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Moral relativa ou absoluta Segundo Kant A tica provm da observncia da moral. A norma tica estabelece condutas moralidade.

. Para a efetiva credibilidade da norma tica, faz-se mister o entendimento: a moral absoluta (objetiva) ou relativa (subjetiva)? Como nas cincias filosficas, humanas e sociais, tudo relativo; h, pelo menos, duas correntes de pensamento. Para a posio absoluta e apriorista, os valores no se criam nem se transformam; se descobrem ou se ignoram. A tica d, ento, condies ao homem para afinar-se com esses valores, descobrindo-os; ele no os cria. Seria moral aquilo que d ao homem a sensao de sentir-se bem aps determinada ao. Como se ele tivesse uma bssola natural que o guiasse ao discernimento entre o certo e o errado. J a teoria relativista e empirista remete tese subjetivista, postulando que a criao de valores acontece por vontade dos homens. As normas so convencionais (estipuladas) e mutveis, existindo vrias normas, ao longo do tempo. Esquematicamente: Relativista/empirista: - norma com vigncia convencional e mutvel; - carter emprico (observao); - vrias morais; - subjetivismo; Absolutista/apriorista - validez atemporal e absoluta; - conhecimento da norma a priori; - bssola natural (certo/errado); - predisposio.

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