• O escudeiro responsável pela cela informa que terminou a revista dos agentes penitenciários;
• O graduado encarregado da contenção manda que dois presos da cela se dirijam a mesma e
façam uma rápida limpeza;
• Os demais presos retornam à cela com a cabeça baixa e as mãos em cima dela, em coluna
por um.
Evitar que outra tropa a siga, bem como policiais civis ou integrantes de
outro segmento. Não permitir a infiltração de agentes de outros órgãos na tropa.
2) Varredura das celas.
4) Progressão cuidadosa.
A progressão dos homens deverá ser feita o mais cautelosamente possível. Os homens portarão
escudos e coletes balísticos.
O pelotão, unidade básica em ação de choque, somente deverá ser fracionado em situações
especiais, desde que seu comandante tenha o comando sobre o todo.
Prever que o emprego de agentes químicos no interior de um prédio (local fechado) poderá causar
pânico e desarticulação da tropa, se esta não estiver com equipamento de proteção adequado. Riscos
como incêndios decorrentes do uso de munições não-letais que funcionam por meio da queima de
suas cargas químicas, devem ser previamente calculados.
1-Planejamento:
• Levantamento do local;
• Reunião preparatória;
• Definição de missões; e
• Providências finais.
2-Preparação do Terreno:
3-Negociação;
4-Ocupação:
6-Rescaldo:
• Socorro a feridos;
• Filmagem e coleta de evidências da resistência;
• Encaminhamento ao Distrito Policial; e
• Triagem e encaminhamento de invasores.
DERMAL:
*Voltar-se contra o vento (a aeração promove a descontaminação: o vento contra o rosto e demais
partes do corpo afetadas pela exposição ao agente, funcionará como um descontaminante mecânico,
retirando as partículas que estiverem sobre a epiderme);
*Polvilhar nas áreas afetadas materiais absorventes, tais como talcos e farinhas (medida indicada
somente para quando a Agente Pimenta estiver no estado líquido);
*Aplicar nas áreas afetadas compressas com álcool (a Capscina poderá ser dissolvida, bastando para
isso limpar as áreas afetadas, com um pano macio ou algodão esterilizado, embebidos em álcool;
Nota do Autor: o emprego da água não é indicado como um método eficiente de descontaminação,
haja vista ela potencializar os efeitos agressivos da Capsaícina);
*Aplicar nas áreas afetadas, pomadas anestésicas, à base de prilocaína e/ou lidocaína (este método,
não pode ser considerado na verdade, como um descontaminante, pois somente aliviará a sensação
de queimação, provocada pelo Agente Pimenta),
*Procurar auxílio médico (caso nenhuma das medidas apresentadas acima diminuam ou aliviem os
efeitos causados pela exposição excessiva ao agente químico, somente a aplicação de um
antiinflamatório e um anestésico, como Voltarem e Lisador trarão alívio à vítima).
OCULAR:
*Voltar-se contra o vento (a aeração promove a descontaminação: o vento contra os olhos
funcionará como um descontaminante mecânico, retirando as partículas que estiverem sobre a
superfície ocular);
*Lavar os olhos com água corrente (à temperatura ambiente) em abundância (medida indicada
somente para aplicação imediata, logo após a exposição ao agente);
*Aplicar nos olhos, compressas com água boricada (além de descontaminante, esta medida tem
também, um caráter anti-séptico, sendo talvez, a mais recomendada para a descontaminação
ocular);
*Instilar nos olhos, colírios anestésicos, à base de lidocaína e/ou prilocaína (o mesmo colírio
empregado pelos soldadores de chapas de metal; não possui ação descontaminante, sendo,
entretanto, bastante eficiente contra as dores nos olhos causadas pela exposição excessiva ao
agente),
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*Procurar auxílio médico (caso nenhuma das medidas apresentadas acima, diminuam ou aliviem os
efeitos causados pela exposição excessiva ao agente químico, a vítima deverá ser conduzida de
imediato a um serviço de atendimento médico especializado, a fim de que as partículas possam ser
retiradas por um oftalmologista).
PULMONAR:
*Retirar-se do ambiente contaminado (respirar ar puro);
*Aplicar Oxigênio (a 100%) umidificado, além de outros processos de ventilação com o auxílio de
broncodilatadores (medida a ser administrada por pessoal especializado, em face da exigência de
equipamento e treinamento adequados),
*Procurar auxílio médico (caso nenhuma das medidas apresentadas acima diminuam ou aliviem os
efeitos causados pela exposição excessiva ao agente químico, a vítima deverá ser conduzida de
imediato a um serviço de atendimento médico especializado).
INTESTINAL:
*Não ingerir líquidos, principalmente água (tal conduta só potencializaria os efeitos da Capsaícina
sobre as mucosas),
*Procurar auxílio médico imediato, a fim de proceder à lavagem estomacal (medida a ser
administrada por pessoal especializado, em face da exigência de equipamento e treinamento
adequados).
DERMAL:
*Voltar-se contra o vento (a aeração promove a descontaminação: o vento contra o rosto e demais
partes do corpo afetadas pela exposição ao agente, funcionará como um descontaminante mecânico,
retirando as partículas que estiverem sobre a epiderme);
*Lavar a área afetada com água corrente em abundância, se possível, com o auxílio de um sabão
neutro (considerada um solvente universal, a água se encarregará de retirar mecanicamente, as
partículas de agente que porventura se encontrem sobre a superfície epitelial; obviamente soluções
saponificadas alcançam melhores resultados, pois aumentam o efeito dissolvedor da água, e o sabão
neutro impede que os aditivos presentes em sabonetes perfumados, reajam com o agente
inquietante, ocasionando a formação de substâncias desconhecidas; este tipo de medida
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descontaminante é recomendado para os primeiros minutos de exposição ao agente, a fim de que
não se forme uma quantidade de ácido clorídrico considerável, durante a hidrólise do CS ou CN
com a água);
*Polvilhar nas áreas afetadas materiais absorventes, tais como talcos e farinhas (medida indicada
somente para agentes lacrimogêneos no estado líquido);
*Aplicar nas áreas afetadas, uma solução de bicarbonato de sódio, na seguinte proporção: três
colheres de chá de bicarbonato de sódio para um litro de água (soluções alcalinas se encarregarão de
diminuir os efeitos calcinantes produzidos pelo ácido clorídrico, gerando como produtos finais: sal e
água);
*Aplicar nas áreas afetadas, pomadas suavizantes, à base de Caladrine (Caladryl) (este tipo de
medida produz efeitos meramente paliativos, pois irá somente amenizar, de maneira temporária, a
sensação de ardência na pele úmida, causada pela exposição ao ácido clorídrico);
*Aplicar nas áreas afetadas, pomadas anestésicas, à base de prilocaína e/ou lidocaína (este método,
a exemplo do anterior, não pode ser considerado na verdade, como um descontaminante, pois
somente anestesiará as áreas afetadas, impedindo que a vítima sinta os efeitos do ácido clorídrico),
*Procurar auxílio médico (caso nenhuma das medidas apresentadas acima diminua ou alivie os
efeitos causados pela exposição excessiva ao agente químico, a vítima deverá ser conduzida de
imediato a um serviço de atendimento médico especializado).
OCULAR:
*Voltar-se contra o vento (a aeração promove a descontaminação: o vento contra os olhos
funcionará como um descontaminante mecânico, retirando as partículas que estiverem sobre a
superfície globo oculares);
*Lavar os olhos com água corrente (à temperatura ambiente) em abundância (considerada um
solvente universal, a água se encarregará de retirar mecanicamente, as partículas de agente que
porventura se encontrem sobre a superfície ocular, trazendo alívio aos olhos; este tipo de medida
descontaminante é recomendado para os primeiros minutos de exposição ao agente, a fim de que
não se forme uma quantidade de ácido clorídrico considerável, durante a hidrólise do CS ou CN
com a água);
*Aplicar nos olhos, compressas com uma solução de ácido bórico (água boricada), Bol Geral PM
198/89 (além de descontaminante, esta medida tem também, um caráter anti-séptico, sendo talvez, a
mais recomendada para a descontaminação ocular);
2.4 Instilar nos olhos, colírios anestésicos, à base de lidocaína e/ou prilocaína (o mesmo colírio
empregado pelos soldadores de chapas de metal; não possui ação descontaminante, sendo,
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entretanto, bastante eficiente contra as dores nos olhos causadas pela exposição excessiva ao
agente), e...
*Procurar auxílio médico (caso nenhuma das medidas apresentadas acima diminuam ou aliviem os
efeitos causados pela exposição excessiva ao agente químico, a vítima deverá ser conduzida de
imediato a um serviço de atendimento médico especializado, a fim de que as partículas possam ser
retiradas por um oftalmologista).
PULMONAR:
*Retirar-se do ambiente contaminado (respirar ar puro);
*Aplicar Oxigênio (a 100%) umidificado, além de outros processos de ventilação com o auxílio de
broncodilatadores (medida a ser administrada por pessoal especializado, em face da exigência de
equipamento e treinamento adequados),
*Procurar auxílio médico (caso nenhuma das medidas apresentadas acima diminuam ou aliviem os
efeitos causados pela exposição excessiva ao agente químico, a vítima deverá ser conduzida de
imediato a um serviço de atendimento médico especializado).
INTESTINAL:
*Não ingerir líquidos, principalmente água (tal conduta só agravaria a atuação do ácido clorídrico
sobre as mucosas),
*Procurar auxílio médico imediato, a fim de se proceder à lavagem estomacal (medida a ser
administrada por pessoal especializado, em face da exigência de equipamento e treinamento
adequados).
Agentes Químicos
HISTÓRICO
Guerra Química – Podemos definir como sendo aquela que emprega substâncias
denominadas agentes químicos.
Vejamos o que diz o art. 9º do documento “princípios básicos sobre o uso da força e
das armas de fogo por agentes da lei”, expedido pela Organização das Nações Unidas
(ONU).
A tecnologia dessa linha de produtos busca a eliminação temporária do agressor sem precisar
matá-lo ou causar-lhe lesões graves. Para tal, esses agentes utilizam diversos elementos como:
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água, a eletricidade, os gases irritantes, as munições de borracha, explosivos de efeito moral,
etc.
b) De fogo – são aquelas que se caracterizam pela utilização dos gases resultantes
da combustão de pólvora. Ex.: revolver, pistola, rifle, etc.
Pelo já exposto vemos que existe uma tendência mundial de uso de agentes
não-letais, ao menos para utilização policial, foram várias as discussões sobre o
assunto, vemos pronunciamento das Nações Unidas, a nossa consagrada CF 88,
igualmente trata a respeito da preservação da vida e recentemente pela ocasião da
Feira Internacional de Segurança e Defesa/2003. Presidido pelo Sr. José Danghesi.
Falou-se sobre munição não-letal, como alternativa para solucionar conflitos,
preservando a vida definindo-se como seque;
AGENTES LACRIMOGÊNEOS
Cloroacetofenona - CN
ÁGUA Ácido
Clorídrico
Hidroxilmetilfe
Cheiro: Botões de macieira nilcto
Cheiro: Pimenta
MÁSCARA DE GÁS
Espasmos 2 – 3s 1 – 3 mim
A. Concentração.
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É a quantidade desse agente existente em determinado volume de ar. (mg/m3)
A concentração pode ser EFICIENTE, LETAL ou INQUIETANTE.
B. Persistência
Variação da persistência
- Sólidos;
- Líquidos;
- Gasosos.
- Fumígenos:
DIVIDEM-SE EM DOIS:
- Lacrimogêneos: CN Cloroacetofenona
CS Ortoclorobenzalmalonitrilo
BBC Cianeto de Bromo-Benzila
- Vomitivos: DM Didenilaminaclorarsina
(Adamsita)
V – MUNIÇÃO QUÍMICA.
PRIMEIROS SOCORROS:
2. Não esfregar a pele e os olhos. Voltar-se contra o vento com os olhos abertos.
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3. As partículas visíveis devem ser lavadas com água fria corrente.
8. As regiões da pele que parecem queimar ou coçar devem ser limpos com água e
sabão.
VI – OS RECURSOS NÃO–LETAIS
Cartuchos anti-motim.
Figura 1A -
GB-
1 Granada indoor explosiva de efeito moral
704
2 GB-705 Granada indoor explosiva lacrimogênea — CS
3 GB-706 Granada indoor explosiva identificadora
4 GB-707 Granada indoor explosiva de luz e som
5 GB-708 Granada indoor explosiva pimenta — OC
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MUNIÇÕES EXPLOSIVAS
São de extrema importância nas operações de controle de distúrbios e
no combate à criminalidade, equipando as tropas de choque e de
operações especiais com recursos eficazes, resultantes da ação
explosiva associada aos efeitos complementares dos diversos tipos de
munições desta linha.
1
GL- Granada explosiva de efeito
304 moral
2
Granada explosiva lacrimogênea —
GL-305
CS
3
Granada explosiva
GL-306
identificadora
4 GL-307 Granada explosiva de luz e som
5 MB-900 Granada de mão ofensiva
6 GL-101 Cartucho plástico cal.12 com projétil
detonante e carga lacrimogênea - CS
7 GL-102 Cartucho plástico cal.12 com
projétil detonante
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Projetadas para lançamento manual ou por disparo de iniciação elétrica à distância, possui
diversos modelos para aplicação em operações militares e policiais através da emissão de
fumaças coloridas e de cortina de fumaça para cobertura, em deslocamento e treinamento de
tropas ou defesa pacífica de veículos militares.
1
SS- Granada de fumaça
601 colorida
2 MB-306/T1
Granada 80 fumígena M1
ou M2 para carro de
combate
Granada fumígena manual -
3 MB-502
HC
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1
GL- Projétil cal. 38.1 mm de médio alcance com
201 carga lacrimogênea
2
GL- Projétil cal. 38.1 mm de longo alcance com carga
202 lacrimogênea
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Figura 1H - Técnicas
não-letais
O KTO Kit Tático Operacional — KTO
foi concebido para dar flexibilidade
operacional ao policiamento ostensivo motorizado ou em unidades fixas para
agirem em circunstâncias inesperadas onde o princípio escalonado do uso da
força recomende o emprego de Munições Não-Letais.
Kit Tático
Operacional
• Anular toda e qualquer possibilidade de pessoas estranhas ao fato serem afetadas pela ação
dos Agentes químicos;
:
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