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Gestão do Processo
de Projeto
Silvio Melhado
Contexto atual
2
3
www.pcc.usp.br
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
PESQUISA
EXTENSÃO
5 DISCIPLINAS (grad./pós/ESP/ext)
PUBLICAÇÕES, EVENTOS
COOPERAÇÃO (Redes)
4
“Links”:
PÁGINA PESSOAL - www.pcc.usp.br/silviobm/
PROGRAMA SOLUÇÕES PARA EMPRESAS DE PROJETO - empresasdeprojeto.pcc.usp.br
REVISTA GESTÃO & TECNOLOGIA DE PROJETOS - arquitetura.eesc.usp.br/gestaodeprojetos/
TWITTER:
http://twitter.com/silviomelhado/
E-MAIL:
silvio.melhado@poli.usp.br
6
A Importância da
Gestão do Processo
de Projeto
7
Projetos e a mídia
8
1
2
Projetos e custos
3
4
5
6
7
8
9 Fonte: CEOTTO, L.H. (2007)
10
11
12 9
1
2
Projetos e patologia
3
EXECUÇÃO
OUTROS
4 RÁPIDA
4%
5%
USO 8%
5
46%
6 15%
CONCEPÇÃO
MATERIAIS
7 E PROJETO
8
22%
9 EXECUÇÃO
10
Origens de problemas patológicos das construções
11 (MOTTEU; CNUDDE, 1989)
12 10
Principais defeitos Construtoras
nas Edificaç
Edificações 1 2 3 4 5 6 7 8 Total
Quantidade de efeitos por
construtora 370 167 732 810 189 238 279 566 3.351
Componentes/sistema
com defeito Percentual de defeitos por obra (%) Média (%)
Hidráulica 31,35 64,07 46,45 34,44 30,16 18,49 20,07 57,42 39,51
Paredes 18,38 4,19 13,93 16,67 11,11 16,39 49,46 13,25 17,46
Impermeabilização 1,62 1,80 14,48 4,94 16,40 0,84 1,08 14,13 8,09
Esquadrias
de Alumínio 14,05 4,19 5,46 8,02 10,05 13,87 6,09 0 6,95
Esquadrias
de Madeira 13,24 1,20 3,42 12,47 3,70 10,92 5,38 3,89 7,37
Azulejos 4,32 3,59 2,05 5,68 7,41 9,24 3,23 2,12 4,18
Piso cerâmico 7,84 0,60 2,60 0 6,88 9,24 6,09 2,47 3,43
Elétrica 2,70 19,16 6,83 4,44 4,23 6,30 2,15 4,24 5,40
Forro de gesso 0 0 0 3,33 edifícios0com 1-1,43
0,53 3 anos de 0
idade 0,95
7% 6%
Mármores 0 0 0 2,22 0 0 2,87 0 0,78
Diversos 6,49 1,20 4,78 7,78 9,52 14,71 2,15 2,47 5,88
52%
35%
Barreto; Oliveira (2005)
Indicadores da Metodologia p/
qualidade desenvolvimento de
projetos
Procedimentos de
Gestão (alteração de
projeto; controle de
documentos,…)
Inovação
tecnológica
Escopos p/
contratação e
apresentação de
projetos Padronização de
Padrões p/ coordenação de tipologias p/ definição
projetos (formulários, do produto
briefings, check-lists, atas) Sistematização dos padrões
construtivos da empresa (FONTENELLE, 2002)
PROGRAMA
Gestão do Processo de Projeto
1. Projetos e a mídia
2. Projetos e custos
3. Projetos e patologia
4. Projetos no contexto do empreendimento
5. Projeto: o individual e o coletivo
6. Gestão do processo de projeto
7. Projetos na interface com a obra
8. Manuais de Escopo
9. Gestão de empresas de projeto
10. Projetos e a sustentabilidade
11. Tecnologia da informação e o projeto
Silvio Melhado
Exercício E2
• Ler o texto
• Discutir dentro do grupo (até cinco
integrantes)
• Formular comentário
• Debate entre grupos
Formação de grupos
para o trabalho prático
22
Método de desenvolvimento
23
Forma de apresentação
24
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 Projetos no contexto do empreendimento
11
12 25
Projetos precisam de gestão!
26
Melhado (1994) 27
Outros agentes:
investidores (sócios)
financiadores (bancos)
gerenciadores (ligados ao cliente)
fornecedores de porte
subempreiteiros especializados
órgãos de aprovação
órgãos de fiscalização
gestores prediais
etc.
Todos querem bons projetos!
29
Mas... co-existem diferentes visões
Concepção Arquit. Ajuste de custos Solução estrutural Cons. de segurança Ilustração de venda
Compra “na planta” Versão obra pública Faturado ao cliente Patrimônio Hist. Necessid. Usuário30
Buscando inspiração na
indústria seriada: Engenharia Simultânea
31
1
2
3
4
5
6
7
8
Filme – The Fountainhead - de King Vitor (EUA-1949), com Gary Cooper - Fonte: Prof. F. Segnini
9
10 Projeto: o individual e o coletivo
11
12 32
Projeto na escala individual
Habilidades intelectuais
Informações Informações
PROJETO
qualificadas
Análise e síntese
das informações
Criação de
soluções
Conhecimentos,
procedimentos e
cultura Representações/
comunicações
Fabricio (2002) 33
Projeto na escala multidisciplinar
Marques (1979)
34
GRUPOS DE PROJETOS DISCIPLINAS / ESPECIALIDADES DE PROJETO
Arquitetura; Paisagismo; Luminotécnica; Conforto termico: Interiores;
Arquitetura
Comunicação visual; etc.
Contenções; Fundações;
Estrutura Superestrutura – concreto armado ou protendido (moldado in loco ou pré-
fabricado), aço, madeira, estruturas mistas, alvenaria estrutural, entre outras.
Hidráulicas – água fria e água quente; Prevenção e combate a incêndio;
Instalações Hidrossanitárias Esgotamento sanitário e águas pluviais/drenagem;
Fluidos – gás; aquecimento; exaustão, etc.
Instalações Elétricas; centrais de medição, transformador de rebaixamento de
Projeto do Produto Instalações Elétricas
tensão.
Telefonia; Comunicação e dados (redes); Vídeo, Áudio e Sonorização;
Instalações Eletromecânicas Acústica;
Segurança patrimonial; Automação predial; etc.
Melhado (1994)
36
37
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Gestão do processo de projeto
10
11
12 38
O processo de projeto
40
edifícios residenciais ou comerciais
PROJETOS PARA PRODUÇÃO:
...mais de 20!
41
No exercício da gestão do processo de
projeto, devem ser considerados:
•fatores técnicos: objetivos, metas, tarefas,
prazos, tecnologia, instalações,
procedimentos e controles, atribuições e
responsabilidades;
•fatores sociais: relações interpessoais,
grupos informais, liderança, cultura,
atitudes e motivação, fatores ambientais.
Na nossa definição, gestão de projetos é:
43
(cont.)
• SORTEIO de datas
Planejamento do processo de projeto
46
Tempos (im)produtivos
47
A prática do planejamento de projetos
Manzione (2006)
48
ESTRUTURA ANALÍTICA DO
PROJETO – EDIFÍCIO HOSPITALAR
Manzione; Melhado (2008)
49
Matriz da estrutura do projeto (DSM)
50
Otimização das interdependências de informação
51
Cronograma resultante
52
Avaliação, Verificação e Controle no
Processo de Projeto
• Verificação
Controle da qualidade dos documentos de
projeto (e demais documentos emitidos),
antes de sua disponibilização ao cliente,
demais projetistas, coordenador de
projetos ou outros agentes envolvidos.
• Análise crítica
Avaliação documentada, profunda, global e
sistemática das soluções ou documentos de
projeto, e demais elementos auxiliares, como
propostas técnicas, relatórios e orçamentos,
quanto à sua pertinência, sua adequação e sua
eficácia em atender aos requisitos para o
projeto; identificação de problemas e
proposição de soluções para tais problemas, se
houver.
• Uso de indicadores de projeto
Os indicadores envolvem fatores geométricos e
quantitativos associados à eficiência no aproveitamento
de espaços e aos custos de execução; são comparados
aos de projetos anteriores similares, com o intuito de
monitorar se os resultados obtidos são condizentes com
valores habituais e competitivos. Seu estabelecimento
deve ocorrer na ocasião dos contratos de projetistas, de
forma a se manter os objetivos definidos e a
transparência no processo de projeto.
Os indicadores não devem ser considerados fonte
suficiente e única de avaliação.
• Validação
Comprovação, por meio da aprovação formal
dos documentos de projeto pelo contratante,
de que os requisitos para o projeto foram
atendidos, considerados em parte (entregas
parciais) ou no todo (entrega final do projeto).
O conceito de validação também se aplica a
outros tipos de documentos (atas, relatórios,
etc.), produzidos no âmbito dos
relacionamentos formais estabelecidos entre os
diversos envolvidos no processo de projeto.
• Avaliação de Projetistas
• deve ser previamente informada
aos avaliados;
• deve estimular o atendimento às
necessidades dos clientes;
• deve ser o mais transparente
possível.
atribuição de notas ou conceitos feita por
diferentes tipos de clientes, em
diferentes etapas dos projetos.
63
“Executado como Projetado”
64
“Executado como Projetado”
65
“Executado como Projetado”
66
A obra e suas “sub-obras”
67
...falta integração...
Fonte: Té
Téchne jun 2008
68
...falta integração...
Resultado:
retrabalho e entulho
69
1985
Projeto de
Reforma do
Conjunto
Residencial da
USP
70
Conceito de Projeto Simultâneo
Ac
Project Productive Strategy Ap
EXECUTION
architecture
Preparation
Needs i2
engineering
Studies
Conception and design of the project
i4
i5
Necessidades
Ac
Desempenho
Estratégia Competitiva do Empreendimento Ap
EXECUÇÃO
CLIENTE
USUÁRIO
ARQUITETURA
PROJETO DO i3
i1 PROJETO PARA
BRIEFING PRODUTO PRODUÇÃO
i2
PEO
ENGENHARIA
Concepção e projeto
i4
i5
Coorde-
Coordena-
nação da
ção do
execução EXE
PRO projeto
da obra
JE CU
TO ÇÃO
subcontratados
PEO
75
PEO
Avaliação e decisão: Coordenação pró-ativa
envolver os agentes da execução de obras
Reuniões de PEO
apresentação,
discussão e
ajustes
Antecipação da contratação dos
subempreiteiros
Relações contratuais
Subcontratados Subcontratados
Relações funcionais
77
Paralelo com a construção no Canadá
78
Paralelo com a construção no Canadá
79
• Integração entre projeto, planejamento e
controle da execução – P E O
• Desenvolvimento, aplicação, implementação e
avaliação de projetos para produção
80
Projetos das Fôrmas
81
Projetos das Fôrmas
82
Projetos de Vedações Horizontais
83
84
Silvio Melhado 2010 85
Projetos de Vedações Verticais
86
Projetos de
Vedações Verticais
87
Mecatron Arquitetura
detalhe B
91
Maciel (1997) detalhe A
Projetos das Fachadas
92
Projetos de Impermeabilização
93
Projetos do Canteiro de Obras
PLACAS
BAN
SER CA
RA DA D
E
ÁREA DESTINADA AO
ENTRADA 6 STAND DE VENDAS MAD
EIR
A ENTRADA 5
GUARITA
CIMENTO
BOMBA
CONCRETO
ESTOCAGEM DE
AÇO BLOCO C1
BOMBA
CONCRETO
ENTRADA 4
BRITA 1
BRITA 2
BRITA 3
ENTRADA 3
AREIA
ESTOCAGEM DE AÇO
BLOCO B1 E B2
BOMBA
BOMBA
CONCRETO
CONCRETO
ENTRADA 2
ESTOCAGEM DE
AÇO BLOCO A
BOMBA
CONCRETO
ESTOCAGEM DE
AÇO BLOCO C2
WC ENCARREGADOS
MESTRE WC WC
BANDEJÃO
SALA DE ADM ENTRADA 1
ARUITETURA ENGENHARIA
REFEITÓRIO
BEBEDOURO
SALA
DE
REUNIÃO
RESERVATÓRIOS
D'ÁGUA
M ICTÓRIO
ALMOXARIFADO
CYRELA VESTIÁRIO
EXTINTORES
PAV. INFERIOR
94
Painéis pré-fabricados
95
Planejar o aprendizado;
setor
Inovação
anteriores
Experiências
tecnológica no
Avaliação
memória
organizacional
trabalho,
Aperfeiçoamento
contratantes
usuários e
Parceiros de
profissionais
e treinamento dos
97
A esquadria “entrava justa” entre
uma parede e um pilar
98
Medida final ajustada em projeto
Tolerância
considerada em
projeto
99
Projeto resolvido x não resolvido
100
Total para os problemas analisados
Numeração
dos problemas
analisados
A economia foi
de quase R$ 14
mil
101
Total para os problemas analisados
12.000,00
10.000,00
8.000,00
Valores (R$)
6.000,00
4.000,00
2.000,00
-
1 2 3 7 8 9 11 13 14 15 16 17 18 19 21 23 26 27 28 29 30 31 32 34 37 39 42 47 49
102
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Manuais
10 2010
de Escopo
11
12 http://www.manuaisdeescopo.com.br/ 103
Escopo da coordenação de projetos
(2008)
Escopo de projeto de vedações
(2008)
105
Fases de projeto adotadas nos Manuais:
106
FASE C IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES DE PROJETO
C004 Organização, realização e registro de reuniões de coordenação de projetos
Observações A coordenação de projetos deve promover reuniões entre contratante, construtor, projetistas e
eventuais especialistas contratados, no sentido de definir e formalizar claramente todas as decisões,
observações e recomendações.
107
Perfil profissional do coordenador de projetos
CONHECIMENTOS DESEJÁVEIS:
• sobre técnicas e processos de projeto pertinentes às
várias disciplinas envolvidas;
• sobre normas técnicas, legislação federal, estadual ou
municipal, códigos de construção e padrões das
concessionárias;
• sobre tecnologia construtiva em curso e inovações
tecnológicas;
• sobre técnicas de planejamento de projetos;
• sobre tecnologia da informação e da comunicação.
108
Perfil profissional do coordenador de projetos
HABILIDADES DESEJÁVEIS:
• espírito de liderança;
• facilidade de comunicação;
• disciplina para sistematizar e documentar as reuniões com
projetistas e as trocas de informação;
• atenção aos detalhes e capacidade de
avaliar a qualidade das soluções e a compatibilidade entre as
várias partes do projeto.
109
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Gestão de empresas de projeto
11
12 110
Empresa de Projeto Típica
Empresa de
projeto de
pequeno porte:
•1 sala - 16m2
•4 computadores
•3 profissionais
•Muito papel!
111
De “ateliê” a empresa de projeto
É fundamental eliminarem-se:
112
Modelo de gestão - empresas de projeto
113
Processos e sistemas de gestão
1. Planejamento estratégico
e estrutura organizacional
2. Processo de projeto
3. Gestão de recursos humanos
4. Gestão de custos
5. Gestão comercial
6. Sistema de informação
7. Serviços agregados ao projeto e
avaliação de desempenho
8. Gestão da qualidade
114
Planejamento Estratégico e
Estrutura Organizacional
115
Análise externa
•concorrência ou competição;
116
Limitações e forças
restritivas que dificultam ou
Pontos Fracos impedem o alcance de
objetivos, que devem ser
superados
Forças propulsoras da
empresa que facilitam o
Pontos Fortes
alcance dos objetivos
organizacionais
117
Formulação das alternativas estratégicas
118
Processo de Projeto ...
119
Habilidades
intelectuais
Informações Informações
PROJETO
qualificadas
Aná
Análise e sí
síntese das
informaç
informações
Criaç
Criação de soluç
soluções
Conhecimentos,
procedimentos e cultura
Representaç
Representações/
comunicaç
comunicações
121
Em uma empresa de projeto, os recursos
humanos desempenham um papel ainda mais
importante do que na maioria das outras
empresas, em função da característica bem
peculiar inerente ao projeto: alto componente
intelectual.
122
Questões relevantes
Cultura organizacional
Liderança
O papel de gerente
Recrutamento e seleção
Capacitação
Motivação
Terceirização
123
Gestão de Custos...
124
Gestão dos
Pagamentos
Gestão da GESTÃO E
Gestão dos
Entrada de CONTROLE
Investimentos
DE CUSTOS
Recursos
Gestão dos
Lucros
125
Ponto crítico:
126
Gestão Comercial ...
127
Neste item estão incluídas as técnicas de
marketing, de precificação do projeto e de
proposta técnico-comercial.
128
Estratégias para a política de preços:
129
As propostas para serviços de
projeto devem possuir duas partes
principais: proposta técnica e
proposta comercial.
130
Na proposta técnica, são estabelecidas as
características técnicas do serviço – escopo; serve
como referência para alterações solicitadas pelo
cliente e como instrumento de negociação.
131
Manuais
de Escopo
http://www.manuaisdeescopo.com.br/
132 132
Sistema de Informação ...
133
(a) informação física, que contempla plantas,
folhetos, croquis, rascunhos e documentos
impressos em geral;
(b) informação digital, tais como arquivos digitais de
desenhos, documentos em CDs ou DVDs,
mensagens eletrônicas, etc.; e
(c) informações verbais, que são aquelas obtidas
por meio de entrevistas, reuniões, conversas
informais, etc.
134
Serviços Agregados e Avaliação
135
Exemplos de serviços
agregados ao projeto
Entrega e Visitas
Assistência
apresentação programadas
Técnica
de projetos às obras
136
Avaliação de desempenho
137
Modelo de gestão da qualidade
138
139 139
140 2009
140
Melhado; Cambiaghi (2006)
141
Melhado; Cambiaghi (2006)
142
Estágio zero (Preparação):
143
ESTÁGIO 1 – três processos:
Gestão das relações com os clientes
identificação de requisitos dos clientes
procedimento de PN (briefing)
Gestão da documentação
classificação, arquivo e rastreabilidade
Gestão da comunicação (interna/externa)
registro, encaminhamento e retorno
144
ESTÁGIO 2 – quatro processos:
Gestão de competências
diagnóstico e plano de capacitação
Gestão do processo de projeto
planejamento do projeto
análise crítica, verificação e validação
Gestão da satisfação dos clientes
avaliação de resultados pelos clientes
assistência técnica às obras
avaliação pós-ocupação
Avaliação e melhoria
avaliação de produtividade e atendimento a metas; melhoria dos
processos.
145
146
Silvio Melhado 147
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 Tecnologia da informação e o projeto
11
12 148
Ferramentas - hoje
149
Ferramentas – Building Information Modelling
http://studiopixels.blogspot.com/2008/06/tecnologia-bim.html 150
Desafios imediatos
151
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Perspectivas
11
12 152
Os seis objetivos da gestão de projetos
Construti- Sustenta-
bilidade bilidade
Prazo
Custo Qualidade
153
Rochaverá
Rochaverá Corporate Towers – Tishman Speyer
Projetos e a sustentabilidade
154
Contribuição da gestão de projetos
Ceotto (2008)
155
Edifício Sustentável
156
A certificação ambiental
Processo LEED
Espaço Sustentável (SS) Materiais e Recursos (MR)
Controle da Erosão e Sedimentação Armazenamento e Coleta de
Desenvolvimento e Conexão com a Recicláveis
Comunidade Gestão de Resíduos da
Transporte Alternativo Construção
Veículos de Baixa Emissão e Consumo Conteúdo Reciclado
Redução de “Ilhas de Calor” Materiais Regionais
Redução da Poluição Luminosa Noturna Madeira Certificada
Uso Eficiente da Água (WE)
Uso Eficiente da Água para Irrigação
Qualidade Ambiental Interna (EQ)
Redução do Uso da Água
Desempenho Mínimo da
Energia e Atmosfera (EA) Qualidade do Ar
Desempenho do Consumo Mínimo de Controle Ambiental de Fumaça
Energia de Tabaco
Redução de CFC em Climatização Gestão da Qualidade do Ar
Interior na Obra
157
A certificação ambiental do empreendimento
Processo AQUA
158
Ciclo de vida de um edifício (hotéis)
PLANEJAMENTO E PRODUÇ
PRODUÇÃO, USO REDIREÇ
REDIREÇÃO DE USO
CONCEPÇ
CONCEPÇÃO CONSTRUÇ
CONSTRUÇÃO OU IMPLOSÃO
Ciclo de vida do
edifí
edifício
empreendimento da
construç
construção
empreendimento 1 2 3
da hotelaria
PLANEJAMENTO E PRODUÇ
PRODUÇÃO, ENTREGA
CONCEPÇ
CONCEPÇÃO CONSTRUÇ
CONSTRUÇÃO
FORMATAÇ
FORMATAÇÃO IMPLANTAÇ
IMPLANTAÇÃO OPERAÇ
OPERAÇÃO EXAUSTÃO: redireç
redireção de uso
Mesquita (2006)
159
Retroalimentação pós-ocupação
Mesquita (2006)
Hóspedes:
Projetistas:
Operadores hoteleiros
(planejamento):
Operadores hoteleiros
(manutenção):
160
Planejamento da qualidade do empreendimento
PLANEJAMENTO
Mesquita (2006)
CONCEPÇÃO entradas:
(Processo de projeto)
Definição do produto
Solução de interfaces projeto
Detalhamento PQ Concepção
Análise Crítica
Validação
Pós-entrega
entradas:
EXECUÇÃO
Contratação de equipes e fornecedores;
Procedimentos operacionais; Monitoramento e
controle;
Controle na entrega
PQ Execução
COMISSIONAMENTO
ENTREGA
PRODUTO CONFORME os REQUISITOsPós-entrega
especificados
USO E OPERAÇÃO
Seleção e formação de RH;
Eficiência e eficácia nos procedimentos
operacionais; PQ Operação
Uso adequado;
Monitoramento e controle;
Gestão das intervenções;
Gestão das regulamentações;
Informações e relatórios para retorno
161
A sustentabilidade na escala urbana
2005
1991
162
Gestão do processo de projeto
Em síntese:
163
TWITTER:
http://twitter.com/silviomelhado/
silvio.melhado@poli.usp.br
164
1
2 Referências
3
• BARRETO, D.; OLIVEIRA, L. (2005) Inspeção predial: um instrumento para aumentar a vida útil
4 do edifício. In: Ciclo de palestras da Feira SECOVI Condomínios, nov. 2005.
• CEOTTO, L.H. (2007). A construção civil e o meio ambiente. Notícias da Construção: São
5 Paulo, SindusCon-SP. p.51-54.
• CEOTTO, L.H. (2008). A sustentabilidade como valor estratégico para a Tishman Speyer.
6 Encontro Internacional de Sustentabilidade na Construção: São Paulo, 19 de junho.
• DECONCIC (2008) Segmentação da Cadeia Produtiva da Construção: Proposta de política
7 industrial para a Construção Civil – Edificações.
8• EMMITT, E. (2008) Design Management: origin, professional practice and trends. Keynote
speech. In: Proceedings of the Joint Conference on Design Management in the Architectural
Engineering and Construction Sector. São Paulo, nov. 2008.
9• FABRICIO, M.M. (2002) O Projeto Simultâneo na Construção de Edifícios..Tese (Engenharia
Civil) - Universidade de São Paulo.
10• FABRICIO, M.M.; MELHADO, S.B. (2009) Relatório Anual do Projeto Temático FAPESP - O
processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia – Sub-Projeto USP.
11
12 165
Referências
• FERREIRA, R. C., SANTOS, F. A., MELHADO, S.B. (2005) Análise de custos relacionados a
desperdícios em obra e a utilização de projetos para produção. In: IV Simpósio Brasileiro de
Gestão e Economia da Construção e I Encontro Latino Americano de Gestão e Economia da
Construção. Porto Alegre: ANTAC, 2005.
• MACIEL, L.L. (1997) O Projeto e a Tecnologia Construtiva Na Produção dos Revestimentos de
Argamassa de Fachada. Dissertação (Engenharia Civil) - Universidade de São Paulo.
• MANZIONE, L. (2006) Estudo de métodos de planejamento do processo de projeto de
edifícios. Dissertação (Engenharia Civil) - Universidade de São Paulo.
• MANZIONE, L.; MELHADO, S.B. (2008) Design review: a methodological tool for design
management. In: Proceedings of the Joint Conference on Design Management in the
Architectural Engineering and Construction Sector. São Paulo, nov. 2008.
• MARQUES, G.A.C. (1979) O projeto na engenharia civil. Dissertação (Engenharia Civil) -
Universidade de São Paulo.
• MELHADO, S.B. (1994) Qualidade do projeto na construção de edifícios: aplicação ao caso
das empresas de incorporação e construção. Tese (Engenharia Civil) – Universidade de São
Paulo.
166
Referências
• MELHADO, S.B. (2001) Gestão, cooperação e integração para um novo modelo voltado à
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