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Morre lentamente quem no viaja, quem no l, quem no ouve msica, quem no encontra graa em si mesmo.

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hbito, repetindo todos os dias os mesmo trajetos, quem no muda marca, no se arrisca a vestir uma nova cor ou no conversa com quem no conhece. Morre lentamente quem evita uma paixo... ... Justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, coraes aos tropeos e sentimentos. Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre em estar vivo exige um esforo muito maior do que o simples fato de respirar. (Pablo Neruda)

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