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NUTRIÇÃO 2º AM
CAIO CEZAR
FERNANDA NOVAES
LINDIANE NOBRE SCHER
PRISCILA HABIB
ROSE SOUZA
Itabuna – Bahia
06/04/2011
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CAIO CEZAR
FERNANDA NOVAES
LINDIANE NOBRE SCHER
PRISCILA HABIB
ROSE SOUZA
Itabuna – Bahia
06/04/2011
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Por mais longa que seja a caminhada o mais
importante é dar o primeiro passo.
Vinícius de Moraes
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 05
2 ENTORSES............................................................................ 06
3 LUXAÇÕES.............................................................................07
4 IMOBILIZAÇÕES.....................................................................10
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................20
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1 – INTRODUÇÃO
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ENTORSES
Entorse pode ser definida como uma separação momentânea das superfícies
ósseas, ao nível da articulação. A lesão provocada pela deformação brusca,
geralmente produz o estiramento dos ligamentos na articulação ou perto dela.
Os músculos e os tendões podem ser estirados em excesso e rompidos por
movimentos repentinos e violentos. Uma lesão muscular poderá ocorrer por
três motivos distintos: distensão, ruptura ou contusão profunda.
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Se a lesão for recente, esfrie a área aplicando uma bolsa de gelo ou
compressa fria, pois isso reduzirá o inchaço, o hematoma e a dor. Entorses é o
resultado de movimentos bruscos que a articulação realiza acima do normal.
Se a lesão for mais violenta pode resultar em torções de osso configurando um
quadro de luxação. As entorses são lesões de partes moles podendo ser leves
e graves.
LUXAÇÕES
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Características da luxação do ombro:
Luxação de cotovelo
Deformidade – Característica
da luxação escápulo-umeral.
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Luxação do ombro Luxação do joelho
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Como corrigir a luxação do ombro:
II-Rotação interna;
Elementos de estabilidade:
♣ Quadro clínico: dor menos intensa e por curto período, impotência funcional
absoluta, deformidades típicas.
IMOBILIZAÇÃO
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nenhuma lesão. No entanto, recomenda-se não insistir na manobra caso a
vítima informar que a dor está ficando muito forte.
Use tiras de pano, ataduras ou cintos, sem apertar muito para não dificultar a
circulação sanguínea.
Só use a tipóia se o braço ferido puder ser flexionado sem dor ou se já estiver
dobrado.
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Imobilização de cotovelo
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Imobilização do braço dobrado com uma tala e quatro bandagens e uma
bandagem de apoio.
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Seqüência de imobilização da mão e dedos
Imobilização da mandíbula
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Imobilização no nariz Bandagem no tórax
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Imobilização da tíbia Imobilização do tornozelo
02) Explicar a vítima, que irá sentir dor no procedimento, mas que é necessário
para sua melhora;
07) O outro coloca o “T” no tornozelo com argolas voltadas para a planta do pé.
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08) O socorrista 2, passa a exercer a tração através das argolas ao “T”.
11) O socorrista que após, colocar a tala, prende o tirante na virilha, tomando
cuidado para não pressionar os órgãos genitais ou a artéria femoral;
15) Prender o restante dos tirantes (correias) iniciando pelo tirante que fica
acima ao tornozelo. Em seguida o que fica imediatamente abaixo do joelho,
prosseguindo o que fica acima do joelho e por último o da coxa;
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo básico da imobilização provisória consiste em prevenir a
movimentação dos fragmentos ósseos com entorses ou luxados feito por
profissionais de resgate, saúde ou médicos, certamente diminuirá a dor e
prevenirá uma lesão muscular, de nervos e vasos sangüíneos. O resultado de
movimentos bruscos que a articulação realiza acima do normal. Se a lesão for
mais violenta pode resultar em torções de osso configurando um quadro de
luxação. As entorses são lesões de partes moles podendo ser leves e graves.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Bonnin,J.G.,Manual de Traumatologia, 1ª Edição, Rio de Janeiro,RJ, 1952.
ANEXO
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