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O que é o Óleo de Côco Extra Virgem?

Óleo de Côco Estra Virgem - 100% Natural

Preço: R$ 30,00 + Frete (A partir de 3


unidades, frete grátis para todo o Brasil)

Fabricante: COPRA Alimentícia

Descrição: O óleo de côco extra virgem é um


produto natural de origem vegetal da espécie
Cocos Nucifera. É prensado a frio, não é
submetido ao processo de refinamento e
desodorização, sendo extraído a partir do leite
de côco por processos físicos, passando pelas
etapas de prensagem e filtração. É um alimento
complementar com inúmeras propriedades
benéficas para a saúde, proporcionando
fortalecimento do sistema imunológico,
facilitando a digestão e a absorção de
nutrientes.

Benefícios

Quando submetido a altas temperaturas, o óleo de côco extra virgem


não perde suas características nutricionais, sendo considerado um
óleo estável. É também considerado o mais saudável para cozinhar,
não apresentando gordura trans gerada pelo processo de
hidrogenação, que está presente em todos os óleos de origem
vegetal, como os de soja, canola, milho e até o de oliva, que é
considerado o óleo mais saudável.

São encontradas diversas substâncias no óleo de côco, entre elas os


ácidos graxos essenciais e o glicerol, que é importante para o
organismo – com ele o corpo produz ácidos graxos saturados e
insaturados de acordo com suas necessidades. O óleo de côco
extravirgem apresenta um alto índice de ácido láurico, mirístico e
caprílico, entre outros. Segundo a Dra. Mary Enig, especialista em
gorduras, o ácido láurico é um ácido graxo de cadeia média, que é
transformado em monolaurina no corpo humano. A monolaurina é
antiviral, antibacteriana e destrói vírus revestidos de lipídeo, como o
HIV, o vírus do herpes e diferentes bactérias patogênicas, incluindo a
Helicobacter Pylori.

Obs.: O óleo de côco extra virgem não é um medicamento, e sim um


alimento complementar coadjuvante na prevenção de diversas
doenças. Por isso, deve ser consumido diariamente para que o
organismo obtenha uma reserva de ácidos graxos, presentes no óleo
de côco.

Benefícios do Óleo de Côco Extra Virgem


Age como um alimento complementar e preventivo, podendo
ser usado por pessoas de diferentes faixas etárias.

Segundo Dr. Sérgio Puppin cardiologista e nutrólogo, o óleo de coco


extravirgem tem ação antioxidante, colaborando na diminuição da
produção de radicais livres. Isso se deve à ação direta da vitamina E
presente no óleo extravirgem de côco, que é composta por
tocotrienóis e tocoferóis. Ajuda na redução do LDL (colesterol ruim) e
no aumento do HDL (colesterol bom).

Colabora no processo de emagrecimento e, por aumentar o


metabolismo com os triglicerídeos de cadeia média, sua gordura se
transforma dentro das mitocôndrias em energia. A gordura de coco é
considerada termogênica, sendo assim capaz de gerar calor e
queimar calorias.

Fortalece o sistema imunológico, pois apresenta alta concentração de


ácido láurico, o mesmo presente no leite materno, possibilitando
dessa forma o combate às infecções bacterianas, virais e fúngicas.

Auxilia na regulação da função intestinal. Os componentes da gordura


do côco agem normalizando as funções intestinais, tanto nos casos de
prisão de ventre ou mesmo nas diarréias, ao mesmo tempo que o
ácido láurico, através da monolaurina, ajuda a eliminar as bactérias
patogênicas, protegendo e favorecendo o crescimento da “flora
amiga”.

Regulariza o funcionamento da tireóide, tendo ainda ação


“antienvelhecimento”. Estudos realizados há mais de 30 anos
comprovaram que a gordura de côco estimula a função da glândula
tireóide. O bom funcionamento faz com que especificamente o mau
colesterol (LDL), através de processo enzimático, produza os
hormônios antienvelhecimento: pregnenolona, progesterona e DHEA
(dehidroepiandrosterona). Todas essas substâncias são necessárias
na prevenção de doenças cardiovasculares, senilidade, obesidade,
câncer, entre outras doenças crônicas relacionadas à idade.

Quantidade Recomendada

Segundo Dr. Bruce Fife, autor do livro


The Coconut Oil Miracle, devem ser
ingeridas de três a quatro colheres de
sopa por dia. Mas, nas primeiras
semanas, aconselhamos tomar uma
colher de sopa antes do café da
manhã, para que o organismo se
adapte.

Informações Nutricionais

Porção de 13 ml (1 colher de sopa)


Quantidade por porção %VD(*)
Valor energético 110 kcal = 462 kJ 6
Carboidratos 0g 0
Proteínas 0g 0
Gorduras Totais 12 g 22
Gorduras Saturadas 11,2 g 51
Gorduras Trans 0g 0
Gorduras Monoinsaturadas 0,7g **
Gorduras Poliinsaturadas 0,2 mg **
Colesterol 0 mg 0
Fibra Alimentar 0 mg 0
Sódio 0 mg 0

(*) Valores diários de referência com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ.
Seus valores diários podem ser maiores ou menores, dependendo de suas
necessidades energéticas. ** Valores diários de referência não estabelecidos.
Solidifica abaixo de 25°C
Ingrediente: Óleo de Côco. Não contém Glúten.

Opinião de especialistas:

Dr. Ségio Puppin

10 MOTIVOS PARA CONSUMIR

1 - Ação ANTIOXIDANTE – Colabora na diminuição da produção


de “Radicais Livres”! Isto se deve principalmente a ação direta da
vitamina-E presente na “Gordura de Côco Extra Virgem” composta
por 8 frações desta vitamina; 4 tocotrienóis (alfa, gama, delta e
teta) e 4 tocoferóis (alfa, gama, delta e teta).

Contrário a outras gorduras, principalmente em relação aos óleos poliinsaturados, a


gordura de coco diminuiu as necessidades de vitamina E do organismo.

2 – COLESTEROL - Ajuda na redução do mau COLETEROL – LDL e evita que o


mesmo se oxide. Por outro lado, promove a elevação do bom COLESTEROL - HDL
contribuindo assim na prevenção e tratamento das doenças cerebrais e
cardiovasculares.

3 – Colabora no processo do EMAGRECIMENTO – De fácil absorção, a gordura


de coco é a melhor fonte de TRIGLICERIDEOS DE CADEIA MÉDIA, não necessita de
enzimas para sua digestão e metabolismo. No fígado, estes triglicerídeos
rapidamente se transformam em energia, desta maneira não se depositam no
organismo. Por isso ela é considerada “termogênica”, ou seja, capaz de gerar
calor e queimar calorias. Esta propriedade, aliada a capacidade que a gordura de
coco tem de estimular a glândula tireóide, aumenta o metabolismo basal e,
conseqüentemente: EMAGRECE!

4 – Melhora o sistema IMUNOLÓGICO - agindo na prevenção e no combate aos


VERMES – BACTÉRIAS e FUNGOS, restabelece a energia “roubada” por estes
agentes. Conseqüentemente melhora a absorção dos nutrientes aumentando todas
as defesas do organismo. A gordura de côco apresenta a maior concentração de
Ácido Láurico, dentre todas as gorduras vegetais.

Em outras palavras, é o mesmo ácido graxo presente no leite materno!

No organismo o Ácido Láurico é convertido em monolaurin que tem ações para


combater inúmeras infecções. Mais recentemente em 1992, Isaacs e colaboradores
confirmaram todos estes estudos.

Ainda em relação ao ácido láurico, veja a declaração da Dra. Mary Enig, uma das
maiores autoridades mundiais em relação a estudos sobre gorduras, principalmente
no que se refere à GORDURA DE CÔCO EXTRA VIRGEM, leia-se ÀCIDO LAURICO.
Este artigo foi por ela publicado em setembro de 1995 no “Indian Coconut
Journal”:

“O MONOLAURIN, cujo precursor é o àcido LÁURICO (C-12), destrói a


membrana lipídica que envolve os vírus e, também ele inativa bactérias,
levedura e fungos.” E acrescentou: “Dentre os ácidos graxos saturados, o
ácido láurico tem mais atividade anti-viral do que os ácidos caprílico (C-
10) e mirístico (C-14). A ação atribuída ao MONOLAURIN é que ele
solubiliza (dissolve) as gorduras...do envolve que envolve os vírus,
destruindo assim sua capa protetora”. (Estes números e o C - significam a
quantidade de átomos de carbono dos ácidos graxos).

Dentre centenas de outros trabalhos científicos, hoje a GORDURA DE CÔCO EXTRA


VIRGEM é capaz de ajudar a combater uma infinidade de bactérias, leveduras,
fungos e vírus, tais como: sarampo, herpes, estomatite vesicular e
Cytomegalovirus (CMV), Epistein Bar vírus, vírus da hepatite C (HCV),
AIDS (HIV), H. pylori, giárdia, cândida, cryptosporidium e outros parasitas
intestinais.

– Regula a FUNÇÃO INTESTINAL – Tanto nos casos de prisão de ventre ou


mesmo nas diarréias, os componentes da gordura de côco agem normalizando as
funções intestinais. Ao mesmo tempo o ácido láurico, através do monolaurin, ajuda
a eliminar as bactérias patogênicas (inimigas), protegendo e favorecendo o
crescimento da “flora amiga”.

6 – Tireóide - Melhora o funcionamento da TIREÓIDE, tendo ainda ação “Anti-


Envelhecimento” – Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que a
gordura de côco estimula a função da glândula TIREÓIDE. O bom funcionamento da
TIREÓIDE faz com que especificamente o mal COLESEROL – LDL, através de
processo enzimático, produza os hormônios antienvelhecimento:
PREGNENOLONA, PROGESTERONA e DHEA (dehidroepiandrosterona). Todas
estas substâncias são necessárias na prevenção de Doenças Cardiovasculares,
Senilidade, Obesidade, Câncer dentre outras doenças crônicas relacionadas à idade.

7 - Ação COSMÉTICA – A maioria das loções e cremes comerciais é constituída


predominantemente de água. Estas preparações úmidas são rapidamente
absorvidas pela pele seca e enrugada. Assim que a água entra na pele, o tecido é
expandido como um balão com água, então as rugas desaparecem e a pele se
torna mais macia. Porém, tudo isto é temporário. Em poucas horas a água é
absorvida e levada para a corrente sangüínea e, tanto a secura como as rugas
reaparecem. Além de não resolver o problema de hidratação e das rugas, estes
cremes ou óleos refinados estão quase sempre oxidados, trazendo consigo uma
montanha de radicais livres, que agravam cada vez mais o tecido elástico da pele
tornando-a mais envelhecida.

A gordura de côco pode ser aplicada diretamente sobre a pele e mesmo nos
cabelos, funcionando com um “condicionador” natural, para isso é só massagear
os cabelos com 1 colher das de sobremesa antes do banho. Além de hidratar a pele
e não conter radicais livres, previne rugas numa verdadeira ação
antienvelhecimento. Isto se deve a “lubrificação” da pele, permitindo que os
nutrientes do sangue cheguem até ela.

8 – Ação dermatológica – Além do poder bactericida na pele, pode ser utilizada


como cicatrizante de feridas, picadas de insetos, alívio em queimaduras e,
sobretudo nos eczemas e dermatites de contato, bem como no tratamento do
herpes e candidíase.

9 – Diabéticos – Controla a compulsão por CARBOIDRATOS – Assim como os


alimentos ricos em fibras ajudam a manter níveis estáveis de insulina no sangue,
conseqüentemente facilitando a vida dos DIABÉTICOS, a gordura de coco
proporciona uma sensação de saciedade ainda maior e, acima de tudo não estimula
a liberação de insulina, contribuindo desta forma para diminuir o “craving”
compulsão por carboidratos, principalmente a doces. Contrário aos demais óleos
poliinsaturados que dificultam a entrada da insulina e nutrientes para dentro das
células, deixando-as literalmente “famintas”, a gordura de coco “abre as suas
membranas”, não somente permitindo que os níveis de glicose e insulina se
normalizem, como também melhorando sua nutrição, restabelecendo os níveis
normais de energia.

10 –– Fadiga crônica e Fibromialgia -Até recentemente estas duas entidades


não eram reconhecidas pela medicina tradicional. Somente agora após uma grande
divulgação na mídia da melhora clínica de milhares de pacientes, é que o tradicional
“stablischment”, deu mão a palmatória, chegando mesmo a ser reconhecida pelo
FDA, quando liberou um medicamento para combater este mal.

Estas duas entidades muitas vezes se confundem e, há autores que afirmam que
ambas têm a mesma etiologia. Porém a esmagadora maioria da classe médica
ainda insiste em afirmar que estas duas afecções são na realidade um quadro
depressivo mascarado, devendo por isso mesmo ser tratada com antidepressivos.

Enquanto na Fibromialgia predomina o sintoma DOR, na Síndrome da Fadiga


Crônica, o CANSAÇO é a tônica. Em outras palavras:

FADIGA CRÔNICA = (Sinônimo de) CANSAÇO

FIBROMIALGIA = (Sinônimo de) DOR

A Fibromilagia pode ser considerada um processo reumático, que freqüentemente


acomete o pescoço, região lombar, ombros, nuca, parte superior das coxas, joelhos,
nádegas, cotovelos e parte superior do tórax. É importante lembrar que os
fenômenos dolorosos podem acometer qualquer parte do corpo.

Tanto a dor quanto o enrijecimento matinal é mais acentuado pela manhã, que
muitas vezes é acompanhado de: insônia, dor de cabeça, depressão, mente
embotada, desorientação, alterações digestivas, tonteiras, ataque de pânico e
vermelhidão facial.

O sistema imunológico de uma pessoa afetada, freqüentemente é hipersensível a


muitos fatores, tornando o indivíduo hiperalérgico a muitos alimentos. Estes
sintomas podem ser agravados por outras alergias, falta de sono, estresse e
infecções agudas.

Dentre as causas associadas a estas duas patologias destacamos: Herpes Zoster,


Epstein – Barr Virus (o vírus do beijo), Mononucleose infecciosa,
Resfriados e Estados Gripais, Deficiência nutricional, Intoxicações por
metais pesados (mercúrio, chumbo, arsênico, cádmio, flúor, cloro, dentre
outros), finalmente a deficiência de sais minerais e, o eterno desafio do
homem, o estresse!

Hoje, a gordura de côco EXTRA – VIRGEM, talvez seja uma das melhores soluções
para combater a Síndrome da Fadiga Crônica e Fibromialgia.

Os ácidos gordurosos de cadeia média, sobretudo o Láurico, podem eliminar vírus


como os do Herpes e Epstein-Barr, que se acredita sejam os grandes responsáveis
por estas entidades. Combate e ajuda eliminar cândida, giárdia e ameba. Ainda
eliminam uma grande quantidade de vírus, bactérias e até mesmo certos vermes
que podem estar relacionados à estas duas patologias.

A grande maioria dos médicos acredita que não é um único tipo de vírus ou bactéria
os responsáveis pela Síndrome da Fadiga Crônica e, mesmo da Fibromialgia,
mas sim, a combinação de vários agentes e fatores. Nestas condições a gordura de
côco age neutralizando uma gama enorme destes agentes infecciosos. Melhora o
sistema imunológico, elimina o estado de ESTRESSE sofrido por ele. Em fim, por
aumentar nosso metabolismo e por recuperamos nossa energia plena, nos sentimos
“mais jovens”, com capacidade para realizar nossos sonhos !

Lembre-se que não há contra-indicações para seu uso, na dúvida, consulte seu
médico.

Sérgio Puppin, MD.


Cardiologista e Nutrólogo CRMRJ 52-133209

Dr. Wilson Rondó

ÓLEO DE CÔCO EXTRA VIRGEM, O MELHOR PARA


COZINHAR

Para cozinhar, não há nada melhor. É estável sob altas


temperaturas, ajuda a manter o peso, diminui o colesterol e
protege contra doenças cardiovasculares.

Esqueça tudo o que você já ouviu ou leu de ruim sobre


gorduras saturadas. O óleo de côco é campeão nessas gorduras
mas tem ótimo desempenho na cozinha por ser pouco
suscetível a alterações quando aquecido. Nem mesmo o óleo de
oliva, monoinsaturado louvado como the best, resiste ao
confronto. Saudável e saboroso, deve fazer parte da alimentação, sim, desde que
não seja aquecido. Neste caso, produz o ácido oléico, que tem sido relacionado com
aumento de risco de câncer de mama e doenças cardíacas.

Os piores óleos para cozinhar são os polinsaturados, como os de milho, soja,


girassol e canola, que apresentam as famigeradas gorduras trans geradas pelo
processo de hidrogenação. Essas gorduras, está mais que provado, abrem espaço
para doenças crônicas como câncer de mama e problemas cardiovasculares.

Tudo de bom!

- Está comprovado que gorduras saturadas, como a de côco, protegem as células


cardíacas contra lesões.

- O óleo de côco resiste até 1 ano em temperatura ambiente, sem ficar rançoso,
enquanto os óleos insaturados se rancificam em poucas horas, mesmo refrigerados.

- O óleo de côco reduz nossa necessidade de vitamina E, tem boa ação


antioxidante, protege contra câncer, doenças cardiovasculares e envelhecimento
precoce.

- Quanto mais insaturado o óleo, maiores os efeitos negativos sobre a tireóide e a


produção do hormônio tireoidiano. Podem ocorrer hipotireoidismo aparente,
aumento do colesterol, do índice de mortalidade por infecções, bem como câncer e
doenças cardiovasculares. Já o saturado óleo de côco ativa o metabolismo e
preserva as funções da tireóide.

- Atualmente, frações do óleo de côco são usadas como drogas no tratamento de


doenças - ácido butírico para câncer e os ácidos láurico e miriático para infecções
virais. E combinações de gorduras de cadeia média, como as que ele possui, são
vendidas para emagrecimento.

- Quer mais? Pois saiba que em Yucatan, onde o uso da gordura de côco é rotina, a
população apresenta uma taxa média metabólica 25% maior que da população
americana.

Dr. Rondó

Dr. Márcio Bontempo

ÓLEO DE CÔCO EXTRA VIRGEM

O óleo de côco é um derivado da massa do côco, rico em gorduras


saturadas. A gordura bruta de côco foi muito utilizada no passado,
sendo depois substituído na culinária, com o advento dos óleos
vegetais industrializados e das margarinas. Estigmatizado,foi quase
esquecido, principalmente depois da época em que todos os alimentos ricos em
gorduras saturadas foram considerados capazes de promover elevação do
colesterol, bloqueio das artérias e promoverem doenças cardiovasculares. O fato
também se deve à maior atenção nos óleos e ácidos graxos insaturados e
polinsaturados, tipo Omega 3 e 6, óleos de peixes, etc., como capazes de reduzir os
índices de colesterol e triglicérides. Foi a época em que se difundiu a “mania
antigordura”. Mas atualmente muitos conceitos mudaram e as pesquisas vêm
demostrando que uma alimentação pobre em gorduras saturadas não é o caminho
para a prevenção eficaz das doenças cardiovasculares, tampouco o uso intenso de
ácidos graxos insaturados e polinsaturados.

Por uma questão de mercado e interesses da indústria dos alimentos, a “era das
gorduras hidrogenadas”, anunciava as margarinas como “salvadoras” da
humanidade. Hoje, ao contrário, estas são as novas vilãs, com a evidenciação dos
maus efeitos das gorduras trans-saturadas, das quais as margarinas são ricas. A
manteiga natural, antes uma inimiga devido ao seu teor de gorduras saturadas,
emerge hoje novamente como mais saudável que as nargarinas. O mesmo
acontece agora com o óleo de côco, que ressurge, desta vez, como um “herói”. A
explicação é simples. O óleo de côco é rico em ácidos graxos saturados, porém
estes ácidos são de cadeia média, portanto de fácil metabolização e baixa
capacidade de oxidação, tanto no ambiente quanto no organismo. Mas é importante
saber que o óleo de côco deve ser extraído a frio – o chamado óleo de côco extra
virgem. Como todo óleo que passa por processo de hidrogenação, como no caso
das margarinas, também o de côco, se industrializado e muito aquecido, torna-se
rico em gorduras trans, que causam oxidação e prejudicam o equilíbrio entre o bom
e o mau colesterol. Geralmente os óleos vegetais são compostos basicamente de
ácidos graxos de cadeia longa e armazenados no organismo como gordura corporal,
ao contrário do óleo de côco, que é utilizado como energia para o metabolismo.

A grande surpresa das novas constatações foi que se verificou que uma dieta rica
em óleo de côco não aumenta o colesterol e nem o risco de se desenvolver doença
coronariana, como se imaginava, mas opostamente, o óleo tem a propriedade de
aumentar a fração HDL do colesterol. Além disso, a gordura do coco leva à
normalização dos lipídeos (gorduras) corporais, protege o fígado dos efeitos do
álcool e aumenta a resposta imunológica contra deversos microrganismos, sendo
também benéfica no combate aos fatores de risco para doenças cardo-vasculares.

O teor de gordura saturada do óleo de côco é semelhante ao do leite humano, o


que significa que ela é de fácil digestão, gera energia rapidamente e tem efeito
benéfico sobre o sistema imunológico.

Com estes dados conclui-se que o produto não é prejudicial e, ao contrário, ajuda a
proteger o organismo e promover a saúde.

O óleo de côco possui os seguintes ácidos graxos, pela ordem de quantidade:

Ácido láurico 44-52%.


Ácido mirístico 13-19%.
Ácido palmítico 7,5-10,5%.
Ácido oléico 5,8%.
Ácido caprílico 5,5-9,5%.
Ácido cáprico 4,5-9,5%.
Ácido linoléico 1,5-2,5%.
Ácido esteárico 1-3%.
Ácido capróico 0,3-0,8%.
Ácido araquídico até 0,04%.

O côco pode ser considerado um alimento funcional, pois é rico em proteínas,


carboidratos, óleos e minerais e vários componentes benéficos à saúde,
classificados como nutracêuticos, como os ácidos láurico, mirístico e palmítico.

Cerca de 50% da gordura do côco é composta pelo ácido láurico, o seu principal
ácido graxo, de cadeia média, que no corpo humano se transforma em
monolaurina, um monoglicerídeo de ação antibacteriana, antiviral e antiprotozoária,
usado pelo organismo para destruir a capa lipídica de vários microorganismos, tais
como:

· Cândida albicans
· Citomegalovirus
· Clamídia
· estreptococos dos grupos A, F e G
· Giárdia
· Helicobacter pylori
· Herpes
· Influenza
· Listeria monocytogenes
· Neisseria ghonorreae
· outros.
· Staphylococcus aureus
· Streptococcus agalactiae
· Vírus HIV

A vantagem do óleo de côco é que a monolaurina só atua contra bactérias e


microrganismos patogênicos, e não afeta as bactérias da flora intestinal benéfica.

Além do ácido láurico, cerca de 7% dos ácidos graxos do côco é composto pelo
ácido cáprico, que se transforma no organismo em monocaprina, um composto
também com propriedades antimicrobianas, notadamente contra o vírus HIV, a
Clamídia, o ambos os tipos de herpes, simples e zoster.

Recentes pesquisas comprovam a atividade antiinflamatória do óleo de côco extra


virgem devido à sua capacidade de elevar os níveis da interleucina 10, um poderoso
agente antiinflamatório. Além disso, reduz o risco de câncer, regulariza o ritmo
intestinal, ajuda a controlar o diabetes, melhora a digestão e absorção de
nutrientes, aumenta o metabolismo, ajuda na perda de peso pela “queima” de
gorduras, ajuda a prevenir a osteoporose, aumenta os níveis de energia, mantém a
pele macia e, pela sua ação antioxidante, reduz o processo de envelhecimento.

O óleo de côco contém uma boa quantidade de glicerol, que é importante a


produção de ácidos graxos saturados ou insaturados, de acordo com as
necessidades orgânicas.

Ele também é rico em vitamina E, um grande agente antioxidante.

Uma vantagem do óleo de coco é que ele se conserva por longos períodos, sem
necessidade de refrigeração ou da adição de produtos químicos.

Os óleos vegetais, principalmente os poliinsaturados – como os soja, milho,


girassol, canola, etc. – sofrem alterações químicas e físicas que geram altos níveis
de gordura trans no procedimento culinário. Nisto se inclui o azeite de oliva, tido
como mais saudável por ser do tipo monoinsaturado, mas que se altera muito com
o aquecimento, ocorrendo concentração de ácido esteárico oxidado. A vantagem
das gorduras saturadas, como de côco, porco e outras é que são as mais
resistentes à oxidação e mais estáveis ao calor. Portanto, para cozinhar, a melhor
escolha é o óleo de coco.
Atualmente o óleo de côco está sendo muito utilizado como um suplemento, na sua
forma natural e em cápsulas.
Resumo da importância das gorduras saturadas no organismo, ingeridas como
alimento ou como suplemento:

· Os ácidos graxos saturados constituem 50% da membrana celular.


· São responsáveis pela firmeza e integridade das células.
· Desempenham importante papel no metabolismo ósseo, pois cerca de 50%
das gorduras provenientes dos alimentos necessitam estar saturadas de cálcio para
serem efetivamente incorporadas à estrutura esquelética.
· Os ácidos graxos saturados são responsáveis pela redução da Lp, uma
substância que quando presente no sangue pode desencadear problemas
cardiovasculares2.

· Protegem o fígado de efeitos tóxicos de várias drogas, principalmente do


álcool3 .
· Potencializam o sistema imunológico4.
· Gorduras saturadas são necessárias para a utilização adequada dos ácidos
graxos essenciais. Por exemplo, os omega-3 são melhor retidos nos tecidos quando
a dieta é rica em ácidos graxos saturados5.
· Os ácidos esteárico e palmítico são fundamentais para a nutrição do coração
e estão presentes na capa de gorduras altamente saturadas que envolve o músculo
cardíaco, sendo principalmente utilizadas em situações estressantes6.
· Ácidos graxos saturados de curta e média cadeia apresentam importantes
propriedades antimicrobianas, protegendo o trato digestivo da ação de germes
patogênicos.

Referências científicas do texto:

1. Watkins, B A, et al, "Importance of Vitamin E in Bone Formation and in


Chrondrocyte Function" Purdue University, Lafayette, IN, AOCS Proceedings, 1996;
Watkins, B A, and M F Seifert, "Food Lipids and Bone Health," Food Lipids and
Health, R E McDonald and D B Min, eds, (Marcel Dekker, Inc, New York, 1996) p
101.
2. Dahlen, G H, et al, J Intern Med, Nov 1998, 244(5):417-24; Khosla, P, and K C
Hayes, J Am Coll Nutr, 1996, 15:325-339; Clevidence, B A, et al, Arterioscler
Thromb Vasc Biol, 1997, 17:1657-1661.
3. Nanji, A A, et al, Gastroenterology, Aug 1995, 109(2):547-54; Cha, Y S, and D
S Sachan, J Am Coll Nutr, Aug 1994, 13(4):338-43; Hargrove, H L, et al, FASEB
Journal, Meeting Abstracts, Mar 1999, #204.1, p A222.
4. Kabara, J J, The Pharmacological Effects of Lipids, The American Oil Chemists
Society, Champaign, IL, 1978, 1-14; Cohen, L A, et al, J Natl Cancer Inst, 1986,
77:43.
5. Garg, M L, et al, FASEB Journal, 1988, 2:4:A852; Oliart Ros, R M, et al,
"Meeting Abstracts," AOCS Proceedings, May 1998, 7, Chicago, IL.
6. Lawson, L D and F Kummerow, Lipids, 1979, 14:501-503; Garg, M L, Lipids, Apr
1989, 24(4):334-9.

Estudos científicos e pesquisas


com o uso do óleo de côco
O Life Sciences Research Office, mantido pela Federação das Sociedades de Biologia
Experimental dos Estados Unidos, por solicitação do FDA (Food and Drug
Administration), realizou um estudo sobre a gordura de côco, denominado Health
Aspects of Dietary Trans Fatty Acids, sob a orientação da Dra. Mary Enig, do
Conselho Estadual de Aconselhamento Nutricional de Maryland e do jornal do
Colégio Americano de Nutrição, apresentando diversos resultados

Efeitos nos níveis de colesterol

Num artigo publicado no Indian Coconut Journal, em 1995, a Dra. Enig afirmou que
os problemas com o óleo de côco começaram há quatro décadas quando
pesquisadores alimentaram animais com óleo de côco hidrogenado
propositadamente alterado, para torná-lo completamente destituído de qualquer
ácido graxo essencial. Os animais alimentados com óleo de côco hidrogenado
(sendo a única fonte de gordura) apresentaram naturalmente uma deficiência em
ácidos graxos essenciais. Houve um aumento do colesterol no sangue. Dietas que
causam uma deficiência dos ácidos graxos essenciais provocam um aumento nos
níveis de colesterol assim como nos índices arteroscleróticos. Os mesmos efeitos
foram verificados com outros óleos hidrogenados como e de semente de algodão,
soja e milho. A Dra. Enig explica que isso não acontece quando animais são
alimentados com óleo de côco não processado. Ela comparou os efeitos das dietas
contendo 10% de óleo de côco e 10% de óleo de girassol em proteínas distribuídas
em ratos, obtendo resultados que mostraram que, em relação ao óleo de girassol, o
óleo de côco produziu níveis significativamente mais baixos de beta-pre
lipoproteinas (VLDL) e significativamente mais altos de alfa-lipoproteinas (HDL).

No mesmo artigo, a Dra. Enig apresenta um estudo elaborado por Awad (1981)
onde ratos foram alimentados com 14% de óleo de côco natural e 14% de óleo de
girassol. Segundo o autor, o óleo de girassol provocou nos tecidos dos animais um
acúmulo de colesterol seis vezes maior do que os animais alimentados com óleo de
côco (não hidrogenados)”. Os animais alimentados com óleo de côco regular
tiveram um índice mais baixo de colesterol no fígado e em outros órgãos do corpo.

Também a autora cita um estudo epidemiológico elaborado por Kaunitz e Davrit


(1992) mostrando que em sociedades onde se tem uma dieta rica em óleo de côco
natural, não ocorre aumento dos índices de colesterol, nem das doenças
coronarianas.

A Dra. Enig menciona também uma pesquisa de 1994, realizada por Tholstrup e
colaboradores, com óleo de palmeira não hidrogenado, rico em ácido láurico e
contendo também ácido mirístico, onde foi encontrado aumento significativo nos
níveis de colesterol HDL. O óleo de côco natural, ao provocar um aumento no HDL –
o bom colesterol-, ajuda na prevenção de arteriosclerose e de doenças
coronarianas.
A médica conclui que o público tem sido mal informado a respeito dos óleos
vegetais, tendo sido levado a acreditar que óleos tropicais (como o de côco)
provocam bloqueio nas artérias e doenças cardíacas, quando ocorre exatamente o
contrário. As margarinas, ricas em gorduras trans são as piores, além do óleo de
canola, que quando utilizado na cozinha ele produz um elevado nível dessas
gorduras .

Pesquisas utilizando o óleo de côco no tratamento da AIDS e outras infecções virais

Em 1999, foram realizados testes procurando determinar se a monolaurina - um


derivado do ácido láurico, presente no óleo de côco-, teria ação no aumento de
células CD4 e na redução da carga viral nos pacientes HIV soropositivo, pela
Fundação Filipina para Pesquisa e Desenvolvimento do Cocô juntamente com o
Hospital São Lázaro e os Laboratórios United. Os testes, coordenados pelo Dr. Eric
Tayan, envolveram 15 pacientes do Hospital São Lázaro portadores de HIV, nos
primeiros estágios de desenvolvimento do vírus. Foram ministrados 50ml de óleo de
côco diária em 15 pacientes (10 mulheres e 5 homens) portadores do vírus HIV e
que nunca haviam recebido nenhum tipo de tratamento anti-HIV. Os resultados
apontaram um aumento do linfócitos de defesa do corpo, CD4 e CD8 de 248 para
1.065 e 570 para 1671 respectivamente. As estatísticas finais incluíram resultados
para 4 homens e 10 mulheres e mostram que 7 (2h, 5m) de 14 pacientes tiveram
uma redução em 3 meses de uso diário do óleo, enquanto 8 (3h, 5m) sofreram
redução em 6 meses. Os níveis de CD4 e CD8 aumentaram em 5 pacientes, mas
não mantiveram relação com a diminuição da contagem viral.

Concluiu-se que a adição de óleo de côco extra virgem na alimentação de pacientes


portadores do HIV pode trazer como benefício a diminuição do nível da carga viral
em indivíduos HIV positivos, diminuição do antígeno P24 e o aumento do CD4 e/ou
CD4/CD8.

Segundo o Dr. Conrado Dayrit, Presidente da Academia Nacional de Ciências e


Tecnologia das Filipinas, o vírus que causa a AIDS está envolvido por uma
membrana gordurosa que a monolaurina pode penetrar e destruir. Nos testes, a
monolaurina se mostrou capaz de destruir a essa membrana. Os testes continuam
para conhecer melhor esses mecanismos.

Segundo a Mary Enig, em outro artigo publicado no “Indian Coconut Journal “ de


setembro de 1995,, a atividade antiviral e anticrobiana geral da monolaurina tem
sido registrada desde 1966. Assim como o Dr. Conrado Dayrit, a Dra. Enig confirma
em seu artigo, que a monolaurina, é capaz de destruir a membrana de lipídios que
envolve os vírus bem como torna inativas bactérias, leveduras e fungos.

A Dra. Enig também informa no mesmo artigo que a monolaurina pode ser eficaz
em outras viroses, como sarampo, estomatite vesicular, herpes simplex, infecção
pelo citomegalovirus , na influenza, contra o pneumonovirus, e na rubéola. A
substância tem ação também contra algumas bactérias, como Listeria,
Staphylococus aureus, Streptococus agalactiae, Streptococci dos Grupos A, B, F e
G, Organismos Gran-positivos e Gran-negativos que se tornam inativas pelo ação
da monolaurina. Na Índia, o óleo de coco é ministrado a bezerros no tratamento de
Cryptosporidium.

Pesquisa sobre o uso do óleo de coco contra o câncer

Em 1986, Cohen e colaboradores mostraram que os efeitos inibidores do óleo de


côco no câncer de mama induzido quimicamente. No estudo a pequena elevação do
colesterol nos animais comendo óleo de côco funcionou como protetora enquanto;
animais que ingeriram óleo poliinsaturado (milho, girassol, etc) tiveram redução do
colesterol, porém mais tumores.

Com bases nas nessas pesquisas, o consumo regular de óleo de côco, seja na
alimentação ou de modo suplementar, é indicado para pessoas com baixa
resistência imunológica, como aquelas que se gripam facilmente, aquelas
portadoras de doenças bacterianas e viróticas como doenças venéreas, tuberculose,
pneumonia, herpes, e até mesmo em doenças degenerativas e auto-imunes, como
o a fibromialgia, o lúpus, a artrite reumática, a doença de Crohn, câncer, etc.

Uso tópico

O uso tópico do óleo de côco virgem atua na prevenção de rugas e seu


consumo sistemático é um poderoso agente antioxidante. É usado na fabricação de
cosméticos e sabonetes. Na Índia o óleo de côco é utilizado no tratamento de
queimaduras, eczemas e micoses pela sua propriedade antiséptica e em massagens
suavisantes. No Oriente o óleo de côco é famoso como embelazador dos cabelos e é
muito utilizado pelas mulheres. Uso regular do óleo de côco sobre a pele torna-a
suave e aveludada.

Cuidados na aquisição

Na aquisição é fundamental a certificação de que óleo é extraído a frio, extra


virgem e não refinado.

Dose

Em termos de suplementação a dose recomendada é de aproximadamente 20 g, 3


vezes ao dia.

Dr. Marcio Bontempo

[1] As gorduras trans são formadas quando os óleos vegetais são hidrogenados ou
aquecidos a altas temperaturas. Com altas temperaturas, fica alterada a sua forma
original “cis” transformando a gordura em gordura “trans”

Dr. Arnoldo Velloso

OS BENEFÍCIOS DO ÓLEO DE CÔCO

O côco é um alimento subestimado na alimentação moderna. Trata-


se primariamente de um alimento funcional. Alimentos funcionais
são aqueles que promovem benefícios à saúde que vão além da
simples função nutritiva. É exatamente o que o côco e seus produtos
(côco desidratado e óleo de côco) são.

Como alimentos funcionais, eles provêem energia e matéria-prima para a


construção de ácidos graxos que possuem ação antimicrobiana no organismo
humano. Aproximadamente 50% da gordura do côco é composta pelo ácido láurico,
um ácido graxo de cadeia média que, no corpo humano, é transformado em
monolaurina, um monoglicerídeo que possui ação anti-viral, anti-bacteriana e anti-
protozoária, usado pelo organismo para destruir a camada lipídica de vários
microorganismos como HIV, herpes, citomegalovirus, influenza, Helicobacter
pzylori, Listeria monocytogenes, Staphylococcus aureus, Streptococcus agalactiae,
estreptococos dos grupos A, F e G, Cândida albicans, Chlamydia, Neisseria
ghonorreae, Giárdia, entre outros. Por outro lado, a monolaurina parece não
exercer nenhum efeito sobre as bactérias colonizadoras do intestino, apenas em
bactérias potencialmente patogênicas.

Seis a 7% dos ácidos graxos do côco são compostos pelo ácido cáprico, também
transformado no organismo humano, a monocaprina, e também com propriedades
antimicrobianas contra HIV, Chlamydia e herpes.

A gordura do côco leva à normalização dos lipídeos (gorduras) corporais, protege o


fígado dos efeitos do álcool e aumenta a resposta imunitária contra fungos,
bactérias e protozoários; também se mostrou benéfica no combate aos fatores de
risco para doenças cardíacas. Uma dieta rica em óleo de côco não aumenta o
colesterol e nem o risco de mortalidade ou morbidade por doença coronariana, uma
vez que, tem a propriedade de aumentar a fração HDL do colesterol (“colesterol
bom”).

O óleo do côco é livre de gordura trans e possui alto teor de ácidos graxos de
cadeia média (ácido láurico), idênticos aos encontrados no leite humano. Além do
mais, reduz o risco de doença cardíaca e coronariana, reduz o risco de câncer,
regulariza o ritmo intestinal, ajuda a controlar o diabetes, aumenta os níveis de
energia, melhora a digestão e absorção de nutrientes, aumenta o metabolismo,
ajuda na perda de peso (ação “fat burner”), ajuda a prevenir a osteoporose,
mantém a pele macia e previne o envelhecimento precoce.

Outros óleos vegetais são compostos basicamente de ácidos graxos de cadeia longa
e armazenados no organismo como gordura corporal, ao contrário do óleo de côco,
naturalmente usado como energia para o metabolismo.

Dr. Arnoldo Velloso


Neurologista, Geriatra e Nutrólogo - CRMDF 211

Dr. Arnoldo Velloso é médico pós-graduado em neuro-anatomia, neuroquímica de


doenças hereditárias e neuropatologia na Universidade Albercht-Ludwig de
Freiburg, Alemanha. Professor fundador da Clínica Neurológica da Faculdade de
Medicina da Universidade da Paraíba. Participou de cursos de Fitoterapia realizado
em Baden-Baden, Alemanha, de Homeopatia aplicada ao câncer e de
Homotoxicologia, de Eletroacupunctura aplicada à Homeopatia e à Homotoxicologia.
Incluído entre os 100 profissionais da saúde de 2006 (Top 100 Health Professionals)
pelo International Biographical Centre, Cambridge, Inglaterra, está à frente da
Clínica Nutricional, e têm promovido trabalhos de prevenção e promoção da saúde
por meio de Terapias Ortomoleculares e Anti-envelhecimento, agregando sua vasta
experiência como Neurologista, Geriatra e Nutrólogo.

Dr. Luis Meireles

Nutrição Funcional e Esportiva


CRN:8424
• O óleo de côco extra virgem é um tipo de gordura que o corpo não converte
em gordura corporal nem em placas no interior das artérias.
• A ingestão do oléo de côco bloqueia o sistema enzimático que converte os
carboidratos em gordura corporal.
• Os acidos graxos e mcts provenientes do oleo de côco são a fonte preferida
de combustível para as fibras musculares vermelhas durante o período de
exercícios de moderada intensidade.

Recomendação diária: 10 a 20 gramas dia.

Formação Acadêmica

GRADUAÇÃO: Graduado em Nutrição - UAM 1997

ESPECIALIZAÇÕES:
- Especialização em Fisiologia do Exercício e Nutrição Esportiva - Escola Paulista de
Medicina 1999
- Habilitação em Medicina Biomolecular e Radicais Livres - Sociedade Brasileira de
Medicina Biomolecular e Radicais Livres 2001
- Pós graduado em Nutrição Clínica e Ortomolecular - Instituto FAPES 2007

ÁREAS DE ATUAÇÃO:
Reeducação alimentar associada a atividade física (avaliação biométrica e
elaboração de dietas personalizadas)
Nutrição esportiva avançada (dietas personalizadas, suplementação específica e
recursos ergogênicos)
Perfomance humana e Longevidade (dietas personalizadas , ergogenia e
nutrigenômica)

NOTÍCIAS
O Milagre do Óleo de Côco
Do livro “The Coconut Oil Miracle”, de Bruce Fife
(15/10/2007)

Do livro “The coconut oil miracle”, de Bruce Fife,


compilei as seguintes informações:

O que o óleo extra virgem de coco não


faz:
Não aumenta o nível de colesterol no sangue.
Não promove a formação de coágulos no sangue.
Não contribui para a aterosclerose e para doenças do coração.
Não contribui para o aumento do peso.

O que o óleo extra virgem de coco faz:


Reduz o risco de aterosclerose e de doenças do coração.
Reduz o risco do câncer e de outras doenças degenerativas.
Combate infecções bacterianas, virais e fúngicas.
Fortalece o sistema imune.
Melhora a digestão e a absorção de nutrientes.
Fornece menos calorias que outras gorduras.
Promove a perda de peso.
Impede a osteoporose.
Tem um sabor delicado e suave.
Tem vida útil longa (não rancifica).
É resistente ao calor (o óleo o mais saudável para cozinhar).
Nutre e amacia o cabelo.
Impede o envelhecimento prematuro da pele.
Protege contra o câncer de pele.
É um poderoso antioxidante.

por Solange Lutibergue

Óleo de côco e os outros óleos: o que você precisa


saber (Parte 1)
A gordura saudável
(15/10/2007)

Extraído do site: http://www.mnwelldir.org/docs/nutrition/coconut.htm


Traduzido e adaptado

Quantas vezes temos que citar o negro personagem do filme (e livro) “All the
president's men” (Todos os homens do presidente), com o nome de "Deep Throat"?
Sua declaração é simples, mas forte: "Siga o dinheiro".
Gorduras, gorduras, gorduras. Dizem-nos muito sobre gorduras. Gorduras matam.
Gorduras causam doenças cardíacas. Gorduras causam câncer.
O objetivo deste artigo é romper o lixo científico com o qual temos sido alimentados
e trazer à luz a verdade sobre algumas gorduras.
A American Heart Association (uma das diversas organizações que supostamente
apóiam o seu coração saudável) nos anos 50 nos mandou comer margarina e óleos
poliinsaturados para uma boa saúde cardiovascular. O interessante é que as
empresas que fabricam esses produtos são os maiores apoiadores dessas supostas
organizações para a saúde do coração.
Em 1998, a American Heart Association, em face das esmagadoras provas (e do
fato de que os americanos podem realmente ler), finalmente nos mandou limitar a
nossa ingestão de gorduras trans, o principal ingrediente da margarina.
Transgorduras são também chamadas de óleos parcialmente hidrogenados. Elas
estão em todos os nossos alimentos ruins, mas em alguns produtos alimentares as
empresas estão começando a reduzir a sua utilização, pois as vendas caíram desde
que as revelações sobre gorduras trans começaram a circular.
Agora, aqui está uma informação que você pode não saber: o aquecimento
transforma quase todos os óleos em um óleo parcialmente hidrogenado.
E mais uma informação que você pode não saber: os óleos ainda na loja, sobre
aquelas prateleiras, JÁ ESTÃO RANÇOSOS.
Aqui está algo que aprendi com uma fita enviada para mim por Karl Loren:
O óleo de milho vem do milho espremido e depois é filtrado. Este óleo é virgem. O
óleo de milho virgem não é muito estável e imediatamente começa a oxidar-se
(estragar-se, ficar rançoso).
Há ainda milho cremoso ao longo do processo, e, como a indústria alimentar
pretende ter ainda mais lucros, vai quimicamente extrair o resto do óleo encontrado
neste milho cremoso. Eles acrescentam benzeno para o milho cremoso.
O benzeno puxa os extras de óleo do milho da mesma forma que puxa gasolina de
um pano sujo. Como benzeno não é permitido em produtos alimentares, o azeite
deve ser aquecido (queimado) para livrar-se do benzeno. O processo começa a
transformar o óleo numa gordura trans e o óleo também se oxida e se torna ranço.
Os óleos são todos misturados e extraídos quimicamente. Eles são engarrafados em
plástico limpos. Ah, eu esqueci: há uma fábrica química de New Jersey que faz um
óleo com aroma de perfume que é adicionado ao óleo para que você não sinta o
cheiro do óleo rançoso.
No claro plástico, o óleo é agredido pela luz.
Assim, quando você finalmente abrir a garrafa de óleo de milho, ele ainda cheira
limpo e puro, mas na verdade já está rançoso, e óleo rançoso ataca suas artérias e
tem sido associado ao câncer.
Agora permita-me falar-lhe um pouco sobre o óleo de côco.
O óleo de côco é um dos mais estáveis óleos que você pode comprar. Não fica
rançoso facilmente. Ele não ataca suas artérias. Na verdade, o óleo de côco foi um
dos alimentos que Weston Price estudou em suas viagens. Ele descobriu que o côco
foi considerado, pela populações locais, um alimento medicamentoso. Ele descobriu
que aquelas civilizações que consumiam óleo de côco regularmente não tinham
conhecimento de câncer, doenças cardiovasculares, artrite e diabetes.
Vamos dar uma olhada nas propriedades curativas do óleo de côco:
- O óleo de côco é antiviral, antifúngico (mata levedura) e antibacteriano. Ele ataca
e mata vírus que têm um revestimento de lipídio (gordura), tais como herpes, HIV,
hepatite C, gripe e mononucleose. Ele mata as bactérias que causam pneumonias,
garganta inflamada, cáries dentárias, infecções do trato urinário, meningite,
gonorréia, intoxicação alimentar e muitas, muitas outras infecções bacterianas. Ele
mata os fungos / leveduras que causam infecções, como candidíase, tinha, pé de
atleta, rouquidão, prurido, exantema e muito mais.
- A gordura do óleo de côco é chamada de "baixo teor em gordura". Ela atua como
carboidrato que é rapidamente absorvido no fígado e utilizado como energia rápida.
Ela NÃO é armazenada como outras gorduras. Ela aumenta a energia e resistência.
Muitos atletas usam o óleo de côco em suas bebidas. O óleo de côco também
melhora a função tireoidiana e aumenta o metabolismo (ótimo se você quiser
perder peso).
- O óleo de côco melhora a digestão e a absorção das vitaminas lipossolúveis,
minerais (principalmente cálcio e magnésio) e aminoácidos. Melhora a utilização de
glicose no sangue e melhora a absorção de insulina (ótimo para diabéticos tipo II).
De fato, muitos diabéticos (tipo I e tipo II) usam o óleo de côco para reduzir os
sintomas. O risco de diabetes diminui com o uso regular de óleo de côco. E como já
mencionei, cozinhar com óleo de côco não cria qualquer subproduto nocivo.
- O óleo de côco ajuda a curar o corpo e promove uma recuperação mais rápida.
Ela ajuda e fortalece a função imunológica, protegendo-nos de uma variedade de
cânceres.
- O óleo de côco é bom para seu coração. Consumidores regulares de óleo de côco
têm muito menos chance de desenvolver aterosclerose (obstrução das artérias),
arteriosclerose (endurecimento das artérias) e infartos. Além disso, o óleo de côco
pode baixar a sua pressão sanguínea.
- O óleo de côco é um antioxidante natural. Ele protege o corpo de radicais livres e
evita danos prematuros do envelhecimento e doenças degenerativas.
- Finalmente, o óleo de côco é a melhor massagem de óleo do planeta. O que ele
faz para a sua pele,você simplesmente tem que testemunhar. Constitui uma
barreira contra infecções, suaviza e hidrata a pele e impede marcas de idade e
manchas. Deixa o cabelo saudável e protege dos prejudiciais raios UV.

por Solange Lutibergue

Óleo de côco e os outros óleos: o que você precisa


saber (Parte 2)
A gordura saudável
(15/10/2007)

Extraído do site: http://www.mnwelldir.org/docs/nutrition/coconut.htm


Traduzido e adaptado

Em nossa pesquisa, descobrimos que o óleo de côco foi atacado pela indústria de
óleos como sendo um "entupidor de artérias. Fazendo essa investigação, entramos
em contato com Bruce Fife, ND, que nos enviou uma cópia do seu livro The Healing
Miracles of Coconut Oil.
De acordo com Bruce, foi principalmente a Associação Americana de Soja (ASA)
que começou o ataque. Ela foi seguida pela Corn [=milho] Products Company (CPC
International) e finalmente obtiveram apoio do Centro de Ciência no Interesse
Público (CSPI). Antes da década de 80, o óleo de coco foi bastante utilizado nos
EUA para panificação, fritura e, mesmo, para fazer pipoca nos cinemas, teatro.
Então veio a ASA, que alegou que gorduras saturadas causavam problemas
cardíacos e, assim, o óleo de côco por ser gordura saturada também causava a
doença coronariana. Ironicamente, quando obteve o apoio do Centro de Ciência no
Interesse Público, a ciência saiu pela culatra. Para algo ser verdadeiramente
científico, tem de ser testado. Havia muitas suposições, acusações e alegações,
mas sem provas. Durante audições no Congresso americano, a verdade tentou sair,
mas, como diz o ditado, "A verdade não resiste a uma boa história", e os jornais
proclamaram que o óleo de côco entupia as artérias. Os países pobres exportadores
de côco não poderiam combater a grande indústria alimentar americana e em breve
todos passaram a usar o óleo de soja parcialmente hidrogenado.
E então as taxas de doenças cardíacas decolaram. Bruce fala sobre a Índia, onde
dentro de um ano da mudança de óleo de côco para óleo de soja parcialmente
hidrogenado o número de morte devido a doenças cardíacas triplicou. Ele nos diz
que os pesquisadores estimam (esta é a baixa estimativa) 30 mil mortes
prematuras por ano naquele país devido a óleos parcialmente hidrogenados.
Bruce nos diz que 50% do óleo côco é ácido láurico. A única outra boa fonte de
ácido láurico é leite materno. Dra. Mary Enig, uma das principais autoridades em
gorduras, também diz que cerca de 50% dos ácidos gordos do óleo de côco são
ácido láurico. Ácido láurico é um ácido gordo de cadeia média, que é transformado
em monolaurina no corpo humano. Monolaurina é antiviral, antibacteriana e destrói
vírus revestidos de lipídeo, como o HIV, o vírus do herpes, citomegalovírus, da
gripe, diferentes bactérias patogênicas incluindo Listeria monocytogenes e
Helicobacter pylori, e protozoários como a giárdia. Alguns estudos mostraram
também alguns efeitos antimicrobianos do ácido láurico livre.
Ácidos graxos de cadeia média. Isso não significa muito para a maioria das
pessoas, porém isso dá ao óleo de coco óleo suas qualidades únicas. Não é digerido
como outras gorduras e, por isso, nos dá rápida energia. É quando puro
[extravirgem] melhor do que outras gorduras.
O nosso livro Circuito Bypass salienta que a doença cardíaca tem como causa
pontos de infecções no sangue, que seriam a culpada pelas taxas de doenças
cardíacas. Até mesmo uma doença da gengiva pode levar a um ataque cardíaco
fatal, como os germes deixando a boca e viajando pelo nosso sistema de vasos
sanguíneos. O consumo de óleo de coco pode diminuir as chances de doença
cardíaca mais do que qualquer medicamento no mercado. É altamente
recomendável que você adquira uma cópia do livro de Bruce. É repleto de
informações, bem estudado e bem escrito.
O óleo de côco não é uma bala mágica. Você não deve simplesmente tomá-lo
quando tiver sido atingido por um vírus. Você tem que comer diariamente para criar
no seu corpo uma reserva de ácidos gordos do côco.
Quanto óleo de côco ingerir? Veja a indicação que obtemos do Bruce: três a quatro
colheres de sopa por dia. "É muito!", você poderia dizer. Mas há outras maneiras de
você começar. No livro de Bruce existem algumas receitas. Mas uma maneira
simples que encontramos é esta: as pessoas adoram doces na parte da manhã.
Com seu café ou apenas sozinho, elas amam doces. Assim, pegue algumas gotas
de óleo de côco, misture com mel e canela e espalhe sobre a torrada. Você vai
gostar.
E não se preocupe em ganhar peso! Utilizando óleo de côco, seu metabolismo
aumenta. O baixo teor em gordura gorda ajuda você a perder peso. As gorduras do
óleo de côco, ao contrário de todas as outras gorduras, não circulam pelo sangue
procurando lugares para ser armazenadas. Elas vão diretamente para o fígado e
são transformadas em energia instantânea.

por Solange Lutibergue

PÉLE MAIS BONITA COM ÓLEO DE CÔCO


PÉLE MACIA
(15/10/2007)

Todos os anos a indústria de cosméticos lança produtos prometendo resultados


espetaculares. E nós, bombardeados por essa propaganda, caímos nessa história e
passamos a usar esses “revolucionários” produtos. E os resultados? Pífios, ou
melhor, não há resultados. Só desperdício de dinheiro.

O óleo de côco, amiga, amigo, é diferente. Simples, sem nenhum alarde, 100%
natural, é o melhor produto de todos os que usei para a péle. O resultado você vê
imediatamente: péle mais macia, mais viçosa, com vida! E isso vale para qualquer
péle: oleosa, como a minha, mista, seca...

E com a vantagem de que, como o óleo extra virgem não tem nenhum produto
químico, ao passarmos em nossa péle, não estamos intoxicando nossas células com
substâncias que sabe lá Deus o que podem fazer no nosso corpo.
Mas o melhor vem agora: comparado com esses cosméticos "revolucionários" que
nada fazem, o óleo de côco é muito barato. Então, usando o óleo na nossa péle,
unimos o útil ao agradável: cuidamos da nossa péle e fazemos economia.

por Solange Lutibergue

Só dá Côco!
Do coqueiro tudo se aproveita:madeira, fibra, folha, seiva, brotos,
sombra...
(16/08/2007)

O que é, o que é? Nutritivo, gostoso, barato, faz bem e todo mundo gosta. É de
comer, mas também se bebe, e como! Serve a doces e salgados, tanto verde
quanto maduro. Tem gordura, mas não faz mal. É cheio e vazio ao mesmo tempo.
Vem de uma palmeira linda, que dá sombra e inspira canções. Suas folhas fazem
um barulhinho gostoso ao vento e brilham muito ao luar... Pois é... O côco!

Bom para tudo - Já era nosso queridinho havia muito tempo, mas agora está na
crista da onda porque a ciência descobriu mais qualidades excepcionais –
principalmente em seu óleo: quando extraído a frio, portanto virgem, é
escandalosamente bom. Comê-lo ajuda a perder peso, aumentar a imunidade,
controlar a diabete, acelerar o metabolismo, reduzir problemas de tireóide,
combater infecções por protozoários, bactérias, vírus e fungos (inclusive giárdia,
hepatite C, herpes e candidíase). Estimula a digestão e a absorção de nutrientes,
nutre a pele, evita rugas, reduz o colesterol e os riscos de doenças cardíacas,
câncer e obesidade. É antiinflamatório, beneficia os intestinos e triplica a energia
física com menos calorias que as gorduras convencionais.

Gordura do bem - Mas a gordura do côco não é saturada?, perguntarão os mais


atentos. É. Só que, diferentemente da gordura saturada das carnes, por exemplo, a
do côco se compõe de ácidos graxos de cadeia média, considerados benéficos
porque não são armazenados nas células – vão direto para o fígado e viram
energia. Além disso, gordura de côco não contém ácidos graxos trans, muito
comuns em óleos vegetais, que aumentam o mau colesterol, e é rico em ácido
láurico, elemento antimicrobiano que o leite materno produz para assegurar a
imunidade do bebê às infecções. Daí já existirem dietas de emagrecimento e cura à
base de côco. O que é ótimo, também, porque parasitas intestinais detestam o
côco.

Milagre nacional - Os americanos falam até no “milagre do côco”, que estão


importando das Filipinas. E nós cheios de côco em casa! Estamos na República Livre
do Coqueiro e não sabíamos! Dele se aproveitam madeira, fibra, folhas, brotos,
frutos, seiva. Fornece comida, bebida, álcool, vinagre, combustível, fibras para
cordas e cestos, tapetes, objetos, vasos. Não é só uma planta, é um conglomerado
produtivo independente!

Por aqui ainda não temos óleo de côco virgem para uso culinário. Melhor: o de côco
natural, um luxo doméstico.
Água e raspas - Côco é bom de qualquer jeito. A água do côco verde é nutritiva e
refrescante, com fama de dissolver cálculos renais. Sua polpa, quando começa a se
formar, se come de colher. Quando já maduro, a polpa grossa é que interessa, para
comer aos pedaços quando der vontade.

Vale ralar o côco e misturar na salada, no arroz já cozido, no mingau, levar à mesa
em potinhos, à moda hindu. Quer encantar as crianças? Corte banana madura em
rodelas e passe no côco ralado, para pegar com palitos.

DIETA DO CÔCO

A GORDURA QUE EMAGRECE


(15/01/2008)

Febre nos Estados Unidos e na Inglaterra, a dieta do côco


promete ser a grande vedete neste verão brasileiro.
Alardeada como a sucessora das famosas dietas do Dr.
Atkins e da South Beach, ela promete queimar até 5 quilos
em três semanas. Isso porque o óleo da fruta seria capaz
de estimular o metabolismo do organismo, gerando, assim,
uma maior queima calórica, e ainda evitar o depósito de
gordura no tecido, convertendo-a em energia. Beldades
como Elizabeth Hurley e Kate Winslet garantem que estão
conseguindo manter o corpinho enxuto graças à essa dieta.
Usar a gordura de coco no preparo de alimentos não é
novidade entre os brasileiros. Na época de nossas avós, ela
já era muito utilizada com o nome de carioca. Com o tempo
foi substituída pelos óleos vegetais como os de soja, milho e algodão, em nome da
nossa saúde. Acreditava-se que o óleo de côco, por ser gorduroso, era prejudicial à
saúde. Mal se podia imaginar, que esse óleo antigo seria redimido e trazido de volta
às mesas brasileiras.

GORDURA QUE EMAGRECE


A dieta, em si, não difere muito das outras. A pessoa precisa apenas diminuir o
consumo de carboidrato e incluir o óleo de côco na dieta. "São três colheres da
gordura ao dia — pura, derretida no preparo dos alimentos, no café-da-manhã
(passada no pão). Fica a critério do paciente como ele vai usá-la, mas já é o
suficiente para ele sentir os efeitos no organismo", diz o cardiologista e nutrólogo
Sérgio Puppin, que está prestes a lançar o livro Côco, a gordura que salva-vidas,
estimulado pelo sucesso internacional do livro The Coconuí Diet, da americana
Cherie Calbom, que nem chegou às livrarias e já é considerado um best-seller
mundial.

MAIS UMA
Se é mais uma dieta da moda, nós não sabemos. Isso só o tempo dirá. Com muitos
adeptos e outros tantos críticos, o fato é que hoje já se sabe que o óleo de côco
possui inúmeras vantagens nutricionais e que seu uso pode, sim, fazer bem à
saúde."Ele melhora o sistema imunológico aumentando todas as defesas do
organismo", explica a nutricionista Bia Rique, membro da equipe do cirurgião Ivo
Pitanguy e representante oficial no Brasil da American Overseas Dietetic
Association. Quem usa garante que seus benefícios são recompensadores. Além de
auxiliar na perda de peso, tem potente ação imunológica, cura dermatites, reduz o
colesterol e por aí vai. Isso porque o óleo extravirgem é retirado a frio do côco e
consegue reproduzir naturalmente o ácido láurico, aquele encontrado no leite
materno (o famoso colostro, que mata vermes, bactérias e combate as infecções).
Outra vantagem é o seu armazenamento. O óleo de côco não fica rançoso e pode
durar até três anos em condições estáveis. Insípido, inodoro, incolor e resistente à
oxidação, um grama do produto fornece aproximadamente 5 kcal. Isso o torna
muito mais prático para o uso culinário.

Por enquanto, sua venda é feita pela internet

Fonte:
http://www.natural-saude.com/

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