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MANUAL DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS INDUSTRIAIS

Tabela 4.10 – Resumo das interpretações das análises


Alternativas Tratamentos possíveis

Biológico convencional (filtros biológicos,


lodos ativados convencionais, estabilização
DQO por contato, aeração prolongada, lagoas etc)
<2
DBO DQO DQO
afluente ≅ efluente
DBO DBO

Recomendado tratamento biológico


1ª alternativa: convencional
A parte não biodegradável não é DQO DQO
importante do ponto da vista da poluição afluente < efluente
DBO DBO

2ª alternativa:
A parte não biodegradável é também causadora de poluição.

1ª hipótese  Decantação simples, flotação


 Decantação com alteração de pH
SSV  Decantação com auxílio de floculantes
> 0,8 (precipitação química), flotação etc
SV

DQO
>2
DBO

2ª hipótese  Adsorção em leitos de carvão ativado


 Oxidação química
SDV  Combustão etc
> 0,8
SV

Obs.:
1) Os números 2 e 0,8 são meramente orientativos
2) A escolha entre filtros biológicos e lodos ativados (e seus processos modificados) para despejos
que podem receber substâncias tóxicas ou com variação muito rápida de características, deve levar
em consideração a maior “estabilidade” de resultados dos filtros biológicos. Estes são mais “inertes”
a choques por duas razões principais: a sua massa de lodo (e, portanto, quantidade de
microorganismos) é maior que o processo de lodos ativados, absorvendo melhor as sobrecargas ou
efeitos danosos; a exposição do lodo ou líquido em tratamento nos filtros biológicos é gradual
(superficial), permitindo a regeneração da película atacada pela ação de tóxicos (desde que a ação
tóxica seja rápida). Nos lodos ativados a exposição do lodo é total.

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