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18052013
O Estado morreu
Trabalho num servio aplicao repressiva da lei criminal onde as pes vir o interesse pblico e a justia penal Desde que comeou a aplicao do programa de ajus
soas tm gosto em ser mento direto com base quase ex clusiva nas receitas do IRS que
representam 39 1
do mesmo
do cresci
dade equidade segurana jur dica proteo da sociedade e respeito pelos valores sociais e
econmicos
No
A corrupo em parceria com a fraude fiscal tende a medrar no tnel das quimioterapias or
dignidade a au
PAEF que a
no
nuam a ser valores que opomos desvalorizao cega e ao sofri mento enquanto poltica de ges to da mquina administrativa Vamos substituindo a degrada o das contas pblicas de um Estado laxista por um Estado fantasma e impotente O Estado a raiz do mal pois matemos o
Estado E com qu Com mais Estado cobrador num totalita
das pessoas depois da destrui o de empresas e de trabalho ciada a juros predadores os ni cos pilares financiadores do Es de pessoas cada vez mais afuni
Neste cenrio alm da dita ida aos mercados ainda assim finan
2011 os processos crime por combate fraude representam 9 45 por combate fraude
sultados do combate fraude fis
dias A moralizao na gesto das finanas pblicas desfigu rou se de tal forma que fez rico
justia justia fiscal e segurana social Perdeu se o objetivo de uma administrao pblica qua
lificada e motivada
funo resta nos o medo a peri gosa anemia da autoridade com a paralisia dos servios adminis trativos pblicos Um Estado sem funo pendurado na gui
lhotina do dfice
Os resultados da execuo or amental do ltimo trimestre no so mais do que uma radio grafia deste mal Porqu Porque s um Estado sem fun o fica encarcerado no financia
Despojos de um Estado velho e apodrecido incapaz de se prote ger da tempestade e de cons truir um novo com a ajuda dos seus melhores Um Estado que
morreu