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Informações Nutricionais
(*) Valores diários de referência com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ.
Seus valores diários podem ser maiores ou menores, dependendo de suas
necessidades energéticas. ** Valores diários de referência não estabelecidos.
Solidifica abaixo de 25°C
Ingrediente: Óleo de Côco. Não contém Glúten.
Opinião de especialistas:
Ainda em relação ao ácido láurico, veja a declaração da Dra. Mary Enig, uma das
maiores autoridades mundiais em relação a estudos sobre gorduras, principalmente
no que se refere à GORDURA DE CÔCO EXTRA VIRGEM, leia-se ÀCIDO LAURICO.
Este artigo foi por ela publicado em setembro de 1995 no “Indian Coconut
Journal”:
A gordura de côco pode ser aplicada diretamente sobre a pele e mesmo nos
cabelos, funcionando com um “condicionador” natural, para isso é só massagear
os cabelos com 1 colher das de sobremesa antes do banho. Além de hidratar a pele
e não conter radicais livres, previne rugas numa verdadeira ação
antienvelhecimento. Isto se deve a “lubrificação” da pele, permitindo que os
nutrientes do sangue cheguem até ela.
Estas duas entidades muitas vezes se confundem e, há autores que afirmam que
ambas têm a mesma etiologia. Porém a esmagadora maioria da classe médica
ainda insiste em afirmar que estas duas afecções são na realidade um quadro
depressivo mascarado, devendo por isso mesmo ser tratada com antidepressivos.
Tanto a dor quanto o enrijecimento matinal é mais acentuado pela manhã, que
muitas vezes é acompanhado de: insônia, dor de cabeça, depressão, mente
embotada, desorientação, alterações digestivas, tonteiras, ataque de pânico e
vermelhidão facial.
Hoje, a gordura de côco EXTRA – VIRGEM, talvez seja uma das melhores soluções
para combater a Síndrome da Fadiga Crônica e Fibromialgia.
A grande maioria dos médicos acredita que não é um único tipo de vírus ou bactéria
os responsáveis pela Síndrome da Fadiga Crônica e, mesmo da Fibromialgia,
mas sim, a combinação de vários agentes e fatores. Nestas condições a gordura de
côco age neutralizando uma gama enorme destes agentes infecciosos. Melhora o
sistema imunológico, elimina o estado de ESTRESSE sofrido por ele. Em fim, por
aumentar nosso metabolismo e por recuperamos nossa energia plena, nos sentimos
“mais jovens”, com capacidade para realizar nossos sonhos !
Lembre-se que não há contra-indicações para seu uso, na dúvida, consulte seu
médico.
Tudo de bom!
- O óleo de côco resiste até 1 ano em temperatura ambiente, sem ficar rançoso,
enquanto os óleos insaturados se rancificam em poucas horas, mesmo refrigerados.
- Quer mais? Pois saiba que em Yucatan, onde o uso da gordura de côco é rotina, a
população apresenta uma taxa média metabólica 25% maior que da população
americana.
Dr. Rondó
Por uma questão de mercado e interesses da indústria dos alimentos, a “era das
gorduras hidrogenadas”, anunciava as margarinas como “salvadoras” da
humanidade. Hoje, ao contrário, estas são as novas vilãs, com a evidenciação dos
maus efeitos das gorduras trans-saturadas, das quais as margarinas são ricas. A
manteiga natural, antes uma inimiga devido ao seu teor de gorduras saturadas,
emerge hoje novamente como mais saudável que as nargarinas. O mesmo
acontece agora com o óleo de côco, que ressurge, desta vez, como um “herói”. A
explicação é simples. O óleo de côco é rico em ácidos graxos saturados, porém
estes ácidos são de cadeia média, portanto de fácil metabolização e baixa
capacidade de oxidação, tanto no ambiente quanto no organismo. Mas é importante
saber que o óleo de côco deve ser extraído a frio – o chamado óleo de côco extra
virgem. Como todo óleo que passa por processo de hidrogenação, como no caso
das margarinas, também o de côco, se industrializado e muito aquecido, torna-se
rico em gorduras trans, que causam oxidação e prejudicam o equilíbrio entre o bom
e o mau colesterol. Geralmente os óleos vegetais são compostos basicamente de
ácidos graxos de cadeia longa e armazenados no organismo como gordura corporal,
ao contrário do óleo de côco, que é utilizado como energia para o metabolismo.
A grande surpresa das novas constatações foi que se verificou que uma dieta rica
em óleo de côco não aumenta o colesterol e nem o risco de se desenvolver doença
coronariana, como se imaginava, mas opostamente, o óleo tem a propriedade de
aumentar a fração HDL do colesterol. Além disso, a gordura do coco leva à
normalização dos lipídeos (gorduras) corporais, protege o fígado dos efeitos do
álcool e aumenta a resposta imunológica contra deversos microrganismos, sendo
também benéfica no combate aos fatores de risco para doenças cardo-vasculares.
Com estes dados conclui-se que o produto não é prejudicial e, ao contrário, ajuda a
proteger o organismo e promover a saúde.
Cerca de 50% da gordura do côco é composta pelo ácido láurico, o seu principal
ácido graxo, de cadeia média, que no corpo humano se transforma em
monolaurina, um monoglicerídeo de ação antibacteriana, antiviral e antiprotozoária,
usado pelo organismo para destruir a capa lipídica de vários microorganismos, tais
como:
· Cândida albicans
· Citomegalovirus
· Clamídia
· estreptococos dos grupos A, F e G
· Giárdia
· Helicobacter pylori
· Herpes
· Influenza
· Listeria monocytogenes
· Neisseria ghonorreae
· outros.
· Staphylococcus aureus
· Streptococcus agalactiae
· Vírus HIV
Além do ácido láurico, cerca de 7% dos ácidos graxos do côco é composto pelo
ácido cáprico, que se transforma no organismo em monocaprina, um composto
também com propriedades antimicrobianas, notadamente contra o vírus HIV, a
Clamídia, o ambos os tipos de herpes, simples e zoster.
Uma vantagem do óleo de coco é que ele se conserva por longos períodos, sem
necessidade de refrigeração ou da adição de produtos químicos.
Num artigo publicado no Indian Coconut Journal, em 1995, a Dra. Enig afirmou que
os problemas com o óleo de côco começaram há quatro décadas quando
pesquisadores alimentaram animais com óleo de côco hidrogenado
propositadamente alterado, para torná-lo completamente destituído de qualquer
ácido graxo essencial. Os animais alimentados com óleo de côco hidrogenado
(sendo a única fonte de gordura) apresentaram naturalmente uma deficiência em
ácidos graxos essenciais. Houve um aumento do colesterol no sangue. Dietas que
causam uma deficiência dos ácidos graxos essenciais provocam um aumento nos
níveis de colesterol assim como nos índices arteroscleróticos. Os mesmos efeitos
foram verificados com outros óleos hidrogenados como e de semente de algodão,
soja e milho. A Dra. Enig explica que isso não acontece quando animais são
alimentados com óleo de côco não processado. Ela comparou os efeitos das dietas
contendo 10% de óleo de côco e 10% de óleo de girassol em proteínas distribuídas
em ratos, obtendo resultados que mostraram que, em relação ao óleo de girassol, o
óleo de côco produziu níveis significativamente mais baixos de beta-pre
lipoproteinas (VLDL) e significativamente mais altos de alfa-lipoproteinas (HDL).
No mesmo artigo, a Dra. Enig apresenta um estudo elaborado por Awad (1981)
onde ratos foram alimentados com 14% de óleo de côco natural e 14% de óleo de
girassol. Segundo o autor, o óleo de girassol provocou nos tecidos dos animais um
acúmulo de colesterol seis vezes maior do que os animais alimentados com óleo de
côco (não hidrogenados)”. Os animais alimentados com óleo de côco regular
tiveram um índice mais baixo de colesterol no fígado e em outros órgãos do corpo.
A Dra. Enig menciona também uma pesquisa de 1994, realizada por Tholstrup e
colaboradores, com óleo de palmeira não hidrogenado, rico em ácido láurico e
contendo também ácido mirístico, onde foi encontrado aumento significativo nos
níveis de colesterol HDL. O óleo de côco natural, ao provocar um aumento no HDL –
o bom colesterol-, ajuda na prevenção de arteriosclerose e de doenças
coronarianas.
A médica conclui que o público tem sido mal informado a respeito dos óleos
vegetais, tendo sido levado a acreditar que óleos tropicais (como o de côco)
provocam bloqueio nas artérias e doenças cardíacas, quando ocorre exatamente o
contrário. As margarinas, ricas em gorduras trans são as piores, além do óleo de
canola, que quando utilizado na cozinha ele produz um elevado nível dessas
gorduras .
A Dra. Enig também informa no mesmo artigo que a monolaurina pode ser eficaz
em outras viroses, como sarampo, estomatite vesicular, herpes simplex, infecção
pelo citomegalovirus , na influenza, contra o pneumonovirus, e na rubéola. A
substância tem ação também contra algumas bactérias, como Listeria,
Staphylococus aureus, Streptococus agalactiae, Streptococci dos Grupos A, B, F e
G, Organismos Gran-positivos e Gran-negativos que se tornam inativas pelo ação
da monolaurina. Na Índia, o óleo de coco é ministrado a bezerros no tratamento de
Cryptosporidium.
Com bases nas nessas pesquisas, o consumo regular de óleo de côco, seja na
alimentação ou de modo suplementar, é indicado para pessoas com baixa
resistência imunológica, como aquelas que se gripam facilmente, aquelas
portadoras de doenças bacterianas e viróticas como doenças venéreas, tuberculose,
pneumonia, herpes, e até mesmo em doenças degenerativas e auto-imunes, como
o a fibromialgia, o lúpus, a artrite reumática, a doença de Crohn, câncer, etc.
Uso tópico
Cuidados na aquisição
Dose
[1] As gorduras trans são formadas quando os óleos vegetais são hidrogenados ou
aquecidos a altas temperaturas. Com altas temperaturas, fica alterada a sua forma
original “cis” transformando a gordura em gordura “trans”
Seis a 7% dos ácidos graxos do côco são compostos pelo ácido cáprico, também
transformado no organismo humano, a monocaprina, e também com propriedades
antimicrobianas contra HIV, Chlamydia e herpes.
O óleo do côco é livre de gordura trans e possui alto teor de ácidos graxos de
cadeia média (ácido láurico), idênticos aos encontrados no leite humano. Além do
mais, reduz o risco de doença cardíaca e coronariana, reduz o risco de câncer,
regulariza o ritmo intestinal, ajuda a controlar o diabetes, aumenta os níveis de
energia, melhora a digestão e absorção de nutrientes, aumenta o metabolismo,
ajuda na perda de peso (ação “fat burner”), ajuda a prevenir a osteoporose,
mantém a pele macia e previne o envelhecimento precoce.
Outros óleos vegetais são compostos basicamente de ácidos graxos de cadeia longa
e armazenados no organismo como gordura corporal, ao contrário do óleo de côco,
naturalmente usado como energia para o metabolismo.
Formação Acadêmica
ESPECIALIZAÇÕES:
- Especialização em Fisiologia do Exercício e Nutrição Esportiva - Escola Paulista de
Medicina 1999
- Habilitação em Medicina Biomolecular e Radicais Livres - Sociedade Brasileira de
Medicina Biomolecular e Radicais Livres 2001
- Pós graduado em Nutrição Clínica e Ortomolecular - Instituto FAPES 2007
ÁREAS DE ATUAÇÃO:
Reeducação alimentar associada a atividade física (avaliação biométrica e
elaboração de dietas personalizadas)
Nutrição esportiva avançada (dietas personalizadas, suplementação específica e
recursos ergogênicos)
Perfomance humana e Longevidade (dietas personalizadas , ergogenia e
nutrigenômica)
NOTÍCIAS
O Milagre do Óleo de Côco
Do livro “The Coconut Oil Miracle”, de Bruce Fife
(15/10/2007)
Quantas vezes temos que citar o negro personagem do filme (e livro) “All the
president's men” (Todos os homens do presidente), com o nome de "Deep Throat"?
Sua declaração é simples, mas forte: "Siga o dinheiro".
Gorduras, gorduras, gorduras. Dizem-nos muito sobre gorduras. Gorduras matam.
Gorduras causam doenças cardíacas. Gorduras causam câncer.
O objetivo deste artigo é romper o lixo científico com o qual temos sido alimentados
e trazer à luz a verdade sobre algumas gorduras.
A American Heart Association (uma das diversas organizações que supostamente
apóiam o seu coração saudável) nos anos 50 nos mandou comer margarina e óleos
poliinsaturados para uma boa saúde cardiovascular. O interessante é que as
empresas que fabricam esses produtos são os maiores apoiadores dessas supostas
organizações para a saúde do coração.
Em 1998, a American Heart Association, em face das esmagadoras provas (e do
fato de que os americanos podem realmente ler), finalmente nos mandou limitar a
nossa ingestão de gorduras trans, o principal ingrediente da margarina.
Transgorduras são também chamadas de óleos parcialmente hidrogenados. Elas
estão em todos os nossos alimentos ruins, mas em alguns produtos alimentares as
empresas estão começando a reduzir a sua utilização, pois as vendas caíram desde
que as revelações sobre gorduras trans começaram a circular.
Agora, aqui está uma informação que você pode não saber: o aquecimento
transforma quase todos os óleos em um óleo parcialmente hidrogenado.
E mais uma informação que você pode não saber: os óleos ainda na loja, sobre
aquelas prateleiras, JÁ ESTÃO RANÇOSOS.
Aqui está algo que aprendi com uma fita enviada para mim por Karl Loren:
O óleo de milho vem do milho espremido e depois é filtrado. Este óleo é virgem. O
óleo de milho virgem não é muito estável e imediatamente começa a oxidar-se
(estragar-se, ficar rançoso).
Há ainda milho cremoso ao longo do processo, e, como a indústria alimentar
pretende ter ainda mais lucros, vai quimicamente extrair o resto do óleo encontrado
neste milho cremoso. Eles acrescentam benzeno para o milho cremoso.
O benzeno puxa os extras de óleo do milho da mesma forma que puxa gasolina de
um pano sujo. Como benzeno não é permitido em produtos alimentares, o azeite
deve ser aquecido (queimado) para livrar-se do benzeno. O processo começa a
transformar o óleo numa gordura trans e o óleo também se oxida e se torna ranço.
Os óleos são todos misturados e extraídos quimicamente. Eles são engarrafados em
plástico limpos. Ah, eu esqueci: há uma fábrica química de New Jersey que faz um
óleo com aroma de perfume que é adicionado ao óleo para que você não sinta o
cheiro do óleo rançoso.
No claro plástico, o óleo é agredido pela luz.
Assim, quando você finalmente abrir a garrafa de óleo de milho, ele ainda cheira
limpo e puro, mas na verdade já está rançoso, e óleo rançoso ataca suas artérias e
tem sido associado ao câncer.
Agora permita-me falar-lhe um pouco sobre o óleo de côco.
O óleo de côco é um dos mais estáveis óleos que você pode comprar. Não fica
rançoso facilmente. Ele não ataca suas artérias. Na verdade, o óleo de côco foi um
dos alimentos que Weston Price estudou em suas viagens. Ele descobriu que o côco
foi considerado, pela populações locais, um alimento medicamentoso. Ele descobriu
que aquelas civilizações que consumiam óleo de côco regularmente não tinham
conhecimento de câncer, doenças cardiovasculares, artrite e diabetes.
Vamos dar uma olhada nas propriedades curativas do óleo de côco:
- O óleo de côco é antiviral, antifúngico (mata levedura) e antibacteriano. Ele ataca
e mata vírus que têm um revestimento de lipídio (gordura), tais como herpes, HIV,
hepatite C, gripe e mononucleose. Ele mata as bactérias que causam pneumonias,
garganta inflamada, cáries dentárias, infecções do trato urinário, meningite,
gonorréia, intoxicação alimentar e muitas, muitas outras infecções bacterianas. Ele
mata os fungos / leveduras que causam infecções, como candidíase, tinha, pé de
atleta, rouquidão, prurido, exantema e muito mais.
- A gordura do óleo de côco é chamada de "baixo teor em gordura". Ela atua como
carboidrato que é rapidamente absorvido no fígado e utilizado como energia rápida.
Ela NÃO é armazenada como outras gorduras. Ela aumenta a energia e resistência.
Muitos atletas usam o óleo de côco em suas bebidas. O óleo de côco também
melhora a função tireoidiana e aumenta o metabolismo (ótimo se você quiser
perder peso).
- O óleo de côco melhora a digestão e a absorção das vitaminas lipossolúveis,
minerais (principalmente cálcio e magnésio) e aminoácidos. Melhora a utilização de
glicose no sangue e melhora a absorção de insulina (ótimo para diabéticos tipo II).
De fato, muitos diabéticos (tipo I e tipo II) usam o óleo de côco para reduzir os
sintomas. O risco de diabetes diminui com o uso regular de óleo de côco. E como já
mencionei, cozinhar com óleo de côco não cria qualquer subproduto nocivo.
- O óleo de côco ajuda a curar o corpo e promove uma recuperação mais rápida.
Ela ajuda e fortalece a função imunológica, protegendo-nos de uma variedade de
cânceres.
- O óleo de côco é bom para seu coração. Consumidores regulares de óleo de côco
têm muito menos chance de desenvolver aterosclerose (obstrução das artérias),
arteriosclerose (endurecimento das artérias) e infartos. Além disso, o óleo de côco
pode baixar a sua pressão sanguínea.
- O óleo de côco é um antioxidante natural. Ele protege o corpo de radicais livres e
evita danos prematuros do envelhecimento e doenças degenerativas.
- Finalmente, o óleo de côco é a melhor massagem de óleo do planeta. O que ele
faz para a sua pele,você simplesmente tem que testemunhar. Constitui uma
barreira contra infecções, suaviza e hidrata a pele e impede marcas de idade e
manchas. Deixa o cabelo saudável e protege dos prejudiciais raios UV.
Em nossa pesquisa, descobrimos que o óleo de côco foi atacado pela indústria de
óleos como sendo um "entupidor de artérias. Fazendo essa investigação, entramos
em contato com Bruce Fife, ND, que nos enviou uma cópia do seu livro The Healing
Miracles of Coconut Oil.
De acordo com Bruce, foi principalmente a Associação Americana de Soja (ASA)
que começou o ataque. Ela foi seguida pela Corn [=milho] Products Company (CPC
International) e finalmente obtiveram apoio do Centro de Ciência no Interesse
Público (CSPI). Antes da década de 80, o óleo de coco foi bastante utilizado nos
EUA para panificação, fritura e, mesmo, para fazer pipoca nos cinemas, teatro.
Então veio a ASA, que alegou que gorduras saturadas causavam problemas
cardíacos e, assim, o óleo de côco por ser gordura saturada também causava a
doença coronariana. Ironicamente, quando obteve o apoio do Centro de Ciência no
Interesse Público, a ciência saiu pela culatra. Para algo ser verdadeiramente
científico, tem de ser testado. Havia muitas suposições, acusações e alegações,
mas sem provas. Durante audições no Congresso americano, a verdade tentou sair,
mas, como diz o ditado, "A verdade não resiste a uma boa história", e os jornais
proclamaram que o óleo de côco entupia as artérias. Os países pobres exportadores
de côco não poderiam combater a grande indústria alimentar americana e em breve
todos passaram a usar o óleo de soja parcialmente hidrogenado.
E então as taxas de doenças cardíacas decolaram. Bruce fala sobre a Índia, onde
dentro de um ano da mudança de óleo de côco para óleo de soja parcialmente
hidrogenado o número de morte devido a doenças cardíacas triplicou. Ele nos diz
que os pesquisadores estimam (esta é a baixa estimativa) 30 mil mortes
prematuras por ano naquele país devido a óleos parcialmente hidrogenados.
Bruce nos diz que 50% do óleo côco é ácido láurico. A única outra boa fonte de
ácido láurico é leite materno. Dra. Mary Enig, uma das principais autoridades em
gorduras, também diz que cerca de 50% dos ácidos gordos do óleo de côco são
ácido láurico. Ácido láurico é um ácido gordo de cadeia média, que é transformado
em monolaurina no corpo humano. Monolaurina é antiviral, antibacteriana e destrói
vírus revestidos de lipídeo, como o HIV, o vírus do herpes, citomegalovírus, da
gripe, diferentes bactérias patogênicas incluindo Listeria monocytogenes e
Helicobacter pylori, e protozoários como a giárdia. Alguns estudos mostraram
também alguns efeitos antimicrobianos do ácido láurico livre.
Ácidos graxos de cadeia média. Isso não significa muito para a maioria das
pessoas, porém isso dá ao óleo de coco óleo suas qualidades únicas. Não é digerido
como outras gorduras e, por isso, nos dá rápida energia. É quando puro
[extravirgem] melhor do que outras gorduras.
O nosso livro Circuito Bypass salienta que a doença cardíaca tem como causa
pontos de infecções no sangue, que seriam a culpada pelas taxas de doenças
cardíacas. Até mesmo uma doença da gengiva pode levar a um ataque cardíaco
fatal, como os germes deixando a boca e viajando pelo nosso sistema de vasos
sanguíneos. O consumo de óleo de coco pode diminuir as chances de doença
cardíaca mais do que qualquer medicamento no mercado. É altamente
recomendável que você adquira uma cópia do livro de Bruce. É repleto de
informações, bem estudado e bem escrito.
O óleo de côco não é uma bala mágica. Você não deve simplesmente tomá-lo
quando tiver sido atingido por um vírus. Você tem que comer diariamente para criar
no seu corpo uma reserva de ácidos gordos do côco.
Quanto óleo de côco ingerir? Veja a indicação que obtemos do Bruce: três a quatro
colheres de sopa por dia. "É muito!", você poderia dizer. Mas há outras maneiras de
você começar. No livro de Bruce existem algumas receitas. Mas uma maneira
simples que encontramos é esta: as pessoas adoram doces na parte da manhã.
Com seu café ou apenas sozinho, elas amam doces. Assim, pegue algumas gotas
de óleo de côco, misture com mel e canela e espalhe sobre a torrada. Você vai
gostar.
E não se preocupe em ganhar peso! Utilizando óleo de côco, seu metabolismo
aumenta. O baixo teor em gordura gorda ajuda você a perder peso. As gorduras do
óleo de côco, ao contrário de todas as outras gorduras, não circulam pelo sangue
procurando lugares para ser armazenadas. Elas vão diretamente para o fígado e
são transformadas em energia instantânea.
O óleo de côco, amiga, amigo, é diferente. Simples, sem nenhum alarde, 100%
natural, é o melhor produto de todos os que usei para a péle. O resultado você vê
imediatamente: péle mais macia, mais viçosa, com vida! E isso vale para qualquer
péle: oleosa, como a minha, mista, seca...
E com a vantagem de que, como o óleo extra virgem não tem nenhum produto
químico, ao passarmos em nossa péle, não estamos intoxicando nossas células com
substâncias que sabe lá Deus o que podem fazer no nosso corpo.
Mas o melhor vem agora: comparado com esses cosméticos "revolucionários" que
nada fazem, o óleo de côco é muito barato. Então, usando o óleo na nossa péle,
unimos o útil ao agradável: cuidamos da nossa péle e fazemos economia.
Só dá Côco!
Do coqueiro tudo se aproveita:madeira, fibra, folha, seiva, brotos,
sombra...
(16/08/2007)
O que é, o que é? Nutritivo, gostoso, barato, faz bem e todo mundo gosta. É de
comer, mas também se bebe, e como! Serve a doces e salgados, tanto verde
quanto maduro. Tem gordura, mas não faz mal. É cheio e vazio ao mesmo tempo.
Vem de uma palmeira linda, que dá sombra e inspira canções. Suas folhas fazem
um barulhinho gostoso ao vento e brilham muito ao luar... Pois é... O côco!
Bom para tudo - Já era nosso queridinho havia muito tempo, mas agora está na
crista da onda porque a ciência descobriu mais qualidades excepcionais –
principalmente em seu óleo: quando extraído a frio, portanto virgem, é
escandalosamente bom. Comê-lo ajuda a perder peso, aumentar a imunidade,
controlar a diabete, acelerar o metabolismo, reduzir problemas de tireóide,
combater infecções por protozoários, bactérias, vírus e fungos (inclusive giárdia,
hepatite C, herpes e candidíase). Estimula a digestão e a absorção de nutrientes,
nutre a pele, evita rugas, reduz o colesterol e os riscos de doenças cardíacas,
câncer e obesidade. É antiinflamatório, beneficia os intestinos e triplica a energia
física com menos calorias que as gorduras convencionais.
Por aqui ainda não temos óleo de côco virgem para uso culinário. Melhor: o de côco
natural, um luxo doméstico.
Água e raspas - Côco é bom de qualquer jeito. A água do côco verde é nutritiva e
refrescante, com fama de dissolver cálculos renais. Sua polpa, quando começa a se
formar, se come de colher. Quando já maduro, a polpa grossa é que interessa, para
comer aos pedaços quando der vontade.
Vale ralar o côco e misturar na salada, no arroz já cozido, no mingau, levar à mesa
em potinhos, à moda hindu. Quer encantar as crianças? Corte banana madura em
rodelas e passe no côco ralado, para pegar com palitos.
DIETA DO CÔCO
MAIS UMA
Se é mais uma dieta da moda, nós não sabemos. Isso só o tempo dirá. Com muitos
adeptos e outros tantos críticos, o fato é que hoje já se sabe que o óleo de côco
possui inúmeras vantagens nutricionais e que seu uso pode, sim, fazer bem à
saúde."Ele melhora o sistema imunológico aumentando todas as defesas do
organismo", explica a nutricionista Bia Rique, membro da equipe do cirurgião Ivo
Pitanguy e representante oficial no Brasil da American Overseas Dietetic
Association. Quem usa garante que seus benefícios são recompensadores. Além de
auxiliar na perda de peso, tem potente ação imunológica, cura dermatites, reduz o
colesterol e por aí vai. Isso porque o óleo extravirgem é retirado a frio do côco e
consegue reproduzir naturalmente o ácido láurico, aquele encontrado no leite
materno (o famoso colostro, que mata vermes, bactérias e combate as infecções).
Outra vantagem é o seu armazenamento. O óleo de côco não fica rançoso e pode
durar até três anos em condições estáveis. Insípido, inodoro, incolor e resistente à
oxidação, um grama do produto fornece aproximadamente 5 kcal. Isso o torna
muito mais prático para o uso culinário.
Fonte:
http://www.natural-saude.com/