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PAIXÃO POR JESUS E COMPAIXÃO PELOS PERDIDOS

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São Paulo, 03 de maio de 2011.

Por: Robertt Marques (Beto)

“Vendo Jesus as multidões, tinha grande compaixão delas, porque andavam cansadas e abatidas, como
ovelhas que não tem pastor.” Mateus 9:36

N
o último sábado estive na IMOSP para ouvir coisas grandes e maravilhosas que o Senhor fez
e faz por intermédio da Missionária Heidi Baker no continente africano, principalmente em
Moçambique, onde a base do seu ministério Iris Ministries (www.irismin.org) está
estabelecida. Também participou Nic Billman do ministério Shores Of Grace
(www.shoresofgrace.com).

Quando o assunto é “Paixão Por Jesus e Compaixão Pelos Perdidos”, precisamos ser honestos em
admitir que com frequência oramos pelo poder de Deus, sem buscar o amor Dele. Jesus mesmo nos
ensinou: “O meu mandamento é este: Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.” João 15:12. Se nós
vivermos em guerra com os nossos próprios irmãos em Cristo, imagine com as demais pessoas. Nós somos
a Igreja de Cristo; não somos placas. Ela está dentro de nós. Irmãos de outras igrejas não são nossos
inimigos. Precisamos lembrar que as pessoas não são perfeitas, mas o amor é.

Começaremos a ter compaixão pelas vidas quando buscarmos com obediência e perseverança esse
amor que Jesus mais deu ênfase em sua mensagem. Precisamos sentir amados pelo Pai, caso contrário não
conseguiremos dar sentido ao amor verdadeiro.

Ele não disse: Sua vida será incrível, cheia das riquezas deste mundo, e toda a sorte e as estrelas e
a lua. Ele disse: Você vai morrer, agora você quer me seguir? Morrer para si, é viver para os outros. É
aceitá-lo. É renunciar a si mesmo. É tomar a sua cruz. É segui-lo. É abandonar a vida que temos sonhado
para viver aquela que Deus nos chama a viver. É descartar a nossa vida segura, porque quem se arrisca
demonstra confiança em Deus. Ele disse: “Mas quem perder a sua vida por amor de mim, encontrará”
Mateus 16:24-25.

Certo dia parei por uma pessoa usuária de drogas na rua. Não o via há muitos anos. Gastei tempo
com ela. Logo começou a contar que sentia-se um ‘sujo’ pelos pecados. Falei que Jesus tinha mudado a
minha história; o quanto ele era precioso para Deus; que o Pai o amava muito; do arrependimento e do
perdão dos pecados. Hoje, para a glória de Deus, ele está nos caminhos do Senhor sendo acompanhado.
Foi o amor e a compaixão quem fez o coração dele ser tocado por Deus.

Tive a experiência de participar da Virada Cultural, na região central da cidade de São Paulo. Eram
3 milhões de pessoas para 60 cristãos. Mesmo em menor número o Senhor era grande. Levamos a justiça
de Deus para aquele lugar. Pessoas foram conduzidas a Jesus. Logo em minha mente veio a passagem: “A
seara é realmente grande, mas os ceifeitos são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que envie ceifeiros
para a sua seara.” Mateus 9:37-38.

Ter compaixão pelos perdidos não é ter dó. Jesus arriscou tudo o que podia, para que pudéssemos
ser amados. Não adianta nada pregarmos sobre diversos outros assuntos se não formos apaixonados por
Jesus e não tivermos compaixão pelos perdidos. Assim o Reino invade a terra com poder (dunamis) para
amarmos uns aos outros como Ele nos amou.

Em 2009, Beto, como também é conhecido, iniciou seu ministério como líder de jovens. No ano
seguinte, ingressou como colaborador da JOCUM em São Paulo. Coordenador do projeto social Semear
do Dinamus. Pai do Felipe de 7 anos. Estudante de Comunicação Social. Designer Gráfico. Trabalhou
durante 11 anos na área do Entretenimento e Cultura. Fez a turnê das bandas internacionais Rufio,
MxPx, Testament e The Ataris. Pela empresa Criação, organizou a turnê da banda Switchfoot por 5
países da América Latina. Fez peregrinação pela Itália, Egito e Israel. Sua missão é estabelecer o reino
de Deus nesta geração. Sua visão é formar o caráter de Cristo para gerar um avivamento genuíno.
Vive em São Paulo e em seu tempo livre, gosta de fazer um ‘som’ com os amigos, jogar futebol e ler
livros.

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