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2002
Figueira
n 6 aulas de “matéria”
Ensino e Aprendizagem
Reis– PSE
n 1 trabalho prático já concluído
Figueira
Álvaro
n O que falta?
Reis
Modelos de Multimédia Educativa – 2003
2002 –
Álvaro Reis Figueira
– 3 aulas de “matéria”
MEÁlvaro
– 1 trabalho prático
2002
Figueira
Figueira
n Saber organizar um écran
n Ter contacto com a “realidade”
Reis– PSE
Reis– PSE
n Dar importância à qualidade das imagens
n Sentir as dificuldades de cada étapa n Criar imagens sem conteúdo informativo (para quê?)
Figueira
Figueira
n Utilizar técnicas que sejam compatíveis com o
Álvaro
Álvaro
n Tentar seguir as recomendações sugeridas “browser médio”
Reis
Reis
n Conseguir prender a atenção do utilizador
2002 –
2002 –
n e...
MEÁlvaro
MEÁlvaro
n Criar uma estruturação coerente
n E evitar criar um site “básico”!
n Saber organizar um mini-site
n Criar uma navegação “interessante” no site
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Para que serve o 2º trabalho? Educar: ensinar ou aprender?
2002
2002
Figueira
Figueira
Reis– PSE n Para potenciar: n Modelo Condutista (Behaviorismo)
Reis– PSE
– os conhecimentos – O reforço (Pavlov e Watson)
– as técnicas
• E à R (condicionamento clássico)
Figueira
Figueira
– a análise crítica
Álvaro
Álvaro
– O reforço positivo (Thorndike e Skinner)
que se pretendeu transmitir.
• R à E (condicionamento operante)
Reis
Reis
2002 –
2002 –
n O que falta acrescentar? n Modelo Construtivista (Cognitivista)
MEÁlvaro
MEÁlvaro
– criar um site para proporcionar uma aprendizagem – Desenvolvimentismo (Piaget)
– perceber as questões que lhe estão associadas
– Aprendizagem por descoberta (Bruner)
– Aprendizagem significativa (Ausubel)
2002
Figueira
Figueira
n Exemplos: Aprendizagem: mudança relativamente permanente no
Reis– PSE
Reis– PSE
– Andar comportamento, que ocorre como resultado de prática reforçada.
– Falar
Figueira
Figueira
– Ler n Depois de aprender deve-se ser capaz de fazer algo
Álvaro
Álvaro
– Escrever
que não se podia fazer antes
Reis
Reis
– ...construir sites n Esta mudança é relativamente permanente
2002 –
2002 –
– ...construir sites capazes de proporcionarem aprendizagens
MEÁlvaro
MEÁlvaro
n A mudança não necessita de ocorrer imediatamente
n Teorias da aprendizagem depois da experiência de aprendizagem
n A mudança de comportamento resulta da prática
Aprender a aprender! n A experiência/prática deve ser reforçada/repetida
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Aprendizagem: 3 processos Motivação e incentivos?
2002
2002
Figueira
Figueira
Reis– PSE Simultaneamente: Dar/transmitir:
Reis– PSE
n Aquisição de nova informação n Conceito(s)
Figueira
Figueira
– Adição ou substituição
Álvaro
Álvaro
n Teorias explicativas e implicações
n Transformação da informação
Reis
Reis
n Factores que influem na motivação
2002 –
2002 –
– Utilização em novas situações
MEÁlvaro
MEÁlvaro
n Avaliação n Métodos que estimulam a motivação
– Manipulação adequada
2002
Figueira
Figueira
n A importância da página inicial
Reis– PSE
Reis– PSE
n “Aula” de outra duração n Objectivos
n Calendário escolar versus número de visitas
Figueira
Figueira
n Conteúdos
Álvaro
Álvaro
n Não existe o mesmo tipo de subordinação
n Dificuldade em proporcionar caminhos próprios
Reis
Reis
n Estratégias/Actividades
2002 –
2002 –
O que se pode fazer para minorar este efeito?
MEÁlvaro
MEÁlvaro
n Avaliação
n Criar leques de caminhos
n “Inteligência artificial”?...
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Modelo “mais tradicional” Modelo “por objectivos”
2002
2002
Figueira
Figueira
Reis– PSE Conteúdos da disciplina Objectivos
Reis– PSE
Conteúdos
Conteúdos da aula Avaliação diagnóstica
Figueira
Figueira
Estratégia
Álvaro
Álvaro
Objectivos
Reis
Reis
Objectivos da aula
Estratégia
2002 –
2002 –
Conteúdos da aula
MEÁlvaro
MEÁlvaro
Estratégia da aula
Avaliação
Avaliação
2002
Figueira
Figueira
n Ensino assistido por computador
Reis– PSE
Reis– PSE
Objectivos gerais
(professor e aluno partilham sala de aula)
Conteúdos
Figueira
Figueira
Avaliação diagnóstica
n Ensino à distância
Álvaro
Álvaro
(todos os elementos de ensino presentes, excepto o professor)
Estratégia (aluno)
Reis
Reis
n Enciclopédia online
2002 –
2002 –
Avaliação (sem preocupações de avaliação e com estratégias pré-definidas)
MEÁlvaro
MEÁlvaro
Avaliação final
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Médias de retenção de conhecimento
2002
Figueira
(Estudo realizado nos “National Training Laboratories” - Bethel, Maine)
O Construtivismo
Reis– PSE
n Aula 5%
n Leitura 10%
Figueira
n Demonstração 30%
Reis
n Praticar 75%
n Ensinar aos outros 90%
n Aplicação imediata numa situação real 90%
Construtivismo e o uso de
Ambientes de aprendizagem
computadores com fim educacional
2002
2002
Figueira
Figueira
Technology Meets Constructivism, Perkins, 1991 n “Sala de aulas tradicional”:
Reis– PSE
Reis– PSE
n Perkins identifica 5 facetas do ambiente de – Bancos de informação
Figueira
Figueira
aprendizagem – Manipuladores de símbolos
Álvaro
Álvaro
– Bancos de informação
– Gestores de tarefas
Reis
Reis
– Manipuladores de símbolos
2002 –
2002 –
– Kits de construção n “Ambiente de aprendizagem progressiva”
MEÁlvaro
MEÁlvaro
– Fenómenos
– Fenómenos
– Gestores de tarefas construtivismo
– Kits de construção
n Nem todos são encontrados nos ambientes reais de
aprendizagem
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Construtivismo BIG e WIG Tecnologia e o Construtivismo (I)
2002
2002
Figueira
Figueira
Reis– PSE n “todos os educadores são construtivistas” (Perkins) n Bancos de informação - menos importantes
Reis– PSE
n A questão é saber quanto é que eles são? Mas, necessários porque:
Figueira
Figueira
n Informação é guardada e pode ser lida/ouvida
n BIG – Beyond Information Given
n Procura e manipulação da informação
Álvaro
Álvaro
n WIG – Without Information Given n Necessário seleccionar em casos de excesso
Reis
Reis
2002 –
2002 –
Ensino: acesso e manipulação da informação
MEÁlvaro
MEÁlvaro
Qual a melhor estratégia?
2002
Figueira
Figueira
n Manipuladores de símbolos – permitir alterar n Kits de construção e Fenómenos – essenciais
Reis– PSE
Reis– PSE
Em vez de guardar, adaptar as ideias
n Estimular a criação de simulações
Figueira
Figueira
n Evitar apresentar somente simulações já feitas
n Bases de dados
n Apresentar fenómenos e criar modelos explicativos experimentais
Álvaro
Álvaro
n Folhas de cálculo
Reis
Reis
n Web e hyperlinks
Ensino: evitar visões simplistas do mundo e
2002 –
2002 –
MEÁlvaro
MEÁlvaro
independentes do sujeito.
Ensino: permitir construir um ambiente de aprendizagem
n Utilizar programas adaptáveis a simulações
n Utilizar os hypermedia para ensinar um assunto
n Criar ferramentas para criar simulações
n “Engenharia” de ambientes de aprendizagem
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Tecnologia e o Construtivismo (IV) Avaliação:
2002
2002
Figueira
Figueira
Reis– PSE n Gestores de tarefas – passar ao aluno n Avaliar o quê?
Reis– PSE
Questões a considerar:
– Retenção de conteúdos
n Criar estudantes autónomos
Figueira
Figueira
n Problemas derivados do choque entre estratégias – Transformação de conteúdos
Álvaro
Álvaro
n O computador parece dificultar este processo – Crítica pessoal à utilização dos conteúdos
n A avaliação por computador é possível? adquiridos
Reis
Reis
2002 –
2002 –
– Alteração no comportamento
MEÁlvaro
MEÁlvaro
Ensino: permitir a própria gestão do tempo até um certo limite.
Utilizar o computador para avaliar naquilo em que é bom.
n E o site construído deve ser avaliado?
n Criar ambiente misto de contabilização do tempo – Usabilidade
n Utilizar o computador no processo de realização do exame e em
partes da sua correcção. – Capacidade de proporcionar a aprendizagem
n Tradicionalmente:
Reis– PSE
– Capacidade de retenção
Figueira
– Capacidades de execução
Álvaro
– Tarefas de “entendimento”
2002 –
MEÁlvaro
– Sub-tarefas de:
• Explicação
• Extrapolação
• Detecção de evidências