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Lixeira eletrônica inteligente

Eletrometalmecânico.

Queremos criar uma forma de quantificar o lixo gerado pelos consumidores industriais,
comerciais e domésticos, da mesma forma que se faz com a energia elétrica ou com a água.
Este produto irá oferecer suporte a uma nova tecnologia que irá reunir a tecnologia da
informação e o gerenciamento dos resíduos sólidos, que já está em desenvolvimento
paralelo.

A partir do momento que medimos alguma coisa, podemos caracterizar uma tendência,
traçar um gráfico com a evolução do parâmetro medido.
Ao se medir o lixo, ou resíduo sólido, poderemos definir quanto se consome, quanto "vai
fora" e quanto se recicla.
Este equipamento deverá, além de medir, fornecer uma identificação do usuário e de sua
localização.
Poderá ser usado em ambiente interno e externo e deverá ser facilmente higienizável.
Trará um apelo estético agradável, quebrando o paradigma de lixo = sujeira e criando um
novo: resíduo sólido = matéria-prima.
Haverá a possibilidade de se trancar ou lacrar a caixa/tonel para evitar a ação de
vandalismo e garantir sua coleta pelo pessoal autorizado.

Não encontramos produto similar em nossas pesquisas na internet.


A partir do momento que tenho dados CERTIFICADOS de uma balança CALIBRADA,
posso gerar uma série de cobranças de esferas públicas e das empresas que geram os
resíduos.
Pretendemos com o auxílio deste equipamento conseguir subsídios para solicitar a
caracterização do processo de reciclagem como um Mecanismo de Desenvolvimento
Limpo e gerar Reduções Certificadas de Emissão, os populares créditos de carbono.
Haverá também a melhoria na qualidade de vida dos catadores e associações de reciclagem
que utilizarem o sistema.
Pretendemos em etapa posterior desenvolver modelos adequados aos diferentes setores que
produzem resíduos, com capacidades de carga distintos para cada necessidade.
Não existem empecilhos tecnológicos, todos os componentes do equipamento estão
disponíveis e são de baixo custo, bastando integrá-los, num projeto robusto.

Alexander Weiss
João Gustavo Pereira da Silva

Os 50 mil reais advindos do Sinapse nos dariam a possibilidade de desenvolver o primeiro


protótipo funcional do equipamento.

Já identificamos uma empresa que vende células de carga , aqui de Santa Catarina como
possível parceira na nova empresa que será criada para a fabricação e comercialização do
equipamento. É um mercado novo e atrativo para a empresa que será convidada visto que o
mercado alvo é grande (geradores de lixo) e pelo fato de não existirem produtos similares
no mercado.

Existe uma possibilidade concreta de se firmar esta parceria, que seria bastante aumentada
caso possamos desenvolver e apresentar já o protótipo funcional junto com a proposta.

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