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ADMINISTRAÇÃO e
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
DISCENTE: .............................................................................................
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Administração e Planejamento Financeiro
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Unidade I – Introdução a Administração Orçamentária
Planejamento Estratégico – definição por parte da Assembléia dos donos, dos objetivos
que desejam ver alcançados, quanto ao retorno do investimento, não só nos aspectos
financeiros, mas também seu posicionamento ético, moral, político-social, mercadológico
e de recursos humanos, de forma a expressar claramente a missão que deseja ver
cumprida.
Planejamento por Projeto – tem por finalidade definir para cada plano de ação as etapas
que compõem do início até a conclusão do empreendimento planejado.
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– Objetivos
a) Demonstrar necessidade de mão-de-obra e formas de recrutamento, seleção,
registro, treinamento, avaliação e benefícios sociais para o corpo funcional;
b) Determinar volume de compras de matérias-primas e materiais secundários;
c) Fixar estoques mínimos e volume de produção em função de venda
pretendida;
d) Projetar níveis de liquidez, endividamento, lucratividade sobre vendas e
rentabilidade sobre investimentos;
e) Mensurar volume de investimentos fixos necessários para manutenção do
nível atual ou futura expansão de atividades;
– Características
a) Engloba todas as atividades da Entidade;
b) Estabelece de forma detalhada, relações entre receitas, custos e despesas;
c) Predetermina operações a serem realizadas na consecução de um determinado
objetivo definido pelos donos.
d) Procura analisar possibilidades futuras, mostrando oportunidades e ameaças;
e) Materializa em números físicos e financeiros cenários projetados;
- Vantagens
a) Introduz o hábito do exame prévio e cuidadoso dos fatores relevantes que
envolvem decisões importantes.
b) Mantém a Alta Direção da Entidade com atenção adequada aos efeitos
eventualmente causados pelo surgimento de novas condições externas;
c) A integração dos orçamentos de diversas áreas, força todos os membros da
administração a fazerem planos de acordo com os planos de outras unidades
da Entidade, aumentando o grau de participação e de envolvimento nos
objetivos gerais.
d) Obriga administradores a quantificarem e datarem as atividades pelas quais
serão responsáveis, em lugar de se limitarem a compromissos com metas ou
alvos vagos e imprecisos;
e) Possibilita delegação de poderes e de autoridade por parte dos altos
administradores para os níveis de gerência abaixo.
f) Identifica pontos de eficiência ou ineficiência no desempenho das unidades da
Entidade e permite acompanhar em progressos ou retrocessos na execução
das atividades diárias.
g) Possibilita evitar desperdícios, dando visão global do negócio, mensurando
em números situações prioritárias e aspectos relevantes, minimizando
subjetivismos e todo tipo de “chutometria”.
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Distinções Orçamento Público e Orçamento Empresarial
– Despesas Correntes são todos os gastos - Custos Operacionais são todos os gastos
necessários para manter em funcionamento a diretos e indiretos, necessários para produzir e
prestação de serviços à população, tais distribuir os produtos e/ou serviços que se
como: Despesas com Pessoal Próprio, pretende vender.
Despesas com Materiais, Luz, Gás, Água e
Esgoto, Telefonia e Comunicações, - Define a margem operacional líquida, que
Aluguéis, Limpeza e Conservação, determina as despesas operacionais.
Terceirizados, Juros e Encargos da Dívida
Pública, Administração e Serviços Gerais.
- Despesas Operacionais são todos os gastos
com a comercialização e administração do
– Despesas de Capital são todos os gastos
negócio, para dotar a Entidade da infra-
necessários para formação ou aquisição de
estrutura necessária a produzir e distribuir os
um bem ou direito permanente
produtos e serviços vendáveis.
( investimentos e imobilizados ) e os
pagamentos de amortizações de dívidas.
- Apura o resultado após a quitação de impostos
– Com base nas Despesas orçadas, e avalia a rentabilidade do capital investido.
estabelecem-se o volume de Receitas a
serem obtidas, que podem ser: Receitas - Retoma o processo continuamente até obter a
Correntes e Receitas de Capital; viabilidade econômico-financeira do negócio,
com taxa de retorno adequada ao volume de
– Receitas Correntes são os valores recursos em risco.
arrecadados das Receitas Tributárias
( Impostos e Taxas), de Contribuições
Sociais e de Melhorias), Patrimoniais,
Agropecuárias, Industriais e de Serviços.
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Representação gráfica analítica da composição do Orçamento Público
Orçamento Público
Pessoal
Tributárias
Materiais
Serviços
Despesas
Administração Receitas Contribuições
Correntes
Correntes
Serviços Gerais Patrimoniais
Orçamento Empresarial
Matérias-Primas
Materiais Auxiliares
Custos
Operacionais Mão-de-Obra
Despesas Indiretas de Fabricação
Vendas de Produtos
Impostos sobre Vendas Receitas
Operacionais
Administrativas
Despesas
Comerciais
Operacionais
Financeiras
Tributos sobre Provisão para Imposto de Renda
Resultado Provisão para Contribuição Social Vendas de Serviços
Dividendos
Lucro Receitas Receitas de Dividendos
Esperado Extra- Receitas de Aplicações Financeiras
Reservas
Operacionais Alienação de Bens
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Custos
Operacionais
Receitas
Operacionais
Despesas
Operacionais
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d) Orçamento Flexível – também chamado de orçamento variável, ajustado pelas mudanças no
volume, baseando-se no conhecimento de como receitas e despesas deverão variar em
determinado nível de atividade.
e) Orçamento Estático – elaborado com base em um único nível de produção e não é alterado
ou ajustado após ter sido estabelecido, mesmo em divergência com o nível de produção real.
f) Orçamento Participativo – método orçamentário em que os indivíduos envolvidos
participam da fixação do orçamento global.
g) Orçamento Autoritário – metodologia orçamentária em que a alta administração impõe o
orçamento a todos os gerentes sem a aprovação dos mesmos.
h) Orçamento Geral – é o orçamento que consolida e resume as projeções financeiras de todos
os planos e orçamentos de todos os departamentos da Entidade. Deverá exprimir, de forma
abrangente, os planos operacionais, os investimentos a serem efetuados e a forma de captação
e de aplicação de recursos que possibilitem viabilidade financeira de tudo que se objetiva
alcançar.
i) Orçamento de Caixa – programação de entradas e saídas de recursos monetários.
j) Orçamento de Capital – proposta de gastos com bens e direitos permanentes e as suas fontes
de recursos.
k) Orçamento Operacional – detalhamento de valores das Receitas de Vendas, bem como dos
valores de Custos Operacionais, Despesas Operacionais, Tributos e Lucro ou Superávit
Esperado pela operação das atividades da Entidade no período.
l) Orçamento Kaizen – orçamento que incorpora o conceito de melhoramento contínuo,
mediante aprimoramentos futuros, a serem implantados, em vez de simplesmente orçar com
base em práticas e métodos atuais.
m) Orçamento por Atividade – orçamento elaborados por cada tipo de atividade exercida.
– Processo Orçamentário
A elaboração do orçamento deverá envolver todos os níveis de decisão da organização.
Quanto maior a participação, maior a probabilidade de obter-se uma visão mais aproximada das
ações futuras necessárias para alcançar os resultados desejados.
O processo orçamentário deve seguir um roteiro de procedimentos encadeados, interativos e
ordenados da seguinte forma:
1º - Definição de uma carta estratégica emitida pela Alta Direção que sintetiza os objetivos a
serem alcançados, definindo as políticas e diretrizes gerais para toda a Entidade, clarificando seus
posicionamentos político, social, econômico, financeiro e operacional que nortearão todos os seus
Dirigentes, Gerentes, Empregados e demais colaboradores para o cumprimento de sua missão
perante Proprietários, Investidores, Financiadores, Governo, Mercado, Clientes, Fornecedores,
Concorrentes e demais interessados.
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2º - Com base na Carta Estratégica, caberá ao corpo gerencial elaborar a planificação das políticas
e diretrizes específicas de cada departamento ou setor, que se transformarão em unidades
orçamentárias, detalhando a forma de agir no futuro ( respondendo a pergunta : como?), os
locais onde se desenvolverão os projetos ( respondendo a pergunta: onde?) , o período de tempo
que será necessário para cumprir as metas desejadas ( respondendo a pergunta: quando?) ,
determinando os responsáveis pela execução e cumprimento das tarefas ( respondendo a pergunta:
quem?).
Nessa etapa é fundamental que os gerentes tenham pleno conhecimento dos cenários de diversos
aspectos que possam afetar, no futuro, as atividades da Organização, como o cenário político, o
cenário econômico, o cenário social, o cenário legal, o cenário fiscal, o cenário demográfico, o
cenário mercadológico, com as novas tecnologias, movimentos dos concorrentes, situação de
fornecedores, procurando antever oportunidades e ameaças no transcurso do tempo do período a
ser orçado.
3º Após definição de como, onde, quando e quem, como elementos básicos e essenciais para o
detalhamento e fechamento de um planejamento, cada unidade orçamentária deverá orçar as
quantidades físicas e os valores monetárias que demonstrarão a viabilidade econômico-financeira
dos objetivos esperados a serem alcançados com base nas políticas e diretrizes definidas. Nesse
estágio utilizar-se de métodos quantitativos para projetar valores no tempo, de forma a
materializar numericamente previsões que antevejam fatos futuros que possam vir a envolver a
participação da Entidade.
4º Consolidam-se os números físicos e financeiros de todas as unidades orçamentárias para
avaliação da viabilidade do planejado. Refaz-se o processo de cada etapa anterior até obter-se o
resultado adequado e possível ao desejado pela Alta Direção.
5º Com base no Orçamento Geral consolidado divulgam-se os orçamentos específicos de cada
unidade orçamentária aprovados pela Alta Direção e que orientarão os gerentes na execução das
tarefas no período orçado, para que toda a Organização possa agir de forma integrada e orientada
no mesmo sentido de atingir os objetivos fixados.
6º Todos os níveis gerenciais deverão dispor de mecanismos de controle da execução dos
orçamentos, avaliando as aproximações e os afastamentos dos valores orçados, para manutenção
ou correção dos rumos e em tempo de fazer ajustamentos necessários que possibilitem atingir o
esperado.
Deverá exercer suas operações dentro dos princípios éticos e morais, zelando pelo meio—ambiente,
voltada para o aprimoramento de seus serviços e processos, utilizando tecnologias de ponta,
estimulando empregados e colaboradores com a participação nos resultados obtidos, reinvestindo
parte e distribuindo lucros aos proprietários na proporção de suas realizações financeiras em
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disponíveis.
Objetivo Principal
Orientação de negócios, de planejamento tributário, de organização financeira, execução de serviços
de assistência técnica contábil e de assessoria de departamento de pessoal, especializada para
Empresas de Pequeno e Médio Porte, Pessoas Físicas e em especial para Profissionais Liberais, tais
como: Médicos, Dentistas, Veterinários, Advogados, Engenheiros, Arquitetos e Outros.
Serviços para todo o Brasil
- Consultoria on-line, via portal próprio na Internet, para Planejamento Tributário, com resumos
sintetizados do Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas e Físicas, do Imposto de Renda Retido na
Fonte, do PIS, da COFINS e da Contribuição Social, visando redução de carga tributária,
estritamente dentro dos princípios legais.
- Consultoria Trabalhista on-line, via portal próprio na Internet, mediante orientação através de
resumos sintetizados da legislação e dos principais procedimentos sobre Encargos Sociais e
Encargos Trabalhistas incidentes sobre remunerações de Assalariados, Empregadas(os)
Domésticas(os), Estagiários, Autônomos, Diretores e Sócios.
Serviços apenas no Grande Rio (Rio de Janeiro e Baixada Fluminense)
- Serviços informatizados de registros contábeis e fiscais, com apresentação mensal de Balancete de
Verificação e demais demonstrativos de controle gerencial e tributário, e apresentação anual de
Balanço Patrimonial e de Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica.
- Serviços de orientações no preenchimento e entrega de Declaração de Ajuste Anual de Imposto de
Renda Pessoa Física e para recolhimentos de Carnê-Leão, Ganhos de Capital e de Renda Variável.
- Legalizações de aberturas e alterações contratuais, certidões negativas e serviços de despachante.
- Assessoria de Departamento de Pessoal para registro e pagamento de assalariados, empregados
domésticos, empregados rurais e autônomos.
-Consultoria de Organização Financeira completa, para elaboração de Fluxo de Caixa ( Cash-Flow), de
Controles de Faturamento, de Contas a Receber, de Contas a Pagar e de Tesouraria.
- Auditoria de Controles Operacionais e Financeiros, com emissão de Relatórios e Pareceres.
- Perícia Contábil, Judicial e Administrativa.
- Arbitragens de Negócios, com avaliações patrimonial, financeira e econômica, para negociações e
acordos.
– Controle Orçamentário
O Controle Orçamentário vai além disso, por que deverá avaliar, analiticamente para cada unidade
orçamentária e sinteticamente sobre o todo da Organização, as diferenças encontradas, verificar a
relevâncias das distorções, localizar as causas e gerar informações precisas e atualizadas para dar
alternativas de tomadas de decisões pelos diversos níveis gerenciais e de Alta Direção.
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Observe o exemplo a seguir, de um controle orçamentário de uma Projeção de Resultados que é um
Orçamento Sintético de Vendas, Custos, Despesas, Tributos e Lucro Esperado.
(-) Impostos sobre Vendas (115.000,00) (23,00%) (133.877,70) (24,86%) 18.877,70 16,42%
= Resultado antes de I.de Renda 156.000,00 31,20% 149.333,41 27,73% (6.666,59) (4,27%)
(-) I.Renda e Contribuição Social (53.040,00) (10,61%) (47.592,56) (8,84%) (5.447,44) (10,27%)
Avaliação do Aprendizado
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15. Despesas Correntes ( ) Definição do conjunto de políticas e diretrizes
16. Despesas de Capital ( ) Orçamento que visa o equilíbrio.
17. Receitas Operacionais ( ) Orçamento baseado na experiência anterior
18. Receitas Extra-Operacionais ( ) Definição de objetivos, políticas e diretrizes
19. Custos Operacionais ( ) Definição dos objetivos dos donos
20. Despesas Operacionais ( ) Detalhamento das Receitas de Vendas.
21. Tributos sobre Resultado ( ) Documento divulgado pela Alta Direção
22. Lucro Esperado ( ) Definições de ações de marketing, produção e etc...
23. Orçamento Incremental ( ) Determinar volume de compras de matérias-primas
24. Orçamento Base Zero ( ) Define do início ao fim, etapas de cada plano de ação
25. Orçamento de Capital ( ) Tomada de recursos por operações de crédito
26. Orçamento Operacional ( ) Venda de Serviços
27. Orçamento Kaizen ( ) Define primeiro as vendas que pode realizar
28. Processo Orçamentário ( ) Gastos com a administração do Negócio
29. Carta estratégica ( ) Gastos para manter funcionando o atendimento.
30. Controle Orçamentário ( ) Possibilita evitar desperdícios
2 – Com base na Planilha de Controle Orçamentário apresentada, resuma em breves palavras, sua
avaliação sobre os principais aspectos nos quais o desempenho na execução é relevantemente
divergente do esperado.
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Unidade II – Orçamento Empresarial
Conceito: Orçamento Empresarial é a expressão quantitativa dos planos de ação de uma Entidade
visando a obtenção de resultados na exploração de uma atividade econômica de venda de bens e/ou
serviços.
Expectativas
dos interesses
internos Missão,
objetivos, Planos de Orçamento Controle
Empresarial Orçamentário
estratégias, curto,
Expectativas metas, médio e
dos políticas e longo prazo
interesses
externos
Avaliação
prévia:
Riscos, Realizado
Forças,
Oportunidades
, Ameaças
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Elementos da Visão Estratégica do Negócio
Filosofia Negócio da
Empresarial Missão Organização
Estratégias
Missão – é a primeira diretriz estratégica, que define o que se espera da Entidade, delimitando
expectativas de longo prazo e orientando as operações. Tem como característica fundamental
expressar o desejo do proprietário imposto para cumprimento por todos em seu âmbito interno.
Deve ser simples, clara, concisa e não deve ser alterada com freqüência.
Basicamente responde às seguintes perguntas:
• Que atividades serão exercidas?
• Que tipo de produto/ serviço oferece ao Mercado?
• Em que Mercado pretende atuar?
• Qual o perfil do cliente que deseja atender?
• Que retorno deseja como proprietário ?
Objetivos de curto, médio e longo prazo – definição dos períodos em que devem ser alcançados
os objetivos definidos pelos proprietários. Têm como características:
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• Serem negociados entre proprietários e executivos;
• Terem uma delimitação temporal para cada período, definindo o que seja curto, médio e longo
prazo;
• Dividem-se em:
• Atributos – é o elemento escolhido para medir desempenho. Exemplos: retorno sobre
investimento, geração de caixa, distribuição de lucro e etc.;
• Padrão – é a escala com que se mede o atributo. Exemplos: retorno médio sobre
investimento; geração mensal de caixa, distribuição trimestral de lucro e etc.;
• Meta – é o valor específico que se deseja medir. Exemplos: retorno médio de investimento
de 15% a.a., geração mensal de caixa de R$ 1.000.000,00, distribuição trimestral de 30% do
lucro e etc.
Análise do ambiente externo – é a maneira pela qual a organização avalia no ambiente externo
identificando oportunidades que pode conquistar e ameaças que deve enfrentar. Baseia-se em
cenários, em previsões, em projeções e visões empresariais para definir o espaços existentes
ocupados, espaços existentes vazios e novos espaços a ocupar, para definição de um
posicionamento estratégico. Deve-se considerar então:
• Cenário Político – o quanto pode afetar os negócios, de forma favorável ou desfavorável.
• Cenário Econômico – os ciclos previstos para crescimento ou para recessão no setor
específico que a Entidade está inserida.
• Cenário social – tendências esperadas, quanto a participação das mulheres, dos idosos,
ascendência de classes antes excluídas, impactos sobre os negócios de movimentos sociais.
Avaliar o peso do crescimento demográfico na composição da pirâmide social.
• Cenário legal – existência de perspectivas de mudanças nas leis e normas de direito que
possam afetar a Entidade.
• Cenário fiscal – alteração na tributação que possam influenciar no resultados finais para
retorno dos investimentos.
• Tecnologia – mudanças tecnológicas que possam trazer oportunidades ou possam tornar
obsoletos os produtos e serviços atuais.
• Concorrência – movimentos dos concorrentes que possam tornar a organização vulnerável.
• Ecologia – movimentos ecológicos que possam provocar aumentos ou reduções na
rentabilidade.
• Fornecedores – como serão afetados pelos cenários estudados.
Análise do ambiente interno – avaliação dos pontos fortes e pontos fracos da organização na
situação atual e frente aos cenários apontados no ambiente externo. Definir as formas de
preservação dos pontos fortes e eliminação de pontos fracos.
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• Escola do Posicionamento – formulação de estratégias como um processo analítico;
• Escola Empreendedora – formulação de estratégias como um processo visionário;
• Escola Cognitiva - formulação de estratégias como um processo mental;
• Escola do Aprendizado - formulação de estratégias como um processo emergente;
• Escola do Poder - formulação de estratégias como um processo de negociação;
• Escola Cultural - formulação de estratégias como um processo coletivo;
• Escola Ambiental - formulação de estratégias como um processo reativo;
• Escola de Configuração - formulação de estratégias como um processo de transformação;
Posicionamento Estratégico
Modelo das 5 Forças
( Porter, 1980)
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•Liderança em Custo
•Estratégia que visa tornar a Empresa conhecida pelo baixo preço de venda.
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• Ganhos na experiência, na repetibilidade eficiente de processos, na monitoração cuidadosa
de custos variáveis e fixos, em constante downsizing, reduções de quadro, e permanente
gerenciamento de qualidade total;
• Diferenciação
• Estratégia com base na imagem, na marca e na lealdade do cliente , mediante
desenvolvimento de produtos e/ ou serviços únicos, com alta qualidade, melhor desempenho
ou características de exclusividade.
• Enfoque
• Estratégia que procura atender segmentos de mercado, estreitos.
• Pode ser foco na liderança de custo para determinado Mercado que deseja dominar.
• Pode ser foco na diferenciação pela qual as ofertas são diferenciadas para o Mercado
almejado.
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Objetivos Gerais
Objetivos Específicos
Estratégias
Políticas e Diretrizes
• Projeção da Demonstração de
• Orçamentos do Plano Operacional
Resultados
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3 - Plano de Resultados a Curto Prazo ( Plano Anual de Resultados)
• Plano de Vendas
• Projeção de Vendas por quantidades ( Orçamento Físico de Vendas) e Projeção de
Vendas em Moeda Corrente ( Orçamento de Vendas):
• Projeção de Vendas por região;
• Projeção de Vendas por produto;
• Projeção de Vendas por período;
• Orçamento de despesas com vendas ( comissões, impostos, publicidade,
propaganda, descontos, inadimplências, devoluções e etc...)
• Plano de Produção
• Projeção de Produção por quantidades (Orçamento Físico de Produção) e Projeção de
Produção em Moeda Corrente( Orçamento de Produção) composto de:
• Demonstrativo de Estoques;
• Orçamento de Matérias-Primas;
• Orçamento de Mão-de-Obra Direta;
• Orçamento de Custos Indiretos de Fabricação;
• Orçamento de Produtos em Processo;
• Orçamento de Produtos Acabados;
• Plano Administrativo
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• Orçamento de Juros Obtidos;
• Orçamento de Rendimentos de Aplicações Financeiras;
• Projeção de Saídas de Recursos Financeiros ( Aplicações):
• Orçamento de Encargos Trabalhistas a Pagar:
• Orçamento de Salários e Ordenados a Pagar;
• Orçamento de Provisão de Férias a Pagar;
• Orçamento de Provisão de 13º Salário a Pagar;
• Orçamento de Provisão de Indenizações Trabalhistas a Pagar;
• Orçamento de Contas a Pagar a Fornecedores:
• Orçamento de Contas a Pagar a Fornecedores de Matérias-Primas;
• Orçamento de Contas a Pagar a Fornecedores de Materiais Auxiliares;
• Orçamento de Contas a Pagar a Fornecedores de Materiais de Consumo;
• Orçamento de Contas a Pagar a Fornecedores de Imobilizações Permanentes;
• Orçamento de Contas a Pagar a Fornecedores de Mão-de-Obra Direta ou
Indireta Terceirizada;
• Orçamento de Contas a Pagar a Fornecedores de Serviços Administrativos
Terceirizados;
• Orçamento de Contas a Pagar a Fornecedores Concessionários de Serviços
Públicos;
• Orçamento de Tributos a recolher
• Orçamento de IPI a recolher;
• Orçamento de ICMS a recolher;
• Orçamento de ISS a recolher;
• Orçamento de PIS a recolher;
• Orçamento de COFINS a recolher;
• Orçamento de Imposto de Renda – Pessoa Jurídica a recolher;
• Orçamento de Contribuição Social a recolher;
• Orçamento de INSS a recolher;
• Orçamento de FGTS a recolher;
• Orçamento de IPTU a recolher;
• Orçamento de CPMF a recolher;
• Orçamento de Empréstimos e Financiamentos a Pagar
• Orçamento de Juros sobre Empréstimos e Financiamentos a Vencer;
• Orçamento de Amortizações de Empréstimos e Financiamentos a Vencer;
• Orçamento de Prontos Pagamentos
• Orçamento de Fundos Fixos e/ ou Orçamento de Caixa Pequeno
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• Projeção das Despesas Extra-Operacionais;
• Projeção de Tributos sobre Resultados;
• Projeção de Dividendos;
Avaliação do Aprendizado
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10. Enfoque ( ) Pontos fortes e pontos fracos.
2 – Complete as frases com as palavras mais apropriadas ao texto ( 0,15 pt para cada acerto – totalizando
1,5 pt.):
Questões de Pesquisa
Estas questões deverão ser respondidas por todos os grupos, devendo ser
entregue uma cópia ao professor, para fins de avaliação.
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2) Por que todos os tipos de atividades empresariais (privadas ou não)
possuem essencialmente os mesmos problemas de planejamento e
controle?
3) Defina em termos amplos o planejamento e controle de resultados.
4) Explique a essência da comunicação no processo administrativo. Por que é
particularmente importante?
5) Comente a seguinte afirmação: “Uma administração sem direção definida é
uma administração ineficiente”.
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5) Indique e comente os principais aspectos do controle das atividades
refletidos num plano de vendas.
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4) Discuta o problema do rateio de custos em relação: (4.1) ao custeio da
produção e (4.2) ao controle de custos.
5) Os custos de promoção de vendas e publicidade normalmente são
planejados e controlados de maneira mais adequada com base em
dotações definidas. Explique esta afirmação.
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4) Defina: (4.1) variação em relação ao valor orçado ou variação de gastos;
(4.2) variação em termos de capacidade ociosa; e (4.3) variação de
eficiência.
5) Por que a análise técnica de variações de acordo com os procedimentos,
deve ser usada com cuidado?
BIBLIOGRAFIA
FIGUEIREDO, Sandra & CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: Teoria e Prática. São
Paulo. Atlas, 2ª Edição, 1997.
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Administração e Planejamento Financeiro
Prof. Ms JAIR ANTONIO FAGUNDES
www.jair.fema.com.br
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