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newton de barros newton de barros

antonio lucena

newton gon�alves de barros nasceu na cidade de cachoeira paulista, no


estado de s�o paulo, no dia 13 de setembro de 1915.
transferiu-se para o rio de janeiro, em 1933, e em 1935 fixou resid�ncia
em definitivo no movimento esp�rita, participando de in�meros congressos
e, como expositor da doutrina, visitou a bol�via, o uruguai, o paraguai e
a argentina. foi vice-presidente do congresso internacional para estudo da
reencarna��o, em buenos aires; membro de duas comiss�es, al�m de
conferencista.
de sua bibliografia constam: �mansos como as pombas�; "olhai as aves do
c�u�: �bem-aventurados os pacificadores" e �o semeador saiu a semear� este
�ltimo premiado pela academia mineira de letras. deixou ainda diversos
op�sculos. foi admitido na cadeira no. 7 da arc�dia lgua�uana de letras,
cujo patrono era frei francisco de santa tereza de jesus sampaio,
patriarca da independ�ncia do brasil.
foi o primeiro presidente do grupo esp�rita �andr� Luiz�, na rua jiquib�,
139, no maracana (rj). o grupo foi fundado por jaks aboab, peixotinho e
ant�nio ferreira. foi convidado por deolindo amorim para ser professor da
faculdade brasileira de estudos ps�quicos, transformada em 1957 em
instituto de cultura esp�rita do brasil, do qual foi ainda um dos
fundadores e, expositores at� a sua desencarna��o. foi diretor-t�cnico da
organiza��o edu�cacional esp�rita, com o cel. jaime rolemberg de lima;
fundador e diretor-conselheiro da organiza��o social crist� �andr� Luiz�,
(oscal), junto com rafael am�rico ranieiri e ruth sant�anna; conselheiro e
colaborador da obra de assist�ncia a menores �casa de l�zaro�; e tamb�m do
�lar de jesus� em nova igua�u, fundado por mar�lia barbosa e leopoldo
machado. fundou e dirigiu o grupo da fraternidade �irm� Scheilla�, em nova
igua�u, que foi a sua grande oficina de atividades; participou ainda de
grande n�mero de institui��es espiritas, como fundador e diretor.
prefaciou tamb�m in�meros livros.
deixou no movimento esp�rita imorredoura saudade. que o seu exemplo possa
servir a quantos desejam o progresso e, os seus feitos em prol da doutrina
consoladora de li��es a quem ainda n�o percebeu ser o trabalho em favor de
outrem o �nico meio de atingir a felicidade e a paz espiritual.
informativo do geal - boletim mensal - maio 1999 ano xi - no 101

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