You are on page 1of 10

O ENSINO DE GEOGRAFIA NAS SÉRIES INICIAIS EM SANTA CATARINA:

INTRODUZINDO A CARTOGRAFIA NO PRIMEIRO CICLO COM A MEDIAÇÃO


DA INFORMÁTICA EDUCATIVA

Sheila Fortes Kimura

Introdução

Este artigo trata sobre ensino da Geografia nas Séries Iniciais, mais
especificamente no primeiro ciclo, apoiado pela inserção do computador na
educação como forma de desenvolver os conhecimentos iniciais sobre a
linguagem cartográfica.
Pretende-se apresentar o ensino de Geografia nas Séries Iniciais do
Ensino Fundamental introduzindo a cartografia através da utilização do
computador como recurso didático pedagógico, baseando-se nos Parâmetros
Curriculares Nacionais e na Proposta Curricular de Santa Catarina.
Para atingir este objetivo, o artigo divide-se nas seguintes seções: A seção
1 trata da reflexão sobre o ensino da área para os primeiros anos escolares e
seus objetivos. Em seguida, a seção 2, traz os objetivos específicos para o
primeiro ciclo, logo após a seção 3, vai apresentar a importância da aprendizagem
deste conceito e por fim a seção 4 apresenta uma reflexão do uso do computador
para apoiar o ensino.

1. O Ensino de Geografia nas Séries Iniciais

Segundo RIGONATO (2007), o ensino de geografia é indispensável para


todos os períodos do Ensino Básico. Nas séries iniciais ele possui especificidades
didáticas e pedagógicas que podem tanto dificultar como aproximar o processo de
ensino-aprendizagem ao mundo vivido e percebido, pelos alunos, para conceber
um espaço geográfico mais humanitário.
A proposta curricular de Santa Catarina (1998, pg. 167) define o ensino de
Geografia como:

“(...) responsável pelo estudo do espaço construído pelos homens em


relação com a natureza. O compromisso social da Geografia define-se
por sua responsabilidade em estimular o pensamento crítico/reflexivo
sobre o meio em que vive o aluno.”
Além disso, a Geografia, segundo os parâmetros curriculares nacionais -
PCN’s – (1997), deve ser a disciplina que desenvolve a decodificação da
realidade sob o olhar espacial, na medida em que o aluno contrapõe ao
conhecimento que ele traz consigo os conceitos cientificamente elaborados,
produzindo assim o seu próprio conhecimento.
A Geografia como componente curricular na escola básica deve ainda,
estimular o aluno a conhecer e investigar ao interpretar e problematizar os
fenômenos espaço-temporal, assim como estabelecer sua comunicação com os
elementos geográficos.
Conforme afirma CALLAI1 (1999, apud RIGONATO, 2007), inicialmente
devemos entender o por que estudar Geografia. A autora diz haver três razões
para ensinar essa disciplina: “conhecer o mundo e obter informações; conhecer o
espaço produzido pelo homem e contribuir na formação do cidadão”. Desta
maneira, é necessário desenvolver nos alunos, desde as séries iniciais, a
capacidade de observar, analisar, interpretar e raciocinar criticamente o espaço
geográfico e as suas transformações.
A afirmação acima da autora, quando fala sobre conhecer o espaço
produzido pelo homem, vai ao encontro da Proposta Curricular de Santa Catarina
(1998), onde propõe que o ensino de Geografia seja fundamentado numa
concepção científica onde o espaço geográfico é produzido e organizado pelo
homem, e que estudar essa produção supõe perceber as relações que os homens
desenvolvem entre si e com o meio.
Esta proposta (1998, pg. 167) ainda ressalta outro fator importante no
ensino de Geografia quando diz que:
“(...) o conhecimento geográfico está intrinsecamente comprometido com
as questões de ordem histórica, sócio-política e econômica que se
manifestam no contexto da sociedade.”

CAVALCANTI2 (2002 apud RIGONATO, 2007) enfatiza que "a Geografia


na escola tem a finalidade de formação de modos de pensar geográficos por parte
dos alunos". Nesta proposta de ensino de Geografia precisa ressaltar, portanto, a

1
CALLAI, H. C. O ensino de geografia: recortes espaciais para análise. In: CALLAI, H. C.;
SCHÄFFER, N. O. KAERCHER, N. A. (Org.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões.
Porto Alegre: Ed. UFRGS/AGB-Seção Porto Alegre, 1999. p. 57-64.
2
CAVALCANTI, Lana de S. Geografia e Práticas de Ensino. Goiânia, GO: Alternativa, 2002.
espacialidade do universo vivido e percebido pelos alunos para evidenciar as
contradições da sociedade a partir do seu lugar vivido. Para STRAFORINI3 (2004
apud RIGONATO, 2007) é desta forma que o educando pode obter o
esclarecimento e criar inquietações para conquista de outra possibilidade de
existência humana.
Desta forma, a leitura, a escrita e a discussão da geografia tomam
importância como procedimentos para a formação cidadã destes alunos frente às
mudanças constantes do mundo. E conforme os PCN’s (1997), se o objetivo é a
construção de uma sociedade cidadã e se essa cidadania passa necessariamente
pela formação social e política dos sujeitos, então a Geografia deve contribuir
significativamente para esta formação cidadã.

2. O Ensino de Geografia nas Séries Iniciais: primeiro ciclo

Segundo o PCN de Geografia (1997, pg. 87), no primeiro ciclo o estudo


desta área deve “abordar principalmente questões relativas à presença e ao papel
da natureza e sua relação com a ação dos indivíduos, dos grupos sociais e, de
forma geral, da sociedade na construção do espaço geográfico. Para tanto, a
paisagem local e o espaço vivido são as referências para o professor organizar
seu trabalho.”
É neste ciclo que a maioria das crianças inicia o seu processo escolar ao
ingressar na escola. Neste momento é responsabilidade do professor o
desenvolvimento com os alunos de leitura de imagens, a observação da
paisagem e ainda leitura de textos – mesmo não sendo esta leitura realizada por
eles – para realizar pesquisas e obter informações. Mesmo no processo de
alfabetização, o PCN (1997) indica a utilização de fontes escritas nos estudos
realizados, assim como o registro do conhecimento construído. O registro,
individual ou coletivo, daquilo que os alunos observam ou aprendem é uma forma
de desenvolver a leitura e escrita, não apenas na Geografia, mas para sua vida.
Ainda, o professor deve estimular e intermediar discussões para que os
alunos possam aprender e compartilhar seus conhecimentos entre o grupo,

3
STRAFORINI, Rafael. Ensinar Geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries iniciais.
São Paulo: Annablume, 2004.
elaborar questionamentos, confrontar opiniões, ouvir seus colegas e se posicionar
diante do grupo.
A Proposta Curricular de Santa Catarina (1998) coloca que o papel
fundamental da Geografia nestes primeiros ciclos é “construir conceitos utilizando-
se das informações da própria realidade, considerando o espaço vivenciado e
visível. Este é o momento de concretizar e complexificar a busca da identidade do
aluno e a sua situação no mundo social.

É o momento também de desenvolver as bases da linguagem cartográfica


realizando atividades que apresentem os alunos a percursos, trajetos,
incorporando as noções de escala, legenda e orientação. É nesta representação
do espaço vivido pelo aluno que permitirá a ele ser um aprendiz do processo de
construção de mapas, ao elaborá-los a partir de pré-mapas, pois assim o aluno irá
visualizar o lugar em que vive contextualizado nos demais níveis da escala de
análise.
O fundamental é desenvolver os conceitos acima citados, a partir de temas
que sejam significativos para a turma e para o momento. Os temas escolhidos até
podem se repetir, nas várias séries, sendo, no entanto interessante aprofundá-los
mais, conforme a capacidade do aluno.
Neste caminho o aluno dará início ao aprendizado do que seja a
linguagem cartográfica, fazendo desenhos, percursos, trajetos, plantas,
aprendendo a fazer o pré-mapa, a legenda, a escala. Vai desenvolver a
capacidade de compreensão do que seja a orientação, a localização, as
distâncias. Para isso trabalhará com a sua rua, o campo de futebol, a escola, a
praça, a circulação de produção e de pessoas, os meios de transporte, etc.

3. A Leitura do mundo a partir da cartografia

RIGONATO (2007) afirma que a Geografia marca sua presença e


importância desde as séries iniciais ao oferecer a alfabetização escrita e a
alfabetização cartográfica no plano oficial do ensino público e privado. Pois, os
alunos conforme as habilidades e competências dos educadores poderão
perceber e compreender o espaço em que vivem, através do trabalho com a
alfabetização cartográfica.
Conforme a Proposta Curricular de Santa Catarina (1998), a linguagem
cartográfica, exige uma alfabetização para que se possa entender e desenvolver
as habilidades deste modo de expressar a realidade. O aluno necessita caminhar
num processo de compreensão do que sejam estes símbolos e ser capaz de usá-
los. Para ler e compreender um mapa é preciso saber construí-lo. Portanto os
trajetos, percursos, os desenhos da sala, da casa, da planta da escola, do bairro,
etc. irão permitir ao aluno que se familiarize com as formas de representação e
com as possibilidades de usá-las, como uma linguagem adequada para
compreender o espaço.
O PCN de Geografia (1997) reafirma a importância do estudo da área e da
linguagem cartográfica quando diz que ele contribui não apenas para que os
alunos venham a compreender e utilizar uma ferramenta básica da Geografia, os
mapas, como também para desenvolver capacidades relativas à representação
do espaço.
Segundo a Proposta Curricular de Santa Catarina (1998), a noção de
espaço é uma das categorias essenciais do pensamento. E como pensamos,
cada vez mais, basicamente por meio de imagens espaciais, a orientação é
fundamental no ensino da Geografia. Esta orientação é construída a partir da
percepção que o aluno tem do seu lugar no mundo.
Importante se faz, considerar os conhecimentos que o aluno traz consigo,
do que conhece da sua realidade e permitir-lhe o acesso aos instrumentos para a
compreensão teórica e a interligação com o conhecimento cientificamente
produzido.
Sendo assim, a Geografia deve dar conta, também, da formação de
determinadas competências e habilidades. Competência para que se possa
verificar no aluno a sua capacidade de fazer a leitura do espaço, de que consiga
organizar o seu saber, oriundo do senso comum, diante do saber cientificamente
produzido e repassado ou pelo livro-didático, pelo mapa ou pelo professor,
criando um novo conhecimento próprio, que resulte da interlocução dos saberes.
Habilidades no sentido de conseguir se orientar no espaço, enfim, de saber
trabalhar com a linguagem cartográfica.
Nesta perspectiva RIGONATO (2007, pg. 3) diz que:
“(...) o ensino de Geografia precisa cultuar de forma mais significativa
esse recurso desde as séries iniciais na perspectiva de ampliar e
possibilitar uma leitura mais completa da realidade espacial do mundo
contemporâneo.”

A cartografia é um conhecimento que vem se desenvolvendo desde a pré-


história até os dias de hoje. Por intermédio dessa linguagem é possível sintetizar
informações, expressar conhecimentos, estudar situações, entre outras coisas —
sempre envolvendo a idéia da produção do espaço: sua organização e
distribuição.
As formas mais usuais de se trabalhar com a linguagem cartográfica na
escola é por meio de situações nas quais os alunos têm de colorir mapas, copiá-
los, escrever os nomes de rios ou cidades, memorizar as informações neles
representadas. Mas esse tratamento não garante que eles construam os
conhecimentos necessários, tanto para ler mapas como para representar o
espaço geográfico. Para isso, é preciso partir da idéia de que a linguagem
cartográfica é um sistema de símbolos que envolve proporcionalidade, uso de
signos ordenados e técnicas de projeção. Também é uma forma de atender a
diversas necessidades, das mais cotidianas (chegar a um lugar que não se
conhece, entender o trajeto dos mananciais, por exemplo) às mais específicas
(como delimitar áreas de plantio, compreender zonas de influência do clima). A
escola deve criar oportunidades para que os alunos construam conhecimentos
sobre essa linguagem nos dois sentidos: como pessoas que representam e
codificam o espaço e como leitores das informações expressas por ela.

4. A Informática Educativa no apoio ao ensino de Geografia

A era da informática está reunindo as pessoas em um mundo onde há cada


vez mais possibilidades, permitindo novas formas de conhecer e pensar.
De acordo com FLEISCHMANN (2001, p.12):

“A linguagem do computador facilita e amplia as possibilidades de


comunicação entre as pessoas, não estabelecendo apenas um código,
um desenho para letras. Pretende uma linguagem mais universal, que
domine o entendimento de um maior número de crianças, em diferentes
tipos de sociedade, linguagens e culturas”.
É essencial que nos preocupemos com a questão pedagógica quando
falamos de tecnologia dentro da escola. Assim, para VALENTE4 (1991 apud
OLIVEIRA 1997), cuja preocupação está voltada aos aspectos pedagógicos,
afirma que o papel do computador na educação vem se definindo na medida em
que se questiona a função da escola e do professor, uma vez que, para ele, “a
função do aparato educacional não deve ser a de ensinar, mas de promover o
aprendizado”. Ainda para OLIVEIRA (1997), modificando esta concepção da
escola, modifica-se também o papel do professor, que passa a ser, não mais o
repassador de informação, (papel que pode ser melhor desempenhado pelo
computador), porém o facilitador no processo de ensino-aprendizagem.
OLIVEIRA (1997), diz que a entrada dos computadores na educação,
provavelmente, será propulsora de uma nova relação entre os professores e
alunos, uma vez que a chegada desta tecnologia sugere ao professor um novo
estilo de comportamento em sala de aula, talvez, independentemente da forma de
utilização que ele faça deste recurso no seu trabalho. À medida que os
professores passem a utilizá-lo, não encontrarão espaço as práticas que inibam o
aluno de avançar na elaboração de estratégias próprias de resolução de
problemas, bem como na construção de atividades que sejam expressões da
imaginação rica e sem limite da criança ou do adolescente.
PAPERT5 (1986, apud Oliveira 1997) acredita que a articulação do
potencial do computador com um novo modelo de escola pode garantir a
transformação de todo o processo de ensino-aprendizagem hoje existente e
enfatiza:
“A presença do computador nos permitirá mudar o ambiente de
aprendizagem fora das salas de aula de tal forma que todo o programa
que todas as escolas tentam atualmente ensinar com grandes
dificuldades, despesas e limitado sucesso, será aprendido como a
criança aprende a falar, menos dolorosamente, com êxito e sem
instrução organizada. Isso implica, obviamente, que escolas como as
que conhecemos hoje não terão lugar no futuro”. (PAPERT, 1986, pg.
123).

4
VALENTE, J. A. (org). Libertando a mente: Computadores na educação especial. Campinas:
UNCAMP, 1991
5
PAPERT, Seymor. Logo: computadores e educação. São Paulo: Brasiliense, 1986.
O autor (1986 apud MORAES 2000), ainda diz que o desenvolvimento
cognitivo é mais eficazmente alcançado com o computador, o qual acelera a
passagem do pensamento infantil para o pensamento adulto. Para ele, esta
tecnologia transforma-se numa poderosa ferramenta para ajudar a pensar com
inteligência e emoção, sendo, pois, revolucionária.
A proposta Curricular de Santa Catarina (1998) já atenta para a questão da
utilização do computador na educação diz que perceber a presença da tecnologia
no cotidiano de nossas vidas e da Geografia já é uma realidade. Basta olhar para
os inúmeros aparelhos e máquinas que nos rodeiam. É recomendável valermo-
nos desta tecnologia no processo de ensino, propiciando ao aluno maiores
possibilidades de interpretação do mundo atual.
Hoje, com a cartografia informatizada, melhora-se este instrumental que
não é de modo algum o conteúdo de Geografia, mas o meio, o instrumento
apenas. E como tal, fundamental na análise geográfica.
O aproveitamento da tecnologia pela escola e, principalmente, pelos
professores de Geografia, no desenvolvimento de sua profissão, ajudará, por
certo, na ampliação do horizonte dos alunos, por imprimir, ao trabalho
pedagógico, um ritmo mais dinâmico e uma dimensão mais atual.
Envolver-se em estudos e debates sobre o assunto, refletir para que
servem estas tecnologias, são oportunidades que trarão, ao professor de
Geografia, novas e múltiplas possibilidades pedagógicas, e, por conseguinte,
melhores resultados.

Considerações Finais

O ensino de Geografia preocupa-se significativamente com a formação de


cidadãos que possam contribuir para o exercício da cidadania e desenvolver um
espaço geográfico humanitário. Trabalhando no aspecto de que o próprio aluno
faz parte deste estudo.
O ensino desta área é citado nos documentos nacional e regional, assim
como para vários estudiosos, como importante para o desenvolvimento da
compreensão e representação do espaço onde os alunos vivem e sendo assim
torna-se necessário que os professores incluam estes conceitos em seus
planejamentos e desenvolvam estratégias para trabalhá-los no primeiro ciclo.
Além disso, é imprescindível que os educadores busquem constantemente
atualização de seus conhecimentos e metodologias de ensino. Que eles busquem
compreender as mudanças ocorridas no processo de aprendizagem devido às
inovações tecnológicas que surgem a cada dia para que dêem conta de uma
educação efetiva e de qualidade.
Sendo a Geografia uma área que utiliza cada vez mais, e, portanto, se
apropria cada vez mais da tecnologia, a possibilidade de utilização destas
tecnologias na educação e no ensino da disciplina não é diferente. Atualmente
muitos estudos comprovam a eficácia da utilização do computador como
ferramenta didático pedagógica para o aprendizado dos alunos.
Portanto, o professor como profissional indispensável e comprometido com
o ensino, deve estar preparado para um ensino atualizado e que faça proveito das
novas tecnologias e multimeios no desenvolvimento de seu trabalho diário.

Referencial

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares


nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de
Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997.

CALLAI, H. C. O ensino de geografia: recortes espaciais para análise. In: CALLAI,


H. C.; SCHÄFFER, N. O. KAERCHER, N. A. (Org.) Geografia em sala de aula:
práticas e reflexões. Porto Alegre: Ed. UFRGS/AGB-Seção Porto Alegre, 1999.
p. 57-64.

CAVALCANTI, Lana de S. Geografia e Práticas de Ensino. Goiânia, GO:


Alternativa, 2002.

MORAES, Raquel de Almeida. Informática na educação. Rio de Janeiro: DP&A,


2000.

OLIVEIRA, Ramon de. Informática Educativa: Dos planos e discursos à sala


de aula. Campinas: Papirus, 1997.

RIGONATO, Valney. O Ensino de Geografia nas Séries Iniciais: uma proposta


e os seus desafios. Disponível em:
<http://www.observatoriogeogoias.com.br/observatoriogeogoias/artigos.htm>
Acesso em: 18/11/2008
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta
Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e
Médio: disciplinas curriculares. Florianópolis: COGEN, 1998.

STRAFORINI, Rafael. Ensinar Geografia: o desafio da totalidade-mundo nas


séries iniciais. São Paulo: Annablume, 2004.

You might also like