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EQUIPE DE EDICÃO

ED lTOR IAL

A SOCI EDADE ' ACADÊMI CA DA MA R IN~A MERCAN


T E E NTREG A AOS A L~NOS DA EFOM M A SU A TRA-
DICI ONAL PUB LIC~ Ç AO COM NOVO U~IFORME , MAS
MAN TENOO SEU NO ME ORI 6I NAL : O PEL ICANO .
A DINAMIZ AÇÃO qUE A SAMM , EM PROCURADO OÁR
À5 SUAS ATIV I DADES, ÇHE6A ASSIM À VIDA E À
LI DA DOS f UTUROS ~OMENS DO MAR. C I ENT E DE
QU ~ APENAS UM PEQUENO NÚMERO DE SEUS ASSO-
CIA DOS É CONHEceDOR DE TODOS Os F ATÚS I NE-
RENT ES À NOSSA ESCOLA , MAS CONSCIENTE OE
QUE TOCOS OEVEM CONHECER AS NOSSAS ASP I RA-
ÇÕES E EXPERIÊNCIAS PRE'€R ITAS . PARA DELAS
COU\ER OS E.NS I NAJ'VIENTO 5 E o E5T íMULO PA RA
AS ÁRDUA5 TAREFAS QUE NOS AGUARDAM. PROCú -
ROU A SAMM MODERNIZAR A SuA ÚT IL PUBLIC A-
~ ÃOI TORN~NDO-A ~AIS ATRAENTE E OBJE T i VÁ.
QUE NAO FALTE AO JORNAL O PtL lCA~O O
APOI O E a I NTERESSE DOS LEITORé.5 , É o' APE-
LO AQUI fORMULADO .
Alo F ALCÃO

S A MM

EIS AQUI ALGUMAS DATAS IMPORTANTES


HtS DE MARÇO
I - D IA DO TURISMO
3 - O IA DO METEORO~OGISTA
5 - D IA DO F I~ATEL I5TA BRASILEIRO
7 - DIA DO FUZILEIROS NAVAIS
6 - DIA INTERN AC IO~ AL DA MuLHER
12 - DIA DA BIBLiOTECA
14 - D I A NACIONAL DA POESIA
- DI A DO S ANI~ArS
- DIA DO VENDEDOR DE LIVROS
IS - DIA DO CIRCO
- OIA DA ESCO L. A
19 - DI A 0 0 L I VRO
- D IA DO BIB LiOTECÁRI O
- O r A DO CARP INTEIR O
- DIA DO MERCENE IRa
20 D\A DA f UN D A ~ÃO DA E.s . e.T.
23 - DIA MUN DIA L DA M E T E O R a ~ O GIA
25 - OA IL E DOS CALOUROS
li NO I T[ DOS FER-".5"
26 - DIA 0 0 CACAU
27 - DIA MU NDIAL DO TEATRO
29 D IA D A FU NDAÇ~'{) PA C IDADE DE SAL VADcR

f-/lt S DE ABRI L
16 - I Ní C I O DAS COMP I: T IÇO E5 ENTRE 1'2 E 3 ~ ANO

A TODOS AQu ~L E S QuE DIRETA o u IND\R~­


T A~E NTE PARA TOR NA R o NOSSO
C O L ~ BO R A ~

DI A MELk OR, OS NOSSOS PARAB~N5 .


S ~ õ ~ ~ Y ô ~ b ~ Dt A G ~A b ~ C I~~N~ O DA SAMM
~ Df TODO O CORPO O~ AL~NO S .
f1.L . S A I IJ T • CLA I R.

o
CARRO • Pontualidade -'- Para melhor desemps . i
nho do veículo e economia de combustiv el '
é necessár io fazer as tr ocas de óleo e filo
tros na quilometragem indicada pelo ta-
bri cante . confor me o " Manual do Propri e.
tá rio" . No ca so do óleo. nem sempre a cor
escur a e a presenç a de esp uma indicam
Con selhos técnicos necessid ade de troca.
Nos veiculas para os qua is é indicada a
para redução do colocação de aditi vos na agu a de re fr ige .
ração. ela deve se r feita nos periodos reco-
consumo de combustível mendados pelo " Manu al do P roprietário" .
Nor malmente a aditivação deve ser feita
Junto com a troca da a gu a do rad iador .
Segundo o Guia de Consumo do Ministé· • L avagem - Atualmente são poucos os
rio da Ind ústria e Comérc io. vários fatores veiculas que necessita m de lubr ificaç ão do
influem no gasto de combustivel dos veicu- chassi. O " Manual do P roprietário" in d i.
los. desde a maneira de diri gir até o local cara os loca is que real mente precisam de
onde se es tá dirigindo : cidade ou estr ad a, gr axa e o per íodo em que a lubrificação de.
litoral ou montanha . Mas há certos cuida- ve ser feit a .
dos que se pode tomar para economizar A pulver ização do cha ssi do veiculo é
combustivel. São eles : desnecessária e. seg undo alguns tec nicos,
• Regula gem e limpeza - Um veiculo pode até danifica r borr achas, atacar ore.
bem regulado não vai ga st ar mais com - vesti menta ant ícorr osívo e anti-r uido e ta -
bustive l que o necessá rio. Filtros de ar suo cihta r o acumulo de poeir a .
jos, embreagem agarr ando. velas gastas. A lav age m do motor . norm almente feita
rodas desalinhadas . pneus descalibrados nos postos. tambem pode ser incon venien.
podem provocar desperdici o de com- te. pois pode fa cilit ar a pene traçã o de agua
bustivel. e o encharc am ento do filtro de ar . ca usan-
do danos as aletas do radiador . devido ã
• Dirig ir com economia - Evite dirigir pre ssão d. ac ua . No cas o de se quer er a la.
em hor as de tráf ego pesado. e sempre que
possível planeje o iuneran o, procur ando vage m do m ot o r . e co nve nien te a zu ard a r a
íuzrr de locais congestionados. Procure di- nor a da tr oca de oleo e so tro ca-lo apos a
rigir suaveme nte . evit ando acelaracões ia va ne rn . l' rocure vedar o filtr o de ar com
olasuc o res iste nte a pres s ão d agu a .
for tes e fr ead as bruscas , que provocam
desperd ício de combustível. Selecione a
march a de acordo com a necessidad e da
pista. Usar a segunda marcha quando .
ca rro pede a terceira aument ara o cons.
mo de combustível '::UR I OSIDADt

~
• Ex cesso de peso - Evite usar acesso-
nos ext ras. como bagageir os. grades,
pneus maiore s. o que exigira maior estor-
co do motor par a vencer a resist ência do

1l 6é'P
ar, gast ando mais cornbusuv el que o ne-
cessário.
Q ~
• Limite de velocidad e - Obedecendo ao
limite de 80 quilômetros por hora e mano
tendo uma velocidade constante. ta mbém
OScuidados
se reduzira o consumo de combustI vel. para
. se economizar
.
• Abaste cimento - Na hora de abastecer
o veiculo e aconselh ável descer do carr o agua em casa,.
par a verificar as iníormacôes da bomba .
como pre ço unit ario do livro do com-
bustivel. E importante ainda inform ar ao
Segundo a Cedae, O consumidor deve to-
ma r .cert os cuidados para evitar o des. 1
i
funcionaria se o carro e a álcool 011 gasoli- perdicio de agua, principal cau sa de falha !
na. pois ele pode confundir e colocar o no abastecimento e do aumento das taxa s. '
cornbusuv el er r ado. EIS os cuidados:
• Quanti dade - E conveniente conhecer a • Verifi car as inst alações hidr aulicas da
capaci da de do ta nque do veiculo. bem co- casa ou predio. evitando as torn eiras com
mo a do carter. difer enci al. caixa de cám- agua pingando ou mesmo escorrendo.
bio. ba teria e sistem a de freio . para que o
tuncionárío do posto de abastecimento não • Ver ificar frequentemente as condições
se enga ne dizendo ter colocaoo quantidade da caixa -d az ua que podem apr esentar de.
superior a capacidade dos reserva torios. fen os na baia (dificultando o controle do'
Alguns veic ules não pre cisam de troca ae consumo J ou rachaduras. provocando va.
óleo do difere ncial e caixa de cámbio: bas- zamento e ca usa ndo poss íve is contamina.
ta completar o mvel. O " Manual do Pr o- cões da agua armaze nad a.
pr iet ario" inform ar a as necessidades de • Os mesmos cuidados devem ser toma.
seu carr o. dos c om relac ão as ciste rnas . que devem
• Aditi vos - Não ha necess idad e de aditi- ser inspecionadas e limpas ao menos duas
vos na gasolina. oieo diesel ou óleo do caro vezes por ano. A Cedae aconselha a insta.
ter . Se houvesse. o fabrica nte do veiculo lacão a a tam pa da cisterna pelo menos 20
faria a recomenda ção . Tambem não ha ne- cm acima do nível do saio para Que não ha-
cessidade de se usar os "purg antes " O" ia infIltr acão da azu a externa . O que pode-
adiu vos de desc aroonização. na provocar contarmna çâo.
Veiculos a álcool Quera v êm com car bu- • Os proprietarios ou sindicos de imoveis
ra dar niquelad o de íaor rca nào precis am Que possuam hidrômetro rrelozio medidor
ae aditivos. P orcrr.. Querendo usa-tos. (' ao consumo de az ua I devem saber acorn-
conveniente ver in car a emba lazem. que pannar a mar cacão controianrío (J consu-
deve traz er o num ero ae re zrst ro no Conse- mo na caderneta fornecida pela Cedae [un-
lho :'; aclOnal de Pe tr óleo (CNP }. tarnente com a conta dazua.
?\ <"10 use querosene ou oieo àe ma mar•.,; ti u cuidado or incipal. secund o a Cedae. c
nos tanques de veremos a álcool. Testes j:; Que seja evitad o o uso dc azu a correnle. :
provaram Que esse s proc utos não têm P('· sei a em pequenas quantidad es como ao
der a nu cor r os ivo e nrovoca m depositos D ( ' íazcr a oarna ou lavar a louca. se ja em ta-
iruerror dos motores. comprometenao ne. ret as maiores. como la vagem de calcad a,
semnenho e dura bihdade. ou car ros I

Este jorn al ta mbém é seu,


colabore conosco.
.Primeiros .Sóeorrôs
~ .~ _. . - ~

Dev. . . desconfi ar de fr atura sempre que a


~sies IIS Issis ~ parte suspeita não poasua aparência ou fun-
ção normais ou quando haja dor no local atin-
al1Icllaclet: . gido. incapacidade de movime ntar o membr o,
posição anormal do mesmo ou. ainda, sensa-
ção de atrito no local suspe ito.
1 • Leoõe. na eaplnha a) Fraturas fechadas
Provld'ncla. a tomar: Coloque o memb ro acidentado em posição
• Mantenha a vit ima agasalhada e imóvel. tão natural quanto possive l. SEM DESCON·
• Não mexa nem deixe ninguém tocar na FORTO para a vitima.
vitima com suspeita de lesão na espinha Ponha talas sustentando o membro atingi-
até a chegada do médico ou enferme ir o. do. As talas deverão ter comprimento sufi-
• Nunca vire uma pessoa com suspeita de ciente para ultr apassar as juntas acima e
fratura na espinha. abaixo da fra tura. Qualquer mater ial rigido
• Observe a sua respiração. Esteja pro nto
para iniciar a respiração boca-a-boca.
NA FALTA DE UM MÉDICO PREPARE·SE PA·
RA TRANSPORTAR A ViTIMA. TENDO OS SE-
GUINTES CUIDADOS ESPECIAIS:
• O transporte tem de ser feito em maca ou
padiola. pode ser empreg ado como tala: tábua. es-
• Durante o transporte em veícuíos, evitar taca, pape lão, var eta de metal ou mesmo
balanços e freadas bruscas para não agra- uma revista grossa ou um jorna l grossso e
var a lesão. dobrad o. Use panos ou outro materia l ma-
cio para acolchoar as talas , a fim de ev i-
tar danos á pele. As talas devem ser amar-
radas com ataduras ou tir as de pano não
mu it o aperta das , em no mini mo , qua tr o
pontos:
• abaixo da junta. abaixo da fratu ra.
• acima da junta. acima da fratu ra.
Outro recurso no caso de fratura de perna é
• Se a le.ão for no pescoço. enrole ao redor aquele que consi ste em amarr ar a perna que-
do mesmo. sem apertar. uma camisa, toa-
lha ou outro pano. passando-l he um ci nto
por cima para imobili zar o pescoço.
• Em todos os casos de suspeita de lesão na
espinha. adote esta importante providênci a
ao transporta r:
deite a vitima em decúbito dorsal Ide barr i-
ga para cim a) colocando . por baixo do pes-
brada na outra . desde que sã. tendo o cuidado
de acolchoar entre ambas com um lençol ou
- - .-' --'- -v-, .r-'-- manta dobr ados.
~ b) Fraturas expostas
• Coloq ue uma gaze. um lenço ou um pano
limpo sobr e o fer imento.
Coço e da cintura, um travesseiro. toalha
• Fixe firmemente CÍ curat ivo no lugar , utili-
ou lençol dobr ado. de lorma que eleve a zando-se de uma bandagem forte • qrava-
coluna.
ta. tira de roupa. cint o, etc.
. 2 • Fraturas • No caso de hemorragi a grave siga as ins-
Em caso de fr atura. o primeiro socorro consis- truções da pág. 4.
te apena s em impedir o deslocamento das • Mantenha a viti ma deitada.
parte s quebradas evitando maiores danos • Aplique talas, conforme descrito para as
EXistem dOIS tipos de fraturas: fr at ur as fech adas. sem te nta r pu xa r o
Fechadas · quando o osso se quebrou mas a membro ou fazê-lo voltar à sua posição
pele não foi perfu rada. natura l.
• Transporte a vitima confo rm e indicado na
pág. 34, soment e após imobilizar a parte
fraturada.
Chame ou leve o paciente a um médico ou R
Expostas - quando o osso esta quebrado e a um hospital. de carro ou de arnbul áncra, tão
pela rompida. logo a frat ura sej a imobilizada.
NÃO DESLOQUE OU ARRASTE A ViTIMA ATÉ
QUE A REGIÃO SUSPEITA DE FRATURA TE-
NHA SIDO JMOBILlZ ADA. A MENOS QUE A
ViTIMA SE ENCONTRE EM IMINENTE PERI-
GO.
QUADRI NHOS
_1 8' NO &'9i E -?"'fO NJ1
Alfo é" f7IIéJ t. !L
eFONH •..
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.:béCOtJT.illibs I
.....

SEGURANÇA NA ESTRADA

o uso do cinto de segurança


ai nda não se tornou um hábi t o en
tre os motor ist as car icas . As
desculpas vão desde fic ar pr eso
no ci nt o em caso de acidente ao
simples esquec i mento . /;
A polê mica é velha ,e acirr a ~
da após feriados pro l ongado s ,
quando os acidente s de trânsi t o
aume ntam consideravelmen t e. No
entanto, o cin t o de segurança
pode ser essencia l par a a vi da
do motori st a e dos demai s p a s s~
gei r os . Com e le , as mor t es nas
estradas podem se r evitadas em
40%.
No Brasil , o uso do cint o
de se gur ança vem sendo i gnor ado.
Apes ar de tod os os benef ícios
quant o a segur ança, a ma ior i a
das pess oas só se preocupa com
a par t e menos impor t ant e da si -
t uação: as mul t as que chegam a
20 UF I R.
Portan t o, se você não qui ser
cor rer o perigo de sofr er um ac i-
dent e de ma i ores pr oporç ões ou
ter o seu bol so esvaziad o, você
deve f azer um pequeno es for ço e
USAR O CI NTO .
í\ 1. Már i o

RIO

Viva Rio programa ato na Baia


o Movimento Viva Rio preten- val. o corte nas ver bas federa is
de promover um a grande rnani- destin adas à re novação da frot a
festacào no dia 13 de mar ço. na vem afetando dur amente o setor.
Baía de Guanabara . para den un- O sindicato dos tr a balhador o,
ciar a crise na construç ão na val sustenta que a cr ise ameaça pelo
e prote star contra a poi uicào do menos 7.800 empregos. Os coo ~­
mar. A man ifestação começou a denadores do Viva Rio preten-
ser discutida t' . durante um àem re unir centenas de ernbar-
en con tr o de coor denadores do cac óes na Baia par a um ap it aç o
Viva Rio e rep r ese nt a nt es de em defesa da manutenção de em-
empresários e trabalhadores. preaos na indústria naval . Eles
pre tendem completar a manífes
Segundo o Sindicato Nacional tacào com um abraço simbólico
da Indústria da Cons trução Na- às praias do Rio e de Niterói.
Al . Mendes
C E NT R O S IM U L A
MA N OB RA S

A
part ir de ago ra. os futuros ções amb ientais e reg iões ma rít imas
oficiai s de M arinha te r ã o do mundo inteiro . A lém d isso, é dota-
m enores dific ulda des para do de um s imulador de radar e ou tro de
orie ntar as m anobras de suas m áquinas, cap az de eriar todas as situ-
emb arc ações pe los port os do ações que podem oeorrer na praça de
mundo . Foi inaugurado no dia 14 de m aquinas de um navio real.
deze mb ro, no R i~, oCentro de Si mu- Ina ugurado pelo mini stro da Mari-
ladores Coman dante Carlos Rubens nha. almir ante Iva n da Silveira Serpa,
Camin ha G omes. co ns tru ído graças a n Ce nt ro de S imuladores conto u,
um con vênio entre o M inistério da para sua const rução, com rec urs os da
Marinha e a Petrobrás , Pion eir o nu ordem de US $ 3 mil hõ es, fo rneci-
Brasil e sem elha ntes aos existentes dos pela Petro brás. Em contrapartida,
nos paiscs do Prime iro M undo . o Ccn - a Fronape poder á d ispor das mo-
:rn cout n com um s im u lador de m a no- dc rnas instu laç õcs do Ce ntro , envian -
t' I :l :C; de nav ios, co m UJ11 mo de rno do pal a trci nnm ento . anual me nte .
pas sadrço, que pennite vis ualizar d i- Ulll conLigente de até 120 oficiais de
ver sos tipos de navios , portos. cond i- Náutica,

A MA IOR I A OJf MENoS POLU I


A MAI OR F RO T~ DE PET R OLE IRO~ DO HEM I5-
FiRIO SUL e A & E~ TA MA IOR 00 PLANETA S~
DESTACOU EM 199 2 NO C6NÁR IO INTERNACt ONAL
COMO A FROTA au ~ MENos POLUIU, E iERMI~OU
o ANO DE \ 993 COM UM tND I C E DE PO~UI~AO
40% t.AENDR QJ b o DO M io A~Tel:n1)(l, \.tA5 AINDA
l'tÁ OU TQ A S RA;z.Õr;oS Q l:é A DE S.T A CAM FA 2 E:NOO DA
FROTA 01.\ CAPÍTUr...O /AlITo S'S'P ECIAI. "-IA H J$TÓ -
RIA D A CO lA P AN HI A ~

CR IA D~ S ~ Ig 50 ~ SUBORO'~AoA Ao CON5EL HO
NA C UONAl Do P ETRÓL.€ O , A fR ONAPE FO I I NCo,:l.-
À PE TRO BRÁs õiM. t9&\ . CoNTAVA COI.l 22
f'O M DA
N~YIOS OE f>EQV f;;N.O PCR.~ COI\l50TJi1c>í 006 ND J~
PAó 6 001-\ CAP4C IDA DE l\I40 SUPERIOR, A Z20
MIL TOrvEl AoA 5 DE. 'i'o~TE 5 RLlT O . 1J65TE CASO,
o CO ~Asn;; E-KTR'E. o P-A .s.s A I:O G co l' R êSENTE ti
4r N~ MÁIOR De (S()S o EX I STENiE I::NTRE A S D..!..
~N 50E 5 Dtl f"l?OT'll. E 5.ElI 'R .fiPU Z I ~ I lAPA CTO AM
Bl.f-NTAl: fl?CtJ APE l'tM A TUAL Mé f.JT E 76
A I\IAVI
oS~Pr<boR loS, To TA L I Z A I\JI)O ~" 15 DE. 5,5 ~'H:
LHOéS DE Totv6"LADAS PE: PUP:TE B"Rl>TO .
OS NAV ro s E. ..... c.0f-liC: l.OAPo ~ A E 5"p\' I~E 1 1 ~Cf.::, toI~
C IOlJA-15, o QUi: Sé: T I?P-J>o Z. €~ lJ.JcSrsT lVO À IA.!
VÚS\1t< IA ~VAL 5RAs \ LI: l RA ~ EM. 6ERtk:Â:o DE
~I1Pi'? S.bO$ . "tJC\ DÉ CAD A DE EP, A CO"l5 T~P;O
J.JAVAL Fo I SU5 T EIJi'ADJ.· P-€LA P"ETI<'Ot!>RRs " ! t;€-
CLIH<ev o PI<?E:>IDf:túr€ OA F EO ER I.\ç.40 oc 1I\Pú:'-
TI< IA S 0'0 R. 10 DE JA lJé IRO f' Do é s rALE: I RD Ctl -
~CQ t A~TtiR JOAQ [bN4'Jb, DURANTE A H.{T'R~
D() '-U\-V 10- T,IlNQ<J c L~ II"TO W 4605To"PE. 19'33 •
0HA DECLARAcÃo Q~ ~ MO N51R A A I M~ " Á /lfC 1 A
DA ~ROI\lt\FE ;P.R,A AS. AT I V I P41>ES f...{~ í\ I MA:' l\fC:>
BI2ASII.:... •
Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
Conheça os Termos de Uso e saiba como colaborar acessando nosso site.

Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos


Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

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