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Jesus, conforme João nos escreve, definiu o tipo de adoradores que Deus procura;
como o texto atravessou o tempo, Ele procurou ontem e continua procurando hoje.
1. A Bíblia nos relata Caim e Abel como os primeiros adoradores que “no fim
de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao Senhor...Abel
trouxe das primícias do seu rebanho (Gn 4.3,4). Como a oferta de adoração
era ao Senhor, coube a Ele avaliar a conduta dos adoradores.
2. Deus teve reações diferentes, porque os adoradores eram diferentes:
“Atentou (agradou-se) para Abel e para a sua oferta (v.4), mas para Caim e
para a sua oferta não atentou (não se agradou) (v.5).
3. O texto bíblico nos dá uma interessante indicação: “Atentou o Senhor para
Abel”. Ou seja, o Senhor olhou fixamente, com atenção, demoradamente
para Abel. Da mesma forma foi a reação de Deus para a sua oferta. Naquele
ato de adoração, houve dupla aceitação: do adorador e do objeto da adoração
ali oferecido.
4. Em relação a Caim, o texto bíblico nos informa que ele não recebeu a mesma
atenção de Deus: “Ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou”
(v.5).
5. Alguns comentaristas são da opinião que não houve problema quanto ao tipo
de oferta apresentada, mas quanto ao tipo de adorador. Conclui-se, portanto,
que os adoradores se apresentaram diante de Deus com motivações
incorretas.
6. Abel deve ser o nosso exemplo de adorador.
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II – ADORADORES COMO OS SALMISTAS
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III – A ADORAÇÃO SEGUNDO JESUS
CONCLUSÃO
Dois mil anos depois, as palavras de Jesus continuam soando em nossos ouvidos com a
mesma força.
O interesse de Deus não mudou, a Sua busca não cessou.
Cabe à igreja, na pessoa de cada crente, a apresentação ao Senhor de um coração
sincero, o coração de perfeito adorador. A adoração verdadeira deve ser a prática dos
santos do Senhor; seja pela música, individual ou coletiva, seja na entrega dos bens, ou
a entrega do seu tudo: você mesmo.
Amém.
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Igreja Batista em Jardim Helena – Itaquera - São Paulo - SP