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Curso de Pós-graduação em

Gestão de Recursos
Humanos

QUALIDADE DE VIDA
NO TRABALHO

Prof.ª Marta Cristina Wachowicz


marta@facinter.br
AULA 2

● Saúde Ocupacional
● Acidentes, Incidentes
● Normas Regulamentadoras
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Previdência Social. Regulamento da
Previdência Social. Decreto n.3.048, de 6.05.1999.
Aprova o Regulamento da Previdência Social, e dá outras
providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/civil_03/decreto/D3048.htm

______. Anuário Estatístico de Previdência Social 2000.


Brasília: MPAS, 2001.

______. Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho


2004. Disponível em:
http://www.previdencia.gov.br/pg_secundarias/previdencia
_social_13_07-A.asp

______. Anuário Estatístico da Previdência


Social.gov.br/AEPS2004/13_01_03_01.asp

BRASIL. Ministério da Saúde. Disponível em:


http://portal.saude.gov.br/saude/
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de
acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1999.
CODO, W. Indivíduo, trabalho e sofrimento. Petrópolis: Vozes,
1993.
RAMAZZINI, B. As doenças dos trabalhadores. São Paulo:
FUNDACENTRO, 2000.
RODRIGUES, M. V. C. Qualidade de vida no trabalho.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
WACHOWICZ, M .C. Segurança, saúde e ergonomia. Curitiba:
IBPEX, 2007.

WISNER, A. A inteligência no trabalho: textos selecionados


de ergonomia. São Paulo: FUNDACENTRO, 1994.

_______ . Por dentro do trabalho. São Paulo: FTD, Oboré,


1987.

ZOCCHIO, A. Prática de prevenção de acidentes: ABC da


segurança do trabalho. São Paulo: Atlas, 2002.
SEGURANÇA DO TRABALHO

A ação preventiva dentro das


empresas requer a participação de
diferentes profissionais independente
do cargo que ocupem.
O importante é estar disposto a
contribuir para com a segurança
coletiva da empresa.
SEGURANÇA

É um estado de baixa probabilidade


de ocorrência de eventos que
provocam danos e/ou perdas. Todos
são responsáveis pela prevenção e
segurança do meio-ambiente, do ar
atmosférico, do solo, dos rios e
mares, da flora e da fauna.
As pessoas podem atuar como
catalisadores para gerar resultados
no campo da segurança.
CATALISADOR é o elemento que
quando inserido em um composto tem
por função aumentar a velocidade
das reações das substâncias.
Então, as pessoas podem quebrar
barreiras de comunicação,
hierarquia... com o objetivo de
solucionador problemas de higiene e
segurança.
A segurança que Cardella (1999)
propõe é holística.
Quanto maior a segurança menor a
probabilidade de ocorrência de danos
ao homem, ao meio-ambiente ou ao
patrimônio da empresa.
Acidentes resultam de interações
complexas entre diferentes
elementos e situações (falhas, atos
inseguros, quebras, etc.).
ACIDENTE: é um fenômeno de
natureza multifacetada, resultante
de integrações complexas entre
fatores físicos, biológicos,
psicológicos, sociais e culturais.
FUNÇÃO SEGURANÇA: é um
conjunto de ações que têm por
finalidade reduzir a freqüência e a
intensidade da manifestação do
perigo.
RISCO BRUTO: é o risco associado
às atividades da organização na
ausência da Função Segurança.
O RISCO JAMAIS É ELIMINADO
COMPLEMTAMENTE. HÁ SEMPRE
UM RISCO RESIDUAL!!!
Por isso, a organização deve
estabelecer o risco tolerado para
definir ações multidisciplinares de
controle.
Estas ações devem envolver
aspectos:
- Físicos: movimento da máquina,
choque mecânico, ruído, passagem
de corrente elétrica.
- Biológicos: movimento de pessoas.
- Psicológicos: medo, insegurança.
- Culturais: vestimenta, linguagem,
valores, padrões.
- Sociais: mudanças econômicas,
greves.
NÃO HÁ UMA ÚNICA CAUSA DE
OCORRÊNCIA DE ACIDENTES!!!!
Na abordagem holística, afirmamos
que os acidentes são decorrentes de
uma sucessão de eventos
(fenômenos) que resultam em perdas
total ou parcial de materiais e,
principalmente, humanas.
Devemos estudar os fenômenos que
causam ou tenham potencial para
causar danos e/ou perdas.
Os FATORES DE RISCO são
mecanismos que potencializam, ou
mesmo, produzem danos.
A FUNÇÃO SEGURANÇA são ações
de controle com o objetivo de
evitar os riscos e acidentes.
Contudo, controles podem falhar.
Os modos de falhas podem ser:
- por Omissão: quando o
trabalhador não executa ou
executa parcialmente uma função.
- na Missão: quando o trabalhador
executa incorretamente uma
intervenção, tarefa ou passo.
- por Ato Estranho: quando o
trabalhador executa uma ação que
não deveria ter sido executada.
- por Falha Seqüencial: quando o
trabalhador executa uma ação fora
da seqüência correta.
- por Falha Temporal: quando o
trabalhador executa uma tarefa
fora do momento correto.
Os tipos de Falhas que podem
ocorrem nos acidentes:
a) FALHA HUMANA -
decorrentes de fatores humanos:
- técnica: falta de meios
adequados para exercer a
função.
- por descuido (inadvertência ou
inconsciente): confusão,
desatenção, falta de
conhecimento.
- consciente: é provocada por
adoção de procedimentos
alternativos que envolvem maiores
riscos que o procedimento padrão
(busca de redução de tempo,
matéria-prima...).
- composta: todas as falhas são
consideradas como compostas, pois
existem diferentes fatores que
podem desencadear as falhas.
b) FALHA DE EQUIPAMENTO –
ocorre quando os equipamento não
estão projetados para a função,
apresentando componentes com
defeito, ou ajustados
incorretamente aos comandos.
c) AGENTES PROMOTORES DE
FALHAS:
- Primário: a causa pode ser
analisada.
-Secundário: causa não pode ser
qualificada.
- Comando: o comando não obedece
às ordens.
- Fonte Intrusa: alterações de
alarme, de posição, inundações,
vendavais, acontecimentos políticos
e econômicos.
O primeiro passo para prevenir os
acidentes é traçar um Diagnóstico
de Segurança, que nada mais é do
que fazer um levantamento do
estado de segurança da
organização.
O estado analisado é comparado
com um padrão e o desvio é insumo
para a elaboração de um plano de
intervenção.
O Diagnóstico de Segurança deve
abranger:
a organização o meio-ambiente
homens equipamentos
instalações processos
produtos
Sempre buscando identificar os
agentes agressivos (mecânicos,
elásticos e cinéticos, elétricos,
térmicos, biológicos, ergonômicos,
radiantes) conforme o grau de
periculosidade.
O segundo passo é elaborar um
Plano de Ação com características
holísticas.
Este plano deve contemplar a
gestão de riscos nas intervenções e
o monitoramento de segurança.
Podemos criar comitês funcionais
para tratar de segurança,
estabelecendo uma nova cultura
organizacional que busque, acima de
tudo, a preservação do patrimônio
físico e pessoal.
ACIDENTE DE TRABALHO
Toda a atividade profissional pode
trazer realizações ou insatisfações
em graus muito diferentes. Para o
trabalhador suas atribuições estão
relacionadas ao posto de trabalho,
equipamentos, condições físicas
ambientais, formas de
relacionamento interpessoal
trazendo desgaste e custos
humanos.
Acidente de trabalho: é toda
ocorrência não desejada que
modifica ou põe fim ao andamento
normal de qualquer tipo de
atividade.
Na NB-18 (Norma Brasileira de
Cadastro de Acidentes), acidente é
caracterizado como uma ocorrência
imprevista e indesejável, instantânea
ou não, relacionada com o exercício do
trabalho, que provoca lesão pessoal ou
que decorre risco próximo ou remoto
dessa lesão.
Segundo o Artigo 19 da Lei 8.213,
de 24 de julho de 1991, “acidente
de trabalho é o que ocorre pelo
exercício do trabalho a serviço da
empresa, ou ainda pelo exercício do
trabalho dos segurados especiais,
provocando lesão corporal ou
perturbação funcional que cause a
morte, a perda ou redução da
capacidade para o trabalho
permanente ou temporal.”
Incidentes de trabalho: são
ocorrências que tiveram
características e potencial para
causar algum dano, mas eu não
chegaram a causar, de modo que
não deixam marcas como os
acidentes.
Os incidentes de trabalho também
podem ser caracterizados como
sendo quase-acidentes.
Custos humanos do trabalho: são
resultantes dos acidentes e
incidentes de trabalho,
incorporando mortes, mutilações,
doenças, fadiga, lesões
permanentes e temporárias.
Principais aspectos do custo
humano são as doenças
profissionais, as doenças ligadas ao
trabalho, os acidentes, o desgaste,
a fadiga, o sofrimento e o
desinteresse.
Carga de trabalho: são
conseqüências dos constrangimentos
(físico, emocionais, éticos) impostos
ao operador durante a realização da
tarefa.
Os acidentes de trabalho
apresentam 4 enfoques:
1) Social- incapacidade permanente
ou mesmo temporária que acaba
influenciando a vida social do
acidentado (humilhações, sofrimento,
depressão, fragilidade emocional,
abatimento moral do acidentado e de
sua família.
2) Econômico- envolve o custo do
acidentado, da equipe, do
transporte, o equipamento e
material danificado, dos
supervisores, redução da
competitividade da empresa,
redução do moral dos funcionários
e a dor e sofrimento do
acidentado e da sua família.
3) Jurídico- despesas jurídicas,
indenizações à família do
acidentado e reversão da imagem
negativa da empresa.
4) Epidemiológico- descreve a
localização e classificação das
lesões decorrentes do acidente do
trabalho e doenças profissionais.
A prevenção dos acidentes do
trabalho pode ser realizada
mediante a ação da:
HIGIENE- que se propõe a
combater, do ponto de vista não
médico, as doenças profissionais,
identificando os fatores que podem
afetar o ambiente de trabalho e o
trabalhador, visando eliminar ou
reduzir os riscos profissionais
(condições inseguras).
SEGURANÇA DO TRABALHO
Também combate, do ponto de
vista não médico, os acidentes, só
que procura eliminar as condições
inseguras do ambiente, mediante a
educação dos trabalhadores para
a utilização de medidas
preventivas: EPIs, uso correto de
materiais e equipamentos,
posturas...
Tanto os acidentes de trabalho
quanto as doenças ocupacionais
resultam de uma combinação de
fatores técnicos, fisiológicos e
psicológicos relacionados à máquina,
posto de trabalho, com o ambiente
físico, circunstâncias do trajeto,
desmotivação, mau humor,
sentimento de frustração...¨
NORMAS REGULAMENTADORAS

O Ministro de Estado do Trabalho, no uso


de suas atribuições legais, considerando o
disposto no Art. 200 da Consolidação das
Leis do Trabalho, com redação dada pela
Lei nº. 6.514, de 22 de dezembro de
1977, resolve:
Art. 1º. – Aprovar as Normas
Regulamentadoras – NR – do Capítulo V,
Título II, da CLT, relativas a Segurança e
Medicina do Trabalho:
NR 1 - Disposições Gerais
As disposições aqui contidas aplicam-se,
no que couber, aos trabalhadores, às
entidades ou empresas (empregadores),
aos sindicatos, à DRT, DTM e à SSST.
A NR considera:
Empregador - empresa individual ou
coletiva, que, assumindo riscos da
atividade econômica, admite, assalaria e
dirige a prestação pessoal de serviços
Empregado - pessoa física que presta
serviços de natureza não eventual a
empregador, sob dependência deste e
mediante salário.
Empresa - estabelecimento, canteiro de
obra, frente de trabalho, local de
trabalho e outras, constituindo a
organização de que se utiliza o
empregador para atingir seus objetivos.

Estabelecimento - cada uma das unidades


da empresa: fábrica, refinaria, usina,
escritório, loja, oficina, depósito,
laboratório.
Compete ao empregador:

Cumprir e fazer cumprir as disposições


das NR.
Elaborar ordens de serviços sobre
segurança e medicina do trabalho.
Prevenir atos inseguros.
Adotar medidas para eliminar ou
neutralizar a insalubridade e as condições
inseguras de trabalho.
Compete ao empregador:

Informar aos trabalhadores:


- os riscos profissionais que possam
originar-se no local de trabalho;
- meios p/ prevenir e limitar os riscos;
- resultados dos exames médicos e
complementares de diagnóstico;
- resultado das avaliações ambientais
realizadas no local de trabalho.
Compete ao empregado:

- cumprir as disposições legais;


- usar o EPI fornecido pela empresa;
- submeter-se aos exames médicos
previstos nas NR;
- colaborar com a empresa na aplicação
das NR.
Compete à DRT ou DTM nos limites de
sua jurisdição:

Impor penalidades cabíveis por


descumprimento dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e
medicina do trabalho.
Embargar obra, interditar
estabelecimento ou máquinas
(equipamentos).
Notificar empresas, estipular prazos
para a eliminação de insalubridade
NR 2 - Inspeção Prévia
Todo estabelecimento novo, antes de
iniciar suas atividades, deverá solicitar
aprovação de suas instalações ao órgão
Regional do MTb.

NR 3 - Embargo ou Interdição

NR 4 - Serviços especializados em
Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho (SESMT)
Para todas as empresas que apresentam
riscos em suas atividades.

Profissionais que podem compor o


SESMT: engenheiros de segurança do
trabalho, ergonomistas, médicos,
enfermeiros, psicólogos, tecnólogos,
fisioterapeutas do trabalho e técnicos de
segurança do trabalho.

Atribuições: desenvolver ações


preventivas p/ o trabalhador, máquinas,
local de trabalho...
NR 5 - Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes – CIPA

Empresas públicas e privadas que possuam


empregados regidos pela CLT, ficam
obrigados a organizar e manter em
funcionamento.

A CIPA é composta por representantes


do empregador e dos empregados, de
acordo com as proporções estabelecidas
na NR.
A CIPA tem por objetivo:
- observar e relatar condições de riscos
nos ambientes de trabalho e solicitar
medidas p/ reduzir até eliminar os riscos
existentes;
- discutir os acidentes ocorridos,
encaminhando aos SESMT;
- solicitar medidas preventivas de
acidentes semelhantes;
- orientar os trabalhadores quanto à
prevenção de acidentes.
NR 6 - Equipamentos de Proteção
Individual – EPI

Considera-se EPI todo dispositivo de uso


individual, de fabricação nacional ou
estrangeira, destinado a proteger a
saúde e a integridade física do
trabalhador.
A empresa é obrigada a fornecer ao
empregado gratuitamente, adequando o
EPI às reais exposições de risco de
acidente ou doença profissional.
Tipos de EPI:

- proteção p/ CABEÇA: protetores faciais,


óculos, máscaras, capacetes.
- proteção p/ os MEMBROS INFERIORES:
calçados (contra origem mecânica,
elétrica, térmica, radiação,agentes
biológicos ou meteorológicos); perneira.
- proteção da PELE: cremes protetores.
- proteção AUDITIVA: protetores
auriculares externo e interno.
- proteção RESPIRATÓRIA: máscaras,
oxigênio, filtro químico, respiradores
contra poeira.
- proteção do TRONCO: avental, jaqueta,
capa ou outra vestimenta que proteja
contra perigos ou lesões provocados por
origem térmica, radioativa, mecânica,
química, umidade e/ou agentes
meteorológicos.
- proteção contra QUEDAS ou DIFERENÇA
DE NÍVEIS: cintos de segurança;
cadeiras suspensas (trabalho em altura);
trava-queda de segurança acoplado ao
cinto de segurança e/ou ao cabo de
segurança.
- proteção do CORPO INTEIRO: aparelhos
de isolamento p/ locais onde haja
exposição a agentes químicos, absorvíveis
pela pele, via respiratória ou digestiva,
prejudiciais à saúde.
NR 7 - Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional –
PCMSO

Estão inseridos dos os tipos de exames a


serem realizados: anamnese ocupacional,
exame físico e mental, exames
complementares, admissionais, periódicos,
de retorno ao trabalho, de mudança de
função, demissionais, anuais, periódicos.
NR 8 – Edificações

Estabelece requisitos mínimos que devem


ser observados nas edificações p/
garantir segurança e conforto aos que
nelas trabalhem: pisos, rampas, escadas,
corredores, passagens dos locais de
trabalho, terraços, balcões, coberturas,
saliências, depressões, vãos, andares,
tipo de material utilizado, isolantes
térmicos.
NR 9 - Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais - PPRA

A NR considera riscos ambientais os


agentes físicos (ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações, infra-som, ultra-
som), químicos e biológicos existentes nos
ambientes de trabalho, que em função de
sua natureza, concentração, intensidade
e tempo, são capazes de causar danos à
saúde do trabalhador.
NR 10 - Instalações e Serviços em
Eletricidade

Fixa condições mínimas exigíveis para


garantir a segurança dos empregados que
trabalham em instalações elétricas, em
suas diversas etapas, incluindo projeto,
execução, operação, manutenção,
reforma e ampliação e, ainda, a
segurança de usuários e terceiros.
Riscos de explosão, incêndio, de contato,
de curto-circuito, luminárias.
NR 11 - Transporte, Movimentação,
Armazenagem e Manuseio de
Materiais

Normas de segurança para operações de


elevadores, guindastes, transportadores
industriais e máquinas transportadoras.

Envolve peso do material, altura das


pilhas, ventilação, equipamentos de
transporte, tipo de piso, iluminação.
NR 12 - Máquinas e Equipamentos

NR 13 - Caldeiras e Vasos de
Proteção

NR 14 – Fornos

NR 15 - Atividades e operações
Insalubres
São consideradas atividades insalubres as que
desenvolvem limites acima da tolerância com a
utilização de EPI.
NR 16 - Atividades e Operações
Perigosas

São consideradas atividades e operações


perigosas o exercício do trabalho que
envolve explosivos, inflamáveis líquidos ou
gasosos liquefeitos (embarcação,
manuseio, transporte, inspeção,
manutenção, lavagem, reparos,
armazenagem, enchimento).
NR 17 – Ergonomia

Visa estabelecer parâmetro que


permitam a adaptação das condições de
trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, de
modo a proporcionar um máximo de
conforto, segurança e desempenho
eficiente.
Inclui o levantamento, transporte e
descarga de materiais, mobiliário,
ambiente, equipamentos e a organização
do trabalho.
NR 18 - Condições e Meio Ambiente
do Trabalho na Indústria da
Construção – PCMAT

Envolve o layout, área de vivência


(vestiário, alojamento, cozinha,
lavanderia...), instalações sanitárias,
lavatórios, vasos sanitários, chuveiros.
Abrangem a ventilação, iluminação, piso,
material utilizado, metragem,
sinalização...
NR 19 – Explosivos

NR 20 - Líquidos Combustíveis e
Inflamáveis

NR 21 - Trabalho a Céu Aberto


É obrigatório a existência de abrigos
para proteger o trabalhador contra as
intempéries: insolação excessiva, calor,
frio, umidade e ventos.
NR 22 - Segurança e Saúde
Ocupacional na Mineração -
Trabalhos Subterrâneos

Envolvem os EPI, tempo de exposição,


tipo de solo, lâmpadas, motores, animais,
distribuição dos explosivos e dos cabos
metálicos (fios empregados nos
aparelhos, dos sistemas de transporte,
de comunicação).
NR 23 - Proteção Contra Incêndios

Toda a empresa deve conter: saída de


emergência, porta corta-fogo, escadas
em espiral, programas de combate ao
fogo, exercícios de alerta, extintores,
sistemas de alarme...
NR 24 - Condições Sanitárias e de
Conforto nos Locais de Trabalho

NR 25 - Resíduos Industriais

NR 26 - Sinalização de Segurança

NR 27 - Registro Profissional do
Técnico de Segurança do Trabalho
no Ministério do Trabalho
NR 28 - Fiscalização e Penalidades

NR 29 - Segurança e Saúde no
Trabalho Portuário

NR 30 - Segurança e Saúde no
Trabalho Aquaviário
NR 31 – Segurança e Saúde no
Trabalho na Agricultura, Pecuária
Silvicultura, Exploração Florestal e
Aqüicultura

NR 32 – Segurança e Saúde no
trabalho em Estabelecimentos de
Saúde

NR 33 - Segurança e Saúde no
Trabalho em Espaços Confinados
NRR1 – Disposições Gerais

NRR2 – Serviço Especializado em


Prevenção de Acidentes do Trabalho
Rural – SEPATR

NRR3 – Comissão Interna de


Prevenção de Acidentes do trabalho
Rural – CIPATR
NRR4 – Equipamento de Proteção
Individual – EPI

NRR5 – Produtos Químicos

www.mtb.gov.br
www.trabalho.gov.br

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