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O Poder

Oculto
Da Música

Trecho do artigo Rock Cristão? de Ric Llewellyn.

Website:
http://www.musicaeadoracao.com.br/musicarock/rock_cristao.htm
O Poder oculto da música!

David Tame, em seu livro O Poder Oculto da Música (Ed.


Cultrix – SP), não apenas demonstra a natureza moral da música,
mas revela uma intensa pesquisa médica que demonstra os efeitos
destrutivos da música rock, tanto na mente quanto no físico. [Veja
a bibliografia abreviada fornecida ao final para materiais adicionais
de referência que detalha mais algumas das pesquisas extensas
(inclusive científicas) que têm sido conduzidas a respeito dos efeitos
da música.]

(a) Comentando sobre a origem moral da música rock,


Tame diz: “A esta altura, já se tornava aparente certa fecundação
cruzada entre a ‘nova música’ e o estilo geral do jazz e do rock.
Constatou-se que as diferenças técnicas entre a música ‘séria’ e o
jazz, rock ou qualquer outra forma de música moderna eram menos
importantes do que o fator unificador de terem todas uma base
filosófica mais ou menos igual: hedonismo e anarquia.” (pág. 111).
(Ênfase acrescentada.)

(b) “Na indústria do rock, o dinheiro é, basicamente, a


única coisa que importa; e, nessas circunstâncias, dirige-se a
música não para cima (desenvolvendo a mente das pessoas e
expandindo-lhes a consciência), mas para o mínimo denominador
comum. A pergunta das perguntas é a seguinte: Venderá? O
padrão do talento artístico não poderia ser menos importante.” (pág.
124)

(c) Se esquadrinhássemos o globo em busca da música


mais agressiva e indisfarçavelmente perniciosa que existe, é mais
do que provável que nada encontrássemos, em parte alguma, que
sobrepujasse o vodu nesses atributos.

Ainda praticada na África e no Caribe, especificamente,


como acompanhamento rítmico de rituais e orgias satânicas, o vodu
é a quinta-essência do mal tonal.

... Seus múltiplos ritmos, em lugar de se unir num todo


integrado, são executados como se conflitassem entre si...

O certo é que ouvir esta música é tornar-se


instantaneamente envolvido pelo som de seu poder lívido e cru. ...
Musicólogos e historiadores não têm dúvidas de que os ritmos de
tambores da África foram transportados para a América e ali
transmitidos e traduzidos no estilo de música que veio a ser
conhecido como jazz.

Visto que o jazz e o blues foram os pais do rock and roll,


isso também significa que existe uma linha de
descendência direta entre as cerimônias do
vodu africano, através do jazz, e o rock and roll
e todas as outras formas de música rock hoje
existentes. “(pág. 205) (Ênfase acrescentada.)”.
(d) Num canto: os antigos e tradicionalistas; a
convicção de que a música afeta o caráter e a sociedade e que,
portanto, ao artista cabe a obrigação de ser responsavelmente
moral e construtivo, e não imoral e destrutivo.

No outro canto: os materialistas, repudiando a


responsabilidade e a necessidade de julgamentos de valor, não
dando atenção ao resultado de seus sons. O segundo campo
contém não só a vanguarda radical, mas também toda a massa de
músicos muito mais populares e culturalmente significativos do jazz
e do rock.

Quem, então, está certo? Os


padrões da vida seguem,
ou não, os padrões da música?
”(pág. 146).

Tame cita então uma exaustiva pesquisa que apóia


completamente a tese dos tradicionalistas: que a
música, em
geral, pode ser, e que o rock especificamente é, uma
influência negativa, tanto sobre o corpo quanto sobre
a natureza moral do homem.
(e) À pergunta: ‘A música afeta o corpo físico do
homem? ’, a pesquisa moderna replica de maneira claramente
afirmativa. É difícil encontrar uma única
fração do corpo que não sofra a influência dos tons
musicais.
Mostrou a investigação que a música influi na digestão,
nas secreções internas, na circulação, na nutrição e na respiração.
Verificou-se que até as redes nervosas do cérebro são sensíveis
aos princípios harmônicos” (pág. 146-147). (Ênfase acrescentada.)

(f) “Descobriram os pesquisadores que acordes


consonantes e dissonantes, intervalos diferentes e outras
características da música exercem todos um profundo efeito sobre o
pulso e a respiração do homem – sobre a sua velocidade e a
regularidade ou irregularidade de seu ritmo. A pressão sanguínea é
abaixada pelos acordes ininterruptos e elevada pelos acordes
secos, repetidos” (pág. 147).
[Descobriu-se também que a laringe é influenciada
pelas melodias, que alguns estímulos musicais têm efeito negativo
sobre os músculos esqueléticos, que o ritmo do rock pode causar a
perda do perfeito ritmo cardíaco e que alguns
ritmos
podem causar uma doença rara conhecida
como “EPILEPSIA MUSICOGÊNICA”
(existiam 76 casos documentados até o final de
1984), que causa um tormento tal que tem
levado suas vítimas ao suicídio ou homicídio]
(pág. 150-151).

Podemos ver claramente que a música influi sobre o


corpo de duas maneiras diferentes: diretamente, com os efeitos que
o som produz sobre as células e órgãos e indiretamente,
influenciando as emoções, as quais voltam a influenciar numerosos
processos biológicos e corporais.

Julius Portnoy também descobriu que a música não


apenas é capaz de “modificar o metabolismo, elevar ou diminuir a
pressão sangüínea e influir na digestão”, mas que ainda “pode fazer
todas essas coisas com maior sucesso e de maneira bem mais
agradável do quaisquer outros estimulantes capazes de produzir as
mesmas alterações em nosso corpo.” (pág. 149)

(g) Foi conduzida uma exaustiva pesquisa para


examinar os efeitos da música na vida não humana: ou seja, animal
e vegetal. Paradoxalmente como possa parecer, as experiências
com as plantas a respeito dos efeitos da música sobre a vida são
mais convincentes que as experiências sobre os seres humanos; a
música tem influência sobre a vida biológica, que inclui a humana.

Isto acontece porque, nas experiências com as plantas, os


efeitos do pré-condicionamento subjetivos da mente têm a sua
reação subjetiva à música, ou aos sentimentos pela música, ou aos
gostos pessoais, são evidentemente removidos.

Se for possível demonstrar que a


música (os arranjos) pode influenciar as
plantas, então tais efeitos devem ser a
causa direta da atuação dos tons e ritmos
diretamente sobre as células e sobre os
processos biológicos da vida (Também é evidente
que é muito mais fácil manter um experimento controlado com
plantas do que com seres humanos).

Os resultados das pesquisas com as plantas são


solidamente a favor dos tradicionalistas. Não apenas a música rock
detêm o crescimento de uma variedade de plantas mas, se tocado
durante muito tempo, produz a sua morte. Mais extraordinárias
ainda são as descobertas do Dr. T. C. Singh, responsável pela
seção do Departamento de Botânica da Universidade de
Annamalia, na Índia.

Suas experiências não apenas tem mostrado que as


formas musicais e alguns instrumentos (especificamente a música
clássica e o violino) causam um veloz crescimento nas plantas, mas
que as gerações seguintes das sementes destas plantas
incorporam tais características em seus componentes genéticos
(tamanho maior, maior número de folhas etc.).

Presumivelmente o mesmo resultado pode resultar da


música má, obviamente em sentido oposto. O possível significado
desta descoberta do Dr. Singh deve colocar em alerta os fãs da
música rock. (págs. 152-157).

(h) “Como
a própria natureza humana, a
música não pode, de maneira alguma, ser
neutra em sua direção espiritual...”
Basicamente, todos os empregos do tom [música] e
todas as letras musicais podem ser classificadas de acordo com a
sua direção espiritual, para cima ou para baixo. ... Para dize-lo com
maior franqueza, a música se inclina a ser ou da treva ou da luz”
(pág. 202) Em sua famosa obra As Leis, Platão lamentava a
revolução musical de seu tempo e a sua “anarquia dissonante”:

“Néscios, iludiram-se pensando que não havia certo


nem errado em música – a qual seria julgada boa ou má pelo
prazer que proporcionasse. Através de sua obra e sua teoria,
eles infectaram as massas com a presunção de se
considerarem juízes adequados. Acontecia que o critério não
era a música, mas uma reputação de esperteza promíscua e
um espírito de transgressão das leis.” (pág. 204)

(i) Em seus comentários finais sobre as raízes dos estilos


e ritmos musicais, David Tame, um não crente, com uma
perspicácia "espiritual" freqüentemente não encontrada em muitos
crentes atuais, toma posição contra a música rock:
“Mais do que qualquer outra forma de
uso indevido do som, é com o Rock que temos
que nos confrontar hoje...”

Trata-se de um fenômeno global; um compasso destrutivo,


que bate e bate, repetidamente, e se ouve da América e da Europa
Ocidental até a África e a Ásia.

O seu efeito sobre a alma consiste em tornar quase


impossível o verdadeiro silencio interior e a paz necessária à
contemplação das verdades eternas. Quão necessário, nesta
época, é terem alguns a coragem de ser os ‘diferentes’ e apartar-se
da súcia que, há muito, vendeu a vida e a personalidade a este
som...

Creio inflexivelmente que o Rock e


todas as suas formas, são um problema crítico,
que a nossa civilização precisa enfrentar, se
quiser sobreviver...” (pág. 222) (Ênfase acrescentada)

Para o mundo é impossível separar-se das ilusões dos


prazeres carnais; não existe o desejo e nem o poder para faze-lo,
mesmo que o desejasse. Mas que razão temos nós, como cristãos,
para ignorar a ordem do Senhor, para sairmos do mundo e
permanecermos separados?

Temos adotado a música do mundo em todas as suas


formas destrutivas (no arranjo e no caráter), adicionamos versos
cristãos a ela e pensamos que estamos prestando um serviço a Deus
e que somos um testemunho de santidade a um mundo descrente.

Mais recentes pesquisas médicas (além das citadas por


Tame) apóiam o conceito da suposta "neutralidade" da música:

(a) O Dr. John Diamond, conduziu uma exaustiva


pesquisa dos efeitos médicos causados pela música. Ele notou que o
homem é um ser rítmico no que diz respeito à respiração, à pulsação
cardíaca, o pulso, a linguagem e o caminhar e, quando o ritmo da
música corresponde ao natural deste corpo, produz sentimentos de
êxtase, de prontidão e de paz e que fornece energia à mente e ao
corpo, facilitando o equilíbrio e o autodomínio (Estas descobertas
seculares também são apoiadas pela Bíblia – I Samuel 16:14-23).

“... Sempre que o espírito maligno da parte


de Deus vinha sobre Saul, Davi tomava a harpa, e a
tocava. Então Saul sentia alívio, e se achava melhor,
e o espírito maligno se retirava dele...”.

I Samuel 16:14-23
(b) O Dr. David Nobel, outro doutor e uma autoridade
reconhecida no campo da música, conduziu uma extensa pesquisa
sobre a correspondência dos ritmos musicais e os do corpo
humano. Ele escreve que: Nenhuma dessas qualidades se
harmoniza com o som do rock.

Ao contrário, o rock contém dissonâncias harmônicas e


desarmonia melódica, enquanto o ritmo é acentuado com uma
batida forte. De fato, o ritmo chamado de ‘anapéstico’, formado por
duas batidas breves e uma longa, seguida de uma pausa, usado
pela maior parte dos músicos de rock, é diretamente o oposto do
ritmo natural cardíaco e arterial do homem [causando, desta
forma uma imediata perda de energia muscular]

O Dr. Diamond confirma as descobertas do Dr. Nobel e


acrescenta que o ritmo “anapéstico” potencializa a ira, baixa o
rendimento, aumenta a hiper-atividade e debilita a força muscular.
Admitindo que a capacidade tecnológica para a medição objetiva da
ira e do stress seja no mínimo problemática, a medição da força
muscular, ao contrário, é muito precisa e atende todos os requisitos
da confiabilidade científica e significância estatística.

(c) O poder da música para comunicar está demonstrado


em um artigo de David Mazie, “Music's Surprising Power to Heal”,
publicado no número de agosto de 1992 na revista Reader's Digest.
“A música reduz a tensão do pessoal na sala de cirurgia, diz o Dr.
Clyde L. Nash Jr, ... e ajuda o paciente a relaxar.” Ele usa música
clássica, como Vivaldi e Mozart.
O Dr. Nash é um dentre vários médicos que estão
descobrindo que a música, utilizada ao lado das terapias médicas
convencionais, pode ajudar o enfermo em seu processo de
recuperação.

Os pesquisadores clínicos da Escola de Enfermagem da


Universidade U.C.L.A. (Los Angeles) e do Centro Médico Batista em
Atlanta, Geórgia, descobriram que os recém-nascidos prematuros
aumentavam de peso rapidamente e eram capazes de utilizar o
oxigênio de forma muito mais eficiente quando eram expostos a
uma música relaxante, misturada com vozes ou ruídos do ventre
materno.

No Memorial Regional Medical Center em Tallahassee,


Florida, recém-nascidos prematuros ou com pouco peso, expostos
a uma hora e meia de música vocal relaxante a cada dia, ficavam
apenas 11 dias, em média, no centro de cuidados intensivos,
comparado com 16 dias do grupo de controle, que não era exposto.
No Hospital St. Agnes de Baltimore, foi experimentada a música
clássica no setor de tratamento intensivo.

“Meia hora de música produziu os mesmos efeitos de 10


miligramas de Vallium”, declarou o Dr. Raymond Bahr, chefe da
unidade de tratamentos cardíacos.

Outros estudos sugerem que a música pode ajudar a


aumentar a produção de endorfina e de S-IgA (Imunoglobulina
Salivar A). A S-IgA aumenta a velocidade da recuperação, reduz o
risco de infecções e controla o ritmo cardíaco. Estudos indicam que
os dois hemisférios cerebrais são envolvidos no processamento da
música.
O Dr. Sacks explica que “A base neurológica das reações à
música são sólidas e pode, de fato, permanecer depois de lesões
nos dois hemisférios,” (Reader’s Digest, Agosto 1992).

“Em conclusão, podemos dizer que, até agora, no que


concerne ao corpo físico, a noção de que a música não exerce
efeito algum sobre o homem, ou de que ela é inofensiva, deve ser
posta de lado por ser totalmente errônea”, (Tame, pág. 152).
(Ênfase acrescentada)

Os músicos modernos já não poderão proclamar que a


música seja uma questão de ‘gosto’, ou que ao músico deva ser
concedido o direito de tocar o que bem entende...

... Todo momento de música a que


nos submetemos pode estar intensificando
ou consumindo nossa clareza de
consciência, pouco a pouco (Tame, pág. 155-156)
Rock n’ Roll
A música do inferno
(Testemunho de Libertação)
WWW.A-VISAO-DO-INFERNO.BLOGSPOT.COM

Só JESUS CRISTO pode salvar...


Não há outro!

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