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Ficha Técnica
ENTIDADE PROMOTORA
André Manz Produções Culturais e Desportivas Unipessoal, Lda.
GESTÃO E COORDENAÇÃO
André Luiz Manz
Margarida Borges Marques do Carmo
ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA
IFH - Instituto de Formação para o Desenvolvimento Humano
Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS)
Medida: 4.2. Desenvolvimento e Modernização das Estruturas e Serviços de Apoio ao Emprego
Tipologia do Projecto: 4.2.2. Desenvolvimento de Estudos e Recursos Didácticos
Acção Tipo: 4.2.2.2. Recursos Didácticos
Co-financiado pelo Estado Português e pela União Europeia através do Fundo Social Europeu
2
Prefácio
Margarida Carmo
André Manz
3
Índice
4
Objectivos gerais
DESPORTO E CIDADANIA
manual do formador
Objectivos gerais
6
Pré-requisitos do formando
DESPORTO E CIDADANIA
manual do formador
Pré-Requisitos do Formando
8
Perfil do Formador
DESPORTO E CIDADANIA
manual do formador
Perfil do Formador
Domínio Pedagógico
- Capacidade para estimular e cativar os forman-
dos para que estes apreendam eficientemente os
conteúdos que lhes são propostos;
- Capacidade para exemplificar recorrendo a
situações práticas utilizáveis na formação, com o
intuito de facilitar o processo de aprendizagem;
- Domínio de estratégias pedagógicas devida-
mente adequadas às temáticas apresentadas.
Domínio técnico
- Domínio das temáticas propostas;
- Experiência na gestão de actividades físicas de
grupo;
- Curso de formação pedagógica de formadores.
10
manual do formador
DESPORTO E CIDADANIA
Plano Geral de Desenvolvimento dos Temas
Plano Geral de Desenvolvimento dos Temas
2. A APRENDIZAGEM, A CIDADANIA E O
DESPORTO
Reflexão final
13
Conceitos de Desporto e Cidadania
DESPORTO E CIDADANIA
manual do formador
1
Conceitos de Desporto e Cidadania
1
Planificação
15
1 Conceitos de Desporto e Cidadania
16
Conceitos de Desporto e Cidadania
1
Actividades Propostas e da coerção adulta, ou será o hábito da disciplina
interior, do respeito mútuo e do autogoverno?" Jean
1. De entre os valores identificados como sendo Piaget. O Juízo Moral na Criança. São Paulo:
comuns à prática desportiva e à cidadania, escolha Summus, 1994. p. 270
dois e construa um jogo que foque esses valores e
que ajude a promovê-los. Deverá definir o nome do
jogo, as regras, o número de participantes, a
duração, o material necessário e qualquer indicação
que considere relevante.
Exercícios de Avaliação
3. Corrija as falsas.
2
A Aprendizagem, a Cidadania e o Desporto
2
Planificação
Ficha de Actividade II
20
A Aprendizagem, a Cidadania e o Desporto
2
Enunciado do Exercício dos “Quatro Colegas” A Maria
Para ela, nem em todas as aulas se aprende. O que O Eurico é conhecido na faculdade como o
ela gosta mesmo são as aulas práticas, onde pode "Intelectual". Quando há algum atrito, é geralmente
experimentar as coisas e ter um contacto directo o Eurico que, com imparcialidade e racionalidade,
com o que se está a aprender. O pior são as aulas analisa as questões. Detesta a subjectividade e é
teóricas: por muito que os professores se muito lógico. Por vezes é apontado como uma pes-
esforcem... ter que estar ali parada a ouvir, não é soa pouco emotiva.
para ela. Detesta tarefas repetitivas e trabalhar so-
zinha. Nas aulas teóricas, o Eurico está como peixe na
água, só funciona com modelos e teorias, pressu-
postos e princípios básicos. Não gosta muito é
O Luís quando os professores, nas aulas práticas, deixam
as coisas um pouco ao critério dos alunos. Lida mal
O Luís é colega da Ana, estão no mesmo curso. com isso e fica desorientado, não consegue traba-
Não está envolvido na Associação de Estudantes lhar e obter resultados com excelência e per-
porque nem sempre vê grande utilidade nas suas feccionismo.
actividades. Muitas vezes, em conversa com a Ana
sobre alguns projectos, chama-lhe romântica por 1. Após a leitura, identifique quais os estilos de
ela se envolver tanto em coisas que não trazem aprendizagem, de cada um dos personagens.
grande benefício.
2. Baseado no texto, apresente um conjunto de ca-
Não gosta de aulas teóricas, tendo mesmo dificul- racterísticas de cada um dos estilos de aprendiza-
dade em aprender alguns conceitos, principalmente gem.
quando a matéria não tem como objectivo resolver
coisas na realidade. As suas aulas preferidas, e
onde tem excelentes resultados, são nas aulas do
professor Lucas, onde pode fazer as experiências e
pesquisar soluções para os problemas que lhe são
postos.
21
2 A Aprendizagem, a Cidadania e o Desporto
Estilos de Aprendizagem
Este questionário destina-se a descobrir o(s) seu(s) estilo(s) de aprendizagem. Através dos anos você desen-
volveu, provavelmente, "hábitos" de aprendizagem que o auxiliaram a beneficiar mais de umas experiências
do que doutras. Uma vez que você provavelmente o desconhece, este questionário ajudá-lo-á a definir as
suas preferências, de forma a ficar em melhor posição para seleccionar as experiências de aprendizagem
que se ajustam ao seu estilo.
Não há tempo limite para responder. Provavelmente demorará entre 10 e 15 minutos. A exactidão dos resul-
tados depende da sua honestidade ao responder. Não existem respostas certas ou erradas. Se você concor-
da mais do discorda, com uma frase, coloque um sinal como este (V). Se discorda mais do que concorda,
coloque uma cruz como esta (X). Certifique-se que marca cada item com um sinal ou com uma cruz.
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2 A Aprendizagem, a Cidadania e o Desporto
V F
1. Tenho convicções firmes sobre o que está certo e errado, o que é bom ou mau.
2. Muitas vezes "atiro com a precaução para trás das costas".
3. Tenho tendência para resolver os problemas utilizando uma abordagem passo a
passo, e evitando qualquer "assomo de fantasia".
4. Acredito que procedimentos formais e diplomáticos restringem o estilo das pessoas.
5. Tenho reputação de não admitir absurdos "não estar com rodeios".
6. Frequentemente acho que acções baseadas na intuição resultam tão bem como as
que se baseiam em pensamentos cautelosos e analíticos.
7. Gosto de fazer o tipo de trabalho onde tenho tempo para "deixar tudo acabado".
8. Muitas vezes questiono as pessoas sobre as suas convicções.
9. O mais importante é saber se uma ideia na prática funciona.
10. Procuro activamente novas experiências.
11. Quando ouço uma ideia nova começo imediatamente a tentar aplicá-la na prática.
12. Preocupo-me muito com a minha disciplina, tal como ter cuidado com a minha dieta,
fazer exercícios regularmente, criar uma determinada rotina, etc.
13. Tenho orgulho em desenvolver um trabalho cuidadoso.
14. Dou-me melhor com pessoas lógicas e analíticas e menos bem com pessoas
espontâneas e "irracionais".
15. Tenho cuidado com a interpretação dos dados a que tenho acesso e evito chegar a
conclusões precipitadas.
16. Gosto de chegar a uma decisão cuidadosamente, depois de ter ponderado muitas
alternativas.
17. Mais do que as ideias práticas, atraem-me as ideias novas e invulgares.
18. Não gosto de "perder o fio" e prefiro enquadrar as coisas num padrão coerente.
19. Aceito e suporto tomar decisões, desde que as veja como um modo de conseguir
atingir os meus objectivos.
20. Gosto de orientar as minhas acções de acordo com um princípio geral.
21. Nas discussões, gosto de ir directamente às questões principais.
22. Tenho tendência em manter relações distantes, mais do que formais, com as pes-
soas com quem trabalho.
23. Sou bem sucedido no desafio de procurar resolver algo de novo e diferente.
24. Gosto de pessoas espontâneas e divertidas.
25. Analiso meticulosamente os detalhes, antes de chegar a uma conclusão.
26. Dificilmente me surgem ideias, com a clarividência necessária.
27. Não acredito que "estar com rodeios" signifique perda de tempo.
28. Tenho cuidado para não tirar conclusões demasiado depressa.
24
A Aprendizagem, a Cidadania e o Desporto
2
V F
29. Prefiro reunir o maior número possível de informações. Quanto mais dados para
pensar, melhor.
30. Regra geral, as pessoas superficiais, que não levam as coisas a sério, irritam-me.
31. Ouço as opiniões dos outros, antes de expor a minha.
32. Tenho tendência para revelar abertamente os meus sentimentos.
33. Durante as discussões, gosto de observar as "manobras" dos outros participantes.
34. Prefiro responder aos acontecimentos numa base flexível e espontânea do que
planear as coisas antecipadamente.
35. Tendencialmente sinto-me atraído por técnicas como análises em rede, gráficos de
operação, derivação de programas, planificação contingencial, etc.
36. Preocupo-me se me vir na eminência de chegar ao prazo limite estipulado para a
entrega de um trabalho que não esteja concluído
37. Tenho tendência para julgar as ideias das pessoas pelos seus méritos práticos.
38. Pessoas calmas, pensativas, tendem a fazer-me sentir pouco à vontade.
39. Muitas vezes fico irritado com as pessoas que querem "atirar-se de cabeça" para as
coisas.
40. É mais importante viver o momento presente do que pensar sobre o passado ou o
futuro.
41. Penso que as decisões baseadas na análise completa de toda a informação são
mais perfeitas
42. Tenho tendência a ser perfeccionista.
43. Faço questão de intervir, sempre que assisto a uma discussão.
44. Privilegio sempre as ideias práticas e realistas.
45. As regras existem para ser quebradas.
46. Prefiro recuar face a uma situação, para considerar todas as hipóteses.
47. Encontro frequentemente incoerências e fraquezas nos argumentos das outras pes-
soas.
48. Em média, falo mais do que ouço.
49. Na generalidade dos casos, sou capaz de apontar diversas formas práticas de fazer
as coisas.
50. Acho que os relatórios escritos deviam ser curtos, objectivos e directos.
51. Acho que as ideias racionais e lógicas deviam vencer.
52. Tenho tendência para discutir coisas específicas com as pessoas, em vez de
enveredar por "pequenas conversas".
53. Gosto das pessoas que têm os pés bem assentes na terra.
54. Nas discussões fico impaciente com as intervenções irrelevantes e com a fuga ao
tema em discussão.
55. Antes de chegar à versão final de um relatório, faço vários esboços.
56. Gosto de experimentar as coisas para ver como funcionam.
25
2 A Aprendizagem, a Cidadania e o Desporto
V F
26
A Aprendizagem, a Cidadania e o Desporto
2
PONTUAÇÃO
Conte 1 ponto por cada item assinalado na coluna V (verdadeiro). Os itens assinalados na coluna F (falso)
valem 0 pontos, pelo que não são contabilizados.
2 7 1 5
4 13 3 9
6 15 8 11
10 16 12 19
17 25 14 21
23 28 18 27
24 29 20 35
32 31 22 37
34 33 26 44
38 36 30 49
40 39 42 50
43 41 47 53
45 46 51 54
48 52 57 56
58 55 61 59
64 60 63 65
71 62 68 69
72 66 75 70
74 67 77 73
79 76 78 80
TOTAIS
27
Trabalhando Atitudes e Comportamentos
DESPORTO E CIDADANIA
manual do formador
3
Trabalhando Atitudes e Comportamentos
3
Planificação
29
3 Trabalhando Atitudes e Comportamentos
30
Trabalhando Atitudes e Comportamentos
3
Actividades Propostas
Exercícios de Avaliação
31
Os Valores da Cidadania e do Desporto
DESPORTO E CIDADANIA
manual do formador
4
Os Valores da Cidadania e do Desporto
4
Planificação
Indicar estratégias de in- Identifica, para cada valor Método Activo Caixa de cartão
tervenção para os edu- transversal ao desporto e O formador deverá dividir 12 cartões com
cadores, a implementar à cidadania, uma activi- os formandos em grupos os valores
com os jovens, relativa- dade a praticar com os e distribuir 2 valores trans- comuns ao
mente a cada valor. jovens, para desenvolver versais à prática desporti- desporto e à
esse valor. va e à cidadania a cada cidadania
grupo. A distribuição dos
valores pelos grupos será
feita aleatoriamente: cada
grupo retira de uma caixa
um cartão com o valor. A
tarefa consiste em deli-
near actividades que pos-
sam ser praticadas pelos
jovens de forma a desen-
volver o valor em questão.
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4 Os Valores da Cidadania e do Desporto
Exercícios de Avaliação
DESPORTO E CIDADANIA
manual do formador
5
5 Escolher e Aplicar as actividades
Planificação
36
Escolher e Aplicar as actividades
5
Actividades Propostas
Exercícios de Avaliação
4. Corrija as falsas.
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Soluções
DESPORTO E CIDADANIA
manual do formador
Soluções
Orientadas para a acção - a justificação dos com- como por exemplo a participação e a justiça, a
portamentos do sujeito. responsabilização, a cooperação e o empenhamen-
Sociais - facilitar a integração social. to pelo bem-estar colectivo é importante porque
conduzirá à exibição de comportamentos de cidada-
2. Um jovem tem o desejo de se tornar num grande nia e à promoção dos seus valores.
jogador de futebol. No entanto, o seu treinador Levar o jovem a reconhecer laços de pertença
percebe que a sua ambição faz com que ele pro- social e cultural como parte do desenvolvimento da
cure o protagonismo na equipa, não passe a bola identidade, como por exemplo os usos e costumes
aos colegas e reaja com agressividade quando da sua religião e da sua família é importante porque
estes não o incluem numa jogada. Para este promove o sentimento de pertença a um grupo com
jogador, a vitória (neste caso pessoal) sobrepõe-se o qual se identifica.
ao espírito de equipa, podendo afirmar, se interro-
gado, que os colegas não gostam dele porque ele
joga melhor (o comportamento justificado por uma Capítulo 4 - Os Valores da Cidadania e do Desporto
atitude). Caberá, então, a este treinador desen-
volver estratégias para ensinar o atleta que o seu 1. Responsabilidade, cooperação, respeito, cordiali-
sucesso pessoal não é mais importante que o da dade, dignidade, ética e moral, espírito de equipa,
equipa, que as suas capacidades de jogador irão proactividade, solidariedade, tolerância, sentido
sobressair se houver cooperação entre todos e que crítico e segurança.
o que interessa a uma boa equipa é fazer um bom
jogo, ao qual está sempre implícita uma vitória - a 2. A resposta deve conter os seguintes critérios:
moral. Estas estratégias poderão ir desde a utiliza- - Para cada valor escolhido deverá existir uma
ção dos jogos com regras alteradas (mais à frente proposta de actividade onde esse valor seja tra-
neste manual) que irão envolver toda a equipa, até balhado.
uma intervenção mais dirigida, sentando o jovem no - A proposta de actividade deverá conter as regras
banco até mudar a sua atitude em campo, o que irá do jogo, o tempo de jogo, o número de partici-
implicar muito trabalho ao longo das sessões de pantes possíveis, o material necessário e qual-
treino. quer outra informação que ache pertinente.
- Deverá justificar a escolha que fez das activi-
3. Favorecer a construção da identidade, respeitan- dades para cada valor.
do as diferenças sociais, étnicas e de género, e a
diversidade de contributos individuais para o 3.
enriquecimento colectivo; a) Responsabilidade
Facilitar a igualdade de oportunidades numa pers- b) Respeito
pectiva de educação multicultural (culturas dife- c) Cooperação
rentes); d) Proactividade
Promover a construção de auto-conceitos positivos e) Tolerância
no jovem;
Possibilitar a interacção de diferentes valores e 4. A autoconfiança é a expressão da segurança que
perspectivas, para o jovem aprender a tomar cons- a pessoa tem em si, no seu desempenho, na sua
ciência de si e do outro; actuação em determinada situação. É também
Proporcionar vivências dos valores democráticos; resultado da experiência acumulada de situações
Levar o jovem a reconhecer laços de pertença anteriores, sofrendo a influência da auto-estima
social e cultural como parte do desenvolvimento da pessoal.
identidade;
Promover a educação estética e a educação para
uma cidadania consciente e responsável. Capítulo 5 - Escolher e Aplicar as Actividades
4. Possibilitar a interacção de diferentes valores e 1. O diagnóstico pode ser feito através da obser-
perspectivas, para o jovem aprender a tomar cons- vação dos comportamentos dos jovens no decorrer
ciência de si e do outro é importante porque permite das actividades desportivas, aplicando uma ficha de
ao jovem gostar de si, ser capaz de desenvolver diagnóstico ao grupo (que aborde os seus conheci-
actividades e confiar em si mesmo, promovendo a mentos sobre o tema e o tipo de intervenção que
sua auto-estima e a sua autoconfiança. pensam ser possível nesta área) ou promovendo
Proporcionar vivências dos valores democráticos um debate inicial sobre o assunto, o educador
40
Soluções
3.
a) F
b) F
c) V
d) V
4.
a) O perigo de não realizar correctamente o
diagnóstico inicial é não conseguir estruturar o
programa de intervenção de forma coerente com
o nível de desenvolvimento pessoal dos jovens
com quem se pretende trabalhar.
b) Escolher o jogo certo para o grupo implica con-
siderar as características do grupo de trabalho em
termos de competências desportivas e sociais,
pois se o grupo evidenciar dificuldades ao nível
das competências relacionais, se se detectarem
tensões internas e possibilidades de algum tipo
de violência, deverão ser escolhidas actividades
que não impliquem contacto físico. Este poderá
aumentar (variando as actividades, claro) con-
soante o desenvolvimento verificado.
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Bibliografia Aconselhada
DESPORTO E CIDADANIA
manual do formador
Bibliografia Aconselhada
Barata, Temudo - Actividade Física e Medicina Militão, Albigenor; Militão, Rose - Jogos Dinâmicos
Moderna. 1ª edição. Lisboa: Europress, 1997. ISBN e Vivências Grupais. 1ª edição. Rio de Janeiro:
972-559-228-X Qualitymark Editora Ltda. 2002. ISBN: 85-7303-
271-5
http://www.learningfromexperience.com/
Maisonneuve, Jean - A dinâmica de grupos.
Colecção Vida e Cultura. Lisboa: Edição Livros do
Brasil. 1967. http://www.minedu.cv/eduPreEsc_requi_desPessoal
.html
Nota: Apresentado de acordo com as normas portuguesas constantes no guia para a elaboração de referências bibliográficas
da Universidade do Minho
43
manual do formador
DESPORTO E CIDADANIA
Outros Auxiliares Didácticos Complementares
Outros Auxiliares Didácticos Complementares
Contexto:
O desporto é um meio privilegiado de comunicação com os jovens, ideal para fomentar o desenvolvimen-
to de atitudes positivas face às competências de um cidadão activo e responsável.
Cabe ao profissional que dinamiza as actividades facilitar o processo de formação dos jovens através da
inserção estratégica e lúdica dos conteúdos nos seus momentos de lazer, promovendo a reflexão sobre os
mesmos num ambiente descontraído e de confiança.
Objectivos:
O vídeo é constituído por três partes com uma breve conclusão, sendo a primeira introdutória e de rela-
cionamento de conceitos, a segunda com uma vertente mais pragmática, ilustrando o desenvolvimento
das actividades e a exploração dos valores em cada situação e a última realça os cuidados a ter no
planeamento de uma intervenção com uma breve conclusão:
1. Enquadramento do tema - Conceitos e sua relação;
2. Aprender Cidadania pelo Desporto: aplicação pragmática do Ciclo de Aprendizagem Experiencial de
Kolb.
3. Os valores da Cidadania e do Desporto: descrição dos valores transversais à Cidadania e ao
Desporto incluindo propostas de trabalho.
4. Auto-estima e Autoconfiança: apresentação dos factores que os influenciam a manifestação dos va-
lores;
5. Escolher e aplicar as actividades e conclusão - cuidados a ter ao planear e implementar actividades
e conclusão.
Duração:
20 minutos
Materiais:
Leitor de DVD
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Outros Auxiliares Didácticos Complementares
6. Conclusão
46
Contactos Úteis
DESPORTO E CIDADANIA
manual do formador
Contactos Úteis
DESPORTO E CIDADANIA
manual do formador
Diapositivo 1.1
DESPORTO
CIDADANIA
Estatuto jurídico-político
- Idade Moderna
- Idade Contemporânea
Experiência
Concreta (EC)
Experimentação Observação
Activa (EA) Reflexiva (OR)
Conceptualização
Abstracta (CA)
Diapositivo 2.4
ESTILOS DE APRENDIZAGEM
- ACTIVO (Activo-Concreto)
- Mente aberta;
ESTILOS DE APRENDIZAGEM
- REFLEXIVO (Concreto-Reflexivo)
- São cautelosos;
ESTILOS DE APRENDIZAGEM
- TEÓRICO (Reflexivo-Abstracto)
ESTILOS DE APRENDIZAGEM
- PRAGMÁTICO (Activo-Abstracto)
ATITUDES
- Subjectivo;
- Mutável.
Diapositivo 3.2
- Formam-se inconscientemente;
- Motivacionais;
- Cognitivas;
- Sociais.
Diapositivo 3.4
- Cognitivas;
- Afectivas;
- Comportamentais.
Diapositivo 3.4A
- COGNITIVAS
- AFECTIVAS
- COMPORTAMENTAIS
Atitudes - Comportamento
TAREFAS DO EDUCADOR
TAREFAS DO EDUCADOR
TAREFAS DO EDUCADOR
- Cooperação; - Proactividade;
- Respeito; - Solidariedade;
- Cordialidade; - Tolerância;
- Observação de comportamentos;
- Contextualização;
- Implementação de um jogo;
DESPORTO E CIDADANIA
manual do formador
Agradecimentos
ADS
Associação Desportiva Samouquense
Rua Dr. Justino de Carvalho nº 15 a 17, 2890-239
SAMOUCO
Tel: 210849162
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