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DK 669.169.9-034.5-034.

73 NORMAS ALEMÃS Junho 1987


Revestimento Galvânico
Revestimento de Zinco / Cádmio sobre ',1

materiais ferrosos 


Cromatização dos Revestimentos de Zinco / Cádmio
Electroplated coating; coatings of zink and cadmiun on iron and steel; Substitui
cromating of zink and cadmiun coatings; a emissão 04.76,
Revêtements èlectrolytiques; revêtements de zinc et cadmiun sur le fer et l’acier; DIN 50 941/05.78 e
Chromatation dês revêtements de zinc et cadmiun DIN 50 962/04.76

3XEOLFDGDHPFRQH[mRFRPDQRUPDLQWHUQDFLRQDO,62±H,62±GD2UJDQL]DomR

,QWHUQDFLRQDOGH1RUPDOL]DomR ,62 YHMDHVFODUHFLPHQWRV



&DPSRGH$SOLFDomRH2EMHWLYR
5HSUHVHQWDomR

Esta norma é valida para revestimentos de zinco e cádmio sobre A sistemática da estrutura da representação e a abreviatura a ser
materiais ferrosos com ou sem cromatização. Ela estabelece para usada na representação está descrita na DIN 50 961 Parte 1.
distintos níveis de intensidade de solicitação a resistência mínima Exemplo:
a corrosão bem como recomenda espessuras fixas de camadas. Representação para um revestimento de zinco conforme DIN 50
Os revestimentos ou então o sistema de revestimento servem a 961 sobre um componente de Aço (FE) om 8 µm de
objetivos de proteção a corrosão e/ou decorativos. zinco (Zn8) cromatizado azul (B).
Esta norma não é válida para produtos semi-acabadas 1) 5HYHVWLPHQWR',1±)H=Q%

Para elementos de ligação mecânica vale a norma DIN 267 Parte  Representação para um revestimento de cádmio
9. conforme DIN 50 961 sobre um componente de Aço
Para roscas em componentes ajustes devem ser feitos. (FE) com 12 µm de cádmio (Cd12) cromatizado
Observação: Na aplicação desta norma devera-se prestar atenção amarelo (C).
na Classificação de Materiais Perigosos na Lista de 5HYHVWLPHQWR',1±)H&G&
Valores-MAK, na Lista-TRK e outras Regras Técnicas
de Valores como p.ex.: a Técnica Galvânica UVV  Representação para um revestimento de ZINCO
(VBG 57). conforme DIN 50 961 sobre um componente de Aço
(FE) com 12 µm de zinco (Zn12) cromatizado verde
oliva (D) e selado (envernizado) (d).
&RQFHLWRV 5HYHVWLPHQWR',1±)H=Q'G

5HYHVWLPHQWRV*DOYkQLFRV
Representação para um revestimento de zinco
conforme DIN 50 961 sobre um componente de Aço
Revestimentos metálicos são camadas metálicas, as quais são (FE) com 8 µm de zinco (Zn 8) cromatizado preto (F).
formadas a partir de eletrólitos de condutores elétricos ou
5HYHVWLPHQWR',1±)H=Q)
componentes catódicos transformados em condutores.
(da DIN 50 965/02.82). 

&URPDWL]DomR
(VSHFLILFDo}HVGH3HGLGR
Cromatização é a formação de uma camada constituída
essencialmente de ligações de cromo através de uso de soluções No pedido podem ser especificados os níveis de intensidade de
químicas, as quais neste caso possuem ligações de cromo solicitação a resistência mínima a corrosão conforme a Parte 7
adequadas. abaixo ao mesmo tempo citando o número desta norma e o metal
Observação: Revestimentos de croamtização sobre do revestimento bem como eventuais condições para cromatização
revestimentos galvânicos de zinco ou então de cádmio e tratamentos posteriores ou a Representação conforme Parte 3.
são aplicados, para melhorar a aparência e a resistência Demais especificações relativas a um acordo entre fabricante e
a corrosão. A aderência da pintura ou de outro cliente estão estabelecidas na DIN 50 960 Parte 1.
revestimento similar, de um modo geral, é melhorada
pela cromatização sobre revestimentos de zinco ou então (VWDGRGD6XSHUItFLH

de cádmio. 0DWHULDOEDVH

6XSHUItFLHVDSURSULDGDV 6XSHUItFLHVIXQFLRQDLV 
Os componentes para zincar ou então para cadmiar não
Ver DIN 50892 Parte 1. deverão possuir nenhuma falha de material, superficiais ou
Quando não houverem outros acordos, valem como superfícies retrabalho, as quais podem afetar desfavoravelmente a
apropriadas todas superfícies em que, uma esfera de Ø 20 mm proteção à corrosão e/ou a aparência do revestimento. Estas
possa se equilibrar. são p.ex.: arranhões, cavidades porosas, inclusões de
_______________ materiais estranhos, dobras em produtos laminados;
1)
Conceito de “Produtos semi-acabados” (Halbzeug) ver DIN contrações e fendas bem como estrias e orifícios
1999 Parte 2 encontrados em peças fundidas e juntas soldadas frias.

Continuação nas Folhas 2 até 4

Comitê de Normas de Engenharia de Técnicas de Soldagem (FNS) do Comitê Alemão de Normas.


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Lado 2 DIN 2310

Por causa da influência do acabamento superficial e de alguma 0HGLomRGDHVSHVVXUDGDFDPDGD


influência micro geométrica da forma da superfície, é recomendado A espessura dos revestimentos de zinco bem como cádmio podem
um acordo entre o fornecedor do serviço e o cliente para a medição ser medidos pelos métodos destrutivo e não-destrutivo.
e o comportamento da corrosão. Para medição da espessura de camada pelo método destrutivo estão
Tanto para materiais de alta resistência pré-tratados bem como disponíveis os seguintes procedimentos:
zincados e cadmiados a possibilidade de ocorrência de falhas por
causa da fragilidade devido a absorção de hidrogênio existe. (ver - coulometria conforme DIN 50 955
DIN 50 969*)). - microscopia conforme DIN 50 950
- medição diferencial através de um sensor conforme DIN 50 933
- Gravimetria conforme DIN 50 988 Parte 1
5HYHVWLPHQWR - volumetria conforme DIN 50 988 Parte 2 *)
As superfícies apropriadas das peças zincadas bem como as
Ou se a espessura de camada deve ser medida pelo método não-
cadmiadas (ver parte 2.3) devem ser isentas de falhas, as quais
destrutivo, estão disponíveis os seguintes métodos:
prejudicam a aparência e a resistência a corrosão, como p.ex.:
grandes poros e fendas (ver DIN 50 903), rugosidades, manchas e
- magnetismo conforme DIN 50 981
sem descolorações intencionais.
- Método de reflexo beta conforme DIN 50 983
Os revestimentos devem estar firmemente aderidos sobre a peça. O - Método de Fluorescência Roentgen conforme DIN 50 987
tipo de procedimento para o teste de aderência deve ser acordado.
A espessura do revestimento de cromatização não é considerado.
(VSHVVXUDGD&DPDGD

*HQHUDOLGDGHV 1tYHOGHVXEPLVVmR
Utilizando a espessura de camada mínima recomendada conforme a
tabela 1 e 2 em uma superfície adequada entretanto não garante uma Os níveis de submissão fornecem os parâmetros para os níveis de
determinada resistência a corrosão da peça acabada. Durante a sujeição à corrosão no uso das peças galvanizadas e se for o caso da
definição de quais as formas superficiais apropriadas que podem ser cromatização enumerados conforme a seguir:
zincadas bem como cadmiadas deverá ser considerada a distribuição
da espessura na peça. 4 extraordinariamente forte
3 forte
____________________ 2 moderado
1 suave
*) Atualmente Esboço.
A relação entre o nível de submissão para a resistência mínima no
teste de corrosão em curto espaço de tempo e a espessura da camada
estão especificadas nas tabelas 1 e 2 ( Interpretação ver parte 8)

Tabela 1. 0pWRGRGHWHVWHGXUDomRGRWHVWHHHVSHVVXUDPtQLPDUHFRPHQGDGDSDUDUHYHVWLPHQWRVGH]LQFRHUHYHVWLPHQWRGH]LQFR
FURPDWL]DGRV &ODVVLILFDomRQXPpULFDFRQIRUPH',1 

Ciclo de condensação Duração do teste de


Grupo do Método de Espessura mínima
Nível de na alteração climática névoa salina em h
Cromatização conforme DIN recomendada em
Submissão DIN 50 018 – conforme DIN 50 021
50 960 Parte 1 µm
KFW 2,0 S *) – SS *)
X sem 7 192
4 25
CD 10 360

X sem 3 96
3 12
CD 5 192

sem 2 48

2 XABF 3 72 8

CD 4 120

Sem 1 24

1 XABF 1 48 5

CD 2 72

*) Atualmente Esboço
.
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DIN 50 961 lado3

Tabela 2. 0pWRGRGHWHVWHGXUDomRGRWHVWHHHVSHVVXUDPtQLPDUHFRPHQGDGDSDUDUHYHVWLPHQWRVGHFiGPLRHUHYHVWLPHQWRVGH
&iGPLRFURPDWL]DGRV &ODVVLILFDomRQXPpULFDFRQIRUPH',1 

Ciclo de condensação Duração do teste de


Grupo do Método de Espessura mínima
Nível de na alteração climática névoa salina em h
Cromatização conforme DIN recomendada em
Submissão DIN 50 018 – conforme DIN 50 021
50 960 Parte 1 µm
KFW 2,0 S *) – SS *)
X sem 8 360
4 25
CD 12 480

X sem 4 192
3 12
CD 5 240

sem 2 72

2 XAF 2 96 8

CD 3 120

Sem 1 48

1 XAF 1 72 5

CD 2 96

*) Atualmente Esboço

'XUDomR7HVWHGH&RUURVmR Produtos com revestimentos de cromatização úmidos ou recentes


H,QWHUSUHWDomR são removidos facilmente. Uma resistência à essa remoção somente
 será atingida na secagem subseqüente.
Para peças, que se enquadram nos níveis de submissão 3 e 4, Na lavagem e secagem de peças cromatizadas e sem tratamento
recomenda-se em geral usar uma cromatização conforme o grupo de posterior não devem ter o seu revestimento de cromatização
método C e D (ver DIN 50 960 Parte 1), os quais também resultam aquecidos acima de 70º C. Em alta temperaturas se forman fendas,
em um valor de proteção maior na duração do teste de corrosão. as quais diminuem o efeito de proteção. A aderência de tintas de
Não se consegue julgar tão facilmente o comportamento da corrosão secagem em estufa entretanto, não é prejudicada. Isto deve ser
a partir dos resultados da inspeção do teste de duração à corrosão de considerado, se for o caso, quando do uso desta peças em campo.
peças galvanizadas e/ou cadmiadas e cromatizadas em uso. Através de um tratamento posterior adequado esta resistência ao
Avaliações qualitativas dos diferentes sistemas de camadas é aquecimento pode ser melhorada.
possível.
*UXSRVGH0pWRGRVH7UDWDPHQWRSRVWHULRU
O valor determinado em corpos de prova conforme tabelas 1 e 2 é
para a corrosão do material base. A classificação será realizada Na cromatização de revestimentos galvânicos de zinco e cádmio
conforme DIN 50 980. A classificação numérica pendente será distintos grupos de processos são deiferenciados, dos quais as
acordada. Para corpos de prova com superfícies apropriadas abreviaturas constam na DIN 50 960 Parte 1. Para cada condição de
menores que 25 mm2 a quantidades de corpos de prova e a cromatização existem existem distintas espessuras e colorações. O
classificação numérica admissível deverá ser acordada. revestimento de cromatização sobre zinco e cádmio pode ser
incolor, azulado, amarelo claro, esverdeado até amarelado
A avaliação será – sem lupa – realizada à distância de leitura. iridescente, amarelo ouro até amarelo marron, verde oliva e marron
oliva, preto-marron até preto. São condições de cromatização as
&URPDWL]DomRFRPHVHPHQYHUQL]DPHQWR
composições particulares, Temperatura e valor do pH da solução
bem como a duração da operação e a peça- ou movimento dos
*HQHUDOLGDGHV eletrólitos.
Na cromatização as peças galvanizadas zincadas ou cadmiadas, Para outros melhoramentos da resistência a corrosão do
serão mergulhadas em uma solução em repouso ou em movimento. revestimento de cromatização e com isso a resistência a corrosão do
Algumas soluções servem para aplicações em processos de pintura. sistema total podem ser melhoradas as cromatizações através de
Soluções de cromatização também podem ser produzidas por instalação direta de substâncias orgânicas.
eletrólise. Durante a cromatização sempre é liberado algum zinco ou Este processo será tratado como envernizamento.
cádmio. Essa perda, 0,2 até 2 µm em cada operação, deve ser De modo especial pode a resistência a temperatura do
considerada na aplicação deste revestimento metálico, porque senão revestimento de cromatização ser elevada através do
ficará menor que a espessura mínima recomendada. envernizamento. O envernizamento da cromatização ainda
úmida pode ser atingida por imersão ou espargimento ou
então com polímeros aquosos contendo soluções ou também
adicionando diretamente substâncias apropriadas sobre a
cromatização.
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Lado 4 DIN 2310

O verniz é, devido a aplicação direta, considerado como um Nas inspeções comparativas de valores de proteção à corrosão de
componente do revestimento de cromatização. diferentes revestimentos de cromatização, os revestimentos de zinco
Revestimentos de cromatização incolor ou azulado preto brilhante deverão ser sobre o mesmo material base, aplicados com o mesmo
(grupos de métodos A e B) elevam a resistência ao contato elétrico processo e com a mesma espessura de camada.
entre um contato e a superfície metálica pouco significativamente. 10.2.1 Procedimento de teste e avaliação
Camadas intensivamente coloridas (grupos de métodos C e D) Os testes serão realizados em névoa salina conforme DIN 50 021 *).
elevam em conjunto com a espessura a resistência ao contato
elétrico consideravelmente. Isto é válido também para o O valor de proteção do revestimento de cromatização sobre o
envernizamento. revestimento galvanizado de zinco será determinado através de teste
em névoa salina. Como início da redução do nível de proteção vale
Revestimentos de cromatização conforme grupos de métodos A e B, o primeiro aparecimento de corrosão sobre a superfície cromatizada
em parte C, são em geral ainda soldáveis, camadas conforme grupos do revestimento metálico da peça. Mudanças na coloração do
de métodos D e F não. Da mesma forma para solda ponto. revestimento de cromatização e o aparecimento de pontos escuros
não são avaliados, a não ser por algum acordo saco seja para efeito
7UDWDPHQWRSRVWHULRU
decorativo.
Quando o revestimento de cromatização deverá ser pintado mais 10.2.1.3 Resistência mínima do revestimentos de cromatização
tarde, e necessários colocar ao lado da especificação já fornecida sobre revestimentos galvânicos de zinco sobre materiais
mais uma especificação abreviada para a cor solicitada. ferrosos
A tabela 3 fornece com que tempo produtos corrosivos não devem
atingir as cromatizações de revestimentos galvânicos de zinco sobre
,QVSHomRGR5HYHVWLPHQWRGH&URPDWL]DomR materiais ferrosos em névoa salina conforme DIN 50 021–SS *).
,QVSHomRGD$SDUrQFLD
Em cantos vivos, furos puncionados e usinados a resistência
especificada na tabela 3 não é atingida parcialmente. Se estas zonas
O revestimento de cromatização deve cobrir completamente o das respectivas peças valem como superfícies efetivas
revestimento de galvanização, ter boa aderência e aparência
uniforme livre de interferência de cores. Se as zonas das respectivas peças valem como superfícies em
questão, acordos deverão ser firmados, para definir em que pontos
uma resistência maior deverá ser obtida, como p.ex.: Alterações
7pFQLFDVDSOLFDGDVQDLQVSHomR construtivas, manuseio mecânico de peças, alteração dos processos
,QVSHomRGRHIHLWRGHSURWHomRGRUHYHVWLPHQWRGH
de galvanização, processos de galvanização (tratamento em tambor
 FURPDWL]DomRVHPWUDWDPHQWRSRVWHULRU
ou em cabide) bem como em envernizamentos adicionais.
 Generalidades As resistências menores em peças no tratamento em tambor
conforme tabela 3 foram baseadas, que na cromatização em tambor
A inspeção do efeito de proteção de revestimentos de cromatização os danos nos revestimentos de cromatização não podem ser
pode ser realizadas em peças de produção em seu tamanho original totalmente evitados.
ou em corpos de prova extraídos “superfícies apropriadas”. Deve-se
fazer um acordo, como eliminar as rebarbas de corte aqui Os valores considerados nos corpos de prova testados conforme a
desenvolvidas. tabela 3 são os da corrosão dos revestimentos de cromatização.
O revestimento de cromatização sobre peças ou chapas de teste A avaliação será realizada conforme a DIN 50 980. Os valores
deverá ter pelo menos 24 horas de cura antes do início das admissíveis ainda não definidos deverão ser acordados. Para corpos
inspeções. de prova com superfícies efetivas menores que 25 mm2, o nº de
corpos de prova e os valores admissíveis deverão ser acordados.
Após a cromatização os corpos de prova a serem inspecionados não
deverão ser engraxados, lavados ou elevados à uma temperatura A avaliação será realizada à distância de leitura, sem lupa.
superior à 70º C. Caso queira se inspecionar o revestimento de Uma correlação adicional dos valores extraídos da tabela 1 bem
cromatização quanto à manuseio em altas temperaturas, isto deverá como da tabela 2 com os da tabela 3 não é admissível.
ser acordado. Se antes da inspeção houve necessidade de engraxar o Como regra os revestimentos de cromatização sobre os
revestimento de cromatização, este somente deverá ser limpo com revestimentos de cádmio aderem melhor do que nos revestimentos
solventes orgânicos frios. Limpadores alcalinos ou banhos de zinco.
desengraxantes eletrolíticos ameaçam o revestimento de
cromatização ou destroem o seu valor de proteção.
_________________ 5HODWyULRGHWHVWH

*) Atualmente Esboço Os relatórios de teste serão elaborados conforme DIN 50 980.

Tabela 3. 'XUDomRPtQLPDGHUHVLVWrQFLDGH5HYHVWLPHQWRVGH&URPDWL]DomRDWpVHUDWLQJLGRSRUSURGXWRVFRUURVLYRVGH]LQFRHP
 WHVWHGHQpYRDVDOLQDFRQIRUPH',166  &ODVVLILFDomRQXPpULFDFRQIRUPH',1 

Resistência mínima em horas


Revestimento de Galvanização de Tipo de Croamtização
Zinco sobre Materiais Ferrosos
AeB C D F Cd ou Dd
Tratamento em Tambor 8 72 72 24 120
Tratamento em Cabide 16 96 120 48 165
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DIN 50 961 lado5

1RUPDVFLWDGDVHRXWURV'RFXPHQWRV

DIN 199 Parte 2 Termos em desenhos- e respectivas Listas de Peças; Lista de Peças
DIN 267 Parte 9 Elementos de Ligação Mecânica; Condições Técnicas de Fornecimento, Peças com Revestimentos Galvânicos
DIN 50 018 (Atualmente Esboço) Testes de Corrosão; Teste em Condensador de água-alteração Climática com Atmosfera de
Anidro Sulfuroso.
DIN 50 021 (Atualmente Esboço) Testes de corrosão; Testes de espargimento de névoa com diferentes soluções de Cloreto de Sódio
DIN 50 903 Revestimentos Metálicos; Poros, Incrustações, Bolhas e Trincas; Conceitos
DIN 50 933 Medição de espessuras de camada; medição de espessuras de camada através de medição diferencial com um sensor
DIN 50 950 Medição de espessuras de camada; medição microscópica de espessura de camada; polimento transversal
DIN 50 955 Medição de espessuras de camada; medição de espessura de camadas metálicas através de reposição de anodos
localmente; Procedimento Coulométrico.
DIN 50 960 Prt 1 Revestimentos galvânicos e químicos; Descrição e especificação em documentação técnica.
DIN 50 965 Revestimentos galvânicos; Revestimento de estanho sobre materiais ferrosos e cobre.
DIN 50 969 (Atualmente Esboço) tratamento posterior de tratamentos térmicos químicos e/ou eletroquímicos de peças de alta
resistência de aço para evitar a indução de falhas devido ao hidrogênio.
DIN 50 980 Teste de revestimentos metálicos; Avaliação de testes de corrosão.
DIN 50 981 Medição de espessuras de camada; Procedimento magnético para medição de espessuras de camadas nãoferromagnéticas
sobre materiais ferromagnéticos.
DIN 50 982 Prt 1 Medição de espessuras de camada; fundamentos gerais de trabalho, conceitos sobre espessuras de camadas e zonas
superficiais.
DIN 50 983 Medição de espessuras de camada; Procedimento do reflexo do raio beta para medição de espessuras de camada.
DIN 50 987 Medição de espessuras de camada; Procedimento de fluorescência Roentgen para medição de espessura de camadas.
DIN 50 988 Prt 1 Medição de espessuras de camada; Determinação da massa das superfícies relativas de zinco- e camadas de estanho sobre
materiais ferrosos através de reposição de camadas materiais; Procedimento gravimétrico.
DIN 50 988 Prt 2 (Atualmente Esboço) Medição de espessuras de camada; Determinação da massa das superfícies relativas de zinco- e
camadas de estanho sobre materiais ferrosos através de reposição de camadas materiais; Procedimento de análise
dimensional.
UVV Galvanotécnica Carl HeymannsKG; Luxemburger Strasse 449,
(VGB 57) 5000 Köln 41
MAK-Valor-Lista e Carl HeymannsKG; Luxemburger Strasse 449,
TRK-Lista 5000 Köln 41
Regulamentação de Deutches Bundes-Verlag GmbH
Materiais Perigosos 5300 Bonn 1
de 26.08.1986

(GLo}HVDQWHULRUHV

DIN 50 941: 01.68, 05.78


DIN 50 961: 01.55, 03.63x, 04.76
DIN 50 962: 01.55, 03.63, 04.76

$OWHUDo}HV

Com relação a emissão de Abril 1976, DIN 50 941/05.78 e DIN 50 962/04.76 as seguintes alterações foram introduzidas:
a) aumentado o conteúdo da DIN 50 941 e DIN 50 962,
b) ajustada a descrição na DIN 50 960,
c) revisto o teste de corrosão em curto espaço de tempo conforme DIN 50 017 e adaptada a resistência mínima a corrosão ao nível
técnico. Adicionalmente adotados valores para revestimentos de cromatização de zinco bem como cádmio,
d) adaptado a resistência mínima a corrosão de diversos revestimentos de cromatização ao nível técnico,
e) adicionalmente adotado o envernizamento de revestimentos de cromatizações de zinco e cádmio,
f) foram revistos os efeitos de proteção de revestimentos de cromatização em correlação com pinturas ou revestimentos semelhantes,
g) foi revisada a parte do tratamento térmico a nível de referência,
h) o índice foi textualmente revisado em função do acima citado.
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Lado 6 DIN 2310




(VFODUHFLPHQWRV

Esta norma foi implementada pelo comitê de Trabalho NMP 176 “Revestimentos Galvânicos” do Comitê de Normas de Testes de Materiais
(NMP).
Esta norma confere com a Norma Internacional da Organização Internacional de Normalização (ISO) publicada anteriormente:
ISO 2081 – 1986 2)
Revestimentos Metálicos; Revestimentos Eletrogalvânicos de zinco sobre revestimentos metálicos cobre ferro ou aço; Revestimentos de
zinco sobre materiais ferrosos
2ª edição, Setembro de 1986
ISO 2082 – 1986 2)
Revestimentos Metálicos; Revestimentos Eletrogalvânicos de cádmio sobre revestimentos metálicos cobre ferro ou aço; Revestimentos de
cádmio sobre materiais ferrosos
2ª edição, Setembro de 1986
Os seguintes desvios da norma ISO são colocações importantes.
Em contraste com a ISO, a DIN 50 961 contém o Teste de Corrosão em Curto espaço de tempo bem como os tratamentos posteriores e as
cores dos revestimentos de croamtização. Como identificação dos processos de cromatização será utilizado apenas uma letra.
Espessuras de camada são sugeridas ao invés da especificação mínima de camada normalmente usada pela ISO, além disso são
referenciados procedimentos usuais de medição de espessura de camada conforme a DIN.
O tratamento térmico para evitar a fragilização devido a absorção de hidrogênio pelo material constante na norma
independente DIN 50 969 *)é outro, do que o citado na ISO.
Para o teste de aderência, até o presente momento, um norma DIN para o procedimento deverá ser acordada.

&ODVVLILFDomRGH3DWHQWHV,QWHUQDFLRQDLV

C25 D 3/22
C25 D 3/26
C25 D 5/26
C23 C 22/24

*) Atualmente em esboço
2
) Referenciado pela Beuth Verlag GmbH, Burggafenstrasse 6, 1000 Berlin 30

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