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COLECTÂNEA DE EXAMES E
PERGUNTAS DE ORAIS
1.º ANO
Maio de 2007
Gabinete de Apoio ao Primeiro Ano
Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa – GAPA
Caro colega,
Como vem sendo hábito o GAPA reuniu e compilou vários exames de anos
anteriores, das diferentes cadeiras do primeiro ano.
Este ano, a colectânea 2006/2007, inclui também, pela primeira vez, perguntas
de orais fornecidas por docentes e outras recolhidas nos diversos turnos de orais
do ano anterior, 2005/2007.
Por fim resta agradecer a todos os que colaboraram e ajudaram a reunir todo o
material desta compilação. Assim os nossos agradecimentos especiais a todos
docentes que auxiliaram este trabalho.
Boa Sorte!
GAPA
Economia Política
23 de Junho de 2003
Grupo I
Grupo II
Grupo III
Cotação: Grupo I – 5x2 valores *** Grupo II – 5 valores *** Grupo III
5x1 valor.
21 de Junho de 2004
1. Externalidade de rede.
2. Salários de eficiência.
3. Captura de renda.
4. Repercussão de impostos.
5. Concorrência “Schumpeteriana”.
6. Excedente do consumidor.
II
III
20 de Junho de 2005
Turmas A e B
a. Suponha que António estava disposto a vender por 300 euros. Como é
que é possível calcular essa disposição mínima?
f. Suponha que Carlos oferece a António 1000 euros pelo relógio. Que pode
António fazer para gerar, por iniciativa sua, uma solução de óptimo
paretiano?
15 de Setembro de 2005
Turmas A e B
b) Comércio e especialização;
1) Elasticidade-preço e elasticidade-rendimento;
2) Oligopólio e monopólio;
I
Defina quatro do s seguintes conceitos (sem exceder 5 linhas):
II
Em termos macroeconómicos, explique (sem exceder 25 linhas):
1. O que deve entender-se por neutralidade monetária.
III
Considere a seguinte hipótese e responda, fundamentadamente, a cada
uma das questões (sem exceder 10 linhas):
6 valores
IV
Desenvolva um dos seguintes temas (sem exceder 50 linhas):
4,5 valores
PERGUNTAS DE ORAIS
88. Valores reais (valores que não dependem das alterações do valor da
moeda) e nominais do PIB?
89. Distinga estabilização macroeconómica de estabilidade microeconómica?
90. Distinga a procura macroeconómica da procura microeconómica?
91. Distinga multiplicador de investimento (rendimento adicional gera despesa
adicional que gera rendimento adicional) do multiplicador de crédito? O
multiplicador pode estar na base de um aumento ou diminuição de
investimento (em períodos de contracção e de expansão)
92. Flutuações de curto prazo e flutuações de longo prazo em macroeconomia?
93. Preferência pela liquidez (procura de moeda – bem mais líquido que se
pode possuir)? É condicionada pelas taxas de juro?
94. Distinga desemprego involuntário de friccional?
95. Política fiscal e efeito de crowding-out?
96. Como traduzir o equilíbrio entre oferta e procura agregada? (taxa de juro)
97. Desconto/Redesconto bancário e taxa de desconto
98. Lei de Say?
99. Distinga equilíbrio de desiquilíbrio de preços?
100. Valor de uso de valor de troca?
101. Especulação e estabilização de preços? Princípio de Hotteling (valor dos
recursos naturais são proporcionais à taxa de juro)
102. Mercado livre e mercado negro (reacções resultantes da falta de liberdade
do mercado imposta?
103. Externalidades de rede?
104. Concorrência perfeita e imperfeita? (Atomicidade, fluidez e liberdade)
105. Rendimentos marginais decrescentes e perdas de escala?
106. Concorrência monopolística e concorrência perfeita? Só no curto prazo é
que a concorrência encontra alguma similitude com o monopólio.
107. Monopólio contrariado?
108. Concorrência perfeita e concorrência potencial (mercados contestáveis –
jogo de dissuasão de entrada)?
109. Monopólio de facto e equilíbrio de Nash? (teoria dos mercados
contestáveis)
110. Porque é que o trabalhador a partir de um determinado nível salarial vai
exigir menos horas de trabalho?
111. Vantagens comparativas, dotações adquiridas (capital e recursos
disponíveis) e capital humano?
112. Convergência e divergência na formação de preços (modelo de teia de
aranha)
136. Qual a principal consequência da criação de mais moeda pelo Estado, para
resolução do défice orçamental? (senhoriagem)
137. Neutralidade da moeda? A moeda é neutra: as mudanças na oferta de
moeda afectam unicamente o nível de preços, mas não afectam
variáveis reais.
3. Qual a reacção da procura dos bens normais e dos bens de luxo, face ao
aumento ao aumento do rendimento?
23. Distinga PIB real de PIB nominal? O PIB nominal pode estar além ou aquém
do PIB real? Como se relacionam estes dois conceitos?
25. Quando é que ocorre uma deslocação da curva da procura? Será que o
conceito de deslocação da curva da procura está relacionado com o preço?
35. Qual seria uma politica adequada para resolver o problema acima
mencionado?
36. Quem estuda a “aversão ao risco”? E como é que isso condiciona o perfil do
investidor?
38. O que é que vai acontecer com o excedente do consumidor? E o que é isto?
39. Jogo de soma positiva, jogo de soma negativa e perda relativa de bem-
estar: relacionam-se com que conceito?
40. Há quem diga que a inflação provoca uma ilusão de perda de poder de
compra! Explique.
46. “Um bom ano agrícola, é um mau ano agrícola”! O eu quererá isto dizer?
47. O que é um bem público? A TV pública é um bem público? O que quer dizer
então “a custo zero”? Quais as características do bem público?
61. E o que é que faz o Estado para combater este tipo de desemprego?
Introdução ao
Estudo do Direito
Turma A
7 de Junho de 2004
Relacione juridicamente:
II
Duração: 3 horas
12 de Setembro de 2005
Turma A
II
III
I
António vendeu a Bernardo 5 dobrões de ouro de D. João V, mas não foi
estabelecido preço. Na insuficiêcia das regars indicadas no n.º 1 do art.º 883.º do
CC, o tribunal fixou os preços segundo juízos de equidade em 10 000 €.
a) O que significa «(…) o preço é determinado pelo tribunal, segundpo juízos
de equidade»? (2 valores)
b) Seis meses depois, Bernardo vendeu os mesmos dobrões a Carlos e
também não estabeleceu preço, mas vem exigir 10 000 €, afirmandpo que
foi esse a verba fixada pelo tribunal na anterior venda, pelo que, sendo
chamado a pronunciar-se, o tribunal estabeleceria idêntico preço. Quid
iuris? (1 valor)
II
O legislador alterou o regime do arrendamento urbano pela Lei n.º 6/2006, de 27
de Fevereiro. No novo regime, contrariamente ao anterior em que vigorava a
limitação de actualização de rendas, passa a ser livre o aumento da renda.
Gustavo arrendou um andar a Humberto em Janeiro de 1990, sendo o contrato
celebrado por um ano, renovável automaticamente, e a renda mensal de 500 €.
Entrando o novo regime em vigor em Junho de 2006 – descurando o facto de
haver regras de direito transitório, que não têm de conhecer -, Gustavo pode
exigir que Humberto, relativamente ao mês seguinte (Julho), pague uma renda
de 800 €? (2 valores)
III
Eduardo tem posse sobre um terreno de Francisco desde 1990. Nos termos do
art. 1296.ª do CC só poderia invocar a usucapião ao cabo de vinte anos.
a) Suponha que, por lei que entra em vigor em Junho deste ano, o prazo foi
encurtado para quinze anos. Eduardo pode invocar já a usucapião? (1
valor)
b) Suponha que, por lei que entra em vigor em Junho deste ano, o prazo foi
aumentado para trinta anos. Quando é que Eduardo pode invocar a
usucapião? (1 valor)
IV
Manuel invoca o direito de uso, previsto no art. 1484.º, n.º 1, do CC, sobre um
terreno de Norberto, mas este opõem-se, afirmando que os usos não são fonte de
direito. Quid iuris? (1 valor)
V
Octávio, bisavô de Patrícia vendeu à bisneta o andar que aquele tinha em Lisboa.
Querubim, neto de Octávio e tio de patrícia, vem invocar a invalidade da venda
com base no disposto no art. 877.º do CC. Qudi iuris? (2 valores)
VI
O art. 19º do Decreto-Lei n.º 522/85, de 31 de Dezembro (Seguro automóvel)
dispõe: «(…) a seguradora apenas tem direito de regresso (…) contra o condutor,
se este (…) tiver agido sob influência do álcool (…)». Sebastião teve um acidente
de automóvel e conduzia com 0,1 g/l de álcool no sangue. A seguradora exige
que o condutor a reembolse das despesas efectuadas, mas Sebastião contesta
invocando que o limite legal é de 0,5 g/l, pelo que conduzia sem infringir a lei.
Quid iuris? (2 valores)
VII
Na ordem jurídica portuguesa não se encontra regulado o contrato de franquia
(franchising), que é um contrato de distribuição comercial. É opinião comum que
o contrato de agência tem semelhanças com o contrato de franquia, constituindo
a figura paradigmática dos contratos de distribuição comercial. No regime do
contrato de agências determina-se que, em caso de cessação do vínculo, o
agente será indemnizado pela angariação de clientela (art. 33º do DL nº 178/86,
de 3 de Julho). Tomás, franquiado da Burguer King, tendo cessado o contrato,
exigiu que a empresa lhe pagasse uma indemnização, mas esta opõe-se por
entender que a regra citada não se aplica ao contrato de franquia. Quid iuris? (2
valores)
VIII
A regra geral da responsabilidade civil (art. 483º, nº1, do CC) prescreve a
obrigação de indemnizar os danos causados por actos ilícitos e culposos. O
art.11º, nº1, do DL nº 202/98, de 10 de Julho, Determina: «Se o proprietário, o
armador não forem inidentificáveis (…) , o navio responde (…)» pelos danos
causados. Um cão, cujo o proprietário não se consegue identificar, mordeu
IX
O Art.1074 Nº1 C.C. determina: «Cabe ao senhorio executar todas as obras de
conservação, ordinária ou extraordinária (…)» de que o prédio careça. Vasco,
senhorio, não fez as obras de que o prédio carecia. No acórdão da Relação de
Lisboa de 18 de Março de 2004 (www.dgsi.pt) Vasco não foi condenado a fazer as
obras porque estas estavam orçadas em 7891, 08€ e o inquilino pagava de renda
mensal 4.99 €. Comenta esta decisão judicial. (3 valores)
X
O Art. 1º da Portaria Nº 486/2006 de 26 de Maio, dispõe: «A Universidade
Lusíada de Vila Nova de Famalicão é autorizada a conferir o grau de mestre na
especialidade de engenharia e gestão industrial». O preceito citado corresponde a
uma regra jurídica? (1 valor)
06.06.2006
Duração: 3h00
II
III
Ponderação global: 1 v.
PERGUNTAS DE ORAIS
70. O costume contra legem afasta a vigência da lei? Como relaciona isso como
artigo 7º, nº1 CC?
71. O desuso afasta a vigência da lei?
72. Distinga lei em sentido material e lei em sentido formal.
73. Defina lei.
74. Defina vacatio legis.
75. A ausência de publicação da lei implica a sua ineficácia?
76. Qual o período de vacatio legis? Esse período pode ser alterado pelo
legislador?
77. Em que casos pode cessar a vigência de uma lei?
78. O que é uma lei revogatória?
79. Distinga revogação expressa de revogação tácita.
80. Distinga revogação simples de revogação substitutiva.
81. Distinga revogação individual de revogação global.
82. Distinga revogação total de revogação parcial.
83. A revogação global pode ser parcial?
84. Em que consiste o princípio da não repristinação? Identifique excepções a
esse princípio.
85. Em que consiste a caducidade?
86. Quais os três princípios básicos da revogação?
87. Como é constituída a hierarquia das leis?
88. Qual a relevância da hierarquia das leis?
89. Leis ordinárias e decretos-lei do governo têm igual valor?
90. Pode o costume tornar-se um uso?
91. Distinga abrogação de derrogação.
92. Distinga jurisprudência constante de jurisprudência uniformizada.
93. Em que consiste o costume jurisprudencial?
94. Em que consistem os acórdãos com força obrigatória geral?
95. O que eram os assentos?
96. Qual a diferença entre regras injuntivas e dispositivas?
97. Em que consistem as ficções legais? Distinga-as de presunções absolutas.
98. Distinga presunções ilidíveis de presunções inilidíveis.
99. Distinga normas principais de normas derivadas.
100. Distinga normas de valoração de normas de conduta.
101. Distinga normas dispositivas permissivas de normas dispositivas
supletivas.
102. Distinga regras especificas excepcionais de regras específicas especiais.
103. O que são regras supletivas?
104. Quando a lei se aplica no tempo tem de se ter em conta se a lei nova
regula factos ou efeitos. Explicite, fundamentando com o artigo 12º do CC.
105. Explique os diferentes graus de retroactividade.
106. O que entende por direito transitório?
107. Distinga direito transitório formal de direito transitório material.
108. Distinga factos instantâneos de factos continuados.
109. Distinga efeitos instantâneos de efeitos continuados.
110. Quando a lei nova regula efeitos continuados abstraindo dos factos como
se processa a aplicação o artigo 12º do CC? E quando não abstrai desses
factos eu lhe deram origem?
111. Quais os elementos de interpretação da lei?
112. O que entende por occasio legis?
113. Em que consiste a interpretação abrogante da norma? Qual o tipo de
lacuna resultante deste tipo de interpretação?
114. Em que consiste a interpretação enunciativa?
115. Quais os sub-elementos do elemento histórico e do elemento sistemático
de interpretação?
116. Defina lacuna.
117. Distinga lacuna da lei de lacuna da ordem jurídica.
118. Distinga lacunas intencionais de lacunas não intencionais.
119. Distinga lacunas manifestas, de colisão e ocultas.
120. Distinga interpretação declarativa lata, média e restritiva.
121. Distinga interpretação declarativa, extensiva e restritiva.
122. Na integração de lacunas o que significa o princípio non liquet?
123. Havendo lacuna é possível não dar uma interpretação ao caso?
124. Como se procede à integração de lacunas?
125. Em que consiste a interpretação correctiva?
126. Distinga analogia legis de analogia iuris.
127. Em que consiste a lacuna teleológica?
128. Distinga jurisprudência dos conceitos de jurisprudência dos interesses.
Ciência Política e
Direito Constitucional
3 de Junho de 2003
I (9 valores)
A A.R. aprovou, em votação final global, as duas propostas de lei por 116 votos a
favor, 114 contra e uma abstenção. Após a citada votação, a A.R. aprovou
número a número, a artigo a artigo, o conteúdo da proposta de lei apresentada
pela assembleia legislativa regional, por idêntica maioria.
O P.R. limitou o prazo de decisão pelo T.C., em relação ao pedido do P.M., a dez
dias. E, catorze dias após o pedido apresentado pelo P.M., o P.R. promulgou o
decreto da A.R..
No dia seguinte à sua apresentação, a A.R. votou a moção por 114 votos a favor
e 80 contra.
II (6 valores)
III (5 valores)
31 de Maio de 2005
I (10 valores)
Nos termos do artigo 172º do Código Penal (CP), o abuso sexual de crianças é
punido com pena de prisão de 1 a 8 anos.
II (6 valores)
III (4 valores)
14 de Junho de 2006
Prof. Dr. Paulo Otero
I – 10 valores
II – 6 valores
III – 4 valores
I
Responda a três (e apenas três) das seguintes questões: (3x 2 valores)
1. O estado em HOBBES e o Estado em LOCKE.
2. Fundamentos do bicameralismo nos Estados Unidos América.
3. Portugueses no estrangeiro e eleição dos Órgãos de Soberania nacionais.
4. Distinga Estatutos Político-Administrativos das regiões autónomas e
Constituição.
5. O presidente da República na Constituição de 1911 e na Constituição de
1933.
II
Desenvolva um (e apenas um) dos seguintes temas: ( 4 valores)
1. O modo como são exercidos os poderes que constitucionalmente assistem
ao Presidente da República de dissolução da Assembleia da República e de
demissão do Governo determina o próprio relacionamento entre estes dois
órgãos do governo. Pode assim dizer-se que é no concreto exercício dos
poderes presidenciais que se define o funcionamento do sistema de
governo português?
2. A Assembleia da República tem o primado da competência legislativa,
mas, numa perspectiva quantitativa, o Governo assume um papel
preponderante no exercício da função legislativa. Comente.
III
Aprecie as questões jurídico-constitucionais suscitadas pela hipótese
proposta: (9 valores)
Na votação final global, foi apresentado um texto de substituição, que obteve 116
votos a favor e 30 votos contra.
PERGUNTAS DE ORAIS
72. Qual o órgão com competência para desenvolver uma lei de bases?
73. Mencione as diferenças entre uma lei de autorização legislativa e uma lei
de bases.
74. Poderá o governo aprovar um decreto-lei de bases?
75. Poderá uma lei de bases desenvolver a matéria de modo detalhado?
76. Será a competência para desenvolver leis de bases na área concorrencial
reservada ao governo?
77. Poderá o governo revogar uma lei de bases aprovada pela A.R?
78. Poderá a A.R. desenvolver a lei de bases, na área concorrencial, por si
aprovada?
79. O que são leis orgânicas?
80. Poderá o governo revogar uma lei orgânica?
81. Quais as especialidade procedimentais das leis orgânicas?
82. Qual a maioria de aprovação de uma lei de valor reforçado?
83. As leis de valor reforçado inculcam a existência de relações de hierarquia
entre os actos legislativos?
84. Poderá um decreto-lei revogar uma lei?
85. Estarão todos os decretos-leis sujeitos a apreciação parlamentar?
86. Existe um primado do Parlamento no que toca à competência legislativa?
87. Qual a consequência, se o governo emitir um decreto-lei sem a existência
de lei de autorização legislativa?
88. Com pare o papel do Chefe de Estado nos sistemas de governo norte-
americano e francês.
89. Um Decreto-Lei pode revogar uma Lei?
História do Direito
17 de Junho de 2003
1. Direito natural;
2. Decretos e decretais;
3. Doutrinas hierocráticas;
4. Carta de foral;
5. Ordenações manuelinas;
II
2. O racionalismo político.
14 de Junho de 2004
Grupo I
3 – Doutrinas hierocráticas;
Grupo II
Boa sorte!
14 de Junho de 2005
Turmas A e B
Parte I
Parte II
2. “Elrey D. Joham meu Avoo, de louvada e gloriosa memoria, em seu tempo fez
Ley em esta forma, que se segue. I- Segundo custume destes Regnos, o Padre,
ou Madre podem tomar a terça de seus bens, e a destribuir, e fazem em ella seu
herdeiro quem por bem teverem (…)” (Ordenações Afonsinas, livro IV, título 97)
3. “(…) E quando o caso, de que se trauta, nom for determinado per Ley do
Regno, mandamos que seja julgado, e findo pelas Leyx Imperiaaes, e pelos
Santos Canones” . (Ordenações Afonsinas, livro II, título 9)
Parte III
Cotações: I- 4 x 1,5 valor (6 valores); II- 2x3 valores (6 valores); III-8 valores
23.05.2006
I.
Diga em cinco linhas o que entende sobre cinco dos seguintes conceitos:
a) Foral;
b) Glosa;
c) Façanha;
d) Sucessão legitimária;
e) Assento;
f) Penas infamantes;
g) Leis fundamentais do séc. XVIII
II.
Leia atentamente asa seguintes frases, escolha uma e comente o que
nela se contém dizendo se concorda ou não justificando:
III.
IV.
Escolha um dos seguintes temas e desenvolva-o:
PERGUNTAS DE ORAIS
35. Concórdias/Concordatas
36. Escolas Glosadores, Pós-glosadores e Comentadores. Identifique
cronologicamente as Escolas e analise as mesmas.
37. Corpus Iuris Civilis: Justiniano quem foi?
38. Iura própria.
39. Até quando estiveram as Ordenações Filipinas vigentes?
40. Evolução do termo “lei”.
41. Crimes públicos.
42. Perda de paz relativa (passos e reforma processual) /absoluta.
43. Sobrejuiz/Juiz de fora.
44. Data do 1º Código Civil.
45. Polémica do novo código.
46. Foral/carta de povoação.
47. Lei do ósculo.
48. Dispensa de lei.
49. Direito Prudencial.
50. Importância da opinião de Bártolo ao nível dos tribunais no período monista.
51. Tipos de sucessão no Direito medieval.
52. Regime de bens de casamento na Idade Média.
53. Cúria/Corte.
54. Fonte de Direito Canónico.
55. Humanismo: identifique a corrente e as suas principais características.
56. Formas de casamento medieval.
57. Compiladores das Ordenações Manuelinas.
58. Data das Afonsinas.
59. Estilo da corte.
60. Direito subsidiário das ordenações. Identifique se nas várias ordenações do
Reino ocorreu evolução de entendimento ao nível da matéria do Direito
subsidiário.
61. Primitiva: Caracterização.
62. Em que consiste o Direito da troncalidade?
1. http://www.fd.ul.pt/docentes/pessoais/g_o_martins/index.htm
2. http://groups.yahoo.com./group/FDL_AP_Economia/