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ED lTOR IAL
S A MM
f-/lt S DE ABRI L
16 - I Ní C I O DAS COMP I: T IÇO E5 ENTRE 1'2 E 3 ~ ANO
o
CARRO • Pontualidade -'- Para melhor desemps . i
nho do veículo e economia de combustiv el '
é necessár io fazer as tr ocas de óleo e filo
tros na quilometragem indicada pelo ta-
bri cante . confor me o " Manual do Propri e.
tá rio" . No ca so do óleo. nem sempre a cor
escur a e a presenç a de esp uma indicam
Con selhos técnicos necessid ade de troca.
Nos veiculas para os qua is é indicada a
para redução do colocação de aditi vos na agu a de re fr ige .
ração. ela deve se r feita nos periodos reco-
consumo de combustível mendados pelo " Manu al do P roprietário" .
Nor malmente a aditivação deve ser feita
Junto com a troca da a gu a do rad iador .
Segundo o Guia de Consumo do Ministé· • L avagem - Atualmente são poucos os
rio da Ind ústria e Comérc io. vários fatores veiculas que necessita m de lubr ificaç ão do
influem no gasto de combustivel dos veicu- chassi. O " Manual do P roprietário" in d i.
los. desde a maneira de diri gir até o local cara os loca is que real mente precisam de
onde se es tá dirigindo : cidade ou estr ad a, gr axa e o per íodo em que a lubrificação de.
litoral ou montanha . Mas há certos cuida- ve ser feit a .
dos que se pode tomar para economizar A pulver ização do cha ssi do veiculo é
combustivel. São eles : desnecessária e. seg undo alguns tec nicos,
• Regula gem e limpeza - Um veiculo pode até danifica r borr achas, atacar ore.
bem regulado não vai ga st ar mais com - vesti menta ant ícorr osívo e anti-r uido e ta -
bustive l que o necessá rio. Filtros de ar suo cihta r o acumulo de poeir a .
jos, embreagem agarr ando. velas gastas. A lav age m do motor . norm almente feita
rodas desalinhadas . pneus descalibrados nos postos. tambem pode ser incon venien.
podem provocar desperdici o de com- te. pois pode fa cilit ar a pene traçã o de agua
bustivel. e o encharc am ento do filtro de ar . ca usan-
do danos as aletas do radiador . devido ã
• Dirig ir com economia - Evite dirigir pre ssão d. ac ua . No cas o de se quer er a la.
em hor as de tráf ego pesado. e sempre que
possível planeje o iuneran o, procur ando vage m do m ot o r . e co nve nien te a zu ard a r a
íuzrr de locais congestionados. Procure di- nor a da tr oca de oleo e so tro ca-lo apos a
rigir suaveme nte . evit ando acelaracões ia va ne rn . l' rocure vedar o filtr o de ar com
olasuc o res iste nte a pres s ão d agu a .
for tes e fr ead as bruscas , que provocam
desperd ício de combustível. Selecione a
march a de acordo com a necessidad e da
pista. Usar a segunda marcha quando .
ca rro pede a terceira aument ara o cons.
mo de combustível '::UR I OSIDADt
~
• Ex cesso de peso - Evite usar acesso-
nos ext ras. como bagageir os. grades,
pneus maiore s. o que exigira maior estor-
co do motor par a vencer a resist ência do
1l 6é'P
ar, gast ando mais cornbusuv el que o ne-
cessário.
Q ~
• Limite de velocidad e - Obedecendo ao
limite de 80 quilômetros por hora e mano
tendo uma velocidade constante. ta mbém
OScuidados
se reduzira o consumo de combustI vel. para
. se economizar
.
• Abaste cimento - Na hora de abastecer
o veiculo e aconselh ável descer do carr o agua em casa,.
par a verificar as iníormacôes da bomba .
como pre ço unit ario do livro do com-
bustivel. E importante ainda inform ar ao
Segundo a Cedae, O consumidor deve to-
ma r .cert os cuidados para evitar o des. 1
i
funcionaria se o carro e a álcool 011 gasoli- perdicio de agua, principal cau sa de falha !
na. pois ele pode confundir e colocar o no abastecimento e do aumento das taxa s. '
cornbusuv el er r ado. EIS os cuidados:
• Quanti dade - E conveniente conhecer a • Verifi car as inst alações hidr aulicas da
capaci da de do ta nque do veiculo. bem co- casa ou predio. evitando as torn eiras com
mo a do carter. difer enci al. caixa de cám- agua pingando ou mesmo escorrendo.
bio. ba teria e sistem a de freio . para que o
tuncionárío do posto de abastecimento não • Ver ificar frequentemente as condições
se enga ne dizendo ter colocaoo quantidade da caixa -d az ua que podem apr esentar de.
superior a capacidade dos reserva torios. fen os na baia (dificultando o controle do'
Alguns veic ules não pre cisam de troca ae consumo J ou rachaduras. provocando va.
óleo do difere ncial e caixa de cámbio: bas- zamento e ca usa ndo poss íve is contamina.
ta completar o mvel. O " Manual do Pr o- cões da agua armaze nad a.
pr iet ario" inform ar a as necessidades de • Os mesmos cuidados devem ser toma.
seu carr o. dos c om relac ão as ciste rnas . que devem
• Aditi vos - Não ha necess idad e de aditi- ser inspecionadas e limpas ao menos duas
vos na gasolina. oieo diesel ou óleo do caro vezes por ano. A Cedae aconselha a insta.
ter . Se houvesse. o fabrica nte do veiculo lacão a a tam pa da cisterna pelo menos 20
faria a recomenda ção . Tambem não ha ne- cm acima do nível do saio para Que não ha-
cessidade de se usar os "purg antes " O" ia infIltr acão da azu a externa . O que pode-
adiu vos de desc aroonização. na provocar contarmna çâo.
Veiculos a álcool Quera v êm com car bu- • Os proprietarios ou sindicos de imoveis
ra dar niquelad o de íaor rca nào precis am Que possuam hidrômetro rrelozio medidor
ae aditivos. P orcrr.. Querendo usa-tos. (' ao consumo de az ua I devem saber acorn-
conveniente ver in car a emba lazem. que pannar a mar cacão controianrío (J consu-
deve traz er o num ero ae re zrst ro no Conse- mo na caderneta fornecida pela Cedae [un-
lho :'; aclOnal de Pe tr óleo (CNP }. tarnente com a conta dazua.
?\ <"10 use querosene ou oieo àe ma mar•.,; ti u cuidado or incipal. secund o a Cedae. c
nos tanques de veremos a álcool. Testes j:; Que seja evitad o o uso dc azu a correnle. :
provaram Que esse s proc utos não têm P('· sei a em pequenas quantidad es como ao
der a nu cor r os ivo e nrovoca m depositos D ( ' íazcr a oarna ou lavar a louca. se ja em ta-
iruerror dos motores. comprometenao ne. ret as maiores. como la vagem de calcad a,
semnenho e dura bihdade. ou car ros I
SEGURANÇA NA ESTRADA
RIO
A
part ir de ago ra. os futuros ções amb ientais e reg iões ma rít imas
oficiai s de M arinha te r ã o do mundo inteiro . A lém d isso, é dota-
m enores dific ulda des para do de um s imulador de radar e ou tro de
orie ntar as m anobras de suas m áquinas, cap az de eriar todas as situ-
emb arc ações pe los port os do ações que podem oeorrer na praça de
mundo . Foi inaugurado no dia 14 de m aquinas de um navio real.
deze mb ro, no R i~, oCentro de Si mu- Ina ugurado pelo mini stro da Mari-
ladores Coman dante Carlos Rubens nha. almir ante Iva n da Silveira Serpa,
Camin ha G omes. co ns tru ído graças a n Ce nt ro de S imuladores conto u,
um con vênio entre o M inistério da para sua const rução, com rec urs os da
Marinha e a Petrobrás , Pion eir o nu ordem de US $ 3 mil hõ es, fo rneci-
Brasil e sem elha ntes aos existentes dos pela Petro brás. Em contrapartida,
nos paiscs do Prime iro M undo . o Ccn - a Fronape poder á d ispor das mo-
:rn cout n com um s im u lador de m a no- dc rnas instu laç õcs do Ce ntro , envian -
t' I :l :C; de nav ios, co m UJ11 mo de rno do pal a trci nnm ento . anual me nte .
pas sadrço, que pennite vis ualizar d i- Ulll conLigente de até 120 oficiais de
ver sos tipos de navios , portos. cond i- Náutica,
CR IA D~ S ~ Ig 50 ~ SUBORO'~AoA Ao CON5EL HO
NA C UONAl Do P ETRÓL.€ O , A fR ONAPE FO I I NCo,:l.-
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~CQ t A~TtiR JOAQ [bN4'Jb, DURANTE A H.{T'R~
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0HA DECLARAcÃo Q~ ~ MO N51R A A I M~ " Á /lfC 1 A
DA ~ROI\lt\FE ;P.R,A AS. AT I V I P41>ES f...{~ í\ I MA:' l\fC:>
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Memória Projeto
Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.
http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
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