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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
TT
A G Ó S T <
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ÍNDICE
Pág.
i. filosofía e religiao
n. DOGMÁTICA
III. MORAL
TV. LITURGIA
I. FILOSOFÍA E RELIGIAO
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PRAZER E POR NOS ANIMÁIS IRRACIONAIS
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PRAZER E POR NOS ANIMÁIS IRRACIONAIS
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PRAZER E POR NOS ANIMÁIS IRRACIONAIS
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PRAZER E POR NOS ANIMÁIS IRRA'CIONAIS
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II. DOGMÁTICA
PERPLEXO (Niterói):
1. Um principio geral
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JUSTICA DE DEUSE SOFRIMENTO DOS ANIMÁIS
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JUSTICA PE DEUS E SOFRIMENTO DOS ANIMÁIS
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JUSTICA DE DEUS E SOFRIMENTO DOS ANIMÁIS
Seja permitido frisar bem: o homem nao tem deveres para com
os animáis irracionais, mas, sim,... deveres para com Deus a pro
pósito dos animáis irracionais; o homem nao é responsável cüante dos
irracionais, mas é responsável diante de Deus a respeito dos animáis
irracionais.
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JUSTICA- DE DEUS E SOFRIMENTO DOS ANIMÁIS
Apéndice
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ID. MORAL
ACADÉMICO (Lorena):
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REFORMA AGRARIA
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REFORMA AGRARIA
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REFORMA AGRARIA
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REFORMA AGRARIA
Conclusao
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IV. LITURGIA
1. Os inicios da devocao...
L U M E N A P A X T E C U M F I
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STA. FILOMENA, S. JORGE E OUTROS...
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STA. FILOMENA, S. JORGE E OUTROS...
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2. Gomo é possível...?
A primeira dúvida suscitada talvez seja a que concerne
1) a autoridade do magisterio da Igreja. Muitos pergun-
tam: como entender a aparente retratagáo de si mesma que
a Igreja acaba de fazer?
A resposta nao é difícil.
Na verdade, a Igreja nunca se pronunciou por seu ma
gisterio solene e infalivel em favor .da existencia de Santa Fi
lomena. Sua atitude foi, como dissemos, simplesmente a se-
guinte: em 1802 encontraram-se ossos que, com alguma veros-
semelhanga foram atribuidos pelos arqueólogos a urna santa
dita «Filomena», virgem e mártir do séc. IV; a verossemelhanga
da atribuigáo parecía suficiente e aceitável naquele inicio do
sáculo passado, época de exiguo senso crítico. Ora, visto que
se apresentava Filomena como santa do século IV, as autori
dades da Igreja nao se viam, no caso, obrigadas a instaurar
processo de canonizagáo; a declaragáo de santidade (ou a ca
nonizagáo) de Filomena devia ser suposta; teria sido feita pela
voz do povo cristáo antigo, como era costume antes do sé-
culo X (cf. «F. R.» 13/1959, qu. 5). Em conseqüencia, os Ro
manos Pontífices, os bispos e o povo católico foram aceitando
«Santa Filomena»; as gracas atribuidas á sua intercessáo só
faziam corroborar a crenga na santa. A colocagáo no calen
dario litúrgico aos 11 de agosto de modo nenhum implica em
definigáo infalivel; era apenas medida de disciplina,... medi
da sujeita a reforma desde que tal disciplina se evidenciasse
inoportuna; as autoridades da Igreja introduziram a festa de
Filomena únicamente por causa da devogáo do povo cristáo,
devogáo contra a qual nada se podia objetar, pois nada tinha
de absurdo ou supersticioso (a questáo da autenticidades da
documentagáo pressuposta nem sequer se punha no seculo
passado). .*. .
Nos tempos atuais, porém, os estudiosos tendo verificado
a precariedade de tal documentagáo, a Sta. Igreja nao hesita
em afirmar a evidencia dos fatos: nao permite, continué a
ser celebrada na sua Liturgia oficial urna festa táo insegura
mente assentada; quanto as manifestagóes de devogáo pessoal
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Disto nao se segué, é claro, que tanto faz invocar santos exis
tentes como invocar santos inexistentes. A piedade e os aletos da
alma para que sejam dignos da natureza humana, devem ser ilumi
nados pela verdade ou pela realidade das coisas. Caso, porém, sü-
guém de boa fé se ache no erro, tomando como existente um santo
que nao existlu o Senhor nao deixa de atender á boa fé de quem
O suplica; Ele em tais casos corresponde ás preces, nSo por causa
do santo inexistente, mas por causa das disposicees sinceras de
quem ora.
Pergunta-se ulteriormente:
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3. E Sao Jorge...?
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TITO (Salvador):
1. Preliminares históricos
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A RELIGIÁO BAHA'I
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A RÉLIGIAO BAHÁ'I
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A RELIGI&O BAHA'I
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A RELIGIAO BAHÁ'I
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