Professional Documents
Culture Documents
Campus Alegrete
Curso de Engenharia de Software
Fase II
Disciplina: Resolução de Problemas II
(2010/2)
Agenda
Dinâmica de trabalho
Produtos do trabalho
Check-points
Avaliação em níveis
Organização interna dos grupos
Grupos
Supervisores
2
Agenda
Enunciado dos Problemas
Supervisor x Problema
Horários da Fase II
Locais para os trabalhos
Tópicos a tratar
Modelos de documento
Elementos para avaliação
3
Dinâmica de Trabalho
Equipe de trabalho = grupo de alunos
Supervisor = tutor
6
Produtos do trabalho
documento de especificação com
visão geral do sistema
protótipo parcial do sistema
documentação de testes (casos de
teste e tratamento de exceções)
relatórios parciais e final
código documentado (JAVADOC)
7
Produtos do trabalho (2)
relatórios semanais de atividades
relatórios dos encontros com o
supervisor
8
Check-points
Três momentos:
Primeiro check-point (P)
Segundo check-point (S)
Entrega (E)
10
Segundo check-point:
Data: 30/11 às 18h30min (até 22h30min)
Local: sala 111
Produtos do projeto:
entrega em texto para o tutor: entrega do relatório parcial
relato oral: seminário de andamento do trabalho (projeto
do software) (20min por grupo)
Avaliações:
documento da prévia do relatório avaliado pelo tutor (4)
apresentação será avaliada pelo tutor (6)
peso no valor final: 25%
11
Entrega:
Data: 21 e 22/12
Local: sala 111 e LAB 1
Produtos do projeto:
entrega em texto (até 17/12) pelo Moodle na Disciplina de
Resolução de Problemas II (2010/2): relatório final e
implementação (código documentado)
relato oral (21 e 22/12): apresentação da solução do
problema (40min por grupo + 10min para banca)
Avaliação:
relatório final e código documentado avaliados pelo tutor
apresentação avaliada pela banca
peso no valor final: 50%
12
Avaliação em níveis
21
Grupo 1
BRUNO VICELLI
CARLOS ADILSON FERNANDES PETRY
LEANDRO LUNKES AMARAL
RENAN MARCEL UCHOA
THIAGO CASSIO KRUG
22
Grupo 2
23
Grupo 3
24
Grupo 4
25
Grupo 5
26
Grupo 6
27
Tutores
1. Daniel Welfer
28
Enunciado dos Problemas
São três problemas diferentes
Mais de um grupo pode ficar com o
mesmo enunciado, porém irão
trabalhar separadamente.
Critérios de avaliação:
pesos diferentes: modelagem (peso 4) e
implementação (peso 6).
critérios de avaliação específicos estão
descritos em cada check-point/entrega.
31
1. Controle de Estacionamento
O estacionamento PareAqui, localizado do centro da cidade de
Alegrete, tem um fluxo de veículos muito grande no seu dia a dia. Até
hoje o controle é todo feito usando anotações em papel. Porém esse
tipo de controle tornou-se inviável. Assim, o dono do local, o Sr. Estácio
Namento, decidiu automatizar o controle de entrada e saída de
veículos. De acordo com o Sr. Estácio, o sistema deve permitir o
cadastro dos clientes mensalistas e o registro de entrada e saída de
veículos, tanto de clientes mensalistas quanto de clientes horistas. Na
entrada do veículo no estacionamento, o funcionário deve digitar a
placa do veículo e o sistema verificará se o cliente é horista ou
mensalista. Durante a saída, o funcionário também digitará a placa do
veículo e o sistema irá calcular o valor a ser pago (no caso de horistas).
O registro de pagamento de mensalista é feito a qualquer momento do
mês. Se o pagamento não estiver em dia, o registro de entrada de
veículo é feito como um horista. Deve ser possível consultar as listas
de mensalistas em atraso e também a lista de pagamentos do mês
(horistas e mensalistas). 32
1. Controle de Estacionamento
Exigências: Além das exigências gerais, todos os
campos de informação a serem preenchidos pelo
usuário devem ser tratados: Ex: Se for pedido a
idade de um cliente, não se poderá digitar letras ou
deixar o campo vazio. Em adição, se for requisitado
para cadastro o nome de um cliente, por exemplo,
não se poderá digitar números. O sistema terá de
controlar também se determinada data é correta para
evitar inconsistências futuras. Exige-se também o
armazenamento persistente dos dados cadastrais
em arquivo. Se requisitado, todas as informações
cadastradas devem ser exibidas na tela.
33
2. Controle de Clínica Médica
A clínica de especialidades médicas Renascer acaba de abrir as suas
portas para atender a comunidade da cidade de Pinto Bandeira (RS) e
região. Seu quadro clínico é composto por médicos consagrados nas
várias especialidades. No entanto, eles descobriram que a comunidade
de Pinto Bandeira e região, é maior do que eles imaginavam ser e,
dessa forma, tornou-se impossível gerenciar todos os pacientes e suas
necessidades utilizando um caderninho de anotações. O gerente da
clínica então contratou um consultor de TI que chegou a seguinte e
incrível conclusão: A clínica Renascer precisa automatizar a gerência
de pacientes e suas necessidades através do uso de um software
especializado para esse fim. Para tanto, é preciso fazer a modelagem e
o desenvolvimento de um sistema em Java para gerenciar as
informações pertinentes aos Pacientes, Médicos, Consultas, Exames e
outros da Clínica Renascer.
34
2. Controle de Clínica Médica
Exigências: Além das exigências gerais, todos os
campos de informação a serem preenchidos pelo
usuário devem ser tratados: Ex: Se for pedido a
idade de um paciente ou médico, não se poderá
digitar letras ou deixar o campo vazio. Em adição,
se for requisitado para cadastro o nome de um
paciente ou médico, por exemplo, não se poderá
digitar números. O sistema terá de controlar
também se determinada data é correta para evitar
inconsistências futuras; Exige-se também o
armazenamento persistente dos dados cadastrais
em arquivo. Se requisitado, todas as informações
cadastradas devem ser exibidas na tela.
35
3. Controle de exames por imagem
A difusão de equipamentos como o de ultra-sonografia, tomografia
computadorizada, ressonância magnética, retinografia digital e outros, faz
com que o diagnóstico por imagem seja cada vez mais usado na cura e
prevenção de doenças. A unidade de diagnóstico por imagem do Hospital
Universitário Divina Providência acaba de ser inaugurada, e já está com
um grande problema. Essa unidade conta com equipamentos de última
geração no que se refere à aquisição de imagens. No entanto, os técnicos
em radiologia, médicos e demais pessoas envolvidas, descobriram que
esses equipamentos geram imagens digitais e não mais em filmscreens
ou "chapas". Para acompanhar essa evolução tecnológica, a gerência do
hospital determinou que o CPD (Centro de Processamento de Dados) do
hospital, desenvolva um novo software capaz de gerenciar todas as
imagens dos pacientes. Vocês são os desenvolvedores de software do
CPD do Hospital Divina Providência e, se comprometeram em modelar e
desenvolver um sistema em Java para gerenciar as diferentes
modalidades de exames de imagens dessa unidade de imagens. Esse
sistema, será utilizado pelo radiologista (que irá associar paciente com
imagens), pelo médico que poderá ter acesso às informações de imagem
de cada um de seus pacientes para fins de interpretação do exame e
outros.
36
3. Controle de exames por imagem
Exigências: Gerenciar modalidades significa armazenar e recuperar
essas imagens digitais ou digitalizadas. Para fins de simplificação, se
determinada modalidade é gerada e armazenada utilizando
codificações conhecidas como .JPG ou TIFF o sistema deve exibir essa
imagem na tela. Caso contrário, se a imagem gerada for no padrão
DICOM, o sistema deve, pelo menos, indicar o lugar onde determinada
imagem está armazenada no disco rígido. Esse tipo de sistema é muito
útil para um radiologista ou técnico em radiologia que precisa gerenciar
todas as informações existentes entre Médico, Paciente e Tipo de
modalidade.
39
Horários de cada Professor:
Daniel Welfer:
Seg 20:30-22:30,
Qua 20:30-22:30
José Bins Filho:
Seg 18:30-20:30,
Ter 20:30-22:30
Vanessa:
Ter 18:30-20:30,
Qui 20:30-22:30,
Sex 18:30-20:30
40
Locais para os trabalhos
Reuniões dos grupos com seu
supervisor:
Sala 313 (ou outra a combinar)
Trabalho em grupos:
Sala 111: às terças-feiras;
LAB2: demais dias nos horários de RP II.
41
Tópicos a tratar
Interface gráfica:
6h - Welfer
Manipulação de imagens/arquivos:
4h - Cléo
Diagrama de atividades:
2h - Vanessa
42
Modelos de documento
Formulário de encontro semanal
Especificação de Requisitos
Relatório Parcial
Relatório Final
43
Elementos para avaliação:
Da apresentação
Individual
Do trabalho em grupo
44
Elementos para avaliação de
apresentação
Cria um argumento convincente e
respeitável?
Exibe criatividade na composição?
Coloca as informações com suas próprias
palavras?
Desenvolve principais idéias e conceitos de
organização?
Oferece evidências suficientes para
sustentar afirmações?
Oferece exemplos e detalhes concretos?
45
Elementos para avaliação
individual
Solicita e usa retorno?
Estabelece objetivos adequados e realistas?
Trabalha de maneira independente com mínima
supervisão?
Tem suficiente perseverança?
Cumpre tarefas com cuidado e diligência?
Cumpre prazos?
Usa o tempo com eficiência?
Estima o tempo com realismo?
Estabelece um cronograma para executar o trabalho?
Distribui o tempo para as tarefas de modo estratégico?
Cumpre o cronograma?
Conclui as tarefas em tempo oportuno?
46
Elementos para avaliação do
trabalho em grupo
Monitora o progresso do grupo?
Estabelece objetivos adequados e realistas?
Desenvolve um plano para concluir o trabalho de grupo?
Acompanha o uso dos materiais?
Mantém o foco do grupo no que é importante?
Aloca tempo de modo efetivo?
Os membros do grupo facilitam a participação uns dos
outros?
Todos os membros do grupo participam do trabalho do
projeto?
O trabalho é distribuído e concluído?
O grupo se relaciona bem com outros grupos?
O grupo usa efetivamente as qualidades dos membros?
Os membros do grupo resolvem conflitos com êxito?
47